Resenhas - Freud, me tira dessa!

Lorena 19/07/2022

Se a Bridget Jones fosse ao psi...
Catarina tem a vida virada de cabeça pra baixo no auge dos seus 23 anos e precisa colocar tudo no lugar, pedacinho por pedacinho. Ela encontra na terapia um espaço de desabafo e de reorganização da mente pra lidar com as rasteiras da vida.

Amei a escrita da autora, muito direta e simples, de uma forma positiva. Você lê muito rápido, se deixar levar, em algumas horas você já conclui a leitura.

É uma história que lembra muito o ritmo das nossas comédias românticas preferidas, mas com um toque a mais: Freud guiando o caminho através da figura do psicanalista Luiz.

Divertido, engraçado e envolvente.

Luiza 30/05/2021

Depois de muiiiiiiito tempo sem conseguir ler direito e tendo bastante dificuldade em me entreter com leituras, esse livro foi um desafogo pro meu sufoco!! É uma história divertida e leve e que, apesar de algumas falhas, foi ótima para retomar meu gosto pela leitura (mesmo que momentaneamente). É um livro que vale a pena!

Carolina 23/06/2021

O livro não me agradou muito, demorou para me prender e qd isso ocorreu a leitura ficou muito corrida. Leitura para passar o tempo.

Priscila 04/08/2020

Legal
Li em um final de semana.
É uma leitura leve mas tem hora que cansa de tanto que a protagonista é negativa, pessimista e desesperada por um homem. E o pior é que me vi em muitas situações vividas por ela. Com 23 anos passei pelos mesmos erros e dramas.
Eu piscava e estava apaixonada por outro... hoje dou gargalhada disso.
É legal ver como tudo vai se encaixado no decorrer da leitura. Recomendo.

Edison.Eduarddo 26/07/2015

As agruras de uma mulher ADOLESCENTE...
Confesso que quis ler esta "chick lit", que conheci aqui mesmo no Skoob, mais pela sinopse do que pelo título: depois de alguns anos fazendo análise, sempre com terapeutas mulheres, encontrar uma personagem que se apaixonava pelo seu era algo, para mim, por demais interessante! Porém, o foco deste livro não é bem esse, apesar dessa paixão ter uma certa relevância para a imatura personagem central.

Lamentavelmente, para uma mulher que já se formou na faculdade, trabalha e mora sozinha numa cidade grande como BH, ela lida com as frustrações e dificuldades de uma maneira um tanto quanto “adolecente” demais!

Fiquei com receio de me perder na quantidade de apelidos e personagens que apareciam ao longo da trama. Tinha a Mon, a Fabi, a Cat, o Dan, o Guto, o Phil. Numa hora lá, cheguei a confundir o Fábio com o Flávio. Voilà.

No cinema, há um recurso que eu odeio, que deve ter um nome mas não sei qual, que é resolver algo complicado que aconteceu fazendo o personagem acordar de um “sonho”. E, em duas situações, foi utilizado tal recurso, argh, sendo que uma delas voltou mais para frente e a autora até soube resolvê-la muito bem.

Fora isso, a edição está repleta de “errinhos” de português, como se não tivesse sido revisada antes da publicação. Isso é chaaaaato.

Bateu-me a dúvida se deveria dar nota 3 ou 2. Por ser uma obra brasileira e ter ganhado prêmio, vou recomendar às meninas adolescentes e pré que queiram ter uma noção de como são a vida adulta, fazer terapia e as associações do nosso subconsciente.

site: psicologia terapia drama chicklit

Viviane 23/02/2015

Meio frustrada.
Gostei do livro nas partes de humor, mas confesso que o final não me agradou. Deu aquela impressão de continuação sabe? Será que teremos continuação? E achei meio corrido também. Muito corrido pra falar a verdade. Gostei só de saber que ela não é a única personagem que se sente insegura no mundo. Eu também me sinto. Ai Freud!

Leka 26/01/2015

Freud, me tira dessa! Laura Conrado
De principio o Título me atraiu, pensei comigo: FREUD ??? DEVE SER UM LIVRO MAIS PRA INTELIGENTE e MISTURADO COM HUMOR, simmm!!! Porem não é tão culto assim!!!
O livro ( ao meu ver) é muito "adolescentezinho ", romance de leve...com uma pitada de bom humor. Não chega a ser os melhores que li, mais tambem não é um dos piores não. Engraçado que uma semana antes tinha lido SIMPLESMENTE ANA, o qual o personagem se chama Ana Carina, e neste livro de Laura Conrado o personagem principal se chama Carolina, meio que confundiu minha cabeça...uma hora pensava em uma...mas me lembrava que era a outra....kkkkkk...só eu pra fazer essas confusões.
Mais voltando ao foco, pra quem quer se curar de uma ressaca literária recomendo este livro, livro bem de leve, com uma leitura de fácil compreensão.

Maris 04/08/2013

Freud,eu também preciso de ajuda ! Help me !
Estava em busca de uma leitura descontraída, e resolvi pegar ''Freud, me tira dessa!'' e não me arrependo, a protagonista Catarina foi um dos motivos que me fizeram gostar tanto,pois me identifiquei com ela em vários momentos durante a leitura.Cat possui muitas crises existenciais,é um tanto quanto temperamental e de Humor instável ,e pra piorar seus relacionamentos amorosos são um desastre completo(Bate aqui Cat o/), como ela mesma afirma,é sempre deixada de lado.Tudo sempre parece dar certo para as outras pessoas,seja na vida profissional ou amorosa,menos pra ela que dentre outras coisas sofre com a predileção dos pais,ou melhor,da mãe pela irmã caçula Amanda.Seu irmão mais velho mora nos EUA ele é alguém que a compreende e os dois nutrem um carinho especial um pelo outro muito grande.Catarina ,prestes a fazer 23 anos ,mora sozinha,tem um emprego,um carro com prestações a pagar e...nenhum namorado!Depois de um término que não consegue superar e insatisfeita com sua vida decide buscar ajuda,só que acaba conseguindo mais um problema pois se apaixona pelo terapeuta,O Luiz.Desesperada recorre a Freud o pai da psicanálise e o desenrolar da trama é muito bacana.Os personagens secundários são incríveis,possuem seus próprios conflitos assim como a cat, mas tenho a necessidade de destacar O Fernando,Pirilampo(A-D-O-R-O)! ele é amigo da Cat e trabalha em uma academia ,a coloca em muitas roubadas,não intencionalmente,apenas na tentativa de ajuda-la e sem dúvidas deixa purpurina por onde passa(Fabuloso).
Durante o desenrolar Catarina tenta descobrir o que quer da vida,se livrar das mágoas do passado,aceitar sua História e finalmente encontrar seu lugar no mundo e conseguir realizar-se. #Indico

Ray 01/04/2013

Freud Me Tira Dessa!
Freud me tira dessa! é a engraçada história de Catarina, uma jovem independente, que mora sozinha, longe dos pais e conseguiu seu primeiro emprego em uma multinacional.

Apesar de tudo parecer bem, Catarina tem um sério problema, não consegue manter um namoro. Assim que se vê em um namoro sério Catarina trava e seu medo de intimidade e da dor que se abrir pode causar é ativado.

Filha do meio Catarina compara muito sua vida com a dos irmãos, especialmente a irmã mais nova. E é quando esta conta que está namorando sério uma antiga paixão e ficante de Catarina que ela surta. As duas saem nos tapas, brigam, choram e Catarina enfim percebe que precisa de terapia.

Ao ir ao terapeuta, Catarina começa a enfrentar seus medos e traumas, o que é o que se espera da terapia. O problema surge quando ela começa a sentir algo por seu terapeuta, um homem muito bonito, charmoso e, o melhor de tudo, um excelente ouvinte. Catarina começa então a se meter em diversas confusões tentando se aproximar do "homem ideal".

Uma história engraçada, envolvente mas por algum motivo não me conquistou. Gostei, ri mas não me apaixonei.

Michelle Ladisl 28/03/2013

FREUD ME TIRA DESSA!
O livro tem a gramatura boa e leve de ler. Simplesmente maravilhoso, impossível não se identificar em várias situações.
Nesse check List maravilhoso, veremos os conflitos de Cat, na sua nova vida morando longe dos pais e familiares. Mas Cat sempre gostou do cara errado. Então depois de uns amores fracassados ela resolver fazer terapia e só para variar ela se apaixona pelo cara mais impossível: seu TERAPEUTA .
“ Para me valorizar, disse que, embora houvesse pretendentes , eu ainda estava buscando alguém especial. Alguém tipo ele! Mas isso eu não dizia as claras. “
Página 88

Depois que ela se descobre apaixonada por ele, você rola de rir nas situações que ela se coloca para tentar conquistá-lo , acho que foi a parte do livro que mais ri.
Me identifiquei muito com a Cat, não com relação a popularidade quando adolescente, mas sim nos seus conflitos internos e sua luta contra a balança, acho que todas nós, mulheres passamos por esse conflito pelo menos uma vez na vida.
A autora deu um ar cômico a história que deu mais leveza ainda, mesmo tendo pontos que geram conflitos e fazem você pensar mais profundamente sobre os acontecimentos.

Gostei muito do final que a Laura deu ao livro, estou esperando agora pela continuação das atrapalhadas da Cat ( hehehehe), pois ela com certeza ainda fará muito mais, ainda mais depois do rumo escolhido para a vida dela.


Minha opinião:
Personagens:
Cat é carente, se sente como a filha não amada, devido a um fato que ocorreu ainda quando era recém nascida e levou para vida toda. Mas é muito bacana da forma que ela se envolve em trapalhadas para conseguir seus objetivos. Sua luta contra o peso, nossa como foi relatada de maneira divertida pela autora, na hora me coloquei no lugar dela. Com relação a seus relacionamentos ela é totalmente azarada, não dá certo com nenhum... hehehehe
Mas porque não dá certo, só lendo o livro para saber?!
Amanda é a irmã mais nova de Cat, a caçula da família,está fazendo faculdade de medicina e acaba namorando um ex da Cat que ela gostou muito. Ai já viu né?
Lucas é o irmão mais velho da Cat, saiu de casa pra estudar e trabalhar nos Estados Unidos, Cat é muito ligada a ele, e sente que é o único da família que ela pode desabafar.
Pirilampo é o personal da Cat, muito doido e gay assumidíssimo, hilário, mesmo tendo aprontado algumas com a Cat, se torna um super amigo.
Mônica e Fabi, amigas inseparáveis de Cat, o ombro direito e esquerdo dela, as duas também tem seus conflitos, mas que conseguem resolver de uma maneira magnífica.
Carmem é a pessoa que ela mais detesta no trabalho, nossa adoroooooo como ela trata Carmem, mesmo querendo matá-la.
Gente não vou me alongar senão vou colocar muitos spoilers, aí não fica legal!
Enfim, o livro me encantou do início ao fim, me fazendo rir e chorar ao mesmo tempo. Adorei tudo e estou doida para ler a continuação!

Tatamara 14/03/2013

Surpresa
Resenha no blog:
http://livrosfilmesetudomais.blogspot.com.br/2013/03/freud-me-tira-dessa-laura-conrado.html

Confesso que fiquei muito surpresa com esse livro, não esperava tantas situações para tão "poucas" páginas, cada página acontece uma coisa, você ri bastante, sente pena, fica apreensiva e por vocês chama a protagonista de louca. Catarina é uma jovem que está perto de fazer 23 anos, que é de Divinópolis e mora em Belo Horizonte, só por isso já senti uma intensa identificação (já falei que amo livros de lugares que eu já conheço), acaba de ser abandonada pelo rolo, com a desculpa que conheceu outra pessoa, só que não é a primeira vez que ela escuta isso. Piorando ainda mais a sua situação, sua irmão que sempre foi a queridinha da família, está namorando sua paixão de adolescência. Suas amigas estão todas em relacionamentos bacanas (aparentemente), e ela está sozinha numa cidade grande e trabalhando com uma pessoa do seu serviço que ela não suporta. Sentindo que não está aguentando mais ela decide fazer terapia para entender tudo isso e acaba ase sentindo atraída pelo terapeuta (ou pela imagem que ele passa). Depois de tudo isso eu pensava que não tinha como alguém ser normal depois de toda essa história e que ninguém podia estar mais ferrada (desculpa a palavra) do que a protagonista. O livro mostra como ela vai administrando essa vida dela, entre encontros com o ex que a trocou por uma mulher sem graça, saída com as amigas, dedicação ao trabalho ,aulas de inglês e muita malhação e terapia. A gente vê a descoberta de uma mulher que aparentemente é bem articulada, bonita e esforçada, na Catarina que tem problemas desde recém-nascido e que é obcecada por amores impossíveis. Então partindo disto eu fiquei muito curiosa sobre como Catarina iria lidar com essa situação.
Ela lê muito Freud durante a história, eu confesso que não gosto muito dele, quando tive um trabalho sobre sexualidade na faculdade, pesquisei bastante sobre ele, e por vezes considerei ele machista e com algumas ideias sem nexo, acho que também deixei me influenciar por Foucalt. que é um crítico de Freud e um estudioso que eu adoro. Mas confesso que as leituras de Freud fizeram bastante sentido para história de vida da protagonista. Terminando o livro eu fiquei bastante satisfeita com o final bem diferenciado, mas acho que me junto ao coro dos fãs da história, acho que precisa de uma continuação,para gente ver o que a Catarina vai aprontar agora que ela se descobriu.

Izandra 06/03/2013

Uma chance ao chick-lit nacional
O que mais me surpreendeu nesse livro foi o quanto eu me identifiquei com a Cat e suas amigas. Sou grande fã de chick-lits, mas este foi o primeiro nacional que li.
O divertido desse gênero é justamente se distrair com situações do cotidiano da mulher moderna. Mas a verdade é que, nos chick-lits americanos, nós nos deparamos com situações que dificilmente acontecem: romances quase hollywoodianos, por assim dizer. Servem mais para nos distrair da realidade – como romances sobrenaturais – do que qualquer outra coisa.
Não é assim como "Freud, me tira dessa!". Pelo contrário, realmente lidamos com situações que vivemos. Quase que o livro inteiro me identifiquei com os pensamentos da Cat, da forma como suas amigas agiam, das situações que ela vivia; até mesmo o momento "stalker" dela é algo que toda mulher já passou por uma paixonite!
Cat é uma mulher brasileira. Não é perfeita, tem inúmeros defeitos, e aprende a lidar com a maioria deles ao longo do livro. Ela é um pedacinho de cada garota que está aprendendo a viver; tem suas inseguranças, mas também acredita nela própria em muitas outras áreas. As dúvidas a atingem, como qualquer pessoa normal. E ela segue em frente, tentando encontrar um sentido na vida a cada dia que passa.
Confesso que não sou chegada à literatura nacional; tenho quase um preconceito embutido, depois de tantas obras desastrosas que li. Mas não me arrependo, nem por um momento, de ter dado uma chance à esse livro e à Laura Conrado. Apesar de mineira (carioca sempre terá uma rixa com mineiros rsrs), a Cat é uma garota CATivante; e a autora, uma excelente escritora em primeira pessoa.
Merece cinco estrelas da minha parte por ter renovado minha esperança pela literatura nacional. Além de uma leitora, a Srta. Laura ganhou uma fã, pois com certeza lerei futuros livros dela. E que venham mais!

Marcia Lopes 16/01/2013

Por favor Freud!
Ganhei esse livro de presente da minha filha, levei sete horas pra ler e em seguida passei pra ela que também leu no mesmo dia e que em seguida passou para minha prima que também leu em horas, mas disse não ter gostado muito, perguntei porque, não soube responder, porém passou a noite inteira, enquanto conversávamos no nosso dia de cerveja, falando da Catarina... Vai entender! Rs
Ah e vale a pena comentar que nós somos de décadas diferentes são elas: final de 60, 70 e 80! Ela gostando ou não, se identificou muito bem, isso só Freud explica! Rs

Bem merecido esse prêmio, talvez um terapeuta não se expressasse tão bem e não nos levarias as emoções e reflexões que em bom humor o livro nos leva. Perfeito!
Admirei demais a coragem de Catarina de procurar ajuda por perceber que algo estava errado com ela e nessa procura de se ajudar se meteu em algumas confusões e apelou mesmo para o pai da psicanalise. Por favor Freud me tira dessa!
Me identifiquei de cara, não com as personagens, mas com os problemas vividos por todas, até com a mãe de Catarina!
Me diverti , refleti e chorei com a cena da Catarina e sua mãe. Não acreditei quando no final o lado infantil falou mais alto e ela mandou aqueles vídeos da Carminha. Fiquei tipo assim ... Hein?!!!! Mas juro que eu teria feito muito antes. Rs
Só o fato de alguém "não profissional" escrever sobre sentimentos tão difíceis e doloridos de expressar. me deu um enorme alívio, pois se alguém escreveu... Eu não sou a única anormal. Rs
Sabe as pessoas nos veem apenas como nos mostramos, não tem como e porque saber o que realmente se passa no íntimo e muito menos entender, mas leitor, há luz no fim do túnel, só precisamos de coragem para enfrentar ou gritar Freud me tira dessa!
Eu recomendo a leitura!
http://mundoliterando.blogspot.com.br/

Nádia 20/09/2012

Freud me tira dessa!
Um livro leve e divertido,ideal para devorar em um feriado, mas que possibilita também algumas reflexões sobre o nosso "eu", auto-conhecimento e escolhas...