Resenhas - O Sol é Para Todos

minseo 25/05/2024

Eu gostei apesar de achar metade do livro chato
Esse livro para mim so fica interessante da metade dele pro final. No começo algumas cenas do cotidiano das crianças são chatinhos mas é interessante ver a visão delas de tudo.

Sobre o julgamento eu quase choro, o livro tratando do racismo, é tudo tão injusto que me deixa indignada.

No geral, o livro é bom e reflexivo.

Crislane 25/05/2024

Clássico
É um livro muito intenso, é importante saber que é visto pelo olhar de uma criança, amo esse tipo de livro que nos prende por se tratar do olhar infantil.

Monaliza20 25/05/2024

Leitura para guardar no coração e indicar para todo mundo
Lindo, lindo, lindo demais!

Um misto de história bem construída, tema relevante, personagens cativantes e livro que te faz refletir. Um verdadeiro clássico, daqueles que irei com certeza reler e, ainda assim, nunca terá me dito tudo que tem a dizer.

Impossível escolher um único personagem de que gosto, Arthur, Atticus, Scout, Jem, Cal, o xerife ou mesmo Tom. Todos tem algo a dizer! Uma das melhores leituras do ano. Que privilégio conhecer esse livro!

Maria22298 24/05/2024

Massante mas ótimo
E um livro de leitura massante, mas é incrível, como trata a questão do preconceito e também de isolamento de algumas pessoas da sociedade por serem "diferentes". Traz também a questão do título do livro principalmente em inglês, já que é uma leitura estrangeira, que é "How to kill a mockingbird", que a ave mockingbird é sinônimo de pureza, e se você mata uma você mata a inocência em si. É bem interessante e recomendo bastante ler.

Debi 24/05/2024

Tom robson é um monstro
Esse livro é um clássico excepcional, me induziu a ter esperança de um final diferente mas no fim foi bem previsível e tudo bem porque é uma leitura dura e realista

aillia 24/05/2024

Não foi o que eu imaginava...
Achei superestimado... talvez na época de seu lançamento tenha sido "inovador" de alguma forma, mas histórias que envolvem racismo, xenofobia e preconceito narradas pela "opressor" sempre vão deixar a desejar. Talvez o ponto mais interessante pra mim é ver a história sendo narrada pelo ponto de vista de uma criança, porém isso deixa a história com muitas pontas soltas. A única parte profunda do livro é quando finalmente chega no julgamento, os pra lá de 15 capítulos antes é só o cotidiano de umas "crianças brancas em uma época de pura segregação racial". O livro deixa tudo muito aberto para que o leitor tire seus próprias conclusões. Por mais que Atticus seja um pouco diferenciado pelo seu amor a justiça, deixa muito a desejar na "educação liberal' das crianças, Jem até se salva, mas Scout tem muitas falas e posicionamentos racistas que continuam até o final do livro. Afinal, Atticus, não era nenhum antirracista ou revolucionário tentando mudar a ideia das pessoas sobre o preconceito. ele só queria a justiça (que com a reviravolta do final da pra entender que até o senso de justiça dele falhou, ele não fez o que deveria fazer, fez o que foi conveniente).
Quer um livro mais profundo e que também fale de racismo, religião, feminismo e etc. leiam: A COR PÚRPURA de Alice Walker

Igryne 24/05/2024

Livro maravilhoso
Simplesmente amei o livro. Uma ótima critica a respeito do racismo e preconceito. Em muitos momentos concordei com o Atticus, no qual virou meu personagem preferido. Amei a inteligência e toda narração pelo ponto de vista da Scout. Favoritei ??

Izabela 24/05/2024

Um clássico atemporal
Comecei O Sol é Para Todos por ter sido a escolha do mês de um clube de leitura do qual faço parte, apesar de um clássico nunca tinha parado para coloca-lo na minha lista de leituras. Também não havia assistido o filme, também um clássico, mas do cinema, então comecei sabendo por alto do que se tratava.
E assim que comecei não consegui parar a leitura, e quando não podia ler estava pensando no livro.
A ideia de Harper Lee de tratar temas tão difíceis pela visão de uma criança é de um brilhantismo que só é possível entender ao ler e se encantar por Scout. Toda a realidade do Sul dos EUA dos anos 1930 é escancarada nas páginas: a política, a pobreza, e principalmente, o preconceito. Não apenas o preconceito de raça, mas também as crenças preconceituosas tradicionalistas e a hipocrisia, que é possível ver até hoje, não apenas nos pequenos condados, mas na sociedade ao reproduzir preconceitos e se recusar a aprender com seus erros.
Apesar dos temas difíceis, o livro passa a mensagem esperançosa de que as vezes ?basta uma criança de 8 anos para devolver o senso de humanidade a um homem? como sabiamente diz Atticus.

C4nteiros 23/05/2024

É pecado matar um rouxinol
Tentei ler esse livro várias vezes em formato ebook, mas não estava rolando. Ganhei de presente aniversário e o devorei em dois dias. ??

A mensagem dele é bem clara: a justiça é seletiva e, frequentemente, não é cega quando se trata de cor de pele.

Lee retrata magistralmente como o racismo está entranhado na sociedade, muitas vezes mascarado por uma falsa moralidade e senso de justiça.

O livro não poupa ninguém ao mostrar a hipocrisia dos brancos da cidade de Maycomb (mas que poderia ser qualquer outra cidade do mundo). Apesar de se consideram pessoas decentes e morais, não pensam duas vezes antes de condenar um homem negro inocente para proteger seus próprios privilégios.

Gostei muito da formação (crescimento )de Jem no decorrer da leitura, mas fiquei incomodada com a permanência da infantilidade exacerbada nas atitudes de Scout, uma vez que, suas reflexões e pensamentos já estavam bem à frente do que ela praticava.

Confesso que tive dificuldade em imaginar os personagens principais, uma vez que não há descrições de como são. Talvez, Lee queria exatamente isso, que os personagens brancos não fossem individualizados, mostrando que eles também podem ser racializados e apagados em suas característica, como fazem com os negros.
São só brancos e fim.

Gostei de como Boo foi inserido na história final e fiquei sorrindo atoa quando percebi que era ele em cena.
Só fiquei um pouco confusa com o desenrolar do Ewell, mas prefiro assim, seguindo acreditando que realmente aconteceu o que o xerife disse que aconteceu. Até porque, do contrário, seria um crime matar um rouxinol.
(quem pegou a referência pegou).

vivovini 22/05/2024

O sol é para todos
E quem diria que eu leria um clássico por livre espontânea vontade e ficaria apaixonada por ele no final

Vanessa 22/05/2024

Que livro maravilhoso!!!
Não esperava por um livro tão bom, história maravilhosa!!! Valeu muito a pena

Jessica 22/05/2024

?Direitos iguais para todos, privilégios para ninguém!?
Um livro que te faz pensar sobre questões as quais eu particularmente nunca havia questionado de forma tão profunda.

Hipocrisia e desumanidade.

Personagens lindos! Eu amei cada um deles. Vou sentir saudades.

Indico a leitura.

Sandrinha 21/05/2024

O que me despertou o interesse pelo livro, foi a recomendação dada por Stephen King em Sobre A Escrita.

?O Sol é para Todos? é um romance perfeito de Harper Lee, escritora norte-americana, publicado em 1960. Esse foi o único livro escrito pela autora. Considerado por muitos estudiosos como uma autobiografia, pois muitos fatores ocorridos em sua vida serviram de base para criação do enredo e dos personagens.
Por ser narrada por uma criança de oito anos, Harper Lee aborda temas sérios e difíceis, como racismo, preconceito e injustiças sociais, de maneira leve.

Scout narra a história da pequena cidade de Maycomb, no Alabama, nos Estados Unidos, no início de 1930.

Relata a vida pacata dos personagens, as características da população e seus costumes. Durante toda a história, de maneiras sensível, inteligente e critica, dá sua opinião a respeito de tudo que acontece.
A inocência e o descontentamento da menina muitas vezes enfrenta problemas, diante de valores racistas dos moradores.

Seu pai, um advogado local, arisca tudo para defender um homem negro injustamente acusado de cometer um terrível crime.
O ponto alto do romance é o julgamento do tribunal do júri de Tom Robinson e a defesa de Atticus seu advogado.
Ótimo! Recomendo!

Mari 21/05/2024

O sol é para todos.

Definitivamente não era o que eu esperava. E isso não é ruim.
É um livro que fala sobre os acontecimentos do pequeno município de Maycomb, se passando nos anos 1930.
O modo como a rotina desses cidadãos, o modo como a cidade ?funciona? e seus princípios, são bem descritos e interessantes de acompanhar, ainda mais por ser uma história contada pelos olhos inocentes de uma criança de apenas 6-8 anos.
Ler todas as situações de preconceitos descritas por olhos tão inocentes dói. Todas as situações que eles passaram que foram inocentemente interpretadas, enquanto nós sabíamos o que realmente estava se passando?.
Foi divertido acompanhar as aventuras de Scout.

Tomaz 21/05/2024

Empatia e respeito
O livro se passa no interior dos Estados Unidos, e traz assuntos complexos sob a perspectiva de um serzinho no início da infância. A leitura é muito fluida e dinâmica dando vontade de ler um capítulo após o outro, o ápice do livro, que pode ser o julgamento, na minha humilde opinião foi só mais um momento, a melhor parte de longe é relação entre as crianças, os vizinhos e a família. Fica com menção honrosa o pai, que pai em. Ótimo livro