A Morte de Ivan Ilitch (eBook)

A Morte de Ivan Ilitch (eBook) Leon Tolstói




Resenhas - A Morte de Ivan Ilitch


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Caique.Bueno 28/05/2024

Clássico da literatura Russa
Um clássico da literatura Russa, retrata de forma reflexiva um tema que sonda a todos, morte. De forma literária, o livro nos traz grandes reflexões, ao terminar se faz obrigatório uma crise existencial rs. Vale a pena a leitura e reflexão.
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Rebeca 28/05/2024

A Morte de Ivan Ilicht
Um tributo a vida que muito de nós levamos.
Um lembrete para não viver mais assim.

Ivan Ilicht é um burocrata ocupado e cheio de futilidades. Acumulou tantos desejos inúteis, tantos sonhos vazios, que nem a pena dos mais chegados ele conseguiu conquistar em seu momento mais crítico.

Ao ser acometido por uma doença, o então juíz, rapidamente deteriora-se, e, apesar do inconformismo inicial, declara-se culpado do pior dos crimes, que o fez o pior dos homens em leito de morte. A solidão a qual encontra-se é cortante, sim, mas não injustificada. Ao viver um casamento de mentira, tratar sua família como algo secundária, ou seja como ele os enxergava, perdeu tudo e o melhor que podia ter. Não amou o suficiente para colher os frutos.

Em seu último minuto, o mais fatídico e deprimente, quando está quase se esvaindo por completo, Ivan (ou o que sobrou dele), finalmente percebe que viveu em loucura, não teve pena, não sentiu e não amou o suficiente.


"Perguntou-se o que era, afinal, a coisa certa e ficou quieto, escutando. Então, sentiu que alguém beijava sua mão. Abriu os olhos e viu seu filho. Sentiu pena dele."
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garci4 27/05/2024

Ivan ilitch foi de base
A Morte de Ivan Ilitch é um livro da maturidade de Lev Tolstói, considerado por muitos críticos literários e estudiosos do gênero, uma ?novela perfeita?. Sobre a obra, há um ditado literário muitíssimo curioso, que diz que algumas pessoas morrem duas vezes na vida, uma delas, quando terminam de ler este livro. E devo dizer que isto não é um exagero. Em menos de 100 páginas, Tolstói ergue e destroça a vida e a alma de um personagem patético, socialmente notável, mas humanamente insosso e absurdamente comum, calcado em aparências, futilidades e imposição de máscaras sociais. Um homem que passou as quatro décadas e meia de sua vida procurando mostrar para os outros que tinha uma existência ?decente, leve e agradável?, bovinamente obediente àquilo que exigia sua classe e o seu ciclo de pessoas.
Natalia1512 28/05/2024minha estante
Lendo os ultimos momentos da vida de Ivan Ilitch, era como se eu tivesse morrendo com ele, chorei horrores




Maria1691 26/05/2024

@malulemundos no instagram
“O próprio fato da morte de um conhecido próximo despertou em todos que ficaram sabendo dela, como sempre, uma sensação de alegria por ter morrido o outro, e não eles.”

Gostei, mas prefiro o Dostoiévski (sim, só li um livro de cada um deles por enquanto, mas e daí)
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Sablina 26/05/2024

E morreu...
É de fato um livro que foi bom ler, mas que não farei questão de indicar (pela história), foi bom conhecer a escrita do escritor, gostei. Provavelmente irei ler outras obras dele, porém não favoritei e tudo bem.
Uma história com mensagens significativas. Tudo o que é DEMAIS não nos faz bem, nossas escolhas, afeta sim diretamente ou indiretamente a vida alheia ao nosso redor.
Ele era egoísta, egocêntrico e insensível. O que foi ótimo no castigo em ter uma morte lenta e dolorosa.
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Slitherina 26/05/2024

Que livro, meus amigos! Esse aqui me fez questionar todas as escolhas que fiz nessa vida, me deu um verdadeiro tapa na cara tratando de questões muitas vezes ignoradas pela maioria. Leiam se quiserem refletir o resto da semana sobre seus ideais acerca de uma vida bem sucedida.
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Júlia 26/05/2024

"?Procurou o seu habitual medo da morte e não o encontrou. Onde ela está? Que morte? Não havia nenhum medo, porque também a morte não existia.
Em lugar da morte, havia luz."
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luca.avila 26/05/2024

Bom, enrolado pra 🤬 #$%!& mas é muito bom, fiquei com dó do evan e entendi o lado dele mas demora muito em uns bagulho q nao precisa
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Luana 26/05/2024

Estamos vivendo a vida como ela deve ser vivida? Que memórias deixamos quando partimos? Seremos lembrados com amor ou apenas como pauta de divisão de bens? O livro nos leva a refletir sobre como aproveitamos os momentos em vida, o que deixamos pra trás, as pessoas que nos cercam e se estamos de fato fazendo valer a pena ou não.
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Paula1735 26/05/2024

Somos amados ou apenas úteis?
Um livro triste, mas levando em consideração o título...já era de se esperar, né?
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A história começa com o protagonista já morto, sendo velado por sua família e "amigos". Quase todos muito pouco chateados com a situação, e muito mais focados no que iria acontecer depois. Pra quem iriam os seus bens, qual o valor de pensão da viúva, quem ocuparia seu cargo no trabalho, essas eram as preocupações de todos que o rodeavam.
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O motivo da morte? Meu Deusss que coisa boba! Pode acontecer com qualquer um, e ninguém imaginaria que algo tão pequeno, tão cotidiano, poderia acabar com a vida de alguém. E de maneira tão miserável! O coitado sofreu nos últimos meses de vida, e nos últimos dias era como se ele tivesse deixado de ser uma pessoa - um pai, um amigo, um marido, um sogro.
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Escrita em 1886, essa é considerada por muitos a novela perfeita de Tolstói (Mesmo autor de Guerra e paz, e Anna Karenina). Mas enfim, literatura clássica tem dessas coisas (coisas que eu, humilde leitora sem vida acadêmica, não entendo)
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Mas se você quer conhecer os clássicos, Liév Tolstói é uma boa opção, mesmo em uma história triste. Poucas páginas, leitura fácil (li tudo em 2 dias). Tem na Amazon por menos de 15,00.

#literaturaclássica #LiévTolstói #livros #IvanIlitch #reflexões
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Gerlane8 26/05/2024

A única certeza que temos é da morte?
Tolstói nos leva a refletir sobre o presente, sobre a vida vivida.

Será que estamos vivendo de modo a se arrepender quando chegar a hora?
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Luiz111 25/05/2024

Melhor obra que já li! O livro mostra como a morte pode ser sofrida para quem ama a vida. E como as pessoas agem durante e após a morte de alguém. Como os pensamentos negativos nos afetam diante daquilo que já está predestinado, mas evitamos pensar no pior, a morte. ?Talvez eu não tenha vivido como é preciso?, nos faz pensar se estamos vivendo como preciso ou apenas vivendo.
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