Mordida

Mordida Meg Cabot




Resenhas - Mordida


94 encontrados | exibindo 46 a 61
1 | 2 | 3 | 4 | 5 | 6 | 7


Anne Magno 20/07/2012

Meg Cabot + vampiros = Esta leitora com medo de continuar a ler o livro.
Você já teve medo do que você pode vir a descobrir em um livro?
É assim que me sinto com relação a este livro.
Eu amo a escrita da Meg Cabot.
E amo livros com a tematica de vampiros.
Some isso e você vai quase sentir o meu medo.
Meg cabot é uma escritora contemporanea com escrita facil e sensorial, assim como interativa da cultuta pop.
Eu li o primeiro livro dessa serie, e fiquei tão feliz como a autora desenvolveu sobre a tematica, mas nessa continuação ela consegue se superar pois que coloca esta leitora que vos escreve em uma posição dificil.
GOSTAR DE UM LIVRO EM QUE OS VAMPIROS MORREM.
Eu tenho em mente que a versão vampiresca pop, é mais romantizada, e eu ate gosto dela assim.
Mas me doe pensar no que uma das minhas autoras favoritas esta preste a fazer com esse tipo de personagem neste livro.
Eu preciso me sentir segura para continuar a ler esse livro.
E eu ainda não cheguei a 1/3 dele.
Ele me surprendeu tanto, a ponto de vir imediatamente redigir uma ´´resenha`` para ele.
Nossa, eu sei que parece um drama.
mas acredite é um romance.
No livro.
E entre o livro e a leitora.
No momento me sinto um pouco traída.
Mas eu sei que com carinho e jeitinho vamos superar essa crise, e vou conseguir terminar de ler o livro.
comentários(0)comente



Bia09 02/08/2012

Mais objetivo que o primeiro...
Lembram, na resenha de Insaciável, que eu frisei que o livro não mereceu mais pontos comigo porque era muito longo? Pois é, Mordida é bem mais curtinho, o que fez TODA a diferença.
A história mantém aquela gostosa pitada de humor negro, mas senti uma aura mais sombria neste segundo volume. A própria Meena está mais séria, atormentada por suas próprias confusões e pelo pesadelo que sua vida se tornou. Ela também está mais madura neste livro, menos insegura, mais acostumada com sua habilidade especial, apesar de ainda incomodá-la ter que dizer às pessoas como elas irão morrer. Bem, eu também me sentiria incomodada com isso.
Como eu disse anteriormente, este volume é também mais curto do que Insaciável, o que torna a leitura mais objetiva, mais interessante. Meg Cabot resolveu focar exatamente no que importava, e o resultado foi ótimo. Li muitas resenhas negativas, mas, sinceramente, não fui influenciada por nenhuma delas, pois, para mim, Mordida fucionou muito melhor do que seu antecessor.
Assim como no final da minha leitura do primeiro livro, continuei torcendo por Alaric durante todo o tempo. Apesar de seu jeito ranzinza, indiferente e seus modos de ogro, não há como não se encantar pela forma protetora com que ele cuida de Meena, além da sensibilidade que aflora quando ele está com ela. Bem, se ele vai ficar com ela... só lendo o livro para saber. Como a série (ou microssérie) tem apenas 2 livros, Mordida tem sim um final, que eu achei muito satisfatório (apesar de ter me deixado triste por um pequeno fator), cheio de redenção, drama e muita ação, além de revelações interessantes.
Outra peculiaridade deste livro é a quantidade de informações que me levam a crer que a autora fez várias pesquisas sobre a história de Drácula, a guarda Palatina..., ou seja, confesso que tinha uma impressão errada de Meg Cabot. E se você, como eu, acha que ela é uma escritora superficial, com livros teen, sem muito conteúdo, está enganado, e a série Insaciável está ai para isso.


Para mais resenhas:
www.amormisterioesangue.com
comentários(0)comente



Vanessa Vieira 21/08/2012

Mordida_Meg Cabot
Em Mordida, sequência de Insaciável, de Meg Cabot, Meena Harper continua matutando que ter se envolvido com Lucien Antonesco não foi uma boa escolha. Apesar de todas as qualidades que ele possui, nada poderá mudar sua natureza vampiresca, e é isso o que lhe acalenta profundos temores.

Agora ela é membro da Guarda Palatina (por ironia do destino) e utiliza o seu dom sobrenatural para auxiliá-los na batalha contra as criaturas das trevas. Mesmo fazendo parte de uma equipe que busca vorazmente a exterminação dos vampiros, ela não acredita que esses seres sejam totalmente ruins, e gasta muita saliva e boa vontade para convencer Alaric e seus superiores de que há resquícios de humanidade e bondade neles. É claro que sua tese não surte nenhum efeito sobre os guerreiros, obviamente.

Uma nova ameça está à espreita em Manhattan, causando o sumiço de vários turistas, de forma inexplicável. E David, o ex-namorado dentista de Meena - que a trocou por uma enfermeira, praticamente na mesa de cirurgia - reaparece soturnamente, na forma de vampiro. Meena tem uma grande missão, ao mesmo tempo em que luta para proteger a si mesma, seus amigos e sua família, e contra os seus sentimentos, perturbadoramente tentadores.

Eu amei Insaciável, com a sua narrativa incrivelmente deliciosa e descontraída, mas infelizmente não posso dizer o mesmo de Mordida. Mordida perdeu as características que me prenderam no volume anterior, mas isso não foi o que me desagradou, e sim os capítulos finais, que não foram nenhum pouco condizentes com a magnitude do enredo.

Meena se revela mais forte e guerreira, mas ainda não consegue ter domínio próprio sob seu coração. Lucien continua muito sedutor, e se descortina por um lado mais sombrio e obscuro, oriundo de sua natureza. Alaric mantém as suas mesmas características anteriores e se mostra um tanto mais encantador.

Mordida é um livro bom e percebe-se que Meg Cabot deixou um pouco de fora sua veia cômica e acrescentou mais mistério e suspense a trama. A leitura estava fluindo muito bem, mas nos últimos três capítulos, acabou desencantando bastante. Faltou muito desenvolvimento nos personagens e no enredo em si, e o final passou longe do que a história realmente merecia. O livro é interessante, mas faltou tempero em seu desfecho. Essa é a minha opinião acerca da obra, o que não impede ninguém de ler e ter um ponto de vista diferente, por isso não deixo de recomendá-lo.

http://www.newsnessa.com/2012/08/resenha-mordida-meg-cabot.html
comentários(0)comente



Priscilla 12/09/2012

Mordida (overbit)
Finalmente, depois de muita procura consegui dar continuidade a serie Insaciável da minha autora favorita Meg cabot (ah vá! é mesmo? huahua) o titulo do novo livro é Mordida e apesar da temática dele ser sobre vampiros (quem aguenta?) a Meg escreve daquele jeitinho que só ela tem e quem conhece sabe, ela verdadeiramente consegue transformar palha em ouro, os personagens são muito bem elaborados e divertidos, eu sou apaixonada pelo Alaric Wulff (responsável pela parte máscula da história) desde o final de Insaciável mais há que seja enamorada pelo Lucien, enfim só lendo mesmo, uma coisa com que ainda não me conformei foi com o final, acabou tão rápido que eu me vi procurando por mais páginas (ok! mais sem sucesso), talvez eu só seja obcecada por detalhes e fiquei meio que frustrada com a rapidez do termino, mas mesmo assim eu super recomendo! :)
comentários(0)comente



Psychobooks 21/07/2012

Resenha Dupla
Classificado como 2 estrelas e 2 estrelas e meia no Psychobooks

(Alba)E quando você espera, espera, espera… E a leitura fica superáquem das suas expectativas, como lidar?

(Alba)Meg Cabot para mim é sinônimo de diversão garantida, textos bem-construídos, com personagens bem-caracterizados e romances avassaladores. Ela tem a habilidade ímpar de criar mocinhos superapaixonantes e construir romances carregados de tensão sexual e cheios de química. Insaciável foi assim: Meg resolveu mostrar como se montava um triângulo amoroso onde uma das pontas era um vampiro, a outra uma humana e na terceira um caçador de vampiros. Lucien, Meena e Alaric – respectivamente – são personagens envolventes, diria que até mesmo inesquecíveis. Mas aí veio o final da série…

(Mari)Insaciável não foi um livro que eu amei, mas a construção dos personagens e o romance fizeram com que eu lesse o livro de uma forma prazerosa e ao final, fiquei curiosa sobre a continuação, achando que poderia ser melhor, mas Mordida me decepcionou muito.

(Alba)Mordida começa bem, com Meena ainda independente e com sua capacidade ímpar de se meter em encrencas. No final do primeiro capítulo Meg se perde e a continuação do enredo é um segmento de tentativas desastrosas de conquistar o leitor.

(Alba)A narrativa continua em terceira pessoa. No primeiro livro, li muitas resenhas de pessoas comentando que Meg deveria voltar ao seu estilo de escrita em primeira pessoa, já que a impressão é que ela havia se perdido e divagado demais. Concordo em parte com esse ponto de vista: a autora está acostumada a declarar todos os sentimentos de suas protagonistas, já que a narrativa em primeira pessoa dá essa possibilidade. Quando escolheu passar para terceira pessoa, Meg se enrolou um pouco, e isso fica evidente no primeiro livro, mas no segundo, a evidência beira o desastre! As divagações deslocadas dos personagens se sucedem de forma assombrosa e o texto fica truncado e sem conexão. Fiquei com a impressão que ela é incapaz de lidar com mais de uma personalidade por vez.

(Mari)Narrativa em terceira pessoa, definitivamente, não é o forte da Meg Cabot. Além de se enrolar com os personagens, a narrativa ficou cheia de spoiler do que irá acontecer em seguida, tirando todo o elemento surpresa que conquista o leitor. Isso sem contar que ela deve ter se esquecido que estava escrevendo uma série para adultos, e Mordida ficou com jeito de infanto-juvenil.

(Alba)Há, claro, a expectativa da solução do triângulo romântico. Não vamos negar e nem ficar com “deixa disso”, afirmando que o que gostamos mais nos livros de Meg são suas histórias bem montadas. Vamos nos abster de hipocrisia e confessar que o que queremos mesmo é ver um bom par formado e suspirarmos junto com a protagonista frente às investidas do mocinho. Pois bem, até nisso o enredo é falho: toda a tensão gerada no primeiro livro se esmaece. Meg resolveu criar um plano de fundo tão fantasioso e tão sem pé nem cabeça, que ele toma completamente as ações dos personagens, não dando espaço para mais nada. Meena não brilha, e não há, em momento algum, dúvida em nossa cabeça se ela deve ficar com esse ou aquele. Não há conexão com nenhum dos dois!

(Alba)John, o irmão de Meena que brilhou tanto no primeiro livro da série, perde todo seu élan e aparece em poucos momentos – todos tediosos, devo confessar. Outros personagens que também brilharam no primeiro livro, como Adam, o amigo de John e Jack Bauer, o cachorro de Meena, são deixados completamente de lado.

(Mari)Confesso que ri bastante nas vezes em que John apareceu, ele está criando uma nova ‘arma’ contra vampiros que rende momentos de diversão, mas sua timidez em relação às mulheres deixa a impressão que ele é um mero adolescente…

(Mari)O final foi totalmente previsível, não gostei da forma como a série foi fechada, as páginas finais parecem ter sido escritas nos últimos minutos antes de entregar o livro para a editora, tudo se resolve de forma mágica e em pouco tempo.

(Alba)No geral é um livro ruim, que me faz questionar se foi realmente escrito por Meg – ou se quando escreveu ela estava sã. Um dos piores arremates de série que já li. E fica a pergunta: Com tão pouco acrescentado na finalização, porque não terminou a história no primeiro livro da série?

(Mari)Para mim, foi uma leitura regular, que nada lembrou a Meg Cabot de outras séries e concordo com a Alba, Insaciável poderia ter sido um livro único, com começo, meio e fim, pois Mordida não acrescentou nada na história de Meena, Lucien e Alaric.

Visite: www.psychobooks.com.br
comentários(0)comente



spoiler visualizar
comentários(0)comente



Lu 22/09/2012

Não tenho muita certeza do que achei desse "Mordida". Aliás, esse sentimento me acompanhou ao longo da leitura. Algumas coisas me aborreciam, enquanto outras me agradavam. Nada que fosse arrebatador. Talvez seja esse o problema.

Seria tão mais simples se eu tivesse odiado.

Bem, trata-se de um livro da Meg Cabot. Logo, ele é marcado por uma narrativa limpa e cativante. Mas não apenas isso. As histórias da autora geralmente são simples, mas ela não deixa de ser caprichosa. Isso se reflete no cuidado com que ela montou a história, pegando elementos do clássico escrito por Bram Stoker, com a própria tragédia envolvendo o Conde, sem descuidar das referências modernas. Isso tinha funcionado muito bem no primeiro livro e continua sendo interessante aqui.

Porém, haviam coisas que eu esperava ver nesse volume e que não aconteceram como eu esperava. É um livro mais dinâmico que o "A Insaciável", mas acho que a autora perdeu uma oportunidade de apresentar a Palatina, de ver como eles trabalham e a rotina da Meena. E, sim, como ela se sai como colega do Alaric.

Afinal, Lucien tinha virado uma espécie de vilão no final do primeiro livro. E pelo próprio poder do príncipe e sua crueldade, me parecia surreal o discurso "vampiros são bonzinhos" de Meena. Parece que de heroína ingênua, mas corajosa, Meena se tornou uma garota chata e teimosa. Eu adoro os livros da Meg, mas o blá, blá, blá em torno de Lucien me irritou demais aqui.

Em compensação, as reviravoltas da história foram gratas surpresas. Meg pode até ter pecado no romance, mas a parte do mistério e do suspense foi bem interessante. E o final é bem surpreendente.

Não posso deixar de mencionar os personagens brasileiros e o cuidado e o carinho que a autora demonstrou ao falar um pouquinho da gente e da nossa cultura. Acho que ela tem boas lembranças de sua visita ao Brasil em 2010.

Quanto ao livro em si, apesar das falhas, não cheguei a sentir vontade de jogá-lo na parede. Ele pode não ser o melhor trabalho da Meg, mas não deixa de ser uma leitura agradável, interessante e que até dá vontade de pesquisar mais sobre o Conde Drácula e a Palatina. Então, se a curiosidade em ver como a história é concluída, acho que vale a pena dar uma espiada.

Porém, para quem quer começar a ler alguma coisa da Meg, recomendo a série A Mediadora, ou mesmo a série Desaparecidos dela. Acho que agradaria mais. Fica a dica.



comentários(0)comente



Mari 10/08/2012

Não sei vocês, mas já cansei de histórias de vampiros, mas como eu leio tudo que a Meg escreve, Mordida não foi uma exceção.

O que torna o livro bom não é necessariamente a história, que é bem bobinha, mas o tom cômico dos personagens. Meena Harper não é aquela mocinha chata e sofredora, ela simplesmente está confusa e não consegue resistir ao sedutor Lucien Antonesco e fica dividida entre ele e o lindo do Alaric Wulf (que eu imagino como sendo um Thor).

A história se passa em três dias, logo é bem movimentada com o aparecimento de vampiros que não só mordem, como também comem suas vítimas (literalmente). Mas o que eles vieram fazer emm Nova York?

Lucien Antonesco realmente tem um lado bom ou é pura maldade? Quem Meena irá escolher?

Essas e outras respostas, só lendo o livro =]

Mas alguém aí sabe me responder se haverá um terceiro? Porque se ela quiser, ela encerra a história direitinho nesse, mas também pode aproveitar uma brecha para mais livros...
comentários(0)comente



RôPeyres 23/10/2012

Palidez, caninos afiados, proibidos de pisar em solo sagrado. E o pior de tudo, ávidos por sangue humano. Tá, alguns até brilham sob a luz do sol. Mas quem são eles? Vampiros.
Muito antes de Drácula de Bram Stoker, os seres da noite já existiam no imaginário das pessoas e estavam presentes na mitologia mundial sob as mais diversas formas. Atualmente, a versão que mais agrada o público é a geração dos vampiros “vegetarianos”. Politicamente corretos, eles não matam suas vítimas e até evitam se alimentar de sangue humano. Porém, até o casal vampiro mais famoso do mundo está crise. Será que os vampiros continuam sendo uma tendência?
A popularidade dos nossos queridos chupadores de sangue já foi muito maior, principalmente após o lançamento da saga Crepúsculo, de Stephenie Meyer. Entretanto, tendência ou não, eles estão em todos os lugares. Livros, filmes e séries de televisão sobre o tema foram lançados a todo vapor.

Com uma versão mais clássica dos vampiros, Meg Cabot aproveitou esse período de recessão vampírica para mergulhar mais uma vez no universo sobrenatural. Mais do que isso, a autora fez uma sátira de arrancar gargalhadas, principalmente se, como eu, você também teve uma fase na qual foi fissurada por tais criaturas.
Em Insaciável, publicado pela Galera Record em 2011, Meg nos apresenta Meena Harper, roteirista de uma novela de sucesso que não aguenta mais ouvir falar em vampiros. Até que os produtores decidem acrescentar uma pitada de sangue e mordidas na trama, obrigando-a a escrever sobre eles. Mas até para Meena, que está acostumada com o sobrenatural – afinal, não é comum possuir a habilidade de prever o modo como as pessoas vão morrer – era difícil imaginar era que um dia conheceria um vampiro de carne e osso. E que se apaixonaria por ele.

Lucien Antonesco representa tudo o que é esperado de um príncipe: educado, sedutor, inteligente, rico… Porém, seus súditos não seriam considerados nada comuns. Ele é o soberano das criaturas da noite. E, como em toda história de vampiro que se preze, há um triângulo amoroso, e dessa vez o antagonista de Lucien não é um lobisomem ou qualquer criatura sombria, mas um caçador de vampiros, Alaric Wulf.

Um dos melhores funcionários da Palatina, divisão do Vaticano que combate criaturas das trevas, Alaric, apesar de matar com a maior eficiência os monstros mais horripilantes, não é habilidoso ao lidar com humanos. Porém, há muito mais por trás do seu jeito arrogante e antissocial.

Uma das coisas que mais admiro no trabalho da Meg é sua capacidade de construir personagens verossímeis. Conforme as páginas vão sendo viradas, vamos conhecendo-os mais detalhadamente e nos afeiçoando às suas imperfeições, produtos de experiências passadas, que aos poucos são reveladas. Apesar de se alimentarem de sangue humano, os vampiros súditos de Lucien não podem matar seus “doadores voluntários”. Entretanto, alguns corpos são encontrados com marcas de mordidas, e a partir daí a vida dos três protagonistas se cruza, e a trama começa a ser tecida de um modo que só Meg Cabot consegue fazer.

A febre vampírica é posta em xeque o tempo todo. Através da sátira a autora nos faz refletir sobre o porquê de nos dias de hoje apenas os vampiros que lutam contra a sua própria natureza fazem sucesso. Afinal, eles são criaturas da noite, e é justamente esse lado obscuro que provoca um fascínio tão grande que suas histórias perduraram por séculos.
O enredo flui com maestria, provocando surpresas, principalmente com o desfecho inesperado. Meg nos deixa insaciável por mais. Porém, infelizmente, o próximo volume, Mordida, não correspondeu à expectativa.

Caso você ainda não tenha lido Insaciável, a partir de agora é inevitável não contar alguns spoilers, você foi avisado! Resistirá à tentação?

Lançado pouco antes da Bienal de Livro deste ano, Mordida inicia-se algum tempo após o desfecho de Insaciável. Agora Meena Harper trabalha para a Palatina, utilizando suas habilidades sobrenaturais para ajudar os funcionários da divisão do Vaticano. Contudo, namorar o soberano das criaturas da noite, combatidas pelo seu empregador há séculos, certamente não é compatível com a sua função. Além do mais, não está nos planos dela se transformar em uma vampira.

A trama se desenrola com o surgimento de um personagem misterioso que é brasileiro, o padre Henrique Maurício e talvez tenha a resposta que ao longo de todo livro atormenta Meena: será que há algo de bom em Lucius?! Muitos segredos são revelados e algumas pontas deixadas soltas no volume anterior são atadas. Porém, tudo foi solucionado de uma forma repentina, e a sagacidade e sátira presentes em Insaciável se perdeu notavelmente.

O romance que já se insinua em Insaciável entre Meena e Alaric deveria ser sido trabalhado com mais cuidado e poderia ter sido muito mais explorado. Embora o desfecho não tenha sido o ideal, a versão de Meg Cabot é muito distinta de tudo que eu já havia lido. O que por si só já é um ótimo motivo para entrar no universo sobrenatural criado por ela e se divertir com as críticas, principalmente se a Saga de Meyer não está na sua lista de livros preferidos.

Definitivamente há algo de humano em vampiros, afinal, lidar com nossos instintos é sempre um desafio. Insaciável e Mordida são ótimo exemplos de que ainda há muitas histórias a serem contadas sobre tais criaturas mortalmente sedutoras.

E você, está pronto para ser mordido?! Com certeza há uma versão que seja o seu tipo.

Beijinhos, até a próxima.

Leia mais em: www.mudandodeassunto.com
comentários(0)comente



Dani 05/09/2012

Mordida - Meg Cabot ... Vale a pena ler!
Considerei o livro muito bom. Meena Harper, a personagem principal, tem um dom especial: saber como as pessoas vão morrer. Ela começou a trabalhar para uma unidade secreta que caça demônios depois de terminar seu romance com Lucien Antonesco,filho do Drácula. Porem uma serie de acontecimentos trazem Antonesco de volta a sua vida. A trama é excelente e cheia de suspense,além de ter personagens muito cativantes ... eu realmente gostaria de conhecer o primo de Antonesco e sua esposa que fala o que lhe vem na cabeça.
comentários(0)comente



Ju 12/09/2012

Regular
"Insaciável" foi o pior livro que li este ano, mas, mesmo assim, resolvi dar uma chance a "Mordida", para saber se a autora conseguiria "salvar a história". Enquanto "Mordida" mostra-se melhor que Insaciável, a história ainda é muito fraca e mal desenvolvida. Há detalhes que poderiam ser trabalhados mais e a escrita é ruim. Não recomendo para ninguém.
comentários(0)comente



Kammy Krysthin 25/09/2012

Esperava Mais Pro Final
Meena cresceu nesse livro, mostrou que pode ser mais do que uma garota fraca que se apaixonou pelo Principe das Trevas, mesmo assim ainda amou Lucien, só que seus sentimentos por Alaric cresceu junto com a nova Meena, e isso mostrou que ela podia amar um cara certo e meio turão como o caçador é. Lucien se tornou um pouco obscessivo pra ter ela, o que ficou chato no livro, afinal ela queria crer que ele iria mudar e ficar do lado do bem, meio que aconteceu isso no final, mas não foi aquele sucesso que esperei do primeiro livro, Meg deixou a desejar na parte de entreter o leitor pra o mundo dos Palatinos, ainda mais quando o Padre bonzinho virou malvado e ser o que causou mais um trauma no passado sombrio do Principe das Trevas, foi um dilema conhecer a vida do Lucien, você não sabia se desejava ele bonzinho pra ficar com a Meena ou malvado pra se vingar do que fizeram a séculos atrás, ao final ele escolheu o bem e ela ficou com o mocinho turão que não demostrava seus sentimentos pra ela, mas meio que ela que não via o quanto ele a amava. O irmão conseguiu o que queria, e a amiga com o marido foi pura felicidade. O livro chamou a atenção, mas não fez com que eu superasse a expectativa. Mesmo assim a Meg sabe escrever como ninguém, com uma linguagem simples e detalhada ela deixou a heroína crescer e se tornar uma pessoa forte. Gostei apesar de tudo.

Recomendo ler a Série Mediadora.

Xoxo
comentários(0)comente



Literatura 27/09/2012

A vidente, o caçador e o vampiro
Bom, todo mundo sabe que o que faz um autor grande não é a quantidade de livros que ele publica, mas sim a qualidade de seus textos. Prefiro ver um autor que escreva um bom livro a cada três anos, do que o típico autor-pasteleiro que joga um bando de títulos no mercado, com a mesma receita "sorvete com xuxu", ou seja, até promete, mas na hora de abrir a primeira página, não te leva a lugar nenhum.

Isso serve com todos os autores, até os chamados blockbusters norte-americanos. Estão tão acostumados em escrever séries para prolongar suas tramas e vendagens, que muitas vezes se perdem no meio do caminho. E hoje foi falar sobre um desses exemplos... Não que o livro seja ruim, longe disso. Afinal, eu o li até o fim (e rapidinho). Mas como algo pode fugir da proposta inicial que realmente me chamou a atenção. Estou falando de Mordida, da rainha das comédias românticas, Meg Cabot (Galera Record, 306 páginas).

Antes de tudo, já vou avisando: estamos batendo um papo sobre uma continuação. Sendo assim, se você não leu o livro anterior (nem sequer a resenha) e tem medo de vazar spoilers... Tenho de falar bye, bye, aqui mesmo...

Bom, vocês devem estar me perguntando: se você assumiu que o livro não é ruim, porque falhou?
Já explico, mas antes deixa eu contar um pouco à vocês a sinopse.
O livro começa exatamente onde terminou Insaciável. Meena trabalhando para a Palatina ao lado de Alaric, e Lucien (o vampirão bonitão que quase destruiu tudo no final do primeiro volume) desaparecido. Pelo menos no primeiro momento. Até David, o ex-namorado de Meena, (o dentista, lembra?) aparece do nada e tenta mordê-la! Isso mesmo...

Salva por Lucien, ela descobre que tem um vilão novo na parada e a vida dela e de todos que ela conhece correm perigo. Neste meio tempo ela tem de lidar com Lucien, que está cada vez mais bizarro; Alaric, que depois do beijo que deu nela no final do primeiro volume, mexeu, e muito, com a cabeça dela; Jon, o irmão doido que ainda desistiu de entrar na Guarda Palatina e o Padre Henrique Maurício, um charmoso padre brasileiro que chegou em Nova York cheio de segredos.

Veja resenha completa no Literatura:
http://migre.me/aTfM7
comentários(0)comente



Carol 04/01/2013

Como que posso me decepcionar com a Meg?
O livro parece grande mas num piscar de olhos você já está na metade e quando vê já acabou. Eu não conseguia parar de ler e literalmente devorei o livro.

A narrativa da Meg é ótima como sempre e personagens que faz você suspirar. Sim, eu sou uma romântica incorrigível. E é por isso que eu sempre escolho um lado nos triângulos amorosos, mas nesse livro surpreendente eu torcia pros dois. Tanto para o charmoso vampiro Lucien, quanto para o caçador de olhos azuis Alaric.

Apesar disso, acho que em comparação com o primeiro livro, o romance foi fraco. E o drama também. Enrolada? Sim. Ruim? Não. Nunca. A história apesar de ser apressada é bem pensada e cheia de surpresas.

Mesmo assim achei o final extremamente frustante, e todos os fas podem concordar comigo que não foi NADA como eu esperava. Eu terminei e fiquei assim: Tá? É só isso? Cadê o resto? NÃO PODE ACABAR ASSIM. A cena final é muito fofa, mas não compensa.

O livro tem seus pontos negativos e positivos, mas é uma leitura agradável.
comentários(0)comente



Priscila Yume 08/01/2013

Minhas impressões
Ele não falou palavra alguma. Apenas olhou para ela, com o olhar escuro parecendo revirá-la com uma necessidade que ela não conseguia entender. Por um momento, a luz do abajur permitiu que ela visse um músculo ou nervo latejando no rosto dele, logo acima do maxilar. Era quase como se ele tivesse tentando manter alguma coisa sob controle, sem muito sucesso. Ela olhou temerosa para o tal músculo, observou-o tremer e se perguntou o que seria que ele tanto desejava fazer ou dizer. Ou se precisaria correr atrás do celular, que havia deixado na sala. (p. 41-2)

Oi Pessoal,

A primeira resenha do ano, no Cantinho da Leitura, será do livro Mordida, da escritora Meg Cabot.
Continuação de Insaciável, o livro conta a história de Meena Harper, uma garota capaz de descobrir como as pessoas vão morrer e quando. Sua vida é uma confusão, até porque ela se apaixonou e namorou com o filho do Drácula, Lucien Antonesco e, ao descobrir que ele era um vampiro de mais de 500 anos terminou a relação. Bom, várias coisas que aconteceram no primeiro livro, agora se desenvolvem e se completam no segundo e último livro.
Meena está trabalhando para a Palatina, uma força especial secreta do Vaticano, que caça e extermina as forças e seres do mal, mas, tudo iria bem, se ela não começasse a ter sonhos recorrentes, no qual via Lucien criança, com sua mãe, lendo um livros de horas. Intrigada e acreditando que todos possuem o bem em si, até mesmo o Príncipe das Trevas, Meena insiste em acreditar que aquele livro é a chave para tentar transformar Lucien em uma pessoa completamente boa.
O que ela não podia contar é que seu companheiro de trabalho, Alaric Wulf, não acreditasse em suas palavras, nem nos sentimentos e no clima que está rolando entre eles.
É como se já não bastasse a encrenca em que ela estivesse (presa em um triângulo amoroso), os vampiros resolvem voltar para atacá-la, agora, foi seu ex-namorado David, que foi transformado e enviado para matá-la. Fica a pergunta, quem está por trás disso?
Nesse meio tempo, surge o Padre Henrique Maurício, que foi designado para a Arquidiocese de St. George, tem no seu currículo a morte de mais de 100 lamirs (uma espécie de vampiro da Amazônia) e grande desafeto de Alaric, que o apelidou de Padre Caliente.

Padre Henrique olhou com mais intensidade para Alaric.
- Alaric - disse ele. - Não... Alaric Wulf? Nossa, eu me lembro de você! - Ele esticou a mão. - Como você está? Faz muito tempo, velho amigo!
Alaric olhou para ele com raiva. Velho amigo? Se fosse o padre, não assumiria o relacionamento com tanta rapidez. E teria pedido desculpas em vez de apertar a mão. Será que o homem realmente não o tinha reconhecido? (p. 143)

Após várias tentativas de Meena de conseguir o livro de horas dos seus sonhos do Vaticano, o mesmo aparece na exposição com relíquias da Congregação religiosa, que vai acontecer no Museu Metropolitan. Será apenas coincidência ou há uma trama por trás disso?
Assim, Meena se vê mais uma vez em perigo, assim como seus amigos que trabalham para a Palatina e Lucien.
O livro é muito bom, até o final, acho que a Meg poderia ter feito algo um pouco diferente, mas é surpreendente, é algo que você não espera acontecer. Talvez não fosse o final escolhido por mim, mas sou uma romântica incorrigível. E o final pareceu meio corrido, mas fora isso a leitura foi muito boa.

Então, boa leitura!
comentários(0)comente



94 encontrados | exibindo 46 a 61
1 | 2 | 3 | 4 | 5 | 6 | 7


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com a Política de Privacidade. ACEITAR