Viva Para Contar

Viva Para Contar Lisa Gardner




Resenhas - Viva para contar


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Leila 14/06/2013

Uma livro tenso do início ao fim. Suspense policial é meu gênero favorito, por isso não resisto. O tema do livro é totalmente novo para mim, nunca havia lido sobre crianças com problemas mentais. Algumas passagens do livro são chocantes e, mais chocante, é pensar que na vida real existem crianças assim.

Tudo gira em torno da investigação do extermínio de duas famílias inteiras. À primeira vista, parece que os assassinatos foram cometidos pelos pais, que depois se suicidaram. Mas a investigadora não se convence, ela acredita que há um outro assassino. Logo, os investigadores descobrem que os assassinatos estão relacionados à ala psiquiátrica de um hospital, onde estão internadas crianças com problemas mentais. Todos que trabalham lá passam a ser suspeitos.

A narrativa se alterna entre a vida da investigadora D.D., a vida da enfermeira Danielle e a vida de Victoria e seu filho com problemas mentais. Essa forma de narrar a história me agradou, pois não a torna monótona e, ao mesmo tempo, nos deixa apreensivos para saber o que vai acontecer com as três mulheres.

O final não me surpreendeu muito, mas foi bem tenso. Conseguimos compreender os motivos por trás dos crimes. Mas tive a impressão de que faltou esclarecer algumas coisas. Os próprios personagens nos dão essa impressão em suas falas no final do livro.

Recomendo para quem gosta de suspense e não se assusta facilmente. A história é extensa, mas foi bem contada.

Rsenha publicada no blog Meus Livros e Sonhos:
www.meuslivrosesonhos.blogspot.com.br

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Beatriz Gosmin 19/06/2013

Resenha por Beatriz Gosmin - www.livroseatitudes.com.br
Um livro de investigação policial que envolve crianças psicóticas. É óbvio que qualquer um fica ansioso para ler.

Neste livro de Lisa Gardner temos a história contada sob olhar de 3 personagens diferentes:

Danielle, enfermeira psiquiátrica especializada em crianças com problemas mentais que trabalha em um hospital que abriga tais crianças, e que no passado vivenciou uma tragédia com sua família, onde foi a única sobrevivente. Danielle narra em 1 ª pessoa.

A segunda personagem é a detetive D. D. Warren, bastante competente em seu trabalho, um tanto durona. A narrativa passa para 3ª pessoa quando é a detetive que está em foco.

E por último temos Victoria, uma mulher que perdeu tudo o que tinha em prol de fazer feliz o seu amado filho de 8 anos, que possui surtos de psicose. Ela também narra em 1ª pessoa.

A trama da história envolve 2 misteriosos assassinatos de famílias inteiras, onde a detetive D.D. e sua equipe de investigação se tornam responsáveis pelo caso. Serão casos isolados onde o pai mata a família inteira ou existe uma ligação entre os dois casos?

O interessante deste livro é que a história acontece num período de 5 dias, começando em uma quinta e terminando numa segunda. A narrativa é muito envolvente e contagiante, você começa a ler e não quer parar.

A minha personagem favorita nesta trama sem dúvidas foi a Victoria e seu filho de 8 anos. Desde o primeiro momento em que ela apareceu no livro narrando em 1ª pessoa a sua história, os seus momentos, perdi o ar e me encantei: de medo e admiração. Eu sei sobre psicopatas e doenças mentais, porém nunca havia tido contato com crianças assim. Evan realmente me assustou e me encantou, ao mesmo tempo.

- Eu amo você, desde aqui até a lua e às estrelas, e todo o caminho de volta. – murmura ele, uma frase retirada do nosso livro favorito.
Acaricio o rosto dele. – Eu também amo você.
- Não quero machuca-la – diz ele, quase como em um sonho, quase adormecendo. Seus olhos azuis se abrem. – Mas eu quero. – pg 70.

O ponto negativo do livro para mim foi a detetive. Eu simplesmente não gostei dela, seu jeito de resolver as coisas, sei lá, me deixou irritada. Mas sem dúvidas este é um ótimo livro, com uma trama muito boa e com um assunto um tanto diferente, quase um tabu, eu diria.

Vale a pena pelo fato de ele conseguir despertar o interesse de saber mais sobre estas crianças, e poupando o seu tempo, aqui está um link com casos reais de acontecimentos com crianças psicóticas no mundo.

Obs. Mesmo o livro sendo o 4º de uma série, não é necessário que se leia os livros anteriores, é igual a série Myron Bolitar do Harlan Cobem. (:

Resenha originalmente publicada em:
http://livroseatitudes.com.br/2013/06/resenha-viva-para-contar-lisa-gardner.html
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* 26/07/2013

Arrepiante!
As vezes os crimes mais devastadores são aqueles que acontecem perto de nós.



Em uma noite como qualquer outra a detetive D.D. Warren é arrancada de um encontro pelo seu pager. Uma cena de crime. Uma família dizimada. A mãe e três crianças foram mortas cruelmente dentro da própria casa. Será um caso clássico, do homem que mata a família e comete suicídio? O principal suspeito é o pai, o único sobrevivente. Mas este em nada pode ajudar para esclarecer este crime, já que esta a beira da morte na UTI.


Neste eletrizante suspense conhecemos o dia-a-dia e a rotina de três mulheres. A Detetive D.D. Warren que busca freneticamente solucionar o crime, enquanto TUDO da errado (principalmente em sua vida amorosa) e ninguém coopera. A jovem Danielle, uma moça perturbada com seu passado sombrio. Quando ainda era criança, seu pai matou sua mãe e irmãos e deixou-a viva. Ela é uma sobrevivente, que mesmo após 25 anos não consegue esquecer a desgraça que pós fim a sua família. Seu único porto seguro é o trabalho de enfermeira em uma unidade psiquiátrica para crianças perturbadas. E Victoria, uma mãe que ama o filho mais que tudo da vida, incluindo si própria, já que sua luta constante é evitar que o filho Evan de apenas 8 anos a mate enquanto ela dorme.


"(...) Eu acaricio o rosto dele com os dedos, sentindo a suavidade da pele. Seguro sua mão, que agora esta relaxada, não mais ferindo nem destruindo. Imagino se esta será a noite em que ele finalmente vai me matar. Este é Evan, o meu filho. Ele tem 8 anos."
Victoria - Página 27"


O destino dessas três mulheres tende a se unir, em uma história onde nada é o que parece ser.


Eu senti uma vontade irresistível de ler o livro após a Editora Novo Conceito divulgar seus lançamentos para Abril, pois dentre eles esta o livro " Sangue na Neve" , que narra outro crime que a detetive D. D, Warren terá que desvendar. Então nada mais certo do que ler o primeiro livro da "serie" primeiro, mesmo que não siga uma ordem (pelo menos eu acho que não segue). E não me decepcionei em nada. "Viva para contar" é um livro policial realmente envolvente e cheio de suspense que me fez pensar em coisas que eu nunca cogitei e fez, claro, sentir medo. Medo de algo REAL! Todos os capítulos são narrado em primeira pessoa, alternando entre Danielle, Victoria e D.D. Warren. O que é magnifico, pois podemos conhecer realmente cada uma delas. Pelo menos na minha opinião consigo sentir melhor o personagem em narrativas de primeira pessoa. A trama é envolvente. É brilhante como uma coisa liga a outra. E cada fato liga uma pessoa a outra. E assim vai indo até nós descobrirmos todos os segredos da mente diabólica da autora Lisa Gardner.


Além de ser muito bem escrito e ser um ótimo Thriller de suspense o livro é polêmico e trata de um assunto raramente abordado. Crianças com problemas. Não aqueles probleminhas de "meu filho só come batata frita", mas problemas reais e sérios. Crianças perturbadas emocionalmente a ponto de serem capazes de tudo. Fiquei chocada com alguns desses personagens mirins. Como o Evan, por exemplo, o filho de Victoria. É realmente difícil de imaginar uma vida onde eu ou você teria que dormir de portas fechadas por medo de seu próprio filho, não concorda? É o que Victoria sente constantemente: medo. Sem contar a solidão, poucas pessoas conseguem conviver com um problema dessa magnitude o marido de Victoria não conseguiu... Mas achei extremamente difícil julgar os personagens, principalmente no caso dos pais. Victoria abandonou TUDO por Evan, mas sua vida é um martírio, já seu ex-marido resolveu abandona-la, pois ela se negava a internar a criança em um local apropriado. O que você faria, se fosse seu filho? Foi uma pergunta que me fiz durante toda a leitura das 467 páginas. EU NÃO SEI!


O caso de Danielle não é diferente. A dor dela é palpável. Embora a maioria dos conselhos seja: "Você tem que superar" ou "Você tem que esquecer, é passado". Como se supera o fato de você assistir seu pai matar sua mãe e seus dois irmãos, depois se matar? E ainda por cima deixa-la viva para saborear toda a tristeza sozinha. Como eu disse é um livro cheio de polêmicas que fará você pensar melhor sobre algumas coisas da vida.


"(...) “-Estou falando sério. Vou pular no seu pescoço. -Ou então, podemos encontrar um armário de materiais de limpeza e fazer sexo lá dentro. D.D se calou imediatamente. Piscou os olhos várias vezes. Ficou completamente chocada ao perceber, instantaneamente, que aquilo era exatamente o que desejava fazer. Rasgar a roupa dele. Cravar os dedos em seus ombros…"

Como vocês viram, eu gostei de todas as personagens. Claro que em alguns momentos a detetive me tirou do sério pensando somente em sua vida amorosa, e Victoria com sua eterna mania de proteção, mesmo quando esta nítido que ela corre serio perigo de vida, mas é como eu disse acima, para quem esta de fora da situação não da para julgar. Mas das três, eu me apeguei mais em Danielle, toda sua doçura com as crianças (embora ela foque demais no trabalho, apenas para esquecer suas tragedias particulares, ela é uma ótima profissional e uma personagem carismática. quanto ao final, palmas para Lisa Gardner. Eu já desconfiava, lá, lá, lá... Enfim, É um ótimo livro, esta recomendado.


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_marice 27/07/2013

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Em Viva para Contar somos apresentados a três mulheres completamente diferentes que têm suas vidas cruzadas de um modo inesperado.

Danielle Burton é uma enfermeira que teve sua vida arruinada para sempre. Quando tinha 8 anos, seu pai matou toda a família, exceto a garota (agora, uma mulher). Será que foi poupada por que era muito amada ou porque era muito odiada? Isso, ela nunca será capaz de responder. Para amenizar a dor da perda e do trauma, Danielle trabalha com crianças traumatizadas.

Victória Oliver é mãe e dona de casa. Quando mais jovem, sua vida era praticamente perfeita; viagens, joias e um marido que a amava. Tudo mudou quando seu primeiro filho nasceu. Evan é diferente das crianças de sua idade. O garoto, apesar de ser uma criança de 8 anos, pode ser bastante assustador. Num dia, é uma criança amorosa e brincalhona; no outro, é um verdadeiro psicopata.

D. D. Warren é uma sargento respeitada. Trabalha com homicídios e ama o que faz. No entanto, não tem tempo para sua vida pessoal – se é que existe uma. Após receber uma mensagem no meio de um jantar romântico, ela se vê presa num verdadeiro mistério. Uma família inteira foi morta. O principal suspeito? O pai. Agora, ela terá que investigar a fundo os segredos dessa família e lidar com Alex Wilson, um atraente ex-investigador que está voltando à ativa. D.D, aparentemente, é diferente das outras protagonistas. Na sua vida, nunca precisou se preocupar com crianças com distúrbios ou algo do tipo. Até agora.

Para piorar, outra família é assassinada pouco tempo depois. Ao que tudo indica, há um serial killer solto pela cidade.

Eu não tenho palavras para descrever o quanto amei esse livro. É simplesmente perfeito. Lisa fez uma trama tão envolvente que é impossível largar!

As personagens são bem elaboradas, assim como os casos. Você não tem ideia de quem é o assassino (ou assassina :3) até chegar nos últimos capítulos. O pior é que a pessoa nem é tãããão surpreendente. O surpreendente mesmo é o motivo que a levou a fazer tudo aquilo.

Viva para Contar é um livro brilhante que recomendo fortemente.

site: http://mundo-da-noite.blogspot.com.br/
Cris Paiva 29/07/2013minha estante
Estou lendo Sangue na Neve e pelo que entendi esse livro vem antes. Agora é correr para comprar e não ficar no prejuizo! Hehehehhe




Carol 05/08/2013

Viva para contar foi um livro que me surpreendeu muito. Eu não tinha ouvido muito a respeito do livro, então não tinha grandes expectativas, e por isso fiquei ainda mais satisfeita com o livro, que é ótimo.
O livro é um suspense, em alguns momentos policial e em outros momentos drama. Parte do livro é escrito em primeira pessoa e parte em terceira pessoa, e Gardner conseguiu fazer isto muito bem.

Inicialmente, conhecemos a história de Danielle (narrada em primeira pessoa), onde ela apresenta o assassinato de sua família, onde seu pai teria matado a todos, menos ela. Ela é a única sobrevivente e não compreende isto. Hoje, 25 anos depois do ocorrido, é uma enfermeira psiquiátrica, trabalha em uma clínica para crianças psicóticas.

Logo mais conhecemos a sargento D.D. Warren, (parte narrada em terceira pessoa),que leva uma vida pessoal deixada de lado para focar no trabalho, que cumpre extremamente bem, e quando ela e sua equipe devem começar a investigar um assassinato de uma família inteira, onde o pai seria o principal suspeito até então.

Depois conhecemos Victoria (narrada em primeira pessoa), que passa por momentos difíceis com sua família, a começar por seu filho Evan, um menino de 8 anos que tem problemas psicóticos.

O livro se trata principalmente sobre crianças psicóticas, onde podemos conhecer esse lado complicado que existe em meio a várias famílias e muitos nem imaginam. E se trata também sobre a vida destes personagens, com histórias diferentes que começam a se interligar e influenciar uma sobre a outra.

Mais assassinatos começam a surgir, e mais suspeitos consequentemente também. Vários suspeitos vão surgindo. Não se sabe ainda se estes crimes são interligados ou não, mas logo vários suspeitos vão surgindo na lista de D.D. Warren.

Aos poucos, é possível começar a suspeitar de um personagem, depois de outro.. mas até o final do livro, apenas suspeitamos junto com a equipe policial, e realmente é um caso complicado. Em certas partes do livro eu acreditava que o(a) assassino(a) era tal pessoa, depois outro.. e as ideias vão surgindo conforme é possível captar as entrelinhas entre várias partes. E por fim, meu principal palpite estava certo. Obviamente, se eu contasse se é só uma pessoa ou mais, se é homem, mulher ou criança.. não teria tanto sentido ler o livro.

O livro é muito envolvente, eu chorei com a Victoria pelo seu filho e sua vida conturbada. Sofri junto com a confusão na mente da Danielle. Torci por uma solução rápida de tudo pelas crianças envolvidas e até mesmo para a sargento D.D. conseguir colocar sua vida pessoal em foco.
É uma leitura super recomendada.

site: http://hconcours.blogspot.com.br/
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Márcia Naur 15/08/2013

Imperdível
Primeiro livro que leio de Lisa e foi amor a primeira lida. Agiu e surpreendente com uma narrativa de tirar o fôlego. Logo de início conhecemos Vitoria e sua rotina, assim que o capítulo termina você fica em choque com as revelações finais, as cenas são descritas com uma riqueza de detalhes, emoções chocantes que você não acredita que alguém possa amar tanto para suportar tal situação, confesso que não teria estômago. O desenrolar é fascinante e inesperado, o título é fidedigno com a história que nos deixa presos até o final. Leitura indispensável e autora que fará parte de minha estante sem dúvida. Imperdível.
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Jo 23/09/2013

Muito bom
Um livro que a muito tempo não lia igual.om do começo ao fim.
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Bru 09/10/2013

Danielle Burton foi a única sobrevivente depois que seu pai matou sua família e se suicidou na porta de seu quarto, depois de muitos anos esse passado ainda a tormenta.
Por que seu pai não a matou também? Ele a amava demais ou a odiava demais?

No livro conhecemos Victoria Oliver, uma mulher separada que vive para cuidar de seu filho de 8 anos, Evan, um garoto com sérios problemas psíquicos.



Uma séries de homicídios acontecem muito perto de Danielle, e ela acha que de alguma maneira a história está se repetindo, os homicídios, envolvem as famílias de algumas crianças do hospital psiquiátrico onde ela trabalha.

É quando entra na história a detetive D.D Warren, solteira, mas não dispensa uma boa noite com um homem, não consegue cuidar de plantas e peixes, sempre acabam morrendo, e incrivelmente inteligente. D.D Warren se vê no meio de assassinatos que envolvem famílias inteiras com apenas um sobrevivente, e tem que descobrir aonde os crimes estão ligados.

Com a ajuda de seu parceiro Alex, ela vai desvendando os mistérios de cada crime que foi cometido bem na frente de seus olhos, mas que por algum motivo as peças não se encaixam.

Este livro mexeu muito comigo, envolve crianças com problemas sérios, que nem sempre era problemas mentais, e sim por terem sofrido algum tipo de abuso quando ainda estavam na guarda dos pais, e quem não conseguem se livrar deste fantasma que vive dentro delas, esperando uma oportunidade de aparecer.

Lisa Gardner, mais uma vez me surpreendeu com esse romance e trhiller policial, suas palavras e forma de nos contar a história nos deixa querendo ler cada capítulo com ansiedade.

Me emocionei muito com a história de Victoria, uma mãe que não mede esforços para mostrar o amor que tem pelo filho doente, mesmo sabendo que com isso ela pode perder muito, até mesmo a vida.

Recomendo.

site: www.viagem-imaginaria.blogspot.com
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Elis 22/10/2013

Aqui conhecemos D.D a investigadora que não pensa em formar família, gosta de comida e aproveitar a vida. E quando pega um caso da o seu melhor para tentar resolve-lo. Duas famílias assassinadas, mas quem é o culpado? Qual o elemento em comum entre elas? Crianças com problemas psicológicos, uma mãe que ama tanto seu filho que enfrenta até mesmo fortes dores e ameaças para ficar ao seu lado. Um pai que sai de casa com a filha caçula por não suportar viver esse caos, pois acredita que o melhor seria seu filho estar em um clínica. Evan uma criança que não consegue se encaixar por causa de quem é, uma garoto que pode ser amável quando está bem, mas terrível quando está mal. Pais em busca da cura para seus filhos não importando de onde venha, com tanto que resolvam seus desesperos.

Alex um investigador retornando ao trabalho de campo vai ajudar D.D e sua equipe a encontrar as peças do quebra cabeça. Karen a chefe da área da pediatria psicológica que entende seus subordinados e faz o possível para mantê-los na linha, pois conhece sua equipe o bastante para saber o que os motivou a trabalharem na área. No entanto até onde conhecemos realmente as pessoas com quem trabalhamos? Andrew um homem que acredita nas forças positivas e negativas que há no mundo e que são elas que regem tudo que acontece. Por isso irá tentar ensinar essas crianças a encontrarem seu ponto de equilíbrio.

Qual deles pode ser um assassino? Ou ele seria alguém que não se mostrou, mas que está ligado fortemente ao um dos personagens? Notaram que li um suspense emocionante, conforme lia as páginas me chocava com os problemas mentais de cada criança que chegava ao ponto de machucarem a si mesma e as pessoas ao seu redor. Notei que eles não tinham culpa, conclui que era somente um gatilho que as tornava perigosas e que as pessoas que tentavam ajudar, queriam que elas aprendessem a se integrar. Seria possível uma delas ter cometido tal crueldade contra doze pessoas. Ou o culpado poderia ser alguém que menos esperamos?

Uau que análise cheia de perguntas, mas queria que vocês soubessem o quanto me fiz as mesmas enquanto lia, adentrei a noite do segundo dia, no entanto sabia que tinha de parar para levantar cedo, o que foi uma lástima, mas ontem a noite concluí a obra. E afirmo que virei fã da Lisa, ela e a D.D sabem nos conquistar e nos prender. Um suspense e um desfecho emocionante, vale a pena conferir.

Leia a análise na íntegra:

site: http://amagiareal.blogspot.com.br/2013/10/viva-para-contar-lisa-gardner.html
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Vittek 06/11/2013

Quando um livro me absorveu do começo ao fim, com uma narrativa de tirar o fôlego. No inicio conhecemos Victória e sua rotina, assim que o capítulo termina você fica em choque com as revelações finais, as cenas são descritas com uma riqueza de detalhes, emoções chocantes que você não acredita como uma pessoa chega a amar tanto para suportar tais fatos, confesso que não teria estômago. A trama me envolveu de uma maneira que não quis mais soltar o livro, até desvendar todas as pontas que a autora vai colocando no decorrer da história. O livro é muito bom! A autora soube criar um suspense inteligente e muito bem escrito. A autora ainda conseguiu colocar um assunto pouco conhecido na nossa sociedade atual.
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Boo 24/11/2013

Viva para Contar
Assassinatos de famílias inteiras. Uma a uma, em curto períodos de tempo. O livro também fala de crianças com distúrbios e realmente perigosas para a sociedade. Tente viver para contar essa história
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Livretando 31/01/2014

Resenha: Viva para contar
Mais uma resenha para vocês e desta vez é Viva para contar de Lisa Gardner. Essa obra me surpreendeu muito. Já esperava um bom livro de thriller, mas nunca a ponto de dizer: “Ei vocês! Leiam esse livro. Se gostam de suspense, vão amar este!”. A história é densa, forte e pesada. Não espere uma trama policial "leve". Tá! Eu sei que tramas policiais e thrillers não são leves! Mas essa é especial: É uma trama difícil de ignorar, e vocês ficarão pensando a todo instante depois de ler. E vou dizer porquê.

Começa numa noite quente de verão, estamos no mês de agosto, em um bairro de classe média de Boston, nos subúrbios. Um crime ocorreu: quatro membros de uma família foram assassinados. O principal suspeito: o pai – que está internado na UTI. Muitos comentam que é um assassinato seguido de suicídio... Ou será que é algo pior? D. D. Warren, sargento investigadora do departamento de polícia de Boston, logo afirma que há muitos elementos neste caso que devem ser averiguados e investigados, além dos escritos dos relatórios e depoimentos colhidos pela equipe.

Danielle Burton é uma sobrevivente de uma tragédia familiar que destruiu toda a sua vida, há vinte e cinco anos atrás. Enfermeira dedicada da ala psiquiátrica de um hospital, ela cuida de crianças com problemas mentais e o faz com empenho e profissionalismo, porém, quando D. D. Warren e seu parceiro aparecem no seu local de trabalho, logo percebe: "vai acontecer tudo de novo!".

Victoria Oliver foi uma excelente profissional na área de design de interiores, e agora é uma dedicada mãe de família que cuida integralmente de seu filho, nem se lembra mais o que é ter uma vida normal, mas fará de tudo para cuidar e garantir que o seu filho tenha uma infância feliz e tranquila. Ela o amará incondicionalmente, independentemente de qualquer coisa de mal que aconteça. Irá protegê-lo. Dará afeto e carinho. Mesmo que seja ameaçada dentro de sua casa.

A vida dessas três mulheres se conectam inesperadamente. Segredos serão revelados ao mesmo tempo que os mais assustadores assolarão os laços de família. Às vezes, os crimes mais devastadores são aqueles que acontecem dentro de nós.

A autora teve a audácia de desenvolver um tema raramente encontrados nos do gênero: as crianças psicóticas ou crianças com problemas mentais. Lisa aborda de um jeito único, sem pressionar ou explorar de um modo sensacionalista ou sob pressão. Ela conta além das consequências da relação de pais preocupados com a própria vida, com os filhos que querem matar os seus pais de um modo descontrolável, insano e impulsivo. Sim! São crianças entre 3 a 12 anos que possuem uma mente fria e calculista de assassinos adultos. Crianças! Conseguem imaginar isso? Crianças com sede de matança! Obviamente, não é um tema fácil de se engolir ou de se pensar... Confesso que fiquei tenso o tempo todo quando começou a descrever a frieza dessas crianças...

Seus personagens são cativantes. Adorei a D. D. Warren! Uma investigadora forte, racional, firme e de posse, uma língua ferina! Extremamente direta, vai direto ao ponto de uma maneira improvisada e quer o caso solucionado a todo instante! Danielle Burton é uma das personagens que mais evolui durante o livro, sente-se culpada pela tragédia de vinte e cinco anos atrás, e é uma excelente enfermeira, dedicada ao extremo. Workaholic e prioriza mais os cuidados com as crianças problemáticas para depois cuidar dela mesma. Victoria Oliver, mãe extremamente atenta ao seu filho, porém é uma das personagens que menos gostei. Tem vezes que dá tanta atenção ao filho dela, Evan Oliver, antes de cuidar de si mesma. Sua "cegueira" em relação a algumas verdades que estão na sua frente chegava a me irritar! E sua devoção ao filho chega a ser doentia.

Para concluir e resumir, é uma história densa, pesada e extremamente psicológica. Tem 480 páginas, mas não se assustem! A narração não enche de detalhes supérfluos. Possui uma linguagem simples, direta e sem devaneios, portanto recomendo para todos que amam thriller e suspense policial. Ainda mais surgindo de um tema raramente explorado no gênero.

Espero muito livros da Lisa Gardner nas mãos da Novo Conceito! :) Nós merecemos! Livro barato e enredo de qualidade! o/

site: http://livretando.blogspot.com.br/2012/09/resenha-viva-para-contar.html
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Rose 30/04/2014

Danielle é a única sobrevivente de uma chachina, uma chachina causada pelo próprio pai e que resultou na morte de toda sua família. Ela sobreviveu para contar a história, e sua vida de uma certa forma segui em frente. Ela cresceu e se formou em enfermagem, e hoje trabalha com crianças com distúrbios em um conceituado hospital. De uma certa forma, ela consegue forças para encarar sua sobrevida ajudando estas crianças.
Victória é uma dedicada mãe que vê seu mundo se encolher dia após dia com seu filho cada vez mais problemático. Seu casamento desapareceu, sua filha cresce longe dela e seus dias são uma montanha russa sem hora para acabar. Mas seu amor de mãe não vai deixá-la desistir e ela segue em frente por ela e pelo seu filho.
A detetive D. D. Warren está acostumada a ter sua vida lá em décimo quinto plano. Para ela só importa seu trabalho, e a violenta cidade de Boston não a deixa descansar um minuto.
Agora que duas chachinas familiares aconteceram, estas três mulheres de vidas tão diferentes terão seus presentes envolvidos de uma forma que nenhuma poderia imaginar.Warren é designada a solucionar os casos que aparentemente são apenas coincidências. Sua investigação a leva até o hospital de Danielle, e esta percebe que o seu passado está querendo voltar para assombrá-la. No meio da investigação, novas descobertas são feitas, e coisas pesadas são tiradas de dentro do baú. Neste meio tempo, Victória é puxada para o meio do vendaval e terá que lutar com todas suas forças para salvar toda sua família. De quebra, Danielle tem que juntar suas forças para matar de vez as lembrabças do passado e todas elas tem que contar com a inteligência de Warren para salvá-las a tempo.

Como eu disse no início, fiquei louca pelo livro desde que o vi, e ele não me decepcionou. Devorei página por página e adorei cada uma delas. Um livro intenso, onde me peguei tentando descobrir quem era o culpado e me segurando para não correr até o fim de livro e ver como acabava. Não conhecisa o trabalho da autora e cada folha era uma tensão.Como fiquei sabendo, este é o quarto livro sobre a detetive Warren e agora cá estou eu querendo ler todos os outros. Em uma pesquisa no site da autora, descobri que já existem 7! è, isso mesmo. Se depender de mim, vocês ainda vão ouvir muito desta autora que acabou de me conquistar.

site: http://fabricadosconvites.blogspot.com
Clarice.Castanhola 17/07/2015minha estante
Olha, esse ano tenho lido muitos livros(graças a Deus) rssrsrs Mas sem nem pensar, Viva Para Contar foi o melhor até agora na categoria dele..rssrsrsrs =D
Um suspense que te prende do inicio ao fim.Eu torci, sofri, fiquei revoltada, chorei vibrei.
Só achei que a Danielle foi a grande protagonista da história..meio que achei o papel da detetive bobo demais(só pensando em sexo)
Mas com certeza, é um livro que marca a gente de uma forma incrível.
Parabéns pela resenha!




Ana Luiza 13/05/2014

Morra ou viva para contar
Quando criança, Danielle Burton assistiu o pai suicidar-se após assassinar toda a sua família. Agora, tantos anos depois, a mulher é enfermeira na ala psiquiátrica infantil de um hospital, onde tenta ajudar crianças com histórias tão trágicas quanto à dela. Entretanto, nada consegue apagar aquela noite tão horrível e a culpa que Danielle sente, além da raiva por tudo o que o pai fez mesmo antes de matar todos aqueles que ela amava.

“Eu tinha que ver aquilo. Tinha que registrar tudo. Tinha que me lembrar. É o dever da única sobrevivente.” Pág. 6

Victoria Oliver já teve tudo que podia sonhar: uma casa luxuosa, um bom emprego e um marido atencioso. Agora, sua vida resume-se a cuidar de seu filho Evan, um menino de 8 anos que pode ser extremamente carinhoso quanto violento. Victoria quer dar uma vida normal para o seu filho, o que é extremamente complicado já que ele não é uma criança normal. A mulher precisa proteger o seu filho do mundo, mas também de si mesmo, tudo isso enquanto tenta sobreviver às repetidas tentativas de assassinato do garoto.

D. D. Warren é uma sargento da polícia de Boston que novamente está com um caso difícil e até mesmo perturbador nas mãos. Durante um de seus raros encontros ela é chamada para uma cena de crime em um bairro familiar. O cenário é horrível: quatro membros da família – os três filhos e a mãe - foram assassinados e a única possível testemunha, o pai, é também o principal suspeito e está em coma. As investigações parecem não levar a lugar nenhum e tudo fica ainda mais complicado quando outra família aparece morta.

Danielle e Victoria tem mais segredos do que aparentam e D. D. precisa encerrar o caso antes que sua sanidade – e vida sexual – acabe por se extinguir. As vidas dessas três mulheres se entrelaçam graças a assassinatos terríveis e crianças com problemas mentais e comportamentais. Um cruel assassino pode estar a solta. Será que alguém sobreviverá para contar essa história?

“Porém, essas coisas acontecem. Não todas de uma vez. Mas, pouco a pouco, momento a momento, escolha após escolha. Quando uma pessoa abre mão de algumas partes de si mesma, nunca mais consegue recuperá-las.” Pág. 22

“Viva para contar” é o quarto livro da série “Detective D.D. Warren”, cujos volumes podem ser lidos de forma independente, e o segundo livro que li da Lisa Gardner. Se eu já tinha gostado de “Esconda-se”, primeiro livro que li da autora (resenha aqui), simplesmente amei “Viva para contar” que, até agora, é meu favorito da série e da Gardner. Mais uma vez temos um suspense policial envolvente e emocionante, que prende o leitor da primeira a última frase.

Li “Viva para contar” em um dia e, mais uma vez me encantei como a autora consegue criar tramas tão bem emaranhadas, complexas e surpreendentes. A narrativa é bem construída, objetiva, detalhista na medida certa e flui com naturalidade. Mais uma vez adorei a troca de perspectiva da terceira pessoa (quando acompanhamos a D.D.) e da primeira (quando acompanhamos Danielle e Victoria).

Mas o que mais me agrada nos livros de Gardner é que eles não são realmente sobre crimes, mas sim sobre pessoas: as que cometem crimes e as que sofrem crimes, além das que sobrevivem para contar, como é o caso desse livro. Acho incrível como a autora dá a devida importância para as histórias das vítimas e dos criminosos. Outro detalhe que me conquistou foi a temática de crianças com problemas mentais inserida na história. A realidade de crianças assim ainda é muito pouco conhecida por todos nós e mais do que ninguém elas merecem cuidados e carinhos, afinal, pouca culpa tem tais crianças doentes de seus atos.

Todos os personagens desse livro mexeram bastante comigo, são todos bem reais e com papel na história. As crianças do lugar onde Danielle trabalha e o Evan foram os que mais me intrigaram, já que tenho certo fascínio por problemas mentais. Danielle e Victoria também me conquistaram, ambas por causa da força que demonstraram ao encarar as realidades terríveis pelas quais passaram e ainda passam. Gostei mais da D.D. desse livro, mas, apesar de ter superado a antipatia que sentia pela personagem, ainda não me agrada muito a personalidade dela.

Quanto a edição, não há reclamações. A tradução e diagramação estavam perfeitas. O tamanho e tipo da fonte estavam bons e as páginas amareladas ajudaram a deixar a leitura ainda mais rápida. Gosto da capa, acho que por ser bem escura ela combina perfeitamente com o tom sóbrio da história, apesar de que acho algumas das outras versões (abaixo) bem mais impactantes.

Um suspense com tensão do início ao fim, “Viva para contar” é um excelente livro policial, mas que recomendo apenas para os que têm estômago para uma trama com alto teor de violência e com cenários, personagens e situações mentalmente perturbadores – o que torna o livro exatamente perfeito para mim. Gardner entrou para a minha lista de escritores favoritos e espero ler mais obras dela em breve, pelas quais já até estou ansiosa.

“Eu sou a única sobrevivente, e sobrevivi para contar esta história.” Pág. 476

site: http://mademoisellelovebooks.blogspot.com.br/2014/05/resenha-viva-para-contar-lisa-gardner.html
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