Preacher, Volume 1

Preacher, Volume 1 Garth Ennis




Resenhas - Preacher, Volume 1


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Geovana Loureiro 01/04/2024

A cara dos anos 90
Um sacerdote cristão desiludido com a hipocrisia humana, uma atiradora impulsiva e um vampiro sarcástico: isso é Preacher. Pegue esses três personagens e junte com gore e humor politicamente incorreto: temos então um retrato perfeito da década de 90.
Além desse clima louco do passado, a HQ oferece uma arte bem elaborada e estilosa, sem perder a clareza visual nem mesmo nos momentos de maior ação. A leitura flui fácil e deixa a curiosidade aguçada para descobrir o destino de Jesse Custer, o "preacher". Vale a pena conferir.
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Michel 01/05/2021

Instigante e provocador.
Ótima hq, com um peso absurdo em cada página. Entre nessa história deixando suas crenças de lado ( ou não rsrsrs ) e divirta se com um trio de personagens nada convencional, e que praticam coisas nada normais. E ainda traz outros personagens secundários muito bem elaborados e que trazem um charme a mais, com boas doses de violência ( se é que isso é bom ) humor negro e sangue.
Fodastico !!!!!
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Nelissa 27/11/2020

Antes de entender do que se trata, Preacher gera um estranhamento, uma história muito doida, mas que prende.
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Matheus Lins 08/01/2010

http://omegageek.com.br/oneuromancista/2009/02/28/preacher/
O que se passa na mente de Garth Ennis? Essa é uma pergunta que sempre me faço quando me deparo com um novo trabalho do escritor. Após ler Punisher Max, The Boys (que, aliás, também tem um artigo no blog – aqui) e Preacher, chego à conclusão – ou melhor, à impressão – que seu pai era um religioso fanático que o abusava vestido como o Super-Homem; talvez só assim para explicar o asco que o irlandês parece nutrir por determinados tópicos, como o mito dos super-heróis (desconstruído violentamente em The Boys) e o cristianismo (caso deste Preacher), adornados por um sagaz humor-negro e ironia.

Em Preacher, acompanhamos a jornada do reverendo Jesse Custer, sua namorada Tulipa O’Hare e seu amigo Cassidy em busca de Deus. Mas não se trata de uma jornada espiritual. Eles estão literalmente à caça do Todo Poderoso, que fugiu do Paraíso devido ao nascimento de Gênesis – um híbrido de anjo/demônio cujo poder rivaliza com o do próprio Criador – que reside dentro de Jesse.

No primeiro arco de histórias, Gone to Texas, somos introduzidos aos personagens e às suas respectivas histórias: Jesse é um reverendo numa cidade interiorana que eventualmente explode devido à hipocrisia das pessoas, que usam a religião apenas como mera desculpa para tirar pesos da consciência; Tulipa surge em cena alvejando o que parecem ser executivos numa limusine, mas o atentado não ocorre como o esperado e ela logo se vê caçada pelos mesmos. Enquanto corre pela vida, depara-se com Cassidy na sua caminhonete, tenta roubar-lhe o veículo, mas ele não se sente intimidado; ao invés disso, ele lhe dá uma carona.

Concomitantemente a esses ventos mundanos, acompanhamos o desespero passado pelos Adephi – os anjos que sentam à esquerda do trono de Deus – perante a fuga de Gênesis, um híbrido resultante do cruzamento entre um Serafim (arcanjos que sentam à direita do trono de Deus) e um demônio. O ser, de tão poderoso, foi posto em isolamento e sob os cuidados dos Adephi. Posteriormente, ansiando por uma consciência plenamente desenvolvida com a qual mergir e, portanto, evoluir/amadurecer, consegue escapar, indo ao encontro do Reverendo Custer durante um dos seus sermões.

Esse contato com Gênesis lhe proporcionou o poder d’A Palavra, ou seja, a capacidade de fazer com que todo e qualquer ser vivo – independente da sua natureza, seja mundana ou divina – obedeça aos seus comandos. A primeira vez que ele manifestou essa habilidade foi ao gritar a todo um esquadrão de policiais para simplesmente abaixarem suas armas, pedido esse prontamente atendido.

Em ordem de recuperar Gênesis o mais rápido possível, os Adelphi recorrem ao Santo dos Assassinos, um pistoleiro virtualmente indestrutível, de determinação inabalável e impiedosa, disposto a tomar quaisquer medidas que julgar necessárias para assegurar o sucesso da sua missão, por mais extremas que sejam. Mas nem ele resiste ao poder d’A Palavra.

Preacher é uma obra rica em violência gráfica, humor-negro e sexo – mas também de subtextos e ideias. Jesse Custer, por exemplo, encarna vários dos estereótipos comumente associados ao gênero western: bravura, cavalheirismo (com pitadas de machismo), rígidos códigos morais, valorização da amizade etc. Contudo, a referência mais óbvia a ser apontada é “O Duque” – um amigo imaginário, na vida real, o apelido do ator John Wayne, ícone do cinema ianque (notadamente em westerns) – que funciona como um deus ex machina, encorajando o herói sempre quando sua determinação e moral estão em baixa.

Ao mesmo tempo que Ennis vangloreia o mito do cowboy do Velho-Oeste, ele desmistifica outro: o dos vampiros. Esqueça a elegância do Drácula de Bella Lugosi e os vampiros reflexivos de Anne Rice. No mundo de Preacher, vampiros não têm ojeriza a alho, não são vulneráveis à água benta, não são indiferentes para com comidas e bebidas, não precisam dormir em caixões e não têm relação alguma com morcegos. E também não têm presas. Mas bebem sangue e são sensíveis à luz solar.

Não irei me alongar falando dos demais personagens, visto que a HQ conta com uma galeria formidável de coadjuvantes e escrever sobre cada um deles tornaria este artigo exessivamente longo. Entretanto, faço questão de mencionara mais um: o personagem vulgarmente conhecido como Cara-de-Cu. Adolescente, filho de um xerife racista e violento, encontrou refúgio na música do Nirvana e no movimento grunge. Ao saber da morte do seu ídolo, Kurt Cobain, ele tenta trilhar o mesmo caminho, alvejando a si mesmo com um rifle roubado do seu pai. Todavia, ele sobrevive, desfigurado. A sua mãe, não mais suportando o inferno que é o seu núcleo familiar, parte, e seu pai, em completo desgosto pelo que o filho se “tornou”, aje com uma indiferença brutal, como se ele não estivesse ali.

Claro; uma história triste, não é? Pode até ser, mas você dificilmente não se encontrará perigando sufocar por tanto rir graças à escrita afiada de Ennis, capaz de transformar um núcleo com tanto potencial dramático no maior alívio cômico da história. É o humor-negro do irlandês brilhando como o Sol. O Cara-de-Cu (apelido este dado por Cassidy quando o vê pela primeira vez) é uma figura genuinamente tragicômica; é digno de pena, fonte de risos e uma das figuras mais carismáticas e marcantes da HQ.

Preacher foi publicado através do selo Vertigo ao longo de cinco anos, entre 1995 e 2000, em 66 edições mais cinco especiais, além de uma mini de quatro edições protagonizada pelo Santo dos Assassinos. Ao lado de Sandman e d’O Monstro do Pântano, foi responsável por estabelecer e solidicar a linha Vertigo, sendo até hoje o ícone da liberdade criativa sem precedentes que o selo oferece.

No Brasil, o título vem migrando de editora a editora há mais de uma década, as quais partilham em comum o fato de sempre falirem antes de completarem a sua publicação. Atualmente está em mãos da Pixel, cujo último volume de histórias publicado foi Guerra ao Sol (War in the Sun, sexto dos oito). A editora comunicou por volta de Dezembro que passaria por “reformulações internas”, e desde então não anunciou qualquer lançamento. Infelizmente, ou apela-se a scans, ou a compras no estrangeiro, para se ler esta extraordinária obra.
Fabio 21/07/2014minha estante
ótimo texto !!

Me motivou a reler a HQ.

Com uma HQ cheia de personagens emblemáticos, para mim o melhor é o cara-de-cu !!





Paulo 05/06/2021

Há muito tempo atrás eu lia uma revista que caiu nas graças da galera que é fã de quadrinhos hoje. Fui leitor da lendária Marvel Max. Por lá conheci histórias épicas como a do Esquadrão Supremo e o arco Vikings do Thor. A revista é lembrada com carinho porque apresentava histórias mais adultas e os artistas podiam ousar um pouco dentro daquele universo meio estagnado dos heróis. Foi lá que eu pude acompanhar aquela que é considerada uma das melhores fases do Garth Ennis na Marvel: o Justiceiro. Neste arco de histórias conhecemos os primeiros dias de Frank Castle, somos apresentados a inimigos carismáticos como o Barracuda. E sempre com aquele humor negro característico do autor. E quase sempre seguido por Steve Dillon, que foi um companheiro de longa data dele (depois teve o Goran Parlov que é um monstro também). Mas, por que eu trouxe o Justiceiro se estou falando de Preacher? Porque basicamente Preacher possui muitas das características que tornarão Ennis conhecido em outras histórias. Muito do humor negro do Justiceiro, está presente, totalmente sem filtro, em Preacher. Se vocês acharam esse arco de histórias divertido e visceral, é aqui que vemos Ennis em sua essência.

Em uma pequena cidadezinha no interior do Texas, o Reverendo Jesse Custer tem uma crise de fé e durante uma noite em um bar, ele começa a criticar aqueles falsos fieis que vão à Igreja apenas por vaidade. Fala todos os pecados e mesquinharias das pessoas presentes no bar e acaba levando uma surra de dois homens que se sentiram ofendidos. No dia seguinte, durante o seu sermão no domingo ele é vítima de uma possessão de uma criatura de poderes monumentais. Essa criatura dá a Jesse o Poder da Palavra: qualquer ordem que Jesse dê, as pessoas precisam obedecer. Durante esse acontecimento, um brilho celestial tomou a Igreja que arde em chamas. Todas as duzentas pessoas que se encontravam na paróquia naquele momento morreram queimadas com exceção de Jesse. Na saída do ocorrido, Jesse encontra Tulipa, um velho amor de seu passado e Cassidy, um homem estranho e repleto de segredos. Juntos, esses três irão sair em uma jornada em busca de si mesmos e do que significa a fé e o divino. Claro, com todo o humor negro, os palavrões e bizarrices que somente Garth Ennis é capaz de entregar. E muitos miolos sendo estourados.

Preciso dizer de cara que o estilo de histórias do Ennis não é algo que me agrada exatamente. Comprava a Marvel Max na época por causa do Esquadrão Supremo que eu curtia e das histórias do Demolidor. O roteiro do Ennis é sempre bastante polêmico e ele não se importa nem um pouco em soltar a mão em diversos assuntos. Em Preacher ele vai brincar com vários temas religiosos como anjos, Deus, fé. Nada escapa dele. Se você tem sensibilidade e não gosta muito que mexam com o assunto, caia fora. Caia fora mesmo. A mim não me incomoda, mas é a condução de histórias que sempre me incomodam. Mas, okay, ele conseguiu me interessar aqui. Isso porque o personagem Jesse Custer é repleto de camadas e representa demais o que pensamos sobre religião na atualidade. Apesar de Preacher ter sido publicado a partir de 1995 e rendeu 66 edições, penso que a obra da Vertigo é super contemporânea. Porque os dilemas de Jesse, as questões policiais abordadas, o se esconder no armário, são todos temas de 2021. A obra envelheceu muito bem, obrigado e continua a ser impressionante. É uma das obras essenciais do selo Vertigo.

Jesse é uma figura bastante enigmática nesse começo de história. Ele se revela como sendo um reverendo que tem problemas com os seus fieis e como a Igreja alcança as pessoas. Em suas missas, percebe a leviandade daqueles que frequentam. O quanto a palavra de Deus é apenas escutada, mas não aplicada. E o contato com esse ser superior desperta ainda mais dúvidas em Jesse principalmente por que ele passa a conhecer alguns segredos da Criação. Ainda não dá para conhecer tanto sobre ele porque Jesse é um cara calmo e sossegado ao longo de todo esse volume, apesar de ser bastante boca suja e cantar a Tulipa a cada dez páginas. A sua visão sobre a fé tem a ver com a prática por si. Na sua cabeça, mesmo com um ser tão poderoso quanto Deus, ele tem a necessidade de encontrá-lo. Compreender por que Deus deixou a humanidade para trás, se cansou dela. E isso deixa a humanidade em um estado de total fragilidade, já que os homens não sabem a quem recorrer nos seus momentos de desespero. Jesse chega a mencionar a palavra responsabilidade.

Vou falar um pouquinho sobre Tulipa, a companheira de Jesse. Uma mulher que mesmo entrando em conflito com Jesse, a gente percebe de cara que é louca por ele. Ela quer entender por que Jesse a abandonou cinco anos atrás. Alguma racionalidade por trás de um ato que, para ela, era tão irracional já que ambos estavam apaixonados. Pior: Jesse a trocou para se tornar o reverendo de uma paróquia. Ou seja, é uma mudança radical em relação ao homem pelo qual ela se envolveu e se apaixonou. Agora, vemos que ela se envolveu com alguma pessoa que a transformou em uma espécie de assassina. A primeira cena em que ela aparece é ela portando uma pistola e atirando em uma pessoa dentro de um carro. E errando o alvo. E falhando miseravelmente. E precisando correr a qualquer custo quando ela se depara com Cassidy que a coloca em sua picape. Com o avançar deste primeiro volume, o leitor vai se dando conta que Tulipa está tentando entender os seus sentimentos por Jesse. Será que vale a pena se colocar na mira da faca com toda a confusão que Jesse acaba arrastando? E pior, existem coisas que ela precisa resolver caso contrário não será deixada em paz.

Um dos melhores exemplos sobre como Ennis encaminha a sua narrativa é o xerife Root. Toda a trajetória dele neste primeiro volume é bizarra e cercada de eventos morbidamente engraçados. Root é um homem extremamente preconceituoso e a teoria dele de que o incêndio da Igreja havia sido cometida por negros alienígenas do espaço sideral é engraçado, mas mostra ao mesmo tempo como é a mentalidade do americano sulista de raiz. Ennis é perfeito na criação deste tipo de personagem mais extremo e bizarro. A violência faz parte do modus operandi dele. Pior: ele tem problemas domésticos com um filho que acabou se auto-infligiu um ferimento seguindo o seu ídolo de música. Só que diferente de seu ídolo, o menino acabou sobrevivendo em condições horríveis. Root tem vergonha de seu filho e não lhe dirige a palavra desde o acidente. Então podemos ver o tipo de mentalidade que esse homem tem. Root acaba colocando os pés pelas mãos e fazendo inúmeras ações impensadas que o colocam frente a frente com situações impossíveis. O destino do personagem depois do primeiro arco conta muito do que é o humor negro de Ennis.

Outro momento que vale a pena trazermos é o quanto ele brinca com personagens que gostam de se esconder no armário. Isso porque ele nos coloca diante de um personagem absolutamente perfeito, virtuoso e meio violento dentro da polícia. Mas, é aquele cara de confiança na hora de resolver os crimes. Mesmo burlando de certa forma o código de conduta policial, ele é violento com quem comete crimes. Quase um Batman só que dentro da lei. Mas, como todo personagem de Ennis, ele esconde um segredo. E é algo tão típico dessa geração macho alfa imatura que chega a ser engraçado. O homem perfeito nada mais era do que uma pessoa com problemas de auto-afirmação. Alguém que xinga, cospe e assovia quando na verdade não sabe quem ele é de verdade em seu íntimo. A violência serve como uma cortina de fumaça contra possíveis críticas vindas de seus pares. E ele faz de tudo para poder esconder esse seu lado B. Quando a cena acontece é tão chocante que a gente cai na gargalhada de tão inesperado.

Preacher é o fruto de um autor boca suja, mente poluída, mas extremamente divertido. Consegue tirar a gente do lugar comum e debaixo de todos os impropérios, existe uma profunda reflexão religiosa sobre uma crítica ao fiel leviano e a como não somos mais capazes de compreender a verdadeira mensagem religiosa. A transformamos em uma desculpa para cometermos pecados e depois obter o perdão celeste. Para depois pecar de novo. Tudo isso com um protagonista profundo e que precisamos compreender ainda mais nos próximos volumes e inimigos igualmente bizarros como O Santo e o Cara de Traseiro (para não usar outra expressão... ou serei alertado). Vale a pena? Vale se você não se importar com os impropérios, as brincadeiras religiosas e a violência desenfreada.

site: www.ficcoeshumanas.com.br
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Sam 08/11/2022

Perfeito do início ao fim!
Eu não conhecia preacher antes de meu melhor amigo me indicar, ele comentou por cima para me dar spoiler e só o fato da história ser centrada num padre não tão convencional me chamou muito atenção e agr tive o prazer de ler o volume 1 "a caminho do Texas" a leitura é tão boa e o enredo tão envolvente que terminei esse volume antes do previsto, as horas passaram voando com os passae das páginas, o plot do final foi demais.. ansioso pelos próximos vol/caps
Vertinho0 08/11/2022minha estante
???


Vertinho0 08/11/2022minha estante
Perfeição




pauladeoliveiralucas 15/06/2015

Lindo e emocionante
Comovente história de um reverendo em busca de algo maior. Uma liçao para toda família
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Tonho 22/11/2020

Melhor série de Hq
Estou gostando de verdade, nunca vi uma HQ tão foda quanto essa, já estou no volume 2.
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joaoggur 23/11/2020

Não compreendo a aversão a Garth Ennis
Vejo inúmeros leitores de quadrinhos dizendo:
- O Garth Ennis é péssimo! -Nossa, não consigo ler nada dele! - Nunca fez nenhum trabalho bom!

E, sinceramente? Não entendo o porquê!

Preacher: Caminho para o Texas, é ácido, perverso, engraçado e instigante.

Uma miscigenação de sentimentos me consumiam enquanto lia este quadrinho. Mindblowing? Nojo? Graça? Tudo isso! Ennis consegue nos prender a todo minuto, e nos instigam a não parar de ler.

Com uma história um tanto curiosa, misturando uma porrada de símbolos da cultura pop, Ennis não tem medo de extravagar, e mesmo sendo um tiro no escuro, tem uma execução majestosa!

Também irei destacar os desenhos do eterno Dillon e as belíssimas capas do Gleen Fabry. Com certeza, não vejo a história sem as suas presenças!

?Devo ler preacher?? Óbvio! Mas tenha a mente aberta para uma história um tanto Maluca e cheia de reviravoltas!
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Yasmin.Cade 26/04/2022

Amei essa insanidade
Só não dou 5 estrelas porque demorei um pouco pra embalar na história no início (o pastor não me ganhou muito de cara). Mas quando embalei... Me apaixonei pela história bizarra, personagens peculiares e linguagem provocativa de Ennis.

Sinto que Preacher é uma história livre, sem amarras, com possibilidades infinitas e sem medo de explora-las. Adorei o rumo da trama, Cassidy, Cara de C* e o policial sem sorte. Me surpreendi muito com o plot twist e estou muito curiosa pra ler a continuação dessa jornada.
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Su 16/12/2021

66 HQs tecem uma história incrível, nenhuma página deixa a desejar ponto final do começo ao fim é uma história repleta de emoção, amor sexo, drogas, sangue e até blasfêmia (podem imaginar o quanto gostei). Então fica aqui indicado e registrado uma das melhores HQ que ele na vida.
? Jessi culter é um homem texano e teve uma vida difícil, perdeu os pais e foi obrigado a virar Pastor, sua vida era dirigida através do terror e de perdas. Na trilha de sua vida encontra Tulipa, uma mulher linda e poderosa e que maneja uma arma como nenhuma pessoa do mundo, ambos se apaixonam e vivem juntos por um tempo. Os dois se cruzam novamente e no meio do caminho conhecem kassidy drogado bêbado, porém com uma personalidade sedutora e atrativa, mas f************. Um ser filho de um anjo e de uma demônio escapa de uma cela Celestial e possui Jesse, entre muitos outros acontecimentos o trio toma para si uma Vingança contra o próprio Deus.
É isso, acabou, estou devastada. Mas em profundo de leite.
PS: claro que por ser uma criação estaduniense tem uma política anti socialista, nem esquerda nem direita, tem idolatria norte-americana e uma visão personificada da salvação. Mas vou tentar ignorar isso e ficar só com o impacto da obra.
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Gustavo Casemiro 24/02/2024

Quadrinho de uma qualidade excepcional, uma história fechadinha com personagens marcantes e um enredo delicioso, recomendo!
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CoolGabe642 16/12/2021

Brutal e fantástico!
Uma HQ simplesmente incrível. Desde a história contada, que é intrigante e completamente inovadora, até a arte impecável, que dá forma majestosamente ao teor bruto e pútrido do que estamos lendo.
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