O Caçador de Pipas

O Caçador de Pipas Khaled Hosseini




Resenhas - O Caçador De Pipas


2525 encontrados | exibindo 76 a 91
6 | 7 | 8 | 9 | 10 | 11 | 12 |


lara.1827 09/05/2021

Bebam água
Pois nesse livro eu sequei de tanto chorar igual a uma condenada. A história é muito bonita e envolvente, inesperada em muitos momentos e simplesmente tocanta. Super recomendo!
Gab3_ 09/05/2021minha estante
Meu preferido da VIDA ??


Irla 09/05/2021minha estante
que livro incrível?




@montowskihelena 23/07/2020

Tatuado no meu coração
Em O Caçador de Pipas,vivemos a infância de um garoto covarde e insegura chamado Amir,e um garoto muito corajoso e leal chamado Hassan.
Os dois cresceram juntos e eram muito próximos, literalmente foram amamentados pela mesma mulher.
Mas um momento de tensão irá por a amizade de Amir que Hassan em jogo.
Eu sempre via esse livro entre os livros da minha vó quando eu brincava com eles e sempre me chamou muita atenção. A capa não é a mais bonita,mas sempre tive curiosidade de saber como uma capa com elementos tão simples pode representar uma história. Quando comecei a ler,não estava dandomuitas chances e achei que não ia ser tão emocionante.Mas logo nos primeiro capítulos já grifei muitos aprendizados.E me conectei naquela linda amizade apesar de querer esmurrar o Amir em alguns momentos.
Quando o grande momento ocorre,eu fiquei tão chocada que eu me desconectei totalmente da história.Eu não acreditei que aquilo havia acontecido.
E então foi uma leitura arrastada e lenta que eu não tinha saudades e nem curiosidade sobre a história.
De repente eu voltei a me conectar,e eu amei como se o livro fosse alguém muito importante da minha família. Os sentimentos que este livro me trouxe são inexplicável.
É um livro forte,triste e muito emocionante. Este livro vai estar marcado na minha vida para sempre. É quase como se estivesse tatuado em mim.
O único ponto negativo é que não há muita representatividade feminina. Não sabemos muito sobre como as mulheres viviam no Afeganistão.Neste livro conhecemos a Soraya,mas ela foi apresentada como uma personagem que apenas ia fazer parte no siclo social do Amir e qual era o seu sonho. E então não foi muito mais apresentado que isso.
Mas este é com certeza um dos melhores livros que eu já li na vida
comentários(0)comente



sulamitha 24/11/2022

o caçador de pipas.
eu gostei bastante de ler esse livro, superou as minhas expectativas que estavam baixas. chorei e refleti nos momentos de tensões e reviravoltas, fiquei em choque com tantas revelações inesperadas. achei ótima a escrita.
demorei mais de um mês pra terminar esse livro, mas valeu muito a pena. agora eu não vejo a hora de assistir o filme!!
"...por um longe tempo depois, tudo o que eu li pareceu brando."
comentários(0)comente



13marcioricardo 04/10/2021

Livro Bárbaro
Em tempos que os Talibã voltam a assumir o poder no Afeganistão este livro é uma grande escolha para ler.

Estória que prende do início ao fim, e que nos dá uma percepção maior da cultura médio oriente. Como gosto de dizer nestas ocasiões, livro obrigatório para se ler durante a vida.
Carolina.Gomes 04/10/2021minha estante
Eu gosto muito desse livro. Me emocionou bastante.




isa 10/04/2021

Khaled Hosseini é um dos meus escritores favoritos. Tudo que ele escreve é imbuído de uma honestidade e de uma ternura gigantes. Talvez por isso não tenha me revoltado com o Amir em nenhum momento. Esperava que as coisas ficassem menos tristes pra ele depois do arco de redenção, mas aí não seria uma história do Khaled Hosseini.
Eu fiquei tão triste em tantos momentos que nem consegui chorar. A sensação é de que eu não tinha lido sobre alguém mas testemunhado o que aconteceu com o Hassan junto com o Amir, tão poderosa é a escrita do autor. Ler qualquer coisa dele é um presente.
comentários(0)comente



Regiane.Nogueira 29/01/2021

“Por você, faria mil vezes”
O Caçador de Pipas apresenta a história de Amir e Hassan, dois meninos conectados pela forte amizade apesar de todas as diferenças entre eles. Hassan é corajoso, leal, bondoso e filho de Ali, empregado do pai de Amir. Amir, por outro lado, busca a atenção do pai acima de tudo, isso faz com que, muitas vezes, seja egoísta e até mesmo mal.
"Abri a boca e quase disse algo. Quase. O resto da minha vida poderia ter sido diferente se eu tivesse dito alguma coisa naquela hora. Mas, não disse. Só fiquei olhando. Paralisado”
comentários(0)comente



JanaAna16 06/06/2021

Quieto significa em paz.
Tranquilidade. Estar quieto é baixar o botão do volume da vida.
O silêncio é pressionar o botão para desligar. Desligar tudo..... Recomendo ???
comentários(0)comente



sah 27/11/2020

Não há palavras suficientes para definir como esse livro é Belo,lindo,todos deviam ler!
comentários(0)comente



Hellen.Biehl 05/05/2020

Por você faria isso mil vezes
Bonito, puro e simplesmente verdadeiro.
Comecei a ler sem muitas expectativas, pra não dizer que tinha expectativas ruins (não gostava da memória que o filme me trazia, eu era uma criança de 10 anos que não conseguia lidar com cenas de violência, de algum jeito ainda sou assim, o que é bom).
Mas esse livro, que tem as primeiras páginas tão bem escritas, calmas e acolhedoras, apenas nos contando sobre a amizade conturbada e ainda assim bela de Amir e Hassan. Uau. Não sei descrever a montanha-russa que se seguiu. Fui pega de surpresa confesso, me senti como o Amir (não cabe a mim descrever a que me refiro), mas eu também não acreditei no que estava acontecendo. Continuei ali por um tempo, depois fugi (era difícil demais ler sem pausas) e depois voltei porque precisava saber o que aconteceu.
Essa resenha não deve estar fazendo muito sentido para quem lê, mas isso é mais como um lembre a mim mesma de todas essas coisas que se passaram enquanto lia. Sinto que sou uma pessoa diferente.
O caçador de pipas é um livro sobre empatia, culpa, honra, fuga e, sobretudo, redenção.
De longe um dos livros mais humanos que já conheci, porque parecia que eu estava lendo de fato um ser humano, não um livro. Tudo, desde a ambientação até os pensamentos mais detestáveis, tudo é inteiramente real.
Fiz apenas duas marcações, mas elas realmente me marcaram.

"Às vezes, acho que tudo o que ele fez - dar comida aos pobres nas ruas, construir o orfanato, dar dinheiro aos amigos que estivessem precisando - foi o jeito que encontrou para se redimir. E acredito, Amir jan, que a verdadeira redenção é isso: é a culpa levar a pessoa a fazer o bem" pág. 298.

"Se alguém viesse me perguntar hoje se a história de Hassan, Sohrab e eu tem um final feliz, não saberia o que dizer.
Alguém sabe?
Afinal de contas, a vida não é um filme indiano. Zendagi migzara, como os afegãos tanto gostam de dizer. A vida continua, sem se preocupar com começos, finais, kamyab, nah-kam, crise ou catarse, apenas seguindo em frente, como uma carava de kochis, lerda e empoeirada" pág 352.

Obs: Pensei em dar 4 estrela e meia porque o meio do livro é "lento", mas definitivamente um livro que nos faz repensar tanta coisa, que cria conexões tão sinceras, nos faz perdoar tanto os personagens quanto a nós mesmos no processo, merece 5 estrelinhas.
Ruan Wendell 05/05/2020minha estante
Linda resenha. Esse livro é maravilhoso!




Elaine 04/10/2022

Para ficar de coração partido
Foi difícil conseguir chegar ao fim desse livro. Por mais de uma vez precisei dar uma pausa para respirar. Por mais que eu não costume ter problema com gatilhos, temos vários aqui e bem pesados, sobretudo, se considerarmos que envolve crianças. Então, talvez, seja bom o leitor já começar avisado que vai se deparar tanto com cenas tristes por conta de escolhas equivocadas dos personagens, de injustiças no âmbito privado, das relações individuais, como com as injustiças da guerra e do fundamentalismo. Há cenas de homicídio, estupro, violência contra mulher, execução sumária de pessoas, pedofilia, miséria, fome, um catálogo bem grande de maldade e mazelas. E o contraste entre um passado feliz e um presente devastado só piora aquela sensação de soco no estômago. Quando conhecemos os personagens na infância, brincando em um país onde a guerra ainda não havia chegado e vemos aos poucos como aquele país e as pessoas que nele habitam, sua dignidade, seus sonhos, tudo vai sendo destruído, fica quase impossível não derramar algumas lágrimas. Afinal como diz Amir em certo momento, ele pertencia a uma geração que havia nascido antes daquela que não sabia mais o que era viver sem escutar tiros todos os dias.
O livro nos leva a refletir de uma forma mais ampla sobre os horrores da guerra e do extremismo religioso, a falta de sentido de tudo aquilo, mas, há também uma reflexão sobre os erros que cometemos em nossa vida privada e que nos corroem. É isso que acontece com o protagonista. Amir, o narrador, é o filho do patrão e Hassan o ilho do empregado. Eles têm apenas 1 ano de diferença e tiveram a mesma ama de leite já que a mãe de Amir morreu no parto e a de Hassan o abandonou bebê. Eles aprenderam ainda bem pequenos que pessoas que mamam no mesmo peito terão para sempre um vínculo. Embora não tenham mães, ambos têm pais que zelam por eles e cresceram amigos, em meio a uma infância feliz, cheia de travessuras e brincadeiras como caçar pipas, uma habilidade na qual Hassan costumava ser muito bom.
Hassan tem orgulho da amizade com Amir e está sempre pronto a ajudar e defender o amigo, que ama praticamente como um irmão. Já Amir, embora também sinta uma ligação forte com Hassan, tem uma certa vergonha da amizade por conta do menino ser hazari, uma espécie de casta considerada inferior no Afeganistão daquela época, pelo que entendi. Quando em um dia que era para ser feliz, Amir testemunha escondido uma violência terrível contra Hassan e opta por não defender o amigo e fingir que nada viu, a culpa passa a atormentar o garoto de 12 anos e o leva a fazer algumas coisas bem questionáveis que acabam por mudar a vida dos garotos e interromper a amizade. Coisas que, é claro, ao invés de amenizar pioram a culpa ainda mais. Essa é basicamente a sinopse do livro e o que desencadeia a história e é triste demais como tudo acontece, a forma como os meninos se separam e como aquilo afeta as pessoas em volta deles, no caso, os pais.
Quando o livro começa Amir já é adulto, vive nos Estados Unidos, mas, nunca conseguiu esquecer o que fez quando criança e também o que não fez, nunca conseguiu perdoar a si mesmo. Até que algo acontece e de repente ele se vê na eminência de retornar a sua terra natal uma terra que ele não vê há muitos anos, uma terra que foi destruída pela guerra e pelo Talibã e para qual ela sente muito medo de voltar. E aí começa uma jornada de busca de redenção, que é o tema central da história. Enquanto na primeira metade do livro conhecemos a infância e a família de Hassan e Amir e descobrimos o que separou os meninos, na segunda temos a volta do protagonista a um Afeganistão tomado por talibãs e a parte mais cruel perturbadora da história. Se a primeira parte partiu meu coração mil vezes, foi essa segunda a que realmente o destroçou. É quase inconcebível pensar que coisas assim ocorrem na vida real, o uso do poder e de uma suposta moral para cometer os atos mais imorais contra pessoas inocentes.
Não dá para negar que o livro é bem escrito, fluido, mas, ao mesmo tempo é muito difícil de ler por conta de tantas cenas tristes e/ou pesadas. Daí as pausas vez ou outra para respirar. O que me levou a seguir adiante, além de querer saber o que ia acontecer com Amir e com os demais foi porque li uma resenha que dizia que, pelo menos, o livro tinha final feliz. E confesso que um lado meu sonhou com um final feliz bem clichê mesmo, depois de tanto sofrimento. Um lado meu que queria um epilogo que mostrasse que Amir, Soraia, Sorab conseguiram superar o passado, os traumas e agora estavam todos bem e felizes. Ao invés disso me deparei com um final mais realista que clichê, mais esperançoso que feliz e que me fez terminar o livro aos prantos. Mas, enfim, pode não ter sido o quentinho no coração que eu buscava para aliviar tanta pancada, mas, foi um final bem bonito à sua maneira e tenho consciência que em termos literários muito melhor.
Gleison Marques 04/10/2022minha estante
Sua resenha ficou perfeita e me levou de volta a 2013 quando li esse livro maravilhoso. Na época, ainda menor de idade, lembro de ter me chocado muito com as crueldades do talibã e de como a vida dos meninos foi afetada. Lembro de ter chorado horrores quando Amir volta pro Afeganistão e descobre as coisas que por lá aconteceram, a cena da foto foi algo que nunca vou esquecer. É uma história sobre redenção como você pontuou e que deixa uma saudade enorme quando fechamos a última página.


Elaine 06/10/2022minha estante
Oi, Gleison, obrigada.
Imagino como foi para você ler esse livro ainda tão novo, acho que eu não teria estrutura para ler esse livro quando era menor de idade. Já sou adulta faz tempo, já terminei de ler há quase uma semana e ainda sinto o peito apertar e o coração doer quando penso no capítulo final.




Gabi1568 06/10/2022

Nunca li um livro mais triste
Eu li esse livro 2 vezes. Na primeira, eu tinha uns 11 anos, e a segunda eu tinha 20, e cada uma delas ele me afetou de uma forma bem forte.

Ele é triste desde a primeira página até a última, e por muitas vezes eu me perguntei como era possível alguém criar uma história assim. Cheguei a me perguntar se não era uma história real.

Esse livro me ensinou muito sobre amizade, sobre injustiça, sobre lealdade, sobre caráter, sobre amor.

Recomendo muito, mas não leia se vc tiver apenas 11 anos, como eu fiz. É bem pesado.
Joane 18/10/2022minha estante
Nossa, sim. Que livro triste!! Demorei longos anos pra finalmente ler ele todo, mas finalmente veio e que tristeza profunda encontrei lendo


Gabi1568 18/10/2022minha estante
Acho que se tiver um momento feliz é muito kkkkkk


Joane 18/10/2022minha estante
Kkkkkkk exatamente isso aff




Ali 30/11/2020

Emocionante!
"Perdoe seu pai, se puder. Perdoe-me, se quiser. Mas, acima de tudo, perdoe a si mesmo."

'O caçador de pipas' é, sem sombra de dúvidas, um dos livros mais emocionantes e impactantes que eu já li!

Esse livro me ensinou que nossas ações tem consequências e devemos ter a responsabilidade de arcar com elas.

Também me ensinou que a vida é feita de escolhas. Podemos escolher fazer o bem ou o mau.

Meu conselho é se preparar para essa leitura. É uma leitura difícil e triste, mas também cheia de ensinamentos que levamos para a vida toda.
comentários(0)comente



CrAsley0 05/04/2021

Emocionante
Sem palavras para descrever o misto de sentimentos que este livro causou em mim. O enredo muito bem escrito, foi capaz de tocar o coração. O livro é narrado em primeira pessoa, e o narrador me fez odiá-lo, sentir pena, sentir vontade de abraçá-lo, amá-lo, e isso mostra o quão humano ele é. Um livro brilhante, que vai marcar minha vida ??
comentários(0)comente



Luana Lima 15/05/2021

Esse livro mexeu muito com o meu emocional, a história conta sobre a amizade de dois amigos, mas acaba acontecendo uma coisa horrível, e eles se separam. Eu chorei muito lendo esse livro.
Eu nunca mais vou conseguir ouvir a frase: "Por você eu faria mil vezes" e não lembrar desse livro".
comentários(0)comente



Stephanie.Manesco 25/04/2020

O melhor livro que já li, uma leitura profunda!
Me emocionei com esse livro, simplesmente FANTÁSTICO. Chorei muito rs rs
comentários(0)comente



2525 encontrados | exibindo 76 a 91
6 | 7 | 8 | 9 | 10 | 11 | 12 |


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com a Política de Privacidade. ACEITAR