Batman: O Longo Dia das Bruxas

Batman: O Longo Dia das Bruxas Jeph Loeb
Tim Sale




Resenhas - Batman - O Longo Dia Das Bruxas


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matthew 10/04/2012

Batman
Diz sobre suas aventuras de Batman. Ele enfrenta inimigos super poderosos, potentes. É uma aventura super arrepiante.
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Laís 27/01/2012

Leitura Obrigatória
Essa minisérie, que serviu de inspiração para o incrível filme 'Cavaleiro das Trevas', é sem dúvida uma leitura obrigatória para qualquer fã do Homem-Morcego.

A excelente arte de Tim Sale retrata uma Gotham e um mundo da máfia sombrios, ambientalizando bem a história.

O roteiro de Jeph Loeb, autor criticado por vários, foi muito bom na minha opinião. Uma trama cinematográfica foi talvez pioneira em mostrar Gordon, Harvey Dent e Batman trabalhando juntos, numa cidade onde o crime e a corrupção estão presentes em todos os níveis.

E o final foi muito surpreendente!

Como disse o diretor Cristopher Nolan: "O Longo Dia Das Bruxas é mais do que uma história em quadrinhos. É uma tragédia épica."
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waltertierno 29/08/2011

Uma enganação
Tim Sale, sem dúvida, merece uma cadeira no panteão dos artistas que fazem a linguagem dos quadrinhos evoluir.
Já o roteirista Jeph Loeb...
Loeb construiu sua carreira com picaretagens. Ainda não consegui achar um único trabalho dele que valesse atenção. Esta, que é considerada por muitos como a melhor história de Batman, não passa de uma colcha de retalhos de tudo que já havia sido feito (melhor) por Frank Miller e Alan Moore, entre outros.
Jeph Loeb é um enganador. Ele atola a história de situações e personagens simplesmente para disfarçar a triste verdade que é: ele não sabe o que está fazendo.
Está para o texto, assim como Rob Liefeld está para os desenhos. Dois assassinos da arte. Ironicamente, também é um dos roteiristas mais disputados. Vai entender...
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Ítalo 20/02/2011

O talentoso e o picareta
Há apenas uma razão para se conhecer essa história: Tim Sale. Ele possui um estilo que é facilmente reconhecível onde seus traços demonstram uma elegância poucas vezes vista em quadrinhos mainstream. É fascinante ter contato com o vasto universo de Batman através dos desenhos desse talentoso artista.

Mas...

Existe um cidadão chamado Jeph Loeb. E ele escreve roteiros de HQs. E ele escreveu "Batman: O Longo Dia das Bruxas". E ele mais uma vez afundou uma história que prometia muito mais.

Assim como em outro arco de histórias do homem morcego,(Silêncio desenhada por Jim Lee), tudo que ele faz é criar uma trama qualquer e empanturrá-la de personagens famosos sem muito critério ou razão.

Ainda por cima ele se apropria de cenas de filmes famosos a fim de "homenageá-los" (copiar agora é homenagear?) e as insere numa trama frouxa e desinteressante cujo único mérito (esse sim merecido)foi criar a idéia de um triunvirato da lei formado por Batman/Comissário Gordon/Harvey Dent para combater o crime em suas diversas áreas. Mas é só.

Enfim, vale pela excelente arte de Tim Sale.
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Bill 23/04/2010

Essa é a melhor história do Batman que li até hoje, é a primeira HQ que vejo com um suspense digno de um Best-seller de Agatha Christie. É impossível saber quem é o assassino até o final da história. Obviamente ele é o menor dos suspeitos, tanto assim, que nem o Batman (o melhor detetive do mundo) descobriu quem é.
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Rômullo 02/01/2010

O Ápice de Tim Sale e Jeph Loeb
Simplesmente a melhor minissérie das HQs.
Empolgante, instigante e envolvente.

Para todo os fãs de Batman essa é leitura obrigatória. Apresenta, praticamente, todos os vilões mais conhecidos do Homem-morcego e mostra a transformação da "Esperança de Gotham", o senador Harvey Dent, em um temível vilão, o Duas Caras.

Além da volta de Falcone que dá um tom de máfia italiana Cosa Nostra na série. Ainda temos o Coringa, o mais 'célebre' vilão dos quadrinhos, o mais engraçado e assustador ao mesmo tempo. O caos total.

Lembrando que a minissérie "O Longo Dia das Bruxas" foi a base do 'novo' filme do herói: "O Cavaleiro das Trevas", magistralmente dirigido por Christopher Nolan.
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Revi Cohen 02/01/2010minha estante
a melhor resenha! ever and ever!




Matheus Lins 05/12/2009

http://omegageek.com.br/oneuromancista/2009/12/05/batman-o-longo-dia-das-bruxas/
O Longo Dia das Bruxas , maxissérie escrita por Jeph Loeb e desenhada por Tim Sale, dois pesos-pesados da indústria dos quadrinhos, é uma das histórias mais importagens no universo do Homem-Morcego, responsável por definir o canon da transição de Harvey Dent no vilão Duas-Caras, além de certos elementos de sua premissa terem inspirado os irmãos Nolan em O Cavaleiro das Trevas – a ponto dos dois escreverem um prefácio para um encadernado de luxo da história.

A ambientação é o que chama logo a atenção e é, sem dúvida, o grande destaque da obra: Sale veste Gotham com uma roupagem noir, fazendo bom uso de sombras e de uma paleta de cores rica em contrastes, enquanto Loeb pinta um competente retrato da máfia local, claramente inspirado no trabalho de cineastas como Coppola e Scorcese, que encontra-se acuada pela onda crescente de super-vilões a assolarem a cidade desde o surgimento do Cavaleiro das Trevas – um dos temas emprestados pelos Nolan para seus filmes.

Infelizmente, contudo, Loeb não abre mão do recurso do “whoddunit?“, elemento onipresente em sua carreira. Aqui, o mistério gira em torno de um assassino conhecido como Feriado, que, como o próprio nome já denúncia, ataca apenas em feriados, sempre mirando em membros da família de mafiosos que controlam submundo de Gotham. A questão é bem conduzida até o final, quando Loeb, na necessidade de chocar o leitor, vacila feio na revelação da identidade(s) do personagem, cuja alegada ambiguidade é uma mera desculpa para justificar os muitos furos que se evidenciam numa análise mais atenta.

Na edição definitiva publicado por aqui pela Panini – cujo tratamento arrojado a editora só viria a reproduzir com Watchmen – há, entre os extras, o esboço do roteiro original escrito por Loeb que passou por acentuadas mudanças, a principal deles pertinente ao tal do Feriado: originalmente, ele seria o assassino conhecido como Calendário, um obscuro nome da galeria de vilões do Batman. Na versão final do roteiro ele foi rebaixado a um coadjuvante a quem o morcegão busca assistência para lidar com o Feriado.

No frigir dos ovos, trata-se de uma história com méritos óbvios e inegáveis – tal como ser a pioneira em retratar Dent como um promotor cada vez mais amargurado com um sistema corrupto e ineficiente – mas que se mostra frustrantemente insatisfatória no fim. Sua relevância história é inegável, mas eu não a poria de jeito algum no roll das melhores histórias protagonizados pelo Cavaleiro de Gotham. E tampouco pagaria os R$95 cobrados por ela.
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