Mordida

Mordida Meg Cabot




Resenhas - Mordida


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Priscilla 12/09/2012

Mordida (overbit)
Finalmente, depois de muita procura consegui dar continuidade a serie Insaciável da minha autora favorita Meg cabot (ah vá! é mesmo? huahua) o titulo do novo livro é Mordida e apesar da temática dele ser sobre vampiros (quem aguenta?) a Meg escreve daquele jeitinho que só ela tem e quem conhece sabe, ela verdadeiramente consegue transformar palha em ouro, os personagens são muito bem elaborados e divertidos, eu sou apaixonada pelo Alaric Wulff (responsável pela parte máscula da história) desde o final de Insaciável mais há que seja enamorada pelo Lucien, enfim só lendo mesmo, uma coisa com que ainda não me conformei foi com o final, acabou tão rápido que eu me vi procurando por mais páginas (ok! mais sem sucesso), talvez eu só seja obcecada por detalhes e fiquei meio que frustrada com a rapidez do termino, mas mesmo assim eu super recomendo! :)
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Lygia 28/06/2012

Imperdível continuação de Insaciável...
Por mais que eu saiba que a escrita de 'Insaciável' e 'Mordida' foi em tom ligeiramente crítico e irônico à modinha de vampiros, é inegável que Meg Cabot tem intimidade com as palavras. Tal como seu antecessor, 'Mordida' é delicioso de ser lido, a leitura é rápida e simples, e para minha surpresa, o livro contém bem menos páginas do que o primeiro volume.

Uma das poucas coisas que me incomodou em 'Insaciável' foi o excesso de descrições, que, pra mim, não faz parte do estilo da Meg, mesmo que a história seja narrada em terceira pessoa. 'Mordida' ficou no ponto certo, até mesmo pelo leitor já estar ambientado no universo de Meena Harper e Lucien Antonesco.

Meg não poupa ação e vai direto ao ponto, colocando Meena nas situações mais loucas possíveis, ainda mais que a vida dela está de cabeça pra baixo e mais corrida do que nunca, desde que aceitou o convite para trabalhar para a Guarda Palatina. Responsável por dizimar qualquer ser sobranatural que cruzar o seu caminho, e isso pode incluir demônios e vampiros, um dos maiores objetivos da Palatina é encontrar o Príncipe das Trevas, Lucien, filho de Drácula, que está desaparecido desde o ocorrido na catedral de St. George, que ficou completamente destruída, 6 meses antes. Além disso, vários turistas começam a desaparecer e o Vaticano concentra seus guardas na cidade, para investigação. E no meio disso tudo, claro que a presença de Alaric Wulf seria constante.

Para as fãs do moço carrancudo e mal humorado, a boa notícia: ele aparece muito mais nesse volume e o triângulo amoroso fica mais evidente, mesmo que o durão relute em admitir a atração que Meena exerce sobre ele. Alaric torna-se protetor da garota de novo, uma vez que Meena e seu dom de saber como as pessoas irão morrer desperta grande interesse dos vampiros, ou talvez, outros inimigos.

Além do excelente enredo e desfecho da trama vampírica da Meg, a mesma nos presenteia com um personagem muito legal, padre Henrique Maurício, que vai para NY assumir uma nova paróquia e ajudar a Guarda Palatina. E sabem o que mais? O padre é brasileiro, carioca, e a implicância de Alaric com ele chega a ser bem engraçada e garante a parte cômica do livro.

Desde as primeiras páginas é perceptível que Meena ainda tem sentimentos por Lucien, e é correspondida. Ele sempre está presente para salvá-la, mas começa admitir que sua humanidade seja um fraqueza. A garota, por sua vez, tenta convencer a Palatina que esses seres tem poder de escolha e talvez tenham salvação. E quando Meena começa a ter sonhos com o passado envolvendo o relacionamento entre Lucien e sua mãe, conflitos ainda maiores estão diante dos nossos protagonistas.

Enfim, tem de tudo no livro - romance, intriga, aventura, ação, Lucien e Alaric...livro pra fã nenhum de Meg colocar defeito, e perfeito para atrair novos fãs. Alguns personagens queridos do primeiro livro estão de volta, como Jack Bauer, o cachorro de Meena que fareja seres não humanos e o casal Mary Lou e Emil, membros da família Antonesco, ambos super simpáticos e cheios de personalidade.

Tentei ser o mais imparcial possível, e talvez não tenha conseguido atingir esse objetivo, porém, tudo o que posso sugerir para vocês é que LEIAM logo a imperdível continuação de 'Insaciável'. E não leu o primeiro volume ainda? Não perca mais tempo e faça isso já!

Resenha em: http://www.brincandocomlivros.com/2012/06/resenha-mordida-meg-cabot.html
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Raffafust 06/07/2012

Muito melhor que o primeiro
Tenho que começar dizendo que essa capa aveludada é maravilhosa! Pena que no dia a dia ela fique com nossas digitais e vá ficando um pouco brilhoso a parte fosca...mas vamos ao que interessa.
O primeiro livro "Insaciável"eu gostei, mas não amei como esse. Talvez porque ele não tenha tido a agilidade desse segundo volume.
Eu até na época o apelidei de "Interminável"por dois fatores simples: por ter continuação não tinha final logicamente mas isso sempre me irrita ( ok,sou ansiosa demais!) e depois porque achei que a história dava várias voltas desnecessárias que poderiam serem mais curtas.
O que não gostei no primeiro não ocorre no segundo, "Mordida" é ágil do início ao fim. Nele, Meena já começa se encontrando com um ex namorado que a abandonou mas que - evitando o spoiler - vai voltar a querendo de uma outra forma. Tudo que ocorre daí para frente é emocionante, o ressurgimento de Lucien, e obviamente todo o amor que ainda sente por Meena, ela tendo que lutar contra o sentimento por ser funcionária da Guarda palatina mas também se perguntando se quer mesmo Lucien ou se prefere um chato mas ainda assim charmoso Alaric. No primeiro livro torci para Alaric, nesse, o achei um pouco frio demais beirando o insuportável que cheguei a torcer por Lucien.
Meg tem tiradas incríveis durante o livro, como a festa com o famoso jogador que matou a esposa e foi absolvido ( quem lembrou de OJ Simpson??) mas peca pelo lado brasileiro. Sou um pouco patriota demais e não curto quando confundem as coisas ou criam esterótipos para o nosso país. Os vampiros que vivem no Rio de Janeiro da história dela vivem nas favelas e são mais violentos do que os europeus, o padre Henrique é um padre que luta contra os mesmos e é conhecido como padre caliente ( aqui lembro que se todo mundo já acha que falamos espanhol ela só reforça!) e para fechar a Amazônia é citada como berço deles.
Meg mistura muito e pode passar despercebido e não comprometer a história mas mesmo assim por mim foi notado.
Ponto para Mary Lou e a freira Gertrudes, duas personagens que tem falas muito boas e nos prendem a história.
Meena por um lado sabe ao que veio e não teme nada mas parece indecisa demais no quesito amor e isso já vimos em todas as séries, rezei para que nossa mocinha se decidisse.
O irmão eternamente desempregado também arranca algumas risadas do leitor quando quer conquistar a garçonete do mesmo local que trabalha.
O suspense e a ação rendem um bom livro e a escrita de Meg é o creme de la creme. Vale Muito a pena!
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Nery 18/07/2012

Eu estou adorando o livro a Mordida, continuação da insaciável ,apesar que e menor do que o primeiro, mas tudo bem, quero tanto que a Meena fica com o Lucien,mas não sei não !! To curiosa,quando eu terminar eu falo mas..
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Mari 10/08/2012

Não sei vocês, mas já cansei de histórias de vampiros, mas como eu leio tudo que a Meg escreve, Mordida não foi uma exceção.

O que torna o livro bom não é necessariamente a história, que é bem bobinha, mas o tom cômico dos personagens. Meena Harper não é aquela mocinha chata e sofredora, ela simplesmente está confusa e não consegue resistir ao sedutor Lucien Antonesco e fica dividida entre ele e o lindo do Alaric Wulf (que eu imagino como sendo um Thor).

A história se passa em três dias, logo é bem movimentada com o aparecimento de vampiros que não só mordem, como também comem suas vítimas (literalmente). Mas o que eles vieram fazer emm Nova York?

Lucien Antonesco realmente tem um lado bom ou é pura maldade? Quem Meena irá escolher?

Essas e outras respostas, só lendo o livro =]

Mas alguém aí sabe me responder se haverá um terceiro? Porque se ela quiser, ela encerra a história direitinho nesse, mas também pode aproveitar uma brecha para mais livros...
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Becky Cunha 29/11/2012

Sinto um pouco de decepção.
Começou bem, com Meena indo resolver um impasse pessoal e tudo terminando em desastre. A partir dai temos um suspense que é revelado aos poucos de forma deliciosa e vamos entrando mais a fundo na história de Meena, Lucien e Alaric.
O problema é que a confusão foi formada para ser resolvida de uma forma rápida, prática e... desculpem o termo, completamente imbecil. Várias páginas desperdiçadas de forma positiva para um desfecho tão medíocre. Meg Cabot fez um final satisfatório, um pouco inesperado pela rapidez e a maneira como foi feito, mas as duas últimas páginas são cheias de satisfação para quem leu o livro e simplesmente não suportava mais Lucien.
Só consigo pensar que no meio da história ela não sabia mais o que fazer e simplesmente meteu um monte de coisas, finalizou e mandou lançar, pq, enfim, Meg Cabot é uma coisa que vende, sendo bom ou ruim. E de certa forma, é uma pena, porque não se tem mais valor pela qualidade e sim pelo nome. Nora Roberts tai pra isso.
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Amanda Nery 26/07/2012

Insaciável - Livro 2
Eu não li nenhuma resenha completa de Mordida antes de lê-lo, mas pelo pouco que li, já sabia que a aceitação do livro não era das melhores. Porém fui ler Mordida sem me deixar influenciar pelas opiniões previamente lidas, e resultado: essas opiniões estavam certas.

Pra mim a Meg Cabot simplesmente se perdeu enquanto estava escrevendo Mordida, e acredito que o que dificultou ainda mais a aceitação do desenrolar que ela deu para a história, foi o fato de o livro ser curto então tudo aconteceu rápido de mais. Entenda, o livro é bem escrito sim (só corrido), não é cansativo nem nada, as características da Meg como escritora ainda estão lá, o problema foi o desenrolar da história. Eu ainda não acredito que a Meg terminou essa série desse jeito.

Se você ainda não leu Insaciável aconselho a não continuar lendo essa resenha pois pode correr o risco de conter spoilers.

Insaciável terminou com a Meena separada de Lucien, e pior, ela indo trabalhar para a Palatina. Mordida é narrado seis meses depois disso. A Menna já ta levando uma vida normal na medida do possível, o Lucien como um bom moço que é se afastou da mulher que ama como era a vontade dela. Porque ela é claro achava que tudo de ruim que aconteceu na vida dela era culpa dele. Porque ele era o príncipe das trevas, o mais poderoso, o líder das criaturas da noite, filho e herdeiro do trono de Vlad Drácula e blá, blá, blá... E por isso obviamente eles não poderiam ficar juntos e tal.

Quando Lucien reaparece em Mordida, porque é claro que ele não ia abandonar Meena a mercê de qualquer perigo, ele sempre estava perto para protege – lá mesmo sem ela saber, ela ainda continua culpando o pobre coitado de tudo de ruim que aconteceu, e acho que do que ainda poderia acontecer. Mesmo ela sabendo que ele a ama, e mesmo sabendo que ela também ainda o ama (será?), mas não era certo eles ficarem juntos – acho que a Meena esperava que Lucien fosse um Stefan Salvatore, mas ele ta mais para Damon.

Em contra partida a Meena quer provar para todo mundo, ou pelo menos para a Palatina e Alaric, que o Lucien pode ser bom, que ainda existe humanidade nele, porém Lucien esta diferente, não parece o mesmo Lucien que ela conheceu, e Meena se pergunta se ela pode estar certa sobre ele poder ser bom.
Só que enquanto isso alguns turistas estão sumindo, e isso pode ser associado a algum tipo de ataque vampiresco. Quem aparece também é um padre brasileiro caçador de vampiros, de quem o Alaric não gosta, por ele o ter deixado na mão no passado. Enfim um bom enredo, com mais descobertas sobre o passado de Lucien, e revelações sobre a própria Palatina.

Tanto em Mordida quanto em Insaciável, a Meg parece escritora de novela brasileira, que escreve uma historia num geral muito boa, mas que tem um final onde tudo acontece corrido e que deixa a desejar, é sério, ela se perdeu nos finais dos dois livros. O final de Insaciável até dava para passar, pois tinha continuação e tal, mas em Mordida não... Se você leu Insaciável e gostou tanto quanto eu, a leitura de Mordida é importante, e até necessária, pois dá o desfecho da história, mas só não vá com muitas esperanças.
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Camila 04/08/2012

Mordida
Mordida é o segundo volume da série de vampiros escrita por Meg Cabot. A continuação de Insaciável apresenta um novo rumo para Meena Harper. Depois de todos os acontecimentos do primeiro livro, Meena se vê trabalhando para a organização que pretende eliminar todos os seres sobrenaturais do mal existentes na face da terra, incluindo os vampiros, liderados pelo cara por quem Meena está apaixonada! Ou será que não está tão apaixonada assim? Pode haver alguém mais no coração da moça?
Uma coisa bem bacana desse segundo livro é uma menção direta ao Brasil, incluindo dois personagens brasileiros de destaque na história. Achei bem legal a Meg ter feito questão de mencionar que no Brasil se fala português e não espanhol, já que os americanos insistem em não saber disso! hehehe
Enfim, o livro é uma ótima sequencia e o final é completamente inesperado!

www.leitoracompulsiva.com.br
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Anne Magno 20/07/2012

Meg Cabot + vampiros = Esta leitora com medo de continuar a ler o livro.
Você já teve medo do que você pode vir a descobrir em um livro?
É assim que me sinto com relação a este livro.
Eu amo a escrita da Meg Cabot.
E amo livros com a tematica de vampiros.
Some isso e você vai quase sentir o meu medo.
Meg cabot é uma escritora contemporanea com escrita facil e sensorial, assim como interativa da cultuta pop.
Eu li o primeiro livro dessa serie, e fiquei tão feliz como a autora desenvolveu sobre a tematica, mas nessa continuação ela consegue se superar pois que coloca esta leitora que vos escreve em uma posição dificil.
GOSTAR DE UM LIVRO EM QUE OS VAMPIROS MORREM.
Eu tenho em mente que a versão vampiresca pop, é mais romantizada, e eu ate gosto dela assim.
Mas me doe pensar no que uma das minhas autoras favoritas esta preste a fazer com esse tipo de personagem neste livro.
Eu preciso me sentir segura para continuar a ler esse livro.
E eu ainda não cheguei a 1/3 dele.
Ele me surprendeu tanto, a ponto de vir imediatamente redigir uma ´´resenha`` para ele.
Nossa, eu sei que parece um drama.
mas acredite é um romance.
No livro.
E entre o livro e a leitora.
No momento me sinto um pouco traída.
Mas eu sei que com carinho e jeitinho vamos superar essa crise, e vou conseguir terminar de ler o livro.
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Bia09 02/08/2012

Mais objetivo que o primeiro...
Lembram, na resenha de Insaciável, que eu frisei que o livro não mereceu mais pontos comigo porque era muito longo? Pois é, Mordida é bem mais curtinho, o que fez TODA a diferença.
A história mantém aquela gostosa pitada de humor negro, mas senti uma aura mais sombria neste segundo volume. A própria Meena está mais séria, atormentada por suas próprias confusões e pelo pesadelo que sua vida se tornou. Ela também está mais madura neste livro, menos insegura, mais acostumada com sua habilidade especial, apesar de ainda incomodá-la ter que dizer às pessoas como elas irão morrer. Bem, eu também me sentiria incomodada com isso.
Como eu disse anteriormente, este volume é também mais curto do que Insaciável, o que torna a leitura mais objetiva, mais interessante. Meg Cabot resolveu focar exatamente no que importava, e o resultado foi ótimo. Li muitas resenhas negativas, mas, sinceramente, não fui influenciada por nenhuma delas, pois, para mim, Mordida fucionou muito melhor do que seu antecessor.
Assim como no final da minha leitura do primeiro livro, continuei torcendo por Alaric durante todo o tempo. Apesar de seu jeito ranzinza, indiferente e seus modos de ogro, não há como não se encantar pela forma protetora com que ele cuida de Meena, além da sensibilidade que aflora quando ele está com ela. Bem, se ele vai ficar com ela... só lendo o livro para saber. Como a série (ou microssérie) tem apenas 2 livros, Mordida tem sim um final, que eu achei muito satisfatório (apesar de ter me deixado triste por um pequeno fator), cheio de redenção, drama e muita ação, além de revelações interessantes.
Outra peculiaridade deste livro é a quantidade de informações que me levam a crer que a autora fez várias pesquisas sobre a história de Drácula, a guarda Palatina..., ou seja, confesso que tinha uma impressão errada de Meg Cabot. E se você, como eu, acha que ela é uma escritora superficial, com livros teen, sem muito conteúdo, está enganado, e a série Insaciável está ai para isso.


Para mais resenhas:
www.amormisterioesangue.com
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Vanessa Vieira 21/08/2012

Mordida_Meg Cabot
Em Mordida, sequência de Insaciável, de Meg Cabot, Meena Harper continua matutando que ter se envolvido com Lucien Antonesco não foi uma boa escolha. Apesar de todas as qualidades que ele possui, nada poderá mudar sua natureza vampiresca, e é isso o que lhe acalenta profundos temores.

Agora ela é membro da Guarda Palatina (por ironia do destino) e utiliza o seu dom sobrenatural para auxiliá-los na batalha contra as criaturas das trevas. Mesmo fazendo parte de uma equipe que busca vorazmente a exterminação dos vampiros, ela não acredita que esses seres sejam totalmente ruins, e gasta muita saliva e boa vontade para convencer Alaric e seus superiores de que há resquícios de humanidade e bondade neles. É claro que sua tese não surte nenhum efeito sobre os guerreiros, obviamente.

Uma nova ameça está à espreita em Manhattan, causando o sumiço de vários turistas, de forma inexplicável. E David, o ex-namorado dentista de Meena - que a trocou por uma enfermeira, praticamente na mesa de cirurgia - reaparece soturnamente, na forma de vampiro. Meena tem uma grande missão, ao mesmo tempo em que luta para proteger a si mesma, seus amigos e sua família, e contra os seus sentimentos, perturbadoramente tentadores.

Eu amei Insaciável, com a sua narrativa incrivelmente deliciosa e descontraída, mas infelizmente não posso dizer o mesmo de Mordida. Mordida perdeu as características que me prenderam no volume anterior, mas isso não foi o que me desagradou, e sim os capítulos finais, que não foram nenhum pouco condizentes com a magnitude do enredo.

Meena se revela mais forte e guerreira, mas ainda não consegue ter domínio próprio sob seu coração. Lucien continua muito sedutor, e se descortina por um lado mais sombrio e obscuro, oriundo de sua natureza. Alaric mantém as suas mesmas características anteriores e se mostra um tanto mais encantador.

Mordida é um livro bom e percebe-se que Meg Cabot deixou um pouco de fora sua veia cômica e acrescentou mais mistério e suspense a trama. A leitura estava fluindo muito bem, mas nos últimos três capítulos, acabou desencantando bastante. Faltou muito desenvolvimento nos personagens e no enredo em si, e o final passou longe do que a história realmente merecia. O livro é interessante, mas faltou tempero em seu desfecho. Essa é a minha opinião acerca da obra, o que não impede ninguém de ler e ter um ponto de vista diferente, por isso não deixo de recomendá-lo.

http://www.newsnessa.com/2012/08/resenha-mordida-meg-cabot.html
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Psychobooks 21/07/2012

Resenha Dupla
Classificado como 2 estrelas e 2 estrelas e meia no Psychobooks

(Alba)E quando você espera, espera, espera… E a leitura fica superáquem das suas expectativas, como lidar?

(Alba)Meg Cabot para mim é sinônimo de diversão garantida, textos bem-construídos, com personagens bem-caracterizados e romances avassaladores. Ela tem a habilidade ímpar de criar mocinhos superapaixonantes e construir romances carregados de tensão sexual e cheios de química. Insaciável foi assim: Meg resolveu mostrar como se montava um triângulo amoroso onde uma das pontas era um vampiro, a outra uma humana e na terceira um caçador de vampiros. Lucien, Meena e Alaric – respectivamente – são personagens envolventes, diria que até mesmo inesquecíveis. Mas aí veio o final da série…

(Mari)Insaciável não foi um livro que eu amei, mas a construção dos personagens e o romance fizeram com que eu lesse o livro de uma forma prazerosa e ao final, fiquei curiosa sobre a continuação, achando que poderia ser melhor, mas Mordida me decepcionou muito.

(Alba)Mordida começa bem, com Meena ainda independente e com sua capacidade ímpar de se meter em encrencas. No final do primeiro capítulo Meg se perde e a continuação do enredo é um segmento de tentativas desastrosas de conquistar o leitor.

(Alba)A narrativa continua em terceira pessoa. No primeiro livro, li muitas resenhas de pessoas comentando que Meg deveria voltar ao seu estilo de escrita em primeira pessoa, já que a impressão é que ela havia se perdido e divagado demais. Concordo em parte com esse ponto de vista: a autora está acostumada a declarar todos os sentimentos de suas protagonistas, já que a narrativa em primeira pessoa dá essa possibilidade. Quando escolheu passar para terceira pessoa, Meg se enrolou um pouco, e isso fica evidente no primeiro livro, mas no segundo, a evidência beira o desastre! As divagações deslocadas dos personagens se sucedem de forma assombrosa e o texto fica truncado e sem conexão. Fiquei com a impressão que ela é incapaz de lidar com mais de uma personalidade por vez.

(Mari)Narrativa em terceira pessoa, definitivamente, não é o forte da Meg Cabot. Além de se enrolar com os personagens, a narrativa ficou cheia de spoiler do que irá acontecer em seguida, tirando todo o elemento surpresa que conquista o leitor. Isso sem contar que ela deve ter se esquecido que estava escrevendo uma série para adultos, e Mordida ficou com jeito de infanto-juvenil.

(Alba)Há, claro, a expectativa da solução do triângulo romântico. Não vamos negar e nem ficar com “deixa disso”, afirmando que o que gostamos mais nos livros de Meg são suas histórias bem montadas. Vamos nos abster de hipocrisia e confessar que o que queremos mesmo é ver um bom par formado e suspirarmos junto com a protagonista frente às investidas do mocinho. Pois bem, até nisso o enredo é falho: toda a tensão gerada no primeiro livro se esmaece. Meg resolveu criar um plano de fundo tão fantasioso e tão sem pé nem cabeça, que ele toma completamente as ações dos personagens, não dando espaço para mais nada. Meena não brilha, e não há, em momento algum, dúvida em nossa cabeça se ela deve ficar com esse ou aquele. Não há conexão com nenhum dos dois!

(Alba)John, o irmão de Meena que brilhou tanto no primeiro livro da série, perde todo seu élan e aparece em poucos momentos – todos tediosos, devo confessar. Outros personagens que também brilharam no primeiro livro, como Adam, o amigo de John e Jack Bauer, o cachorro de Meena, são deixados completamente de lado.

(Mari)Confesso que ri bastante nas vezes em que John apareceu, ele está criando uma nova ‘arma’ contra vampiros que rende momentos de diversão, mas sua timidez em relação às mulheres deixa a impressão que ele é um mero adolescente…

(Mari)O final foi totalmente previsível, não gostei da forma como a série foi fechada, as páginas finais parecem ter sido escritas nos últimos minutos antes de entregar o livro para a editora, tudo se resolve de forma mágica e em pouco tempo.

(Alba)No geral é um livro ruim, que me faz questionar se foi realmente escrito por Meg – ou se quando escreveu ela estava sã. Um dos piores arremates de série que já li. E fica a pergunta: Com tão pouco acrescentado na finalização, porque não terminou a história no primeiro livro da série?

(Mari)Para mim, foi uma leitura regular, que nada lembrou a Meg Cabot de outras séries e concordo com a Alba, Insaciável poderia ter sido um livro único, com começo, meio e fim, pois Mordida não acrescentou nada na história de Meena, Lucien e Alaric.

Visite: www.psychobooks.com.br
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