Mordida

Mordida Meg Cabot




Resenhas - Mordida


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Vanessa Sueroz 14/01/2013

Nesse segundo livro da série Meena esta trabalhando para a Palatina e Lucien esta ‘desaparecido’. As coisas andam bem para todos, porém como sempre nem tudo são flores, as coisas começam a acontecer quando o Padre Henrique Maurício (brasileiro) surge na história.
O padre se torna membro da Palatina e está obcecado para derrotar Lucien, assim como Alaric esta tentando a todo custo impressionar Meena e tê-la para ele.
Neste livro Meg finalmente deixa os segredos livres para matar nossa curiosidade. Meena e Alaric mostram mais afinidade e o romance começa a surgir, para a felicidade de uns e tristeza de outros.
Não tenho muito que falar do livro sem revelar coisas que não deveria, mas já adianto que não é nem de perto um dos melhores da Meg. Lucien está bem chato neste livro e Alaric ganha um bom destaque, e claro mesmo não gostando de Henrique ele é brasileiro, já podemos dar um crédito rs.
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Priscila Yume 08/01/2013

Minhas impressões
Ele não falou palavra alguma. Apenas olhou para ela, com o olhar escuro parecendo revirá-la com uma necessidade que ela não conseguia entender. Por um momento, a luz do abajur permitiu que ela visse um músculo ou nervo latejando no rosto dele, logo acima do maxilar. Era quase como se ele tivesse tentando manter alguma coisa sob controle, sem muito sucesso. Ela olhou temerosa para o tal músculo, observou-o tremer e se perguntou o que seria que ele tanto desejava fazer ou dizer. Ou se precisaria correr atrás do celular, que havia deixado na sala. (p. 41-2)

Oi Pessoal,

A primeira resenha do ano, no Cantinho da Leitura, será do livro Mordida, da escritora Meg Cabot.
Continuação de Insaciável, o livro conta a história de Meena Harper, uma garota capaz de descobrir como as pessoas vão morrer e quando. Sua vida é uma confusão, até porque ela se apaixonou e namorou com o filho do Drácula, Lucien Antonesco e, ao descobrir que ele era um vampiro de mais de 500 anos terminou a relação. Bom, várias coisas que aconteceram no primeiro livro, agora se desenvolvem e se completam no segundo e último livro.
Meena está trabalhando para a Palatina, uma força especial secreta do Vaticano, que caça e extermina as forças e seres do mal, mas, tudo iria bem, se ela não começasse a ter sonhos recorrentes, no qual via Lucien criança, com sua mãe, lendo um livros de horas. Intrigada e acreditando que todos possuem o bem em si, até mesmo o Príncipe das Trevas, Meena insiste em acreditar que aquele livro é a chave para tentar transformar Lucien em uma pessoa completamente boa.
O que ela não podia contar é que seu companheiro de trabalho, Alaric Wulf, não acreditasse em suas palavras, nem nos sentimentos e no clima que está rolando entre eles.
É como se já não bastasse a encrenca em que ela estivesse (presa em um triângulo amoroso), os vampiros resolvem voltar para atacá-la, agora, foi seu ex-namorado David, que foi transformado e enviado para matá-la. Fica a pergunta, quem está por trás disso?
Nesse meio tempo, surge o Padre Henrique Maurício, que foi designado para a Arquidiocese de St. George, tem no seu currículo a morte de mais de 100 lamirs (uma espécie de vampiro da Amazônia) e grande desafeto de Alaric, que o apelidou de Padre Caliente.

Padre Henrique olhou com mais intensidade para Alaric.
- Alaric - disse ele. - Não... Alaric Wulf? Nossa, eu me lembro de você! - Ele esticou a mão. - Como você está? Faz muito tempo, velho amigo!
Alaric olhou para ele com raiva. Velho amigo? Se fosse o padre, não assumiria o relacionamento com tanta rapidez. E teria pedido desculpas em vez de apertar a mão. Será que o homem realmente não o tinha reconhecido? (p. 143)

Após várias tentativas de Meena de conseguir o livro de horas dos seus sonhos do Vaticano, o mesmo aparece na exposição com relíquias da Congregação religiosa, que vai acontecer no Museu Metropolitan. Será apenas coincidência ou há uma trama por trás disso?
Assim, Meena se vê mais uma vez em perigo, assim como seus amigos que trabalham para a Palatina e Lucien.
O livro é muito bom, até o final, acho que a Meg poderia ter feito algo um pouco diferente, mas é surpreendente, é algo que você não espera acontecer. Talvez não fosse o final escolhido por mim, mas sou uma romântica incorrigível. E o final pareceu meio corrido, mas fora isso a leitura foi muito boa.

Então, boa leitura!
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Carol 04/01/2013

Como que posso me decepcionar com a Meg?
O livro parece grande mas num piscar de olhos você já está na metade e quando vê já acabou. Eu não conseguia parar de ler e literalmente devorei o livro.

A narrativa da Meg é ótima como sempre e personagens que faz você suspirar. Sim, eu sou uma romântica incorrigível. E é por isso que eu sempre escolho um lado nos triângulos amorosos, mas nesse livro surpreendente eu torcia pros dois. Tanto para o charmoso vampiro Lucien, quanto para o caçador de olhos azuis Alaric.

Apesar disso, acho que em comparação com o primeiro livro, o romance foi fraco. E o drama também. Enrolada? Sim. Ruim? Não. Nunca. A história apesar de ser apressada é bem pensada e cheia de surpresas.

Mesmo assim achei o final extremamente frustante, e todos os fas podem concordar comigo que não foi NADA como eu esperava. Eu terminei e fiquei assim: Tá? É só isso? Cadê o resto? NÃO PODE ACABAR ASSIM. A cena final é muito fofa, mas não compensa.

O livro tem seus pontos negativos e positivos, mas é uma leitura agradável.
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Becky Cunha 29/11/2012

Sinto um pouco de decepção.
Começou bem, com Meena indo resolver um impasse pessoal e tudo terminando em desastre. A partir dai temos um suspense que é revelado aos poucos de forma deliciosa e vamos entrando mais a fundo na história de Meena, Lucien e Alaric.
O problema é que a confusão foi formada para ser resolvida de uma forma rápida, prática e... desculpem o termo, completamente imbecil. Várias páginas desperdiçadas de forma positiva para um desfecho tão medíocre. Meg Cabot fez um final satisfatório, um pouco inesperado pela rapidez e a maneira como foi feito, mas as duas últimas páginas são cheias de satisfação para quem leu o livro e simplesmente não suportava mais Lucien.
Só consigo pensar que no meio da história ela não sabia mais o que fazer e simplesmente meteu um monte de coisas, finalizou e mandou lançar, pq, enfim, Meg Cabot é uma coisa que vende, sendo bom ou ruim. E de certa forma, é uma pena, porque não se tem mais valor pela qualidade e sim pelo nome. Nora Roberts tai pra isso.
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RôPeyres 23/10/2012

Palidez, caninos afiados, proibidos de pisar em solo sagrado. E o pior de tudo, ávidos por sangue humano. Tá, alguns até brilham sob a luz do sol. Mas quem são eles? Vampiros.
Muito antes de Drácula de Bram Stoker, os seres da noite já existiam no imaginário das pessoas e estavam presentes na mitologia mundial sob as mais diversas formas. Atualmente, a versão que mais agrada o público é a geração dos vampiros “vegetarianos”. Politicamente corretos, eles não matam suas vítimas e até evitam se alimentar de sangue humano. Porém, até o casal vampiro mais famoso do mundo está crise. Será que os vampiros continuam sendo uma tendência?
A popularidade dos nossos queridos chupadores de sangue já foi muito maior, principalmente após o lançamento da saga Crepúsculo, de Stephenie Meyer. Entretanto, tendência ou não, eles estão em todos os lugares. Livros, filmes e séries de televisão sobre o tema foram lançados a todo vapor.

Com uma versão mais clássica dos vampiros, Meg Cabot aproveitou esse período de recessão vampírica para mergulhar mais uma vez no universo sobrenatural. Mais do que isso, a autora fez uma sátira de arrancar gargalhadas, principalmente se, como eu, você também teve uma fase na qual foi fissurada por tais criaturas.
Em Insaciável, publicado pela Galera Record em 2011, Meg nos apresenta Meena Harper, roteirista de uma novela de sucesso que não aguenta mais ouvir falar em vampiros. Até que os produtores decidem acrescentar uma pitada de sangue e mordidas na trama, obrigando-a a escrever sobre eles. Mas até para Meena, que está acostumada com o sobrenatural – afinal, não é comum possuir a habilidade de prever o modo como as pessoas vão morrer – era difícil imaginar era que um dia conheceria um vampiro de carne e osso. E que se apaixonaria por ele.

Lucien Antonesco representa tudo o que é esperado de um príncipe: educado, sedutor, inteligente, rico… Porém, seus súditos não seriam considerados nada comuns. Ele é o soberano das criaturas da noite. E, como em toda história de vampiro que se preze, há um triângulo amoroso, e dessa vez o antagonista de Lucien não é um lobisomem ou qualquer criatura sombria, mas um caçador de vampiros, Alaric Wulf.

Um dos melhores funcionários da Palatina, divisão do Vaticano que combate criaturas das trevas, Alaric, apesar de matar com a maior eficiência os monstros mais horripilantes, não é habilidoso ao lidar com humanos. Porém, há muito mais por trás do seu jeito arrogante e antissocial.

Uma das coisas que mais admiro no trabalho da Meg é sua capacidade de construir personagens verossímeis. Conforme as páginas vão sendo viradas, vamos conhecendo-os mais detalhadamente e nos afeiçoando às suas imperfeições, produtos de experiências passadas, que aos poucos são reveladas. Apesar de se alimentarem de sangue humano, os vampiros súditos de Lucien não podem matar seus “doadores voluntários”. Entretanto, alguns corpos são encontrados com marcas de mordidas, e a partir daí a vida dos três protagonistas se cruza, e a trama começa a ser tecida de um modo que só Meg Cabot consegue fazer.

A febre vampírica é posta em xeque o tempo todo. Através da sátira a autora nos faz refletir sobre o porquê de nos dias de hoje apenas os vampiros que lutam contra a sua própria natureza fazem sucesso. Afinal, eles são criaturas da noite, e é justamente esse lado obscuro que provoca um fascínio tão grande que suas histórias perduraram por séculos.
O enredo flui com maestria, provocando surpresas, principalmente com o desfecho inesperado. Meg nos deixa insaciável por mais. Porém, infelizmente, o próximo volume, Mordida, não correspondeu à expectativa.

Caso você ainda não tenha lido Insaciável, a partir de agora é inevitável não contar alguns spoilers, você foi avisado! Resistirá à tentação?

Lançado pouco antes da Bienal de Livro deste ano, Mordida inicia-se algum tempo após o desfecho de Insaciável. Agora Meena Harper trabalha para a Palatina, utilizando suas habilidades sobrenaturais para ajudar os funcionários da divisão do Vaticano. Contudo, namorar o soberano das criaturas da noite, combatidas pelo seu empregador há séculos, certamente não é compatível com a sua função. Além do mais, não está nos planos dela se transformar em uma vampira.

A trama se desenrola com o surgimento de um personagem misterioso que é brasileiro, o padre Henrique Maurício e talvez tenha a resposta que ao longo de todo livro atormenta Meena: será que há algo de bom em Lucius?! Muitos segredos são revelados e algumas pontas deixadas soltas no volume anterior são atadas. Porém, tudo foi solucionado de uma forma repentina, e a sagacidade e sátira presentes em Insaciável se perdeu notavelmente.

O romance que já se insinua em Insaciável entre Meena e Alaric deveria ser sido trabalhado com mais cuidado e poderia ter sido muito mais explorado. Embora o desfecho não tenha sido o ideal, a versão de Meg Cabot é muito distinta de tudo que eu já havia lido. O que por si só já é um ótimo motivo para entrar no universo sobrenatural criado por ela e se divertir com as críticas, principalmente se a Saga de Meyer não está na sua lista de livros preferidos.

Definitivamente há algo de humano em vampiros, afinal, lidar com nossos instintos é sempre um desafio. Insaciável e Mordida são ótimo exemplos de que ainda há muitas histórias a serem contadas sobre tais criaturas mortalmente sedutoras.

E você, está pronto para ser mordido?! Com certeza há uma versão que seja o seu tipo.

Beijinhos, até a próxima.

Leia mais em: www.mudandodeassunto.com
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AndyinhA 02/10/2012

Trecho de resenha do blog MON PETIT POISON

Com certeza o que fez todo mundo se apaixonar por Insaciável foi a forma cômica que a autora Meg Cabot descreveu as inúmeras séries de vampiros que temos lido nos últimos tempos. E a protagonista saber como as pessoas vão morrer dava o toque sobrenatural à saga.

Porém, o lado divertido do livro anterior foi perdido nesse segundo livro, principalmente porque Meena que era o meio termo entre o ‘mal’ (os vampiros) e o bem (a guarda Palatina), acabou escolhendo um dos lados e isso acabou com boa parte da graça da história.

Não consegui me empolgar com esse livro da mesma forma que o anterior, senti que ele estava arrastado, meio sem nexo e como dito anteriormente, toda graça foi abandonada no primeiro, muitas vezes me perguntei se realmente esse livro era uma continuação ou se era algo novo devido a tantas diferenças.

Para saber mais, acesse: http://ow.ly/e9QGB
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Literatura 27/09/2012

A vidente, o caçador e o vampiro
Bom, todo mundo sabe que o que faz um autor grande não é a quantidade de livros que ele publica, mas sim a qualidade de seus textos. Prefiro ver um autor que escreva um bom livro a cada três anos, do que o típico autor-pasteleiro que joga um bando de títulos no mercado, com a mesma receita "sorvete com xuxu", ou seja, até promete, mas na hora de abrir a primeira página, não te leva a lugar nenhum.

Isso serve com todos os autores, até os chamados blockbusters norte-americanos. Estão tão acostumados em escrever séries para prolongar suas tramas e vendagens, que muitas vezes se perdem no meio do caminho. E hoje foi falar sobre um desses exemplos... Não que o livro seja ruim, longe disso. Afinal, eu o li até o fim (e rapidinho). Mas como algo pode fugir da proposta inicial que realmente me chamou a atenção. Estou falando de Mordida, da rainha das comédias românticas, Meg Cabot (Galera Record, 306 páginas).

Antes de tudo, já vou avisando: estamos batendo um papo sobre uma continuação. Sendo assim, se você não leu o livro anterior (nem sequer a resenha) e tem medo de vazar spoilers... Tenho de falar bye, bye, aqui mesmo...

Bom, vocês devem estar me perguntando: se você assumiu que o livro não é ruim, porque falhou?
Já explico, mas antes deixa eu contar um pouco à vocês a sinopse.
O livro começa exatamente onde terminou Insaciável. Meena trabalhando para a Palatina ao lado de Alaric, e Lucien (o vampirão bonitão que quase destruiu tudo no final do primeiro volume) desaparecido. Pelo menos no primeiro momento. Até David, o ex-namorado de Meena, (o dentista, lembra?) aparece do nada e tenta mordê-la! Isso mesmo...

Salva por Lucien, ela descobre que tem um vilão novo na parada e a vida dela e de todos que ela conhece correm perigo. Neste meio tempo ela tem de lidar com Lucien, que está cada vez mais bizarro; Alaric, que depois do beijo que deu nela no final do primeiro volume, mexeu, e muito, com a cabeça dela; Jon, o irmão doido que ainda desistiu de entrar na Guarda Palatina e o Padre Henrique Maurício, um charmoso padre brasileiro que chegou em Nova York cheio de segredos.

Veja resenha completa no Literatura:
http://migre.me/aTfM7
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Kammy Krysthin 25/09/2012

Esperava Mais Pro Final
Meena cresceu nesse livro, mostrou que pode ser mais do que uma garota fraca que se apaixonou pelo Principe das Trevas, mesmo assim ainda amou Lucien, só que seus sentimentos por Alaric cresceu junto com a nova Meena, e isso mostrou que ela podia amar um cara certo e meio turão como o caçador é. Lucien se tornou um pouco obscessivo pra ter ela, o que ficou chato no livro, afinal ela queria crer que ele iria mudar e ficar do lado do bem, meio que aconteceu isso no final, mas não foi aquele sucesso que esperei do primeiro livro, Meg deixou a desejar na parte de entreter o leitor pra o mundo dos Palatinos, ainda mais quando o Padre bonzinho virou malvado e ser o que causou mais um trauma no passado sombrio do Principe das Trevas, foi um dilema conhecer a vida do Lucien, você não sabia se desejava ele bonzinho pra ficar com a Meena ou malvado pra se vingar do que fizeram a séculos atrás, ao final ele escolheu o bem e ela ficou com o mocinho turão que não demostrava seus sentimentos pra ela, mas meio que ela que não via o quanto ele a amava. O irmão conseguiu o que queria, e a amiga com o marido foi pura felicidade. O livro chamou a atenção, mas não fez com que eu superasse a expectativa. Mesmo assim a Meg sabe escrever como ninguém, com uma linguagem simples e detalhada ela deixou a heroína crescer e se tornar uma pessoa forte. Gostei apesar de tudo.

Recomendo ler a Série Mediadora.

Xoxo
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Lu 22/09/2012

Não tenho muita certeza do que achei desse "Mordida". Aliás, esse sentimento me acompanhou ao longo da leitura. Algumas coisas me aborreciam, enquanto outras me agradavam. Nada que fosse arrebatador. Talvez seja esse o problema.

Seria tão mais simples se eu tivesse odiado.

Bem, trata-se de um livro da Meg Cabot. Logo, ele é marcado por uma narrativa limpa e cativante. Mas não apenas isso. As histórias da autora geralmente são simples, mas ela não deixa de ser caprichosa. Isso se reflete no cuidado com que ela montou a história, pegando elementos do clássico escrito por Bram Stoker, com a própria tragédia envolvendo o Conde, sem descuidar das referências modernas. Isso tinha funcionado muito bem no primeiro livro e continua sendo interessante aqui.

Porém, haviam coisas que eu esperava ver nesse volume e que não aconteceram como eu esperava. É um livro mais dinâmico que o "A Insaciável", mas acho que a autora perdeu uma oportunidade de apresentar a Palatina, de ver como eles trabalham e a rotina da Meena. E, sim, como ela se sai como colega do Alaric.

Afinal, Lucien tinha virado uma espécie de vilão no final do primeiro livro. E pelo próprio poder do príncipe e sua crueldade, me parecia surreal o discurso "vampiros são bonzinhos" de Meena. Parece que de heroína ingênua, mas corajosa, Meena se tornou uma garota chata e teimosa. Eu adoro os livros da Meg, mas o blá, blá, blá em torno de Lucien me irritou demais aqui.

Em compensação, as reviravoltas da história foram gratas surpresas. Meg pode até ter pecado no romance, mas a parte do mistério e do suspense foi bem interessante. E o final é bem surpreendente.

Não posso deixar de mencionar os personagens brasileiros e o cuidado e o carinho que a autora demonstrou ao falar um pouquinho da gente e da nossa cultura. Acho que ela tem boas lembranças de sua visita ao Brasil em 2010.

Quanto ao livro em si, apesar das falhas, não cheguei a sentir vontade de jogá-lo na parede. Ele pode não ser o melhor trabalho da Meg, mas não deixa de ser uma leitura agradável, interessante e que até dá vontade de pesquisar mais sobre o Conde Drácula e a Palatina. Então, se a curiosidade em ver como a história é concluída, acho que vale a pena dar uma espiada.

Porém, para quem quer começar a ler alguma coisa da Meg, recomendo a série A Mediadora, ou mesmo a série Desaparecidos dela. Acho que agradaria mais. Fica a dica.



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Priscilla 12/09/2012

Mordida (overbit)
Finalmente, depois de muita procura consegui dar continuidade a serie Insaciável da minha autora favorita Meg cabot (ah vá! é mesmo? huahua) o titulo do novo livro é Mordida e apesar da temática dele ser sobre vampiros (quem aguenta?) a Meg escreve daquele jeitinho que só ela tem e quem conhece sabe, ela verdadeiramente consegue transformar palha em ouro, os personagens são muito bem elaborados e divertidos, eu sou apaixonada pelo Alaric Wulff (responsável pela parte máscula da história) desde o final de Insaciável mais há que seja enamorada pelo Lucien, enfim só lendo mesmo, uma coisa com que ainda não me conformei foi com o final, acabou tão rápido que eu me vi procurando por mais páginas (ok! mais sem sucesso), talvez eu só seja obcecada por detalhes e fiquei meio que frustrada com a rapidez do termino, mas mesmo assim eu super recomendo! :)
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Ju 12/09/2012

Regular
"Insaciável" foi o pior livro que li este ano, mas, mesmo assim, resolvi dar uma chance a "Mordida", para saber se a autora conseguiria "salvar a história". Enquanto "Mordida" mostra-se melhor que Insaciável, a história ainda é muito fraca e mal desenvolvida. Há detalhes que poderiam ser trabalhados mais e a escrita é ruim. Não recomendo para ninguém.
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Ká Guimaraes 06/09/2012

Será que tem mais?????
Surpreendida, é assim que fiquei quando estava lendo. Assim como no primeiro livro eu devorei Mordida, a história foi tão boa, mais tão boa, que as pessoas me chamavam e eu demorava séculos para responder. Meg é a diva com certeza, ela sabe o que faz, pois esse vampiro aqui é demais... aushaushuashuahshu (rimo)

Fiquei novamente triste com o final. Isso mesmo, como em Insaciável, eu estava com tanta expectativa que quase chorei, ou chorei? Isso eu não conto...

Se você pensa que vai encontrar um livro de vampiros chupadores de sangue, ou um mela, mela, está enganado. Meg, surpreendeu em Mordida, acho que todos sabem que a maioria dos livros da Meg é de humor, então pode esperar que temos humor sim nesse livro. Lógico que tem romance, isso não pode faltar né? E quem ler um livro da Meg e não se apaixonar, essa pessoa deve ter o coração duro, pois essa mulher escreve muitooooooooooo.

A narrativa do livro é maravilhosa, é impossível largar o livro, comigo pelo menos foi assim, dava uma dor no peito quando soltava ele. Lin em apenas um dia, isso por que o povo aqui de casa, estava com algum problema, tudo é a Ká.

Não vou falar muito, para não soltar alguma coisa importante desse livro, é sempre difícil fazer resenha de livros de serie sem contar nada. Mas vamos tentar Srrs

No primeiro livro conhecemos Lucien (ahhhhhhhhhhhhhhh) e também Alaric (quem leu minha resenha do primeiro vai entender por que não fiz Ahhhhhh), quando vejo nas resenhas de amigas blogueiras que elas dizem que impossível escolher um dos dois, eu digo ECA!!! Já está mais que escolhido pessoal, Lucien é fofo, é vampiro, não brilha, super carismático, não vou falar tudo, por que é bom que ninguém se apaixone pelo cara kkkkkk

Meena, Mary Lou, Adam, Jon, Yalena e os outros personagens são demais, logicamente que sem eles essa historia iria ser bem chata. Mary Lou, me encantou com o seu jeito de perua kkkk ri bastante com ela ^^.

Ainda não sei se vai ter mais livros, mas eu adoraria um “final” melhor para Meena, serio mesmo. Não gostei desse final. Como assim????? (eu gritei na sala de casa) Mas a esperança nunca morre né? Quem sabe a Meg, mude de idéia, e me faça feliz.

O livro é mega recomendado para todos, ninguém vai se arrepender. Mas se você não leu Insaciável, leia primeiro ta.
http://www.acordeicomvontadedeler.com/2012/07/resenha-editora-galera-da-record_24.html
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Dani 05/09/2012

Mordida - Meg Cabot ... Vale a pena ler!
Considerei o livro muito bom. Meena Harper, a personagem principal, tem um dom especial: saber como as pessoas vão morrer. Ela começou a trabalhar para uma unidade secreta que caça demônios depois de terminar seu romance com Lucien Antonesco,filho do Drácula. Porem uma serie de acontecimentos trazem Antonesco de volta a sua vida. A trama é excelente e cheia de suspense,além de ter personagens muito cativantes ... eu realmente gostaria de conhecer o primo de Antonesco e sua esposa que fala o que lhe vem na cabeça.
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