Jogador Nº 1

Jogador Nº 1 Ernest Cline




Resenhas - Jogador nº 1


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Naomy 21/02/2022

Achei que, talvez por não entender as referências, a leitura não seria boa. Mas o autor conseguiu fazer a completa imersão na história, mesmo com todas as refs. O livro é fluido e frenético o tempo todo, sem decair em momento algum.
Rafael Kerr 21/02/2022minha estante
Oi. Tudo bem? Talvez você já tenha me visto por aqui. Desculpe o incomodo. Me chamo Rafael Kerr e sou escritor.  Se puder me ajudar a divulgar meu primeiro Livro. Ficção Medieval A Lenda de Sáuria  - O oráculo.  Ja está aqui Skoob. No Instagram @lenda.de.sauria. se gostar do tema e puder me ajudar obrigado.




jardel 04/03/2021

Pontos positivos: a história é fácil de entender e já deixa a proposta e o caminho que vai seguir claros bem no início. Além disso os acontecimentos ocorrem sem enrolação, o autor tinha bastante conteúdo pra história. Os personagens são legais, nada de extraordinário mas ok.


Pontos negativos: as inúmeras referências em algumas passagens se tornaram chatas, tudo bem ele querer descrever tal jogo, mas em algumas descrições ele falava sobre o jogo, a origem, o cenário, como jogar, as fases, o final...e por aí vai, e muitas vezes o jogo nem tinha relação com o campeonato. Isso tirava o foco do leitor que tava concentrado no jogo principal.
Os personagens as vezes eram meio inconvenientes e não agiam como deveriam agir diante do horror que tava acontecendo envolvendo a vida real (causado pelos Seis). Outra coisa que achei mal explorado foram as misérias da vida urbana futurista, ele só falava por cima sobre as desigualdades sociais, o autor teve a chance de dá um ar crítico ao "progresso" mas deixou escapar.
Kawan.Felipp 04/03/2021minha estante
deu a vida


jovuanna 04/03/2021minha estante
arrasou


jardel 04/03/2021minha estante
Kkkkkkkkkk


jardel 04/03/2021minha estante
Quero ficar no nível 3 do desafio do Skoob, tenho que resenhar tudo né negos


Lav 04/03/2021minha estante
Menino, fechô nessa resenha


jovuanna 04/03/2021minha estante
skksksksks


Viick 04/03/2021minha estante
Guerreiro demais kskskskksksks


Ani 05/03/2021minha estante
arrasou demais jard


Manrique 05/03/2021minha estante
serviu




luisa 23/09/2021

o livro é bom, com um universo muito bem construído e com MUITAS referências mas não é meu tipo de livro favorito, e por isso a leitura se tornou cansativa as vezes. mesmo não tendo me apegado tanto ao livro e aos personagens, não da pra negar que é um livro bom e que as cenas do jogo e das chaves prende muito, só não foi pra mim...
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Gustavo 18/10/2022

Anos 80
Apesar de não pegar todas as referências dos anos 80 do livro, gostei muito da aventura e dos personagens.
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.Igor 11/04/2024

Quando pensei que tinha esgotado os textos guardados, encontro esse. Já tem um bom tempo e achei até que tivesse colocado aqui no Skoob. Então, depois de algumas edições, vou tentar consertar esse lapso pessoal.


Ouvi falar desse livro pela primeira vez por acaso, quando soube que Steven Spielberg iria dirigir um filme baseado nessa obra, algo um tanto obscuro baseado em jogos e tal. Não botei muita fé na qualidade do material, ainda mais por causa do nome original, "Ready Player One", parecia forçado, mas como o era o Spielberg que estava interessado nesse projeto, fiquei curioso; a curiosidade foi aumentando e então ontem (26/06/16) catei esse livro pra ler, acabando à pouco tempo (enquanto escrevo isso, ainda é 27/06/16, mas como escrevo devagar, não tenho a mínima ideia quando isso aparecerá por aqui). Ditas essas coisas, hora de começar o primeiro nível.

O ano é 2044, e as coisas na Terra estão muito feias. Uma crise energética sem precedentes destroçou a sociedade, que tornou-se ainda mais desigual e violenta. O meio ambiente finalmente ruiu graças aos abusos do ser humano, as paisagens fora dos centros urbanos que restam são cada vez mais desoladas. Formam-se pilhas com centenas de metros de altura, onde as pessoas abandonaram seus carros porque não conseguiam pagar pelo combustível. Muitas dessas pessoas passaram a morar em literais pilhas verticais de trailers sobrepostos, algumas com 400, 500 metros de altura, onde milhares viviam em locais que misturavam guetos, favelas e estacionamentos de trailers. Nós vemos esse mundo pelos olhos de Wade Watts, garoto órfão que mora com a tia em uma dessas pilhas. Para Wade, os únicos momentos em que ele realmente se sente vivo é quando está conectado à utopia virtual conhecida como OASIS.

OASIS funciona tanto como um MMORPG (sigla em inglês para RPG multijogador online massivo; é melhor usar a sigla) quanto como uma sociedade virtual, composto por centenas de milhares de mundos em um ambiente totalmente imersivo: ou seja, realidade virtual completa, onde o usuário, por meio de periféricos como um visor e luvas especiais, sente e age como se estivesse totalmente em algum dos mundos do jogo. Como é praticamente gratuito, a sociedade migrou em massa para ele, tanto que a moeda do jogo (créditos) tornou-se a mais estável do planeta, sendo usada em todo o mundo real também.

OASIS foi a criação revolucionária de James Donovan Halliday, o que o deixou quase trilionário. Halliday era um verdadeiro nerd/geek no melhor estilo Steve Jobs/Bill Gates, que começou fazendo jogos para videogames como o velho ATARI 2600. Ao morrer, não deixando nenhum herdeiro, todos ficaram ansiosos para saber quem herdaria toda sua fortuna e o próprio OASIS. E eis que, quando abrem seu testamento, Halliday diz que iniciará um concurso, um jogo dentro do OASIS: quem encontrar as três chaves corretas e abrir os três portões, terá acesso ao easter egg (surpresas e brincadeiras geralmente escondidas dentro de alguns jogos) supremo, se tornaria seu herdeiro e dono de tudo o que lhe havia pertencido, dos seus bens na vida real até seu jogo. Quem encontrasse esse "ovo", se tornaria a pessoa mais poderosa na face da Terra.

Como milhões de pessoas, Wade devotou sua vida estudando toda a vida de Halliday, que era apaixonado pela cultura pop dos anos oitenta. Todo aquele período estava inserido de alguma forma no OASIS e os "caça-ovos" tinham quase certeza que isso os levaria às chaves e ao grande prêmio. Mas quando Wade acidentalmente encontra a primeira chave, ele se vê em uma realidade em que jogadores matarão, na vida real se for preciso, para conseguir esse prêmio. Se inicia então uma corrida pela sua própria sobrevivência, e se Wade Watts quiser sobreviver e ganhar, ele terá que confrontar o mundo real do qual sempre esteve desesperado para fugir.

Pronto, acho que isso cobre grande parte do enredo sem dar nenhum spoiler.

Quando disse que Halliday era um nerd apaixonado pelos anos 1980, não estava exagerando. Ele deixou para quem quisesse ler um Almanaque com milhares de referências aos livros, programas de TV, filmes, músicas, HQs e videogames que fizeram sua infância fictícia nessa época, todos reais, e é claro que o Wade foi atrás de todos eles.

?Quando o assunto era minha pesquisa, eu nunca tomava atalhos ou simplificava as coisas. Nos últimos cinco anos, eu havia me ocupado de ler a lista inteira de recomendações dos caça-ovos. Douglas Adams, Kurt Vonnegut, Neal Stephenson, Richard K. Morgan, Stephen King, Orson Scott Card, Terry Pratchet, Terry Brooks. Bester, Bradbury, Haldeman, Heinlein, Tolkien, Vance, Gibson, Gaiman, Sterling, Moorcock, Scalzi, Zelazny. Li todos os livros de cada um dos autores preferidos de Halliday.

E não parei por aí.

Também assisti a todos os filmes a que ele se referia no Almanaque. Se fosse um dos favoritos de Halliday, como Jogos de Guerra, Os Caça-Fantasmas, Academia de Gênios, Minha Vida é um Desastre ou A Vingança dos Nerds, eu o assistia até memorizar todas as cenas.

Devorava cada um dos quais Halliday se referia como "As trilogias sagradas": as trilogias de Guerra nas Estrelas (as originais e as prequels, nessa ordem), O Senhor dos Anéis, Matrix, Mad Max, De Volta para o Futuro e Indiana Jones.

Também absorvi todas as filmografias de cada um de seus diretores prediletos: Cameron, Gillian, Jackson, Fincher, Kubrick, Lucas, Spielberg, Del Toro, Tarantino. E, claro, Kevin Smith.

Passei três meses estudando todos os filmes adolescentes de John Hughes e memorizando as falas de todos os diálogos.

Japão? Eu sabia alguma coisa sobre o Japão?

Sim, e como. Animes e live-action. Godzilla, Gamera, Star Blazers, Os Gigantes do Espaço e Força G. Go, Speed Racer, Go. 

Ele ouvia tudo. Então eu também ouvia. Pop, rock, new wave, punk, heavy metal. Desde The Police a Journey, até R.E.M. e The Clash. Conheci tudo.

Eu memorizava letras de músicas. Letras tolas, de bandas como Van Halen, Bon Jovi, Def Leppard e Pink Floyd.?


Seria demais continuar essa citação, já que esse trecho em particular tem umas 10 páginas. Mas, tipo, muita coisa da minha vida cultural está descrita aí em cima: li grande parte dos livros de todos esses autores (e adoro todos eles); assisti tanto a todos esses filmes quanto às filmografias de todos esses diretores. Assisti e ainda assisto na horas vagas uma quantidade absurda de animes e live-actions japoneses (Godzilla sempre será o rei dos monstros). Cara, todas essas bandas e estilos musicais, eu os ouvi e ainda ouço. Ernest Cline, de alguma forma, me espionou a vida inteira e muita coisa que vi, li, ouvi, ele colocou nesse livro. Apesar de ter escapado dos anos 80 por pouco, essas coisas fizeram parte da minha infância e grande parte da minha adolescência de forma constante. Ler esse "Jogador Nº 1" foi um déjà vu vertiginosamente fantástico!

Mas tem uma coisa que tem que ser dita. Além de tudo isso, esse livro é uma carta de amor aos videogames. Sempre fui um gamer: seja nerd, cdf ou até rato de biblioteca (já fui chamado disso, me senti ancião na época), apenas para citar alguns, mais do que qualquer um desses rótulos culturais e tribais, talvez gamer e nerd sejam os que mais me definem. Mas é engraçado porque nunca fui viciado em games (sério), joguei e ainda jogo apenas para me divertir, e jogo de tudo (menos jogos de futebol, sou péssimo tanto na realidade quanto virtualmente), especialmente RPGs. Aí me deparo com esse livro, que se passa bastante dentro de um RPG online, mas tem uma sensibilidade gigantesca tratando das relações humanas, tanto e fora do OASIS.

E esse é um dos pontos mais altos dessa obra, que já são muitos: a forma como seus personagens são mostrados e tratados. Sim, eles podem ser até chamados de ultra nerds, mas são pessoas normais e o autor retrata a nossa "classe" de uma forma que nunca pensei ser possível. Acho que todos nós, sejamos nerds, geeks, gamers ou apenas viciados em livros, temos um pouco do Wade Watts e talvez seja por isso que esse livro é tão incrível. E como se não bastasse todas essas coisas, a prosa de Cline é genial!

Em todos esses anos, li pouca coisa tão épica e tão nerd como esse livro. E digo isso como o maior elogio possível! Cresci ainda na época em que ser nerd não era tão cool como é hoje em dia, quando temos até a variável geek, por exemplo; não era algo para se ter orgulho de ser chamado e era quase sempre utilizado como arma contra a gente. Consegui me esquivar um pouco desse pré-bullying quando por acaso entrei na equipe de basquete do colégio, acho que a mente pequena daquelas pessoas bugou: lembro que me disseram que como eu jogava basquete, não poderia ser nerd. Vai entender, mas essa história é para outro dia. 

Então, sim, sou nerd, gamer, headbanger nas horas vagas, cinéfilo até a alma e eterno viciado em todo tipo de livro, e, talvez por tudo isso, ler "Jogador Nº 1" acabou sendo uma das melhores coisas que já fiz!
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Nick 08/09/2021

Jogador Número 1
Temos aqui um protagonista que sai de uma miséria terrível que assola boa parte da população, aonde essa população pobre e desgraça busca um conforto em um jogo de imersão completa, OASIS.

O protagonista Perzival vulgo Wade Wattes começa sua jornada, não só ele como todos os players que estão no jogo, a busca pelo grande prêmio final desse jogo no qual é anunciado quando se tem a morte do criador do jogo o grandioso Anarok vulgo James Halliday.

Uma livro de leitura rápida e muito divertida. Vale muito apena ler essa pérola.
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Lucas 11/08/2022

Caraca
Que livro FANTÁSTICO. Com certeza é melhor do que a maioria das obras de ficção que eu já tive contato.
História muito criativa.
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Iparisclarke 23/12/2022

Diferente
Pensei que esse ia ser o meu último livro de 2022, mas provavelmente não. É uma leitura agradável admito o universo e ambientação são de encher os olhos ainda mais por serem baseados em jogos antigos.

ENTRETANTO eu passei tanta MAIS tanta raiva lendo, primeiro que o protagonista é um nerdola que nunca falou com uma mulher na vida, aí quando fala simplesmente cagou para o principal objetivo dele que era ganhar o desafio do Halliday, ficou um romancezinho fureba por longos capítulos e vários diálogos toscos depois a gata deu um pé na bunda dele e o cara passou semanas na fossa por causa de um WEBNAMORO aí SÓ AÍ o nerdola se deu conta do tempo que perdeu e voltou a jogar.

A passagem do tempo no livro é estranha demais, você piscou já se foram 6 meses. A melhor parte do livro é na hora do jogo e na descoberta dos enigmas, eu facilmente jogaria se existisse. O livro é bom, mas tem muita coisa desnecessária.

(A crítica social dele é muito boa também, mas se perde muito com o decorrer do livro)
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Theresa 05/06/2020

Novo favorito da vida!
Eu não tenho palavras pra esse livro!
Quantas referências do universo geek! Quanta aventura! Tirei meia estrela só porque nos primeiros capítulos tava meio maçante.
Sem querer parecer a bookstan chata, mas esse livro é 1000 vezes melhor que o filme.
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leticia 26/10/2021

jogador número um
apesar de não ser muito ligada em jogos ou anos 80, adorei esse livro, ri e me diverti bastante
amei as criticas sociais que ele fez e achei genial que o autor conseguiu colocar essas criticas mesmo sem perder a graça
o casal principal me passou um vibe meio percabeth, meio nova e adrian (????)
achei o final meio conveniente, mas nada de mais ao ponto de perder pontos na nota final
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Duda 02/12/2020

Bom, porém...
O livro é ótimo e no geral bem divertido se você curte jogos, mundo geek etc vai gostar bastante do OASIS e todo esse universo que o autor criou, os personagem também são bem legais... o meu porém foram as altas descrições (a primeira vez que me irritei com isso em um livro) e as MUITAS referências aos anos 80, eu não vive essa década e nasci um bom tempo depois oque me causou muita estranheza, diminuiu meu ritmo de leitura e tornou muitas vezes a narrativa chata, tirando isso o livro foi ótimo a terceira parte pra mim foi a melhor e mais empolgante ( a que tinha menos referências 80's tbm kkkkk)
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Marina 23/05/2020

Simplesmente amei!! Muito diferente do que estava acostumada a ler .. gostei muito da forma como o autor detalha o universo do OASIS, vou correr já pra ver como ficou o filme rs
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bela 17/06/2021

jogador número 1
eu comecei esse livro numa ressaca literária e cheia de expectativa, portanto fiquei numa ressaca literária maior ainda e me decepcionei.

o universo criado é realmente muito interessante, tinha tudo para ser um livro muito bom e o resultado não foi ruim mas poderia ter sido bem melhor.

acho que o que mais me incomodou durante a narrativa foi a falta de desenvolvimento das ações e dos personagens. tudo o que mais importava nas partes de aventura era passado de uma forma totalmente superficial. eu também gostaria de ter conhecido muito mais os personagens, que não foram aprofundados. penso que o livro seria mil vezes melhor escrito em mais páginas, caracterizando melhor o universo novo.

algo que eu achei muito impressionante são as referências aos anos 80, dá pra perceber o quanto o autor sabe sobre o assunto, e o quanto ele se esforçou para aquilo.

ainda não sei se recomendo esse livro pra outras pessoas mas talvez dê certo para você
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spoiler visualizar
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Ta 22/09/2020

Me surpreendi
Uma leitura gostosa de verdade, com muitas referências aos anos 80/90, o autor consegue transmitir seu estilo geek para uma ficção bem feita, estou ansiosa para ver o filme, pois ainda não vi.
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