Delírio

Delírio Lauren Oliver




Resenhas - Delírio


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Lauraa Machado 21/07/2017

Merece mais do que cinco estrelas!
É praticamente impossível encontrar um livro que entrega tudo que propõe e mais um pouco, que consegue ser realista e criativo, que tem romance e aventura, te faz lacrimejar em algumas cenas e ficar super apreensivo em outras! Já sei que vai ser difícil explicar o quanto eu amei esse livro, mas vou tentar!

Antes de mais nada, só quero falar que eu queria ser a Lauren Oliver, queria ter escrito esse livro, ter as ideias dela! Ela é incrível! Não deixou absolutamente nada a desejar e só me surpreendeu! Eu esperava que esse livro fosse só mais uma distopia bobinha, tanto que demorei muito tempo para resolver ler (e, vou aproveitar para admitir minha superficialidade, acabei decidindo ler por causa de uma edição nova com capas lindas!). Ele não é bobo! É emocionante, tocante e incrível! Foi para minha lista dos favoritos antes da metade e não vai sair de lá, nem que os próximos livros da série não sejam tão bons!

A autora acertou completamente no que costuma ser sempre a parte mais importante de qualquer livro para mim: a criação dos personagens! Lena é definitivamente uma das minhas protagonistas favoritas! Primeiro, porque eu a achei super realista! Medrosa, mesmo quando tem vontade de não ser, e bem razoável! Ela tem um toque de 'garota simples que é especial', mas não a ponto de ficar irreal e forçado. E a história dela, a personalidade dela, tudo é muito profundo e eu sinto que ela existe de verdade! E não é só ela, sua amiga Hana (meu deus, eu quase larguei o livro no meio para ir ler a história extra da Hana) e o Alex, outros dois personagens importantes, são muito bem criados também! Eles não têm uma evolução tão grande quanto a da Lena, mas ainda são profundos e únicos, mesmo com alguns detalhes mais clichês (que funcionam!)

Agora, sobre o enredo: outra parte que não deixou absolutamente nada a desejar. O livro tem muita cena interessante e que vai construindo os personagens e as mudanças no tempo certo! O ritmo é perfeito, a história é cheia de reviravoltas e o final é emocionante - vai te fazer agradecer sua sorte por toda a trilogia já ter sido lançada! E o romance, meu deus, se tornou um dos meus favoritos, principalmente porque se desenvolveu devagar, mas com a intensidade de amor jovem! Acho que a última coisa que preciso falar é que a distopia é super interessante (dá pra ver pela sinopse), é criada sem grande pretensões e é uma realidade tão próxima da nossa, que dá até um pouco de medo de que possa acontecer! É exatamente como eu estava procurando, exatamente o que eu queria de uma distopia!

Eu tenho uma mania, na verdade, de sempre ficar de olho no número da página em que estou (é por sobrevivência - toda vez que meu pai encontra meu livro perdido pela casa, ele troca o marcador de lugar de brincadeira!). Este foi um livro que eu tive que me lembrar de olhar em qual página estava, porque me envolvia e me perdia e esquecia que precisava ficar atenta! Simplesmente amei esse livro, queria dar bem mais do que cinco estrelas e só fico um pouco desapontada de ter esperado para ler ele agora. Ler ele quando você é adolescente deve ser a melhor coisa da vida!
Andréa Araújo 21/07/2017minha estante
Eu deveria parar de ler as suas resenhas. E parar de falar com você sobre livros!! A minha lista esta ficando imensa!! Eu não achava que essa trilogia era bobinha, mas também não esperava que fosse tão maravilhosa assim. Ja quero ler!


Gabyyy_bezerra 21/07/2017minha estante
Kkkk faço das palavras da Andréa as minhas!
Mais um par minha lista infinita!




Elle 01/05/2017

Rua Brooks, 37
Em nome do amor, o ser humano pode fazer as maiores loucuras.
Ambientado em um mundo onde o amor é uma doença e só se é feliz depois de livrar-se dele, Lena se apaixona por Alex e ambos vivem um amor proibido o qual já ouvimos falar tantas vezes. Beijos escondidos, escapadas no meio da noite, sonhar com uma vida livre... Mas o que eu não esperava, nesse caso, é que a história fosse tão envolvente.
Comecei a ler o livro por curiosidade, e gostei da ideia central desde o princípio, e fui me surpreendendo a cada capítulo. Mesmo ficando um tanto impaciente com a quantidade de explicações dadas para tudo de forma desnecessária, a leitura fluiu e eu precisei ler mais e mais para saber o que acontecia a seguir.
Admito que fui surpreendida alguma vezes, e gostei particularmente disso.
Porém, para mim, o que merece total destaque é a reflexão que a autora nos propõe a ter. Como seria um mundo sem amor? De forma bastante elaborada, ela nos diz que seria um mundo em tons cinzentos, frio e até um tanto selvagem. Por mais absurdo que pareça, não são as pessoas que vivem na selva que são Selvagens, mas sim as pessoas cercadas pelos muros da cidade. Aquelas que permitiram lhe tirar o benefício da escolha. Aquelas as quais a cura foi administrada.
Espero que tudo o que acontece com Lena e Alex permita que os cidadãos de Portland se dêem o trabalho de pensar e cogitar se a cura traz mesmo a felicidade ou se é apenas comodismo.
Como já se foi ouvido diversas vezes por aí: é o medo da dor que nos impede de tentar.

site: https://m.facebook.com/story.php?story_fbid=786633708179855&substory_index=0&id=238714902971741
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Arca Literária 15/03/2017

resenha disponivel no link a partir do dia 05/04 http://www.arcaliteraria.com.br/delirio-lauren-oliver/

site: http://www.arcaliteraria.com.br/delirio-lauren-oliver/
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Queren-Hapuque 24/02/2017

Quando li a sinopse desse livro imediatamente quis lê-lo. Pensei comigo, que ideia original, tenho certeza que vou ler rapidinho, vai ser aquelas leituras boas que vão me deixar com saudade e ansiosa para o próximo. Só que a realidade, triste realidade, foi bem diferente...
Nem sei por onde começar a descrever o porquê de não gostar desse livro, mas vamos lá.
O que mais me cansou foi à narrativa da autora. Nossa! Super arrastada, cheia de detalhes desnecessários, isso sem falar nas repetições.
A Lena é a típica protagonista chata, ooô mocinha que me cansou. O Alex não é de todo mal, mas na verdade não senti nenhuma empatia por ele. Esse sentimento que eles desenvolveram, o surgimento desse "amor" entre eles não me desceu. Aff!
Fiquei com raiva porque o livro tinha todos os elementos para ser um ÓTIMO livro. Se eu contar para alguém a história, tenho certeza que a pessoa vai dizer "Que legal!" ou "Parece bem interessante essa história, diferente". Porém na minha humilde opinião, a autora não soube conduzir e dosar as nuances de sentimentos que ela queria despertar no leitor.
É uma distopia que teoricamente deveria ter o romance (obvio), drama, suspense, lealdade, luta contra o sistema, enfim. Esses elementos típicos de distopias e que eu amo tanto.
Porém, infelizmente eu até observei esses ingredientes durante a leitura, mas não me passou uma verdade. Senti como se todos eles fossem forçados. Não consegui me envolver com nenhum personagem. A Hanna, melhor amiga da Lena, é até legal, mas assim como o resto dos personagens, é apresentada de uma forma no começo do livro, durante o desenvolvimento ela é meio que esquecida, depois reaparece, e ao fim é descrita como uma personagem fraca.
O que percebi de mais forte foi que os detalhes irrelevantes são muito explicados, como as várias citações do "Shhh". E os diálogos, desenvolvimento, a história em si, ficou em segundo plano.
Apesar do final que sim da uma curiosidadezinha (bem –inha), sinceramente não sei se irei (provavelmente não) continuar a ler a trilogia ou série?, a verdade é que não sei.
Demorei muito para concluir esse livro, cheguei a sentir dor de cabeça, mas como prometi não abandonar nenhum livro, pelo menos esse ano (já é o terceiro desse ano que testa essa promessa), terminei ele por uma questão de honra.
Me chateie porque fiquei de ressaca de livro ruim e agora tenho que ler um livro bem levinho para compensar. Queria ler um de poesias, mas tenho certeza que a poesia não vai me ‘tocar’ agora.
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RUDY 16/02/2017

ANÁLISE CRÍTICA E DO AUTOR:
Gosto demais de ficção distópica, mesmo sabendo que tudo é comandado pelo Governo a seu bel prazer, o que causa um pouco de revolta, porque geralmente, todos são doutrinados a fazerem o que mandam, como se sofressem uma lavagem cerebral.
Aqui fiquei ainda mais indignada por ver que tudo girava contra o Amor. Como assim viver sem amar? Como tolher os sentimentos e atitudes espontâneas. Tornando as pessoas robotizadas em nome da felicidade e da cura?
Ao longo da leitura vamos descobrindo os pontos falhos da imposição governamental e como o amor pode mudar toda a doutrinação feita no decorrer da vida das personagens, que por sinal, são bem delineadas e apesar da protagonista pensar de uma forma e agir de outra, mostra como os instintos não podem não podem ser totalmente controlados.
No início da leitura achei um tanto enfadonha, toda narrativa da protagonista com suas convicções firmes, tentando provar para ela mesma e para os outros que não era igual a mãe. Aos poucos fui acompanhando a mudança dentro dela, as aventuras que se mete para poder aproveitar a vida antes de ser curada e sua total transformação quase no final do livro, o que trouxe dinâmica, tensão, agonia, ação, melhorando muito o enredo.
E por falar no final... foi totalmente inesperado e deixando o gancho para o próximo livro da série: Pandemônio. Final literalmente explosivo!
Recomendo a leitura para os fãs de distopia.

site: http://rudynalva-alegriadevivereamaroquebom.blogspot.com.br/2017/02/resenha-11-delirio-lauren-oliver.html
Michelle 10/05/2022minha estante
é uma distopia mas apresenta algo bem próximo de nós


Angela Cunha 04/03/2023minha estante
Gente, que nostalgia foi esse momento!
Eu li esse livro tem tantos anos e a edição dele ainda é linda!!!
Deu saudade!
Beijo




Jheine 10/12/2016

A mais devastadora das doenças... O amor... O delírio do amor....
Pensa numa história incrível. De uma criatividade extraordinária!
Enfim uma distopia, um mundo novo...Onde amar é um pecado, um crime, onde amar é uma doença.

A autora não economizou esforços para nos colocar a par desse novo mundo, dessas novas leis e dessas novas regras, criando até uma bíblia para alertar as pessoas sobre os perigos de "amar".
Ok! Um romance.. um tanto que diferenciado, que tem todo um contexto por trás dele..mas que não deixa de ser um romance, confesso que algumas vezes fiquei tão dentro das leis, das regras, do contexto desse "romance", que por vezes até me esqueci de me voltar para os protagonistas "Alex e Lena", uma vez que fiquei tão preocupada com a Delíria e com tudo que gira em torno desse amor.
São muitas coisas para pensar, não sei se posso chamar de núcleos...mas tinha a serva, a mãe, a família da tia, a melhor amiga, as criptas, a intervenção, enfim, muitas coisas...Sendo assim, eu senti falta de mais Alex e Lena. Eu queria mais Alex e Lena e queria menos Delíria.
Mas eu me rendo!
Eu estava equivocada, pois, a autora precisava mesmo abordar o tema dessa forma, pq ela guardou o melhor para o final. Eu tinha que sentir a adrenalina daquele final, e eu não sentiria se a autora realmente não tivesse nos "obrigado" a entrar realmente dentro dessa história, desse mundo onde amar é tão doloso, tão perigoso, onde amar é tão mortal. E, é no fim do livro que são colocadas em prática as verdades e realidades relatadas no livro todo. No final que percebemos realmente os perigos de "amar" e percebemos também o quanto é bom, o quanto faz bem amar, o quanto o amor é lindo, o quanto o amor é FORTE. E, a autora nos revela isso da melhor forma possível - "Prefiro morrer a meus próprios termos a viver como eles".
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Dri 24/09/2016

Mundo sem amor
E se o amor deixasse de existir? Você já imaginou como seria? Em Delírio nós temos uma ideia. E não é nada bom.
Neste livro nós conhecemos Lena e o seu desejo de se curar da doença que matou a sua mãe, o Amor Deliria Nervosa, a porta de entrada para todos os outros males. O Deliria é capaz de destruir a vida de quem tiver o azar de ser infectado, e Lena já viu que não é nada bom o que acontece com as pessoas que se infectaram, por isso ela aguarda ansiosa pela sua intervenção. Mas antes disso acontecer, o que era impossível acontece, Lena se apaixona. E, a partir daí, podemos perceber a evolução do Deliria agindo em Lena, e é totalmente diferente dos que as pessoas dizem. Ela se sente feliz e descobre beleza em coisas simples. Mas nada é perfeito, com os olhos abertos ela percebe que a intervenção não é coisa boa e será capaz de lutar e até morrer, se preciso, para não destruírem o amor que ela está sentindo por Alex, o garoto mais lindo do mundo.
Gente, sério, o final é eletrizante, você se sente impotente em relação ao que está acontecendo e reza para que dê tudo certo. Gostei muito da premissa da autora, a forma que ela descreve o amor como uma doença que gera todos os outros males, como ansiedade, insonia, desespero, raiva.. foi genial. As três estrelas foi por motivos de já imaginar algumas coisas que iriam acontecer, mas ele é muito bom.
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Clara 21/09/2016

Resenha Trilogia Delírio
Ah o amor! Sabe aquele sentimento que chega devagarzinho e vai crescendo até o ponto de você se ver perdidamente apaixonada e faria tudo por aquela pessoa? Então.. na trilogia da autora Lauren Oliver esse sentimento foi banido da sociedade através de uma droga. A doença é conhecida como amor delira nervosa, caso tenha os sintomas será prontamente levado para uma intervenção de urgência, sua vida corre grande perigo, afinal o amor é algo extremamente maligno que faz com que as pessoas se tornem inconsequentes e livres.

A sensação que eu tive a lendo essa coleção é que alguém estava tendo maior badtrip amorosa da década e teve essa brilhante ideia como um subterfujo para esconder sua dor ou fazê-la desaparecer. Só que assim, o amor e a dor são necessários e sem eles perdemos as melhores coisas da vida. O amor não é só um sentimento fugaz é algo duradouro e não é necessariamente ligado a uma pessoa, você pode amar tantas coisas como: uma musica uma dança, uma roupa… e nenhuma dessas coisas vai te frustrar.

Essa sociedade criada pela Lauren se esconde atrás dessa droga e se mantém entorpecida. Os sentimentos bons foram eliminados e os sentimentos obscuros e a indiferença se tornaram a nova lei. Eles escolhem seu marido, o que você deve ouvir quais sentimentos você é permitido ter e se não andar conforme a musica te excluem. O transformam em um fora da lei, o prendem ou se você tiver “sorte” foge para a floresta para viver como um inválido.

O primeiro livro nos ambienta no mundo das pessoas que passaram pela intervenção e como é a vida delas. Vemos uma juventude que tenta se rebelar ouvindo musicas que não podem e fazendo festas à surdina, mas não indo diretamente contra ao que foi imposto. É mais tipo curtir a vida ao maximo até o momento que se tornarão indiferentes.

Lena é a nossa protagonista, por ter vivido em uma família complicada – sua mãe havia passado por diversas intervenções e no fim acabou se suicidando – tem certo estigma e todos da cidade a observam bem de perto, por esse motivo ela não vê a hora de completar 18 anos e passar logo pela intervenção.

É interessante ver as duvidas da personagem e como ela amadurece no decorrer da historia. Pois com o tempo ela percebe que nem tudo é branco e preto e que “o amar” é algo pelo que vale a pena lutar. Ela começa a quebrar esses conceitos pré-fabricados que foram enraizados pela sociedade e busca perguntar mais e criar seus próprios caminhos.

Então num momento de ou tudo ou nada ela acabou fugindo para a floresta com o Alex (inválido e seu namorado), porem nada saiu como eles queriam e ela acabou sozinha do outro lado da cerca achando que havia perdido seu amor para sempre.

A historia tinha TUDO para ser muito boa, porque você tem a resistência, aqueles que acreditam no direito de ter escolhas e a sociedade entorpecida com todas as suas mazelas e historias encobertas e tal. Mas a autora se perdeu no meio do caminho. Enquanto delírio mostrou o dia a dia da Lena e a sociedade pelo seu ponto de vista, pandemônio mostrou os inválidos, seus objetivos e sobrevivência. Já réquiem foi à revolução que deixou muito a desejar.

Faltou desenvolver melhor a trama, pois ela tinha bons personagens, um triangulo amoroso, uma temática diferente. Ok é uma distopia, é uma distopia clássica, seus elementos estão todos ali, mas na boa ela tinha o ápice da revolução, o caos político e todo esse fundamentalismo. Sem contar com toda essa reflexão sobre se erradicar o amor o que sobra. O amor realmente é o problema? São coisas que te fazem pensar, porem o livro não acompanha.

A trilogia em 2014 ganhou um filme estrelado pela Emma Roberts e o queridíssimo Gregg Sulkin da serie Faking It. Acabou não vingando, eu até achei que seria uma serie de TV

site: https://nomeumundo.com/2016/09/21/resenha-trilogia-delirio/
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Jessica Borges 17/09/2016

Amor!
Quando iniciei a leitura não esperava que eu o livro me agradasse tanto, pois ultimamente tenho lido muitos livros de temática semelhante. Não há nada aqui que não vimos em outras distopias, na verdade me lembra muito o livro Feios de Scott Westerfeld, mas não se enganem, a obra de Lauren Oliver é muito mais envolvente e intrigante. A forma como a autora cria e conduz a história é bem interessante. O fato de o amor ser uma doença é algo bem pensado e diferente, mas não vou negar que tive alguns probleminhas com a protagonista e até mesmo em alguns pontos da obra, mas no fim tudo é conduzido de forma bastante fluida para um desfecho que deixa boas expectativas para o próximo livro ( É claro! é uma trilogia). Delírio é uma obra bem envolvente que irá agradar os fãs de distopias, que não esperam algo extraordinário, mas original.
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spoiler visualizar
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amanda 06/09/2016

Apaixonante
Distópico. Amantes.Fugas.Tristezas
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Erika.Rodrigues 01/09/2016

Delírio
Um livro das quais não eu não queria aceitar a leitura, mas quando comecei a ler me envolvi de tal forma que terminei em pouquíssimos dias, louca para ter em mãos as sequências.
O livro trás a história de uma população das quais acredita que o amor é uma doença, e a partir do momento que a pessoa é infectada, corre sérios riscos. Tendo em vista que sempre há rebeldes, que não aceitam o fato de ser uma doença e que podem se tornar dependentes, arriscando suas vidas nas mais diversas aventuras.
Lena Haloway aguarda ansiosamente completar seus 18 anos para passar na "entrevista" feita e receber os métodos que evitam que o amor contagie. Evitar a doença possui-se o convívio de uma população onde não existe euforia e a tranquilidade e frieza reinam, possibilitando não sentir dor. Ao passar pela cura da doença, terá um marido designado e uma vida a ser preenchida conforme os planos.
Porém apesar de Lena saber o que quer e ter pensamento firme no tratamento, pouco tempo antes do tratamento se apaixona e deve decidir o que fazer. Correr os riscos pra viver o que o amor lhe proporciona? Ou passar pela cura e manter-se sã tanto da doença quanto da perseguição do governo?
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Cele 30/08/2016

Vale Muito a pena
É um livro futurista. Com toda aquela aura de futuro, mesclado com passado. Casamento arranhado, parlamento, essas coisas. E como sempre tem aquele personagem inconformado com a situação atual. Divergente dos demais. Super indico.
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Jéssy angel 30/08/2016

Leitura devagar =x
Falando sobre Delírio esperava um pouco mais deste livro achei a narrativa devagar quase parando, gosto quando livro me prende já de primeira e vou devorando a história, e não foi isso que aconteceu, demorei 3 semanas para terminar um livro de 350paginas e para minha pessoa não é uma coisa que acontece, mas posso explicar porque achei tão parada a história.
O livro segue Lena Haloway e se passa bem devagar mostrando Lena conhecendo verdadeiramente a realidade e o lugar em que mora e entendo a distopia distorcida que é o seu mundo pois tudo que ela acreditava ser para seu próprio bem não é totalmente verdade, está certo que por ser um livro distópico a autora tem que apresentar a personagem o mundo e tal, mas faltou ação gosto ver as lutas e correria da personagem contra a sociedade, e não ficar vendo a personagem em dúvida do que ela quer ou não quer, acho que por isso o livro foi tão maçante praticamente o livro inteiro vemos Lena na dúvida se te fato é mesmo correto ela ser curada do delírio que é o amor.
Acho que em parte foi isso que mais me fez querer largar o livro, quase não consegui me conectar com a personagem, de certa forma deve até algumas cenas mais interessantes, em especial as que aparecem o Alex um rapaz que é um dos motivos das dúvidas de Lena e o próprio final que foi a parte que mais me prendeu, a escrita da autora em si é boa faz você imaginar o lugar as pessoas, mas se o livro tivesse menos páginas talvez teria me agradado mais.
E diria para as pessoas que querem ler o seguinte, se vocês acharam a sinopse atraente e não se importa de o livro ser um pouco mais devagar, leia, pois caso contrário vai achar que o livro foi entediante e mais perca de tempo, eu mesmo devido ao final do livro e ter ganho a trilogia completa pretendo ler o segundo livro e rever o meu conceito sobre a história, quem sabe o segundo não me agrade mais.

“E embora eu esteja no meio da maior multidão que já vi, de repente me sinto muito sozinha.” – Página 106.

site: http://livrocine.blogspot.com.br/2016/06/delirio-lauren-oliver.html
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Isadora 10/06/2016

Amor tem cura
Esse livro é muito bom. Infelizmente, ele deveria ser um livro único, pois as continuações praticamente destruíram esse primeiro livro. Claro que essa é uma opinião pessoal, pois cada pessoa tem uma determinada visão da história e muitos podem gostar dos outros dois livros.

A história se passa numa sociedade distópica onde o amor é considerado uma doença. Sendo assim, as pessoas devem ser "curadas" para que possam viver suas vidas tranquilas e sem maiores emoções. Então, quando fazem 18 anos, as pessoas são obrigadas a tomar a vacina e, quem não aceitar, receberá a punição devida.

A nossa personagem principal vive sua pacata vidinha com sua família e amigos. Para ela, ser "curada" é uma realidade normal. Quando chegar a hora, ela irá receber a "vacina" e pronto. Tudo ficará bem. Mas, no meio do caminho, ela conhece uma pessoa que irá apresentá-la a um mundo novo, cheio de possibilidades. Uma revolução começa dentro dela, suas idéias mudam, coisas novas surgem. Porém, ela será capaz de desafiar o governo para defender aquilo que ela acredita? Vale à pena?

Essa história é digna de ser lida. É triste, de certa forma, mas é muito bem escrita. Pena que a continuação tenha sido ruim.
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