Antes de dormir

Antes de dormir S.J. Watson




Resenhas - Antes de Dormir


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jackseydon 20/05/2021

Para quem quer um thriller light! Isso existe? Sim!
A premissa é curiosa, bastante até e para não estragar a experiência de ninguém só direi que é um livro muito bem trabalhado na parte das viradas de mesa. Você nunca vai acertar! Dito por um fã de Agatha Christie e Doyle. S. J. Watson foi realmente perspicaz nesse livro.
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Carla Sol 24/08/2020

Vale cada minuto da leitura!
Que livraço!! Estou até agora embasbacada com todo o desenrolar da história.

Aqui conhecemos uma protagonista perdida na própria vida. Não se reconhece, não lembra do seu marido, do seu passado desde quando sofreu um acidente que a fez perder a memória permanentemente. Cada dia é uma surpresa ao saber sobre si mesma até que em determinado momento encontra um diário em que ela mesma vem escrevendo sobre a passagem de seus dias e de tudo o que vem descobrindo no caminho.

A escrita é fluida, instigante e a cada capitulo há um acumulo de curiosidade sobre o que se passa com a protagonista. O final é algo completamente inesperado e chocante.

Em suma, é um livro intrigante e que ao longo da trama te entrega mais e mais sobre os mistérios que envolvem o casal principal até que no final todo o quebra cabeça é encaixado, gerando um quadro perfeito. Gostei muito mais do livro que da adaptação cinematográfica. Vale cada minuto da leitura.
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edu.reader 10/12/2022

A memória é o nosso bem mais precioso
Acredito que esse foi o livro com uma história mais bem construída que já li. Agoniante, angustiante, vibrante, assustador, misterioso. Embora o final tenha sido aberto, a leitura valeu muito a pena. Antes de dormir é aquele livro para os que gostam de um suspense onde tudo vai se conectando para os olhos que prestam atenção nos mínimos detalhes.
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CACAU 28/03/2012

Muito Bom.
A história de Cristine nos prende do começo ao fim, sem perder o fio. O autor sabe como nos levar a virar as páginas sem mesmo ter percebido que o fizemos. Gostei bastante. É um triller psicológico, com artimanhas , e que a cada momento nos faz imaginar diferentes finais para o livro. Ontem estava no meio do livro, resolvi continuar minha leitura e só parei quando acabei(às 01:50). Recomendo.
Jonara 29/06/2012minha estante
Fiz exatamente a mesma coisa. A partir da metade, não consegui parar de ler até terminar!


Daiane 08/10/2012minha estante
Amei sua resenha a ponto de ter raiva de mim mesma por estar presa em uma promessa,de não ler nenhum livro antes de acabar a coleção que estou lendo.Que pena que não posso ler desde já este livro.


Thamires Oliveira 31/10/2012minha estante
Comigo aconteceu quase isso. Da
parte 3 em diante a história me
envolveu de uma forma que eu não
consegui para de ler até o fim, e
só terminei de madrugada.




@agathanogs 25/01/2021

Que doideira!
Eu esperava um pouco mais de suspense só, porém, todoooo o plot twist fez tudo valer a pena. Gente do céu, que loucura kkkkkkkk vale a pena ler só pra ficar bem doida criando teorias mesmo e no final vendo que não foi nada do que você imaginou
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LarissaaRodrigues 02/09/2020

Nasci amanhã, hoje eu vivo, ontem me matou
Christine todo dia acorda como uma criança, uma adolescente, mas nunca se sentindo uma adulta. Todos os dias se esquece de tudo que aconteceu. Ben, seu marido, é o responsável para lhe dizer sobre sua vida todos os dias. Mas será que ela pode confiar nele?

Que livro fantástico!! Todo dia eu me surpreendo lendo um livro. Como uma autora pode ter tanta criatividade para fazer livros assim? É uma história que você viaja. Demais. A única coisa que conseguimos pensar é: o que eu faria se fosse essa mulher?

A narrativa é muito diferente. A maior parte da história é contada pelo diário dela, que ela começa a ler no começo do livro e vai até quase no final. A gente entra nas memórias dela de modo incrível.

O final eu amei, muito bem colocado e bem feito. Eu já sabia o que seria, já imaginei tudo que a autora colocou e interliguei todos os pontos. Pena que a última frase do livro deixou um suspense, uma interrogação, que eu queria muito saber a resposta.

Indico demais pra qualquer um que goste do gênero. Valeu muito a pena!!
Li 02/09/2020minha estante
Adorei o resumo, me deu vontade de ler, até já adicionei na minha lista rsrs


LarissaaRodrigues 02/09/2020minha estante
Aproveita que ta no kindle unlimited. Muito boom thriller




Vitoria293 19/10/2022

nem bom nem ruim
a história do livro em si é bem legal, mas tenho que dizer que o final foi um pouco decepcionante pra mim, o plot não é algo surreaaal, mas não chega a ser dos piores.
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Araggorn 21/03/2012

Um ótimo thriller psicológico!
Passei no horário do almoço pela livraria Saraiva e dei de cara com esse livro. Uma bela capa e uma citação da Tess Gerritsen que dizia: “Simplesmente o melhor romance de estreia que já li”. Li a sinopse e achei o assunto clichê, mas fiquei curioso e comprei.
Eu estava certo. Foi só abrir o livro e não parar mais de ler. A história fala de um assunto abordado em filmes e outras histórias – a amnésia.
Christine dorme todo dia sabendo que vai acordar no dia seguinte sem se lembrar de nada ou acorda sem se lembrar de nada e aprende forçadamente sobre sua frágil condição sabendo que quando dormir de novo vai esquecer de tudo. Se pararmos pra pensar realmente é confuso pra nós e uma idéia que só de pensar nos aterroriza. Imagina não lembrar das pessoas que amamos, quem realmente somos, logo, em quem confiar? Como saber que aquilo que vivemos é verdade ou algo inventado por alguém ou por sua imaginação? O pior é não saber sua própria identidade. Uau! O livro me deixou tenso vendo a protagonista acordar ao lado de um homem toda a manhã sem saber quem é e o que aquele homem fazia ao seu lado? O homem tem que explicar pra ela toda a sua vida, como se conheceram, que dia e ano estavam.
A história é escrita na forma de thriller e nos deixa com os nervos em frangalho. S.J. Watson já está na minha lista de autores preferidos. Isso tudo com um livro de estreia bombando em quarenta países.
S.J Watson também criou uma personagem que considero uma heroína. Um homem com sensibilidade para criar uma mulher de fibra e com força de vontade para conhecer seu passado. Tudo isso com ajuda do Dr. Nash, que pede que ela escreva um diário para que ao acordar de manhã possa lê-lo. Porém, quanto mais ela investiga sobre seu passado sente-se tomada por um terror profundo e primitivo.

S.J. Watson tem a mente afiada e sabe explorar um drama da condição humana a ponto de nos sentirmos sufocados!!
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Italo.Ramos 26/05/2021

Inconformado
A pricipio o livro me trouxe uma certa curiosidade mas ao decorer ja estava me esgotando,mas resolvi dar uma chance.

Cris ,sofrerá um incidente o qual a deixara com amnésia.
Ao dormir se esquecera de tudo que ocorreu durante o dia e no dia seguinte quando acordar lebrara somente coisa quando havia 20anos.E ben seu marido a lebrar de tudo que aconteceu todas as manhãs.

Mas no decorer dos dias seu médico a ajudar a descrobir uma forma de melhorar
Porém nessa caminhada acaba descobrindo mentiras ,traições ,do seu passado
Ate que um dia uma descorberta a faz ficar em pânico a descobrir quem fez aquilo com ela.
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Nulia 26/06/2022

Intrigante
Livro muito interessante, algumas pessoas podem achar um pouco cansativo devido à repetição constante das informações, mas pessoalmente achei a ideia legal, dá pra sentir a tensão e a agonia da protagonista, sentir o clima tenso e ainda traz uma sensação de vulnerabilidade já que a todo momento fica a desconfiança no ar.
O final foi meio..."aberto", fica a critério do leitor definir um final que mais lhe agrada.

4,5/5,0
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Ju 27/09/2020

Muito surpreendente
Admito que no começo eu não estava gostando muito do livro, a narrativa estava bem lenta e até quase a metade do livro tava meio entediante, porém depois de uns 40% a história fica muito interessante e te prende demais. O plot twist é simplesmente incrível e de tirar o fôlego, vale muito a pena finalizar a leitura mesmo que a narrativa seja meio lenta.
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Carlozandre 20/01/2014

Ficção da Desmemória
O filme Amnésia (2000) chamou a atenção para o talento do cineasta Christopher Nolan - mais tarde elogiado diretor das adaptações de Batman para o cinema. Montado em blocos narrativos ordenados de trás para diante, para dar ao espectador a mesma noção de desorientação na narrativa vivida pelo protagonista, trazia Guy Pearce como um cara que, após ser atacado por um criminoso e ficar à beira da morte, desenvolve uma condição neurológica que o impede de fixar memórias recentes. Tudo o que o sujeito vive e testemunha simplesmente desaparece de sua cabeça após um determinado período que agora não me lembro se era de sete ou de 15 minutos. Como ele está obcecado por encontrar o ladrão que matou sua esposa e o deixou naquela situação, ele toma notas obsessivas em polaroides que usa para se guiar na selva desmemoriada dos contatos cotidianos. Quando algo é de fato muito importante, ele tatua na pele como um lembrete. Apesar da engenhosidade e da qualidade narrativa do filme, há um furo básico de roteiro na história que somos convencidos a deixar de lado, já que Amnésia é tão bacana: o personagem toma notas e tatua mensagens para si mesmo porque sabe que sua memória é fugaz, mas mesmo esse conhecimento refere-se a uma condição posterior ao tal ataque. Logo, pelos próprios postulados narrativos do filme, passados 15 minutos (ou sete, faz tempo que vi o filme), ele não deveria lembrar de nada, inclusive do fato de não se lembrar de nada depois de sete minutos (ou 15, você entendeu).

Cito aqui esse episódio para mostrar como histórias envolvendo perda de memória recorrente podem ser tão intrincadas quanto as que abordam viagem no tempo, com o risco de deixar pontas soltas não importa o quanto o resultado seja bacana. Outra produção cinematográfica que lida com esse mote é um dos poucos filmes simpáticos e assistíveis de Adam Sandler: Como se Fosse a Primeira Vez (2004), no qual ele se vê condenado a cortejar dia após dia a mesma garota vivida por Drew Barrymore, vítima de um acidente de trânsito que também a deixa impossibilitada de manter memórias recentes depois de 24 horas. Todos os dias, mesmo anos após o acidente, ela acorda acreditando viver ainda a mesma manhã anterior ao desastre. Embora regido pela mesma lógica bobinha de qualquer comédia romântica, o filme se vê compelido a arranjar um final feliz que é, também, condizente com a proposta da memória: o casal fica junto, blá, blá, mas ela não recupera a memória perdida, e precisa ser relembrada todas as manhãs de que casou e já tem uma filha, e que a vida seguiu depois daquela manhã.

E por que falei de dois filmes em um blog de livros? Na verdade eu não estava falando necessariamente dos filmes, e sim da força existente na ficção da desmemória. Justamente por a memória ser uma ferramenta fundamental para a invenção da própria identidade, apagar a memória de um personagem ou impedi-lo de adquirir novas lembranças é levar a narrativa a um ponto de abismo que sempre provocará curiosidade e representará um desafio para que a história que se segue a esse recurso tão radical seja digno não apenas do recurso em si, mas da personagem vitimada por ele. É difícil dotar de dignidade um protagonista que não tem uma das ferramentas mais comuns à construção pessoal de qualquer dignidade: a possibilidade de selecionar, dentro de suas próprias memórias, aquelas que corroboram sua própria narrativa pessoal – o choque dessa narrativa com as narrativas dos outros é também um tema de eleição da grande arte por ser outro dos aspectos fundamentais da vida.

Antes de Dormir (Record, tradução de Ana Carolina Mesquita), thriller que marca a estreia literária do inglês S.J. Watson, é, a seu modo, outra obra a encarar esse desafio. É, podemos dizer, uma versão dark da premissa que Como se Fosse a Primeira Vez desenvolveu como comédia romântica – e acrescentando a dificuldade adicional de estar bastante consciente do furo de roteiro essencial em Amnésia: se você não guarda memórias novas, mesmo esse fato está fora de seu alcance. É o que acontece com Christine, a protagonista do livro. Já na primeira cena, ela acorda na cama com um homem que não conhece e sem lembrar de como chegou ali. O homem é grisalho e usa uma aliança – conclusão imediata: em consequência de uma noite bem pegada, ela foi para a cama com um homem casado. Numa escapada ao banheiro para tentar organizar as ideias, ela tem o verdadeiro choque: seu rosto, seu corpo, suas mãos, parecem ter amadurecido da noite para o dia:

“O rosto que vejo me olhando de volta não é o meu. O cabelo não tem volume e está bem mais curto do que costumo usar, a pele nas faces e sob o queixo é flácida, os lábios, finos, a boca, curvada para baixo. Dou um grito, um grito contido sem palavras que se transformaria em um berro de choque caso eu o deixasse sair, mas então noto os olhos. A pele ao redor deles está marcada com rugas, é verdade, mas apesar de tudo vejo que são os meus olhos. A pessoa no espelho sou eu, porém com vinte anos a mais. Vinte e cinco. Mais.”

Essa é apenas a primeira surpresa relacionada com os despertares de Christine. O homem que dorme a seu lado a coloca a par de tudo: ele se chama Ben, e a cada dia é obrigado a recontar a ela a história de ambos. Há fotos dela no banheiro, recados pendurados, alguns lembretes para que tal despertar seja mais suave, mas ainda assim, o choque é real. Depois que Ben sai para o trabalho, ela fica sozinha em uma casa que, para todos os efeitos, ela não conhece, munida de um telefone celular para emergências – embora ela não saiba muito bem o que é um celular sem que o marido explique, já que sua perda de memória parece anterior à popularização do aparelho. Só que a determinado momento, o celular toca. É um jovem médico com quem Christine vem se tratando, aparentemente às escondidas do marido. E ele a informa onde procurar um diário que ela vem mantendo há algumas semanas após cada dia de consulta. Depois que ela encontra o diário, a narrativa pula para as diversas entradas registradas nas páginas, cobrindo cerca de um mês antes da primeira cena, a que testemunhamos e que abre o livro.

Cada entrada, narrada também em primeira pessoa, acrescenta uma camada de dúvidas e de versões sobre a história de Christine: ela ficou sem memória depois de ser atacada em um hotel, onde havia ido esperar o marido para um encontro romântico. Não, talvez não fosse o marido, e sim um amante. Talvez a abnegação do seu marido, que tem cuidado dela desde então, tenha um pouco de vingança pelo ultraje? Ela teve ou não um filho – cujas evidências parecem ter sido apagadas? Por que ela parece ter se afastado de sua melhor amiga, e que relação isso pode ter com sua condição? Quem é o jovem doutor Nash, que a vem aconselhando a manter o diário. É um homem desinteressado ou tem sua agenda secreta? Por que ele vem sendo mantido escondido de Ben mesmo que o tratamento de registrar as lembranças pareça estar dando resultado, uma vez que algumas memórias sem referência clara às vezes boiam até a superfície?

São vários os desafios, como comentamos, desse tipo de narrativa. Como a história é também uma trama de suspense, a “trama se complica”: a estrutura básica de uma história de suspense é que a cada momento uma nova peça para a montagem do quebra-cabeça é apresentado ao leitor por meio do juízo avaliativo do detetive (e um bom leitor por vezes discorda desse juízo, chegando antes do fim do livro à resolução do mistério). Só que neste caso, a figura que seria a do detetive é também a da vítima: Christine só tem acesso às descobertas que anota em seu diário, e a escrita é a versão depurada do que ela viu ou viveu. E ela não tem como manter anotações de toda a sua vida, até porque depois de um determinado tempo tais anotações se tornariam inúteis porque ela não teria como ler tal massa de material escrito. O que Christine tem não é um juízo avaliativo, uma vez que seu conhecimento das pessoas que compõem sua vida presente parece ser nulo: ela tem apenas (e portanto, também o leitor, uma vez que o livro é narrado em primeira pessoa por Christine, no presente e nos diários) relatos de alguns fatos passados e versões para as perguntas mais importantes da narrativa.

Watson se sai bem desse labirinto que criou para si mesmo, embora um recurso utilizado ao fim da história para que Christine – e o leitor – tenha finalmente um quadro completo de tudo o que aconteceu com ela comprometa um pouco a solidez da narrativa por lembrar um artifício de desenhos animados da Hannah Barbera. Ainda assim, a forma como determinadas coisas ficam necessariamente em aberto ao fim do livro (leia e você vai entender) está de pleno acordo com o desenvolvimento da narrativa. E o autor consegue valer-se com competência do fato de que alguém sem memória, e portanto sem a capacidade de saber quem é, se torna extremamente frágil.

site: http://wp.clicrbs.com.br/mundolivro/2012/11/19/ficcao-da-desmemoria/
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GABI 18/06/2021

Livro ANTES DE DORMIR
Gostei do livro!
Em vários momentos ficava aguniada com a protagonista, e duvidando de todos ao redor dela. E o final me surprendeu, nunca que eu iria imaginar!
Impressionada!!!
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