Guia Politicamente Incorreto da Filosofia

Guia Politicamente Incorreto da Filosofia Leandro Narloch
Luiz Felipe Pondé




Resenhas - Guia Politicamente Incorreto da Filosofia


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Cris 11/03/2015

Não recomendo nem pro meu inimigo
Uma das piores decepções literárias da minha vida. Achei o título e a ideia super interessantes, mas conteúdo nota 0. Achei o autor preconceituoso, machista e extremamente mal humorado.

" Há uma pitada de mau-caratismo no feminismo e provavelmente porque suas líderes são, em grande maioria, feias e mal-amadas..."

" Ideias como as de Pico e Rosseau servem para nos deixar infantis, e só gente infantil acredita na felicidade."

" Ser mãe solteira só é bonito em novela das oito".
Everton 13/01/2017minha estante
Ele disse alguma mentira?


Cris 13/01/2017minha estante
Claramente não concordei com muitas coisas. E Você não é obrigado a concordar comigo.


Everton 14/01/2017minha estante
Não mesmo.




Inlectus 16/05/2012

Muito bom livro.

Adoro ver alguém descer o pau no politicamente correto, no discurso bonitinho.
Caique Apolinário | Cappuccino Cast 14/06/2012minha estante
To contigo! ahsuhaushuash'




vanessamf 15/05/2016

Resenha
Este livro dava a impressão de ser um estudo sobre filosofias tradicionais, vistas sob uma perspectiva inusitada – e talvez trazendo curiosidades pessoais sobre os pensadores – nos levando a pensar: “Será que aquilo que normalmente entendemos quando lemos certos filósofos, é realmente o que eles queriam dizer?”

Porém, quando você finalmente o lê, descobre se tratar do Politicamente Correto e seus malefícios, numa escrita recheada de generalizações, rude e preconceituosa (principalmente em relação a mulheres), sem um embasamento de dados confiável.

Leia mais no blog - https://leiturasdetarologa.wordpress.com/2016/05/14/tecnico-guia-politicamente-incorreto-da-filosofia/

site: https://leiturasdetarologa.wordpress.com/2016/05/14/tecnico-guia-politicamente-incorreto-da-filosofia/
Tardoque 06/12/2016minha estante
Exato! E ainda estimula o ódio a quem é progressista.


Feca 31/12/2016minha estante
Eu não teria escrito resenha melhor e vc conseguiu expressar o que senti. Obrigada.




Mari Vidal 18/02/2016

Precisamos conversar sobre o politicamente correto
Sendo uma grande fã da série 'Guia Politicamente Incorreto' escrita por Leandro Narloch, decidi me aventurar no livro escrito por Luiz Felipe Pondé.
Pensando se tratar de um livro que desmitifica grandes questões filosóficas, fiquei decepcionada com o que encontrei:

O livro é baseado apenas na opinião pessoal do autor e suas críticas. Poucas vezes vi referências a teorias/filósofos/pesquisas, diferentemente dos 'irmãos' da série, repletos de informações.
Além disso, o autor se mostra muito preconceituoso com questões importantíssimas como a homossexualidade e o feminismo. Numa sociedade em que lutamos tanto pela igualdade, acho uma tremenda ofensa as coisas que são ditas. Concordo que muitas causas por aí defendidas acabam caindo no exagero, mas o autor trata de generaliza-las a todo momento.
Me impressiona, também, o vocabulário do autor quando se refere a quem é contra sua opinião: uma chuva palavras como 'idiotas' e 'retardados' pelo livro.
Vejamos algumas passagens onde isso se torna claro:

'Uma das maiores besteiras em educação é dizer que todos os alunos são iguais em capacidade de produzir e receber conhecimento.' Pág. 38
'Cenas como as que mostram conversas com árvores (...) emocionaram milhares de idiotas pelo mundo'. Pág. 72
'Certa feita, sentado ao lado de uma amiga um tanto feminista (infelizmente, porque ela até é bonitinha, e feministas, normalmente, são azedas porque são feias).' Pág. 80
'As feias odeiam as bonitas (os feios e pobres também porque não conseguem pegá-las).' Pág. 91

... e por aí vai.

Termino minha resenha falando que não recomento o livro pra ninguém e me sinto envergonhada de colocá-lo ao lado de grandes títulos da minha estante
Jão 16/10/2016minha estante
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Michele Duchamp 18/01/2021

Pondé , um negro cotista com uma passagem de avião no bolso e uma mulher nelson rodrigueana entram num bar...
O Guia Politicamente Incorreto da Filosofia é um daqueles livros que você se arrepende de ter lido, embora a culpa seja sua mesma. Ler um homem cujo orgulho intelectual é a ofensa gratuita - não tem como dar errado, né?

Não se engane: a filosofia está só no título. O guia analisa mesmo o “politicamente correto”, que abrange uma gama de assuntos, aparentemente todos com um ponto em comum: demonstração de empatia e cuidado com as palavras. O importante mesmo é falar sem filtro, doa a quem doer. Afinal, não se deve condescender em nada e não usar palavras ríspidas é OBVIAMENTE o mesmo que concordar com a opinião contrária. Quando chegamos nesse estágio?
Minha resenha deveria começar assim: fui ao zoológico para ver os macacos jogarem frutas em mim ao invés de ficar lendo o livro do Pondé e obtive intelectualmente os mesmíssimos resultados.

O autor desfila página após página seus fetiches: aeroportos sem pobres, gente sem dinheiro proibida de rir em público, reiterar que é Hamlet, o rei dos pessimistas, sentir prazer em observar pessoas atormentadas pela culpa, babar sobre mulheres belas e tirar fotos usando cachimbo e echarpe.

As análises (RISOS) de Pondé são rasas e é como conversar com o tiozão da ceia de Natal, mas o tiozão que disserta sobre Hegel e toma chá com o dedo mindinho levantado. Aquele homem que está sempre à espreita dos menores escorregões na sua fala para dizer como você é petista e escravo do “mimimi”. Pondé, não tenho dúvida, deve ser a alegria das festas.

Ele relata a ocasião em que estava sentado ao lado de uma amiga feminista que “surpreendentemente não era feia e azeda”. A moça começou a passar mal e ele sugeriu que poderia ser pressão baixa. Como toda pessoa com “vocação tagarela”, ele não se limitou a isso, mas teve que dar um sermão dizendo que esse é um problema comum nas mulheres.

O nosso “filósofo do cotidiano” tem como missão fazer contraponto à esquerda, mesmo que caia em contradição. Um exemplo nesse trecho:

“A palavra [aristocracia] significa que aristocrata é um membro do grupo dos melhores de uma cidade ou grupo social. O termo foi evidentemente usado para descrever sociedades hierarquizadas pelo nascimento ou herança de sangue familiar, ou pelo poder econômico ou patrimonial herdado. Mas a filosofia cedo criticou esse uso, apesar de também reconhecer que a linhagem de nascimento, assim como a de herança patrimonial, muitas vezes pode predispor alguém para ter mais virtudes pela “sorte” de ter nascido bem. Claro que você pode nascer pobre e melhorar, nascimento não é destino, mas é muito mais fácil dar certo na vida se você tiver sorte com a família e a classe social em que nasceu..”

Se você pensa que alguém, por conta da herança geracional, tem muito mais chances de “vencer na vida”, quer dizer então que sua conclusão lógica seria a de que as cotas raciais/sociais estão corretas, certo? Mas Pondé conclui justamente o oposto (inclusive escreveu um artigo para a Folha de São Paulo em 2020 afirmando justamente ser contra as cotas e dívida histórica).

Para pessoas ideológicas, não existe meio-termo. Então se você admira e respeita o povo indígena, você quer viver na floresta sem chuveiro quente.

Pondé adora responder questionamentos que ninguém quis fazer, como a gente que gasta horas respondendo argumentos na nossa mente de discussões que não existem.
Então ele condescendentemente acha que os leitores o acusam de cínico, frio, sem coração e que se chocam por ele falar “verdades” de forma tão brutal. Todo politicamente incorreto se trata como único exemplar da espécie e que estamos ouvindo suas barbaridades pela primeira vez, quando as redes sociais já estão saturadas com opiniões desse tipo. O que sinto mesmo é cansaço e resignação. Não quero mudar a opinião de ninguém. Eu mesma já estive em vários campos ideológicos, existem aspectos tanto da direita quanto da esquerda que são válidos, mas essa ideia de ter a posse exclusiva da tocha salvadora é um pouco ingênua. Enfim, esse tipo de viés político em tudo não me agrada.

Resumo de pessoas que pensam como o filósofo:
Pessoa diz que gosta de Chico Buarque, Caetano Veloso etc = É estúpida, os acha o supra-sumo da cultura, não entende nada de Aristóteles e escuta funk.

Uma vez eu vi uma série em que o personagem chamado Alex diz que uma mulher jamais esqueceria um livro de Baudelaire na geladeira, coisa que o personagem Fred havia feito, e este retruca: “Você está dizendo que as mulheres são fúteis e burras?” Alex: “Eu não disse isso”. Eu me sinto na mesma posição do Alex , eu só gosto de ouvir as músicas, só isso. Relaxe.
anicca 13/06/2021minha estante
Dei boas risadas ao longo de sua resenha, Michele. Valeu por isso! Em seus vídeos no youtube, Pondé também clama para si o título de diferentão crítico e é bem fácil ficar cheio desse papo. Definitivamente não pretendo ler os livros dele.


Michele Duchamp 13/06/2021minha estante
Muito obrigada pelo comentário, Liz! Não cheguei ainda a ver nenhum vídeo dele no YouTube - não estou lamentando - mas já imagino a "diversão saudável" que deve ser. Para saber o que o Pondé escreve é só ler os comentaristas do G1, obrigada, de nada.:)))))




Carina 24/09/2013

Preconceituoso, elitista, ignorante. Um lixo de livro.
Eu até li os dois primeiros, por curiosidade e não por prazer. No entanto, se no guia politicamente incorreto das histórias do Brasil e do mundo alguma coisa se salvava do besteirol, não é o caso aqui. Não consegui passar das primeiras páginas, mas, como já conheço o estilo da série, foi o suficiente.

Pondé começa o livro criticando o fato de existirem tantos pobres viajando o mundo hoje em dia. Afinal, pobre que viaja torna o mundo "brega". O lugar dos pobres é na senzala, dos gays é na fogueira, das mulheres é esquentando a barriga na boca do fogão. E, se você vai contra essas teorias, se torna um chato "politicamente correto" na visão do autor. Enfim, um livro ótimo para quem quiser pretextos para vomitar.
Marcos Brito 15/12/2013minha estante
Achei meio besta esse capítulo mas vc distorceu ele grosseiramente, ele não diz que é por causa dos pobres, e sim a classe média, a única parte que ele fala dos pobres ele logo coloca parenteses: pobre(de espírito). Nem fala dos gays nem das mulheres deste modo, enfim distorção total sua resenha.




Pernambuco 21/09/2020

Um olavo de carvalho que terminou o supletivo.
Um livro escrito em opinião que tents generalizar situaçoes especificas que acontecem com o autor. Um caso claro de ego inflado de alguem que leu meia duzia de livros que concordam com seu pensamento inicial e descarta quem discorda dele. Uma pena que infla o ego de bolsonaristas dando uma falsa citação de outros "pensadores".
Aline 21/09/2020minha estante
Que resenha realista.


Raquel 21/09/2020minha estante
Kkkkkkkk




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clara 13/10/2021

Críticas sem embasamento e regadas de preconceito...
Estupidez e desinformação escritas por alguém que se põe num nível intelectual extremamente elevado. No fim, o que é visto é uma certa autocrítica que eu duvido que o autor tenha sequer percebido.
Kelinha 11/03/2022minha estante
SIM SIM E SIM!!!!




Marcone 10/08/2012

Este é um livro ácido, provocador e irônico, escrito por um homem culto e inteligente, que sabe escrever e articular bem suas ideias. Ou seja, não tem como ser ruim! Ah, só mais uma coisa: ele não tem a MENOR paciência com os estúpidos, ignorantes e hipócritas!

Na esteira da crítica ao "politicamente correto", o autor desmascara diversas imbecilidades do mundo atual, como a farsa do esquerdismo, a paranoia eco-sustentável, a histeria feminista, o provincianismo dos povos jecas subdesenvolvidos, dentre outras. O texto é delicioso, carregado de bom humor mesmo quando faz uma análise filosófica séria dos episódios que são discutidos.

Com suas obras, Luiz Felipe Pondé tem conseguido manter a tradição de enriquecer o debate em nosso país, na mesma linha de polemistas como Paulo Francis e Nelson Rodrigues. Em tempos da idiotice cada vez mais disseminada, das bestas célebres dos best-sellers e da burrice em 3D, Pondé vem restabelecer a supremacia da literatura intelectual. Já era tempo.
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RobsonGrangeiro 23/02/2020

Este não é um livro para você, procure outro...
Irônico, engraçado e muito, mas muito sarcástico com tudo que é comunicado hoje em dia com um carimbo de "comentários civilizados'.
Não leia essa resenha, leia as outras.
Assim você vai descobrir o quanto esse livro toca nas feridas de todos que o lêem. Chega ser engraçado. Luta-se uma luta de dois lados neste momento, no país todo, e esse livro dá risada sobre o critério dessas lutas.
Não é um livro para aprendizado, mas para aprendizado de si - até onde você suporta ser questionado, pormenorizado, duvidado e mesmo assim terminar um livro ou discussão. Principalmente pois este não é um livro para você. Procure outro que não te faça discutir com um livro, procure um que você leia e apenas acene a cabeça positivamente.
Definitivamente este não é um livro para você ouvir de modo politicamente correto o que poucos ousam te dizer.
Não leia. Vá ler outro!
Dan 23/02/2020minha estante
Muito irônico e muito engraçado!


Dan 23/02/2020minha estante
Gosto do sarcasmo do Pondé.




mrs.booksof 07/09/2021

Não é uma resenha
Livro sem embasamento histórico e científico, um homem branco escrevendo o que ele acha que sabe. É isto!
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jpmo22 19/02/2014

Péssimo
Talvez esse tenha sido o pior livro que já li. Ao contrário da série "Guia Politicamente Incorreto..." esse livro não fala nada sobre filosofia, é apenas a opinião do autor sobre o mundo. E da "praga" que ele chama de PC ("politicamente correto"). Fiz questão de ler esse livro até o final, mesmo sendo uma tortura, para saber se alguma história sobre filósofos iria ser apresentada. O livro foge totalmente da série a qual pertence.
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