Nunca Diga Adeus

Nunca Diga Adeus Doug Magee




Resenhas - Nunca Diga Adeus


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Maitê Kp 29/12/2020

Nunca diga adeus
Um livro intenso. Uma história lenta. Não tem muitos acontecimentos no decorrer da história que te prendam... o final é previsível. Gostoso de ler mas não é maravilhoso.
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Cia do Leitor 04/10/2012

NUNCA DIGA ADEUS
O que você faria se a razão do seu viver fosse sequestrada(o)? Como acha que ficaria o seu emocional? Como agiria diante da hipótese de maus tratos?
Foram essas perguntas que me fiz ao ler "Nunca diga Adeus" do escritor Doug Magee, livro publicado pela Editora Arqueiro.
Uma história que mexeu com meu lado materno, fiquei deveras emocionada com a aflição dos protagonistas. Como mãe, acho que eu teria uma crise histérica, choraria rios de lágrimas, sairia da razão e avançaria na equipe de TV como um animal que perdeu sua cria. Sinceramente, não sossegaria até reaver meu "bebe" sã e salva. Sei que no livro a atitude dos pais varia de acordo com cada família, eles faziam o melhor deles, mas, sou ansiosa e nervosa demais e não ficaria em paz se não desabafasse a minha angustia, até tê-la em meus braços novamente.

A Editora Arqueiro apostou no livro com um tema ora impactante, ora sensível e até mesmo reflexivo. Classifico-o como Suspense/Drama. Foram 232 páginas de adrenalina, aflição, esperança e êxito. Narrado em terceira pessoa, publicado em papal pólen com fonte de tamanho mediano e uma diagramação um tanto diferente, os capítulos começam na mesma página que termina o outro, meio espremido.

Somos apresentados a Lena, mãe de Sarah - uma doce e corajosa menina de 9 anos - que está ansiosa e agitada com as arrumações para o primeiro passeio de sua filha em um acampamento de verão. Ao mesmo tempo que Sarah estava empolgada com a viagem, também temia, pois, era a primeira vez que ela ficaria longe de seus pais. Para não desistir forçou-se a pensar que viveria um desafio e uma aventura. Bom, era isso que todos pensavam.
Por outro lado, Lena aproveitaria os 15 dias de ausência da filha pra acertar-se com David, seu marido, o casamento estava desgastado, David parecia estranho e distante, era o momento certo para uma reconciliação.

A Van do acampamento chega, é hora dos últimos acertos e da despedida, Lena averígua se nada está faltando, vai cumprimentar o jovem e simpático motorista chamado J.D., assina alguns documentos finais e é tranquilizada pelo rapaz que afirma que Sarah ficaria bem. Ainda apreensiva com a separação Lena se despede da da filha e assiste a Van se afastar até sumir.

Minutos depois, a campainha toca e ao abrir a porta Lena depara-se com uma jovem sorridente que usava o uniforme do Acampamento de Sarah, e ao ouvir da jovem "-Sarah está pronta?" Lena percebe que algo errado estava acontecendo. Os coordenadores afirmaram que não existia uma "segunda van", portanto a única e infeliz conclusão que chegaram é que Sarah havia sido sequestrada. Sarah seria a primeira das quatro crianças a seguir o mesmo destino, um lugar desconhecido, com pessoas desconhecidas, longe da proteção de seus pais, onde o perigo está a espreita.

As quatro famílias entram em desespero, cada um tem um tipo de reação diante do problema, mas a esperança os fortalecia e a união era a unica arma que tinham. Tendo o apoio dos detetives e do FBI eles ficam aguardando contato dos sequestradores e prontos para o próximo passo. Em meio a tanta dor, inicia-se um jogo de intrigas, onde as máscaras caem e o segredos vem a tona. Quem de fato são os sequestradores? Tudo foi minuciosamente premeditado, cabe agora descobrir quem são os verdadeiros vilões.

Tenho o prazer de informar que, eu vibrei, xinguei, briguei, sofri, lendo este livro. A trama é bem elaborada, mexe com nossas emoções e principalmente quando nos identificamos tanto com os personagens, sou como Lena, uma mãe amorosa e coruja que isentiva a independência do filho sem demonstrar os medos, mas que fraquejaria diante de uma dificuldade e perigo como a que ela viveu. Como disse lá no inicio, se passasse a metade do que ela passou, entraria em pane.
Esta não é uma história de quatro crianças sequestradas, mas de quatro crianças amadas e valentes lutando pela sobrevivência com igualdade e união, de quatro famílias diferentes e unidas, quatro pontos de vista a ser avaliados e compreendidos. Conhecemos o amor ao próximo, o descaso, a solidariedade, a dor alheia, o perdão e até onde o ser humano vai em nome da ganancia.
Devo ressaltar que as crianças foram as estrelas do livro, gostei da luta dos pais para reaver os filhos, mas amei cada passagem que mostrava as crianças tentando entender o que estava acontecendo com elas, uma mistura de inocência e sabedoria, afinal, eram crianças de 9 e 10 anos de famílias de classe e educação diferentes.
Enfim, valeu cada página lida, a expectativa, a emoção que tive no decorrer da leitura. Sofro só de pensar que poderia ser com minha família e agradeço ao Pai por não ser.
Aconselho a todo leitor que queira vibrar com um livro cheio de aventura, emoção e suspense.

Indicadíssimo.
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Mah Mac Dowell 29/09/2022

Lena, mãe de Sarah, acompanha a ida da filha para um acampamento de verão, indicado pela melhor melhor amiguinha da escola.
Logo depois que a van parte, a campainha toca e os monitores do acampamento chegam para buscar a Sarah. Mas então, quem a pessoa que estava na primeira van e se identificou como monitor? Onde está sua filha? Em seguida, a mãe da amiguinha liga informando que a filha também já entrou na van, quando os monitores verdadeiros ainda estão na casa de Lena. As duas foram sequestradas.

Sei que é um livro pouco conhecido. Há alguns anos me recomendaram a leitura e eu estou há um tempo querendo ler.

O começo é bem frenético! Não tem como não ficar angustiado e nervoso com a leitura.

Achei interessante que, diferente da maioria dos livros desse gênero, neste o autor mostra as duas versões: das crianças sequestradas e dos pais desesperados. Eu gostei muito da parte das crianças.

Achei que faltou um pouco de suspense quanto ao mistério dos envolvidos no sequestro.

Achei o livro ok.
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Rita Nunes 21/08/2012

Livro simplesmente excelente. Muito bem escrito, a história é envolvente, com muita tensão, a gente consegue realmente viver a situação aterradora pela qual os personagens estão passando. Recomendo!
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Raquel 25/04/2012

Achei fraquinho
Não gostei. Até a metade da história, mais ou menos, parecia que ia ser interessante, mas depois de algum tempo parece que o autor foi perdendo o embalo e começou a não saber o que fazer com as tramas que tinha iniciado, arrematando-as de forma apressada ou simplesmente deixando-as pra lá. As cenas que envolvem o uso do Facebook por um dos personagens dão a impressão de que o autor nunca usou essa rede social nem fez uma pesquisa básica antes.
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Danni 07/07/2013

Nunca Diga Adeus
Nunca Diga Adeus conta o trama vivido de quatro famílias que tem seus filhos sequestrados.
O sequestro é tão bem planejado, até certo ponto. Porém os tramas familiares começam a ser suspeitados, e alguns pais ficam na dúvida se algum deles não estão envolvidos no sequestro.

Amo suspense, o enredo é muito bom. Mas na minha opinião faltou mais ação, suspense.Foi algo tão previsível, o autor foi muito direto nos pontos, sem deixar aquele suspense gostoso.
O assunto é de parar é pensar, até certo ponto podemos deixar nossos filhos ir a uma viagem?


"No final das contas, só posso deixar um conselho para vocês: Não acene para alguém que deseja ver novamente, alguém que vai voltar, como se estivesse espantando um mosquito. De jeito nenhum. Preste atenção. Nunca diga adeus a uma pessoa querida. Entendeu?"
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Thales Moreira 22/09/2013

Simplesmente emocionante!
Já inicio essa resenha confessando “esperava que esse livro fosse apenas mais um suspense”, que envolveria questões referentes apenas ao sequestro das crianças, seus desdobramentos e assim por diante, e também não esperava muito, este sendo o primeiro livro que Magee escreveu no gênero diferente dos outros que já tinha experiência.

Meu pensamento era que a sinopse exagerava um pouco, como acontece com alguns livros, mas, ao chegar na metade da história, percebi o quanto Doug Magee trabalha de maneira maravilhosa todas as linhas de pensamento do livro, a trama que tece ao decorrer da história, todas muito bem interligadas, que te fazem sempre querer ler o próximo capítulo (sim, isso aconteceu comigo e fiquei até quase 5h da manhã lendo), o livro realmente faz com que você queira saber o que acontece a seguir, tanto na questão do sequestro quanto em como os pais das crianças lidam com isso.

Quanto a parte gráfica, o livro ficou bem legal, tem um tamanho de fonte bom para ler sem cansar demais a visão, e o autor soube medir bem a extensão dos capítulos, pois em romances desse tipo, policial psicológico, se os capítulos forem muito extensos fica cansativo e difícil de ler. O título do livro faz referência a um “ensinamento” dado pela avó de uma personagem do livro, que diz que você nunca deve dizer/acenar adeus a pessoas que quer voltar a ver. Quanto a capa, mesmo sendo bem simples, achei interessante, transmite bem a ideia do livro utilizando poucos elementos.

É um livro tanto para quem gosta de um bom caso investigativo quanto para quem gosta de análises psicológicas de personagens, o que tem bastante na história, já que é um dos pontos do livro.

Uma coisa que me chamou a atenção, particularmente falando, foram as atitudes dos jornalistas com relação à privacidade das famílias envolvidas no caso, pois foi algo que estava estudando esse semestre no curso de jornalismo; em certos momentos de alguns casos desse tipo deve existir uma discussão muito forte entre o que é correto ser divulgado, aquilo que não vai ser prejudicial ou invasivo demais na vida das famílias, mas também quando conseguimos algum furo do caso, que mesmo invadindo um pouco a vida privada dos envolvidos, nós sentimos uma necessidade de divulgar, pois aquilo pode valer uma promoção, porém aí entra o lado ético do jornalismo, que muitas impede de publicar determinadas coisas. Achei que isso também foi bem abordado, provavelmente pelo fato do próprio Magee ser um fotojornalista, então já entende bem do que colocou na história.

site: http://ourcupofteateen.blogspot.com
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spoiler visualizar
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Paola 16/06/2012

ótimo!!
Lena e David, um casal em crise no casamento, e com o intuito de passarem alguns dias sozinhos para tentarem se acertar e melhorar a relação, eles mandam sua filha Sarah, de 9 anos, para o Acampamento Arno.

Com as coisas da pequena Sarah prontas, Lena só as colocou na van que a foi buscar. Lena até achou o funcionário do acampamento muito simpático e educado. Assim que a van partiu, Lena pensou em como seria esse momento a sós com David, se tudo correria bem. No entanto, o mundo de Lena começa a desabar minutos depois, pois uma segunda van para na porta de sua casa e pergunta se a pequena Sarah já está pronta...

E assim começa a história... 4 crianças desaparecidas, 4 casais em desesperos para encontrar seus filhos, e ainda suspeitam um dos outros. E com o desenrolar da história vem as perguntas: Quem mandou sequestrar as crianças? Por que alguns casais tem atitudes suspeitas? Onde estão as crianças?

A narrativa do livro irá te prender até você achar as respostas para todas as perguntas. Ou seja, até o final do livro!! E ainda, o autor divide o livro entre as sensações dos pais e os momentos de medo das crianças... Narrativas que fazem você se envolver cada vez mais com o livro!
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Thaís Santos 21/06/2012

Never Say Goodbye ♪
Imagine a seguinte cena: sua filha de nove anos está prestes a sair em sua primeira viagem sozinha para o acampamento de férias. No meio da correria, seu marido recebe uma ligação e precisa sair de casa para trabalhar - o que não é comum, já que estão em pleno sábado. Mesmo assim tudo parece correr bem. O ônibus do acampamento logo chega e Chase, um monitor muito simpático, a conduz até lá. Você assina os documentos, faz as recomendações e vê sua filha partir para sua grande aventura.Tudo continua o mais normal possível, pelo menos durante os próximos vinte minutos, até tocarem sua campainha e ao abrir, você se depara com outra van e outra monitora paradas na sua porta.

Isso é o que acontece com Lena que, em meio há uma crise no casamento, descobre que foi enganada e que sua filha, Sarah, e mais três crianças foram sequestradas.

/ Confesso que já estava louca pra ler o livro, mesmo antes dele chegar, rs
E não me arrependi nem um pouco! Por isso, decidi que minha primeira resenha pra volta do blog TINHA que ser essa *-* /

O livro mostra duas perspectivas durante o sequestro, os filhos e os pais.
Durante toda a narrativa, sabemos onde estão as crianças e o que os sequestradores (Chase, e seu pai, Sr. Everett) pretendem fazer. Eles vão contando os seus planos e os próximos passos de cada um e tudo se revela num crime quase perfeito, que não deixa rastros e tem tudo para atingir seu objetivo (arrecadar um milhão de dólares). As crianças não fazem a menor ideia de onde estão e não há o menor sinal de comunicação.

Já os pais começam a receber e-mails dos sequestradores. Mesmo ajudados pelo FBI, não conseguem informações.
A imprensa começa a pressioná-los, surgem o desespero, as dúvidas... até os próprios policiais começam a gerar stress entre eles.
Lena começa a entrar num dilema consigo mesma e com todas as outras coisas que acontecem ao seu redor durante todo esse tempo.
Será que ela se despediu mesmo de Sarah? A pergunta que não sai de sua mente.

Nessa história você sente medo juntos às crianças, se desespera junto aos pais e se emociona e surpreende a cada descoberta que vai sendo revelada no decorrer do livro!


Ok, vou parar por aqui pra não dar muitos spoilers!
Só me resta dizer que foi a primeira vez que li algo de Doug e gostei muito do seu jeito de escrever e desenrolar a história sem deixá-la muito clichê. É um livro que te dá vontade de continuar lendo mais a cada capítulo! Recomendo super :)



"No final das contas, só posso deixar um conselho para vocês: Não acene para alguém que deseja ver novamente, alguém que vai voltar, como se estivesse espantando um mosquito. De jeito nenhum. Preste atenção. Nunca diga adeus a uma pessoa querida. Entendeu?"

Outras resenhas em: http://beingjournalists.blogspot.com.br
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Érika 25/12/2012

Quatro famílias veem seu mundo virar de cabeça para baixo, quando descobrem que seus filhos foram sequestrados, ao invés de irem se divertir em um acampamento de ferias. Com o sequestro inicia-se varias historias paralelas, que mostram o desenrolar das relações destas famílias: suas diferenças, credos e características.Trata-se de um bom suspense, com trechos emocionantes!
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Patricia.Jabour 30/08/2012

Uma mescla de medo, desconfiança e coragem
Metamorfose Literária
Leia. Transforme-se.
http://metamorfoseliteraria.blogspot.com.br/2012/07/resenha-nunca-diga-adeus-doug-magee.html

Sarah era uma menina de 9 anos quando o pesadelo tornou-se realidade. Seus pais enfrentavam uma longa crise conjugal e sua mãe, Lena, pensou que, com o afastamento temporário de Sarah, poderia voltar a viver às boas com o marido, David, que andava muito misterioso ultimamente.

É então que J.D. chega a casa deles, na manhã prevista para iniciar o passeio. Apresentando-se como um monitor do Acampamento Arno – devidamente uniformizado e com o carro também identificado – e mostra-se extremamente paciente e compreensivo com a ansiedade da despedida. Porém, alguns minutos mais tarde, a van verdadeira do acampamento aparece e todos percebem que seus filhos foram sequestrados.

A partir deste momento começa a maratona da imprensa em cobrir todos os movimentos das famílias e do caso em si, bem como a onda de desconfianças, medos e incertezas que assombram a vida das quatro famílias. Também passamos a elaborar uma lista de suspeitos, embora os verdadeiros culpados, pelo menos alguns deles, tenham passado um pouco despercebidos por mim.

Vi no Skoob uma descrição muito interessante a respeito dos motivos pelos quais cada um passa a ser considerado suspeito e as características das quatro crianças e, por isso, postarei aqui (entre asteriscos e foi retirada do perfil http://www.skoob.com.br/usuario/117093-milla, com alterações).

* De um lado, vemos os pais das crianças, na maioria das vezes pelo olhar de Lena (...). Além de Lena e David, que estão enfrentando uma crise no casamento por causa de mentiras de David – que o torna suspeito, claro – conhecemos as outras famílias.

Phil e Janet são os pais de Linda (...), que reclamam muito da falta de dinheiro e por isso são suspeitos também.

Mike e Po são os pais de Tommy. Mike é empreiteiro e são seus funcionários que encontram rápida e estranhamente a “van do acampamento” abandonada e a peruca que o monitor usava.

Sheila e John Walker são os pais de Franklin (...). Ela é pastora de uma igreja e ele tem um cargo importante do Citibank, o que os tornam também suspeitos.

Do outro lado, vemos as crianças, Linda uma menina insegura e chorona, Tommy um garoto fantasioso e medroso, Franklin é o mais racional e inteligente e Sarah é esperta, independente e tem espírito de liderança. *

Gostei muito do estilo narrativo do autor. A maneira com que o livro foi organizado também me cativou: no início os capítulos são bem curtinhos, o que não torna a leitura cansativa e permite a compreensão plena do que ocorre. Porém, à medida que a trama se desenvolve, eles se tornam mais longos e passam a ter divisões, que narram o que ocorre na vida de todas as famílias, por se tratar de um narrador-observador. Embora por uma ou duas vezes eu tenha achado que uma fala tenha ficado fora do lugar, este fato isolado não confere ao livro uma falta de sentido, prejudicando no entendimento.

Ao mesmo tempo em que a situação dos pais e da polícia, em grande parte com a presença do simpático detetive Martin, são narradas, o autor também nos mantém a par de tudo o que acontece com as crianças, que estão nas Montanhas Adirondack.

Na medida em que a narração flui, somos tomados por surpresas, algumas boas, outras nem tanto. Somos confrontados com alguns dos organizadores do sequestro (francamente, é uma surpresa!), mas também com outros fatos lindos e esperançosos!

O nome do livro não tem nada a ver diretamente como sequestro. Trata-se de uma crença da avó de Lena, passada para ela, de que não devemos dar adeus às pessoas que amamos, e Lena se martiriza na dúvida se deu ou não adeus para sua pequena Sarah.

Adorei ler este livro! Dou nota 5 a ele, por sua simplicidade narrativa e por seu contato com a realidade, embora tenha sentido falta da resolução de um problema grave entre casais.
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Felipe Miranda 08/09/2013

http://ohmydogestolcombigods.blogspot.com.br/2013/02/resenha-nunca-diga-adeus-doug-magee.html
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Eric 16/10/2013

Cheguei ao fim de mais uma leitura.

Livro que me prendeu muito do começo ao fim , mais tem um porem falto algo no meu ver...Parabéns ****
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