Ratos

Ratos Gordon Reece




Resenhas - Ratos


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Jeanne22 17/05/2019

A premissa é boa e o livro se inicia bem. Mas do acontecimento central ao final só piora. Destalhes detalhados detalhadamente sem necessidade, de maneira enfadonha. Protagonistas que não despertam empatia em que lê, despertam raiva. Que perda de tempo!
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Tami 15/04/2019

Bom, mas poderia ser bem melhor
É um livro que inicia de forma bem interessante e promissora, com uma história que prende e tem um ritmo legal. Shelley e a mãe são personagens diferentes do padrão de protagonistas, fracas e com pouca personalidade, mas que conseguiram me convencer bem disso e gerou certa empatia pelas fraqueza das duas.
O problema do livro é o desenrolar meio/final da história, depois do "grande acontecimento" descrito na sinopse. Até ali a história flui bem, tem um ritmo bom e prende a atenção. Depois a gente fica meio no vácuo - sem perspectiva do que vai acontecer, sem algo grande para chamar a atenção e esperar... meio que a leitura só "vai". Não se tem muita noção de para onde o autor está querendo ir ou o que mais pode acontecer.
Como é um livro pequeno, isso não chega a atrapalhar tanto a ponto de se tornar um livro ruim. A história é interessante e a leitura é muito boa como thriller até certo ponto. Mas depois parece que o autor não sabia mais o que fazer e deu uma enrolada. Se tivesse terminado antes, teria sido mais interessante.
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Erika 27/09/2018

Ratos
Um livro que eu estava para ler há bastante tempo. Ratos, trata de bullying e de como essas "brincadeiras" afetam a vida dos indivíduos que sofrem com essas atrocidades.
Shelley é uma adolescente e ótima aluna. Após sofrer bullying de 3 meninas no colégio e ficar traumatizada com as brutais e sucessivas agressões ela sai da escola e vai morar com a mãe em um lugar afastado para tentar esquecer o trauma. Incapaz de voltar ao convívio escolar , ela passa a receber as aulas em casa, com uma dinâmica diferente. Vive tranquilamente até que em seu 16° aniversário algo acontece e ela percebe que até mesmo os ratos são capazes de reagir e mudar. Por que uma hora a caça também tem que aprender a ser caçador.

Não é excelente, mas bom!
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Patricia543 10/07/2018

Bom, mas poderia ser bem melhor
O livro Ratos estava em minha estante há muito tempo (comprado por um preço bem bacana pela internet) e finalmente o coloquei na meta de leitura deste ano.

Gostei bastante do início do livro, principalmente com a associação do animal que dá nome à obra com os personagens, sendo passivos, sorrateiros e desconfiados.
O lance do bullying é um fator muito importante na trama, em especial sobre quem o causa na protagonista - sem contar a forma como ele cresce nas atitudes (assim como se dá na vida real) e como um jovem realmente se comporta caso for vítima de um crime desses.

De toda forma, li o livro bem rápido. A escrita flui bem, mas admito que não consegui gostar da personagem principal (Shelley) - muita lamúria e reclamação: basicamente aquele temperamento de adolescente chata para cacete hahahaha.
Já da mãe de Shelley até que senti certa empatia sim, porque conheço o quanto dói um divórcio e o que acompanha ele.

Podia ser melhor? Com certeza. Acho que alguns pontos poderiam ter sido trabalhados, diminuindo boa parte das descrições da adolescente e da sua chatice infinita, sem contar trechos com personagens secundários que não serviram para nada.
Catharina.Mattavel 18/09/2018minha estante
Acredito que a personagem "reclamava" por conta do histórico, até porque não é fácil você se recuperar de uma queimadura na cara que fizeram em você sem motivo algum. Vi o livro mais como forma de desabafo da mesma que não falava nem com a mãe sobre isso, e a achei bem forte por aguentar tanta coisa (como por exemplo, coco de cachorro dentro do estojo dela).


Alexandre Magalhães 09/12/2018minha estante
Também não consegui gostar da Shelley, e achei ela muito ingrata e cheia de si. A mãe arriscou TUDO pra consertar as besteiras que a menina fez, e no fim ela termina se achando no direito de passar por cima dos sentimentos de qualquer um. Foi de um extremo a outro.




Jklaos 05/07/2018

Não é épico, mas bom!
Gostei do livro, a trama toda se baseia em bullying sofrido por muitos hoje em dia. Não é um dos melhores que já li, mas recomendo.
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@aangeladani 16/06/2018

O bullying é o "carro chefe" da trama - chega a dar repulsa diante do que a personagem adolescente sofre. Mas outros abusos também são abordados de maneira rasa, como o machismo, as injustiças, a crueldade humana... E o quanto há, infelizmente, pessoas que se comportam como ratos, com o "gene de vítimas", nunca se impondo, nunca batendo de frente, nunca enfrentando o problema e/ou o agressor.

Achei muito interessante a narrativa, toda em primeira pessoa, contada na visão da adolescente, porém não de uma forma execivamente dramática como geralmente tende a ser; mas sim, bastante coesa e envolvente.

A história foi inteligente, com boas doses de suspense, e a gente acaba torcendo para as protagonistas mesmo diante dos seus erros. Eu só acabei demorando mais tempo do que gostaria por causa da minha falta de concentração... Mas gostei da trama e o desfecho também me agradou.

Nota: 3/5 (bom)
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Alana N. 26/04/2018

"A pintura corporal para a guerra transforma um índio covarde em um guerreiro corajoso? Ou um guerreiro corajoso se pinta para mostar sua crueldade?"
“Ratos” foi um livro que prendeu minha atenção do começo ao fim e que evolui de maneira tão incrível que é difícil não tecer elogios.
Shelley e sua mãe se mudam para um pequeno chalé afastado da turbulência da cidade, mas em uma determinada noite um estranho invade a casa, pondo fim a paz fragilmente construída das duas.
Um dos destaques, para mim, foi a simplicidade da escrita, mas que em alguns momentos, principalmente com relação as analogias e metáforas, se torna muito rebuscada, beirando o “poético”. Algumas passagens explicativas/avaliativas da personagem são tão bem construídas que conseguem unir duas coisas tão opostas que são: a simplicidade e o requinte.
Outro ponto é que a história caminha em um crescente, tanto da tensão, quanto dos personagens. Se no começo temos duas mulheres rasas, conforme vamos avançando na leitura elas vão ganhando profundidade e verossimilidade. E conforme as personagens se tornam mais reais, seus medos também se tornam, o que aumenta o clima de tensão.
De modo geral foi um livro que me prendeu e me deixou muito nervosa. Uma leitura onde todos os elementos vieram na medida certa.
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Gabe | @cafecomgabe 20/01/2018

Intrigante e surpreendente
"Fitando o céu, eu gostava de imaginar que vivia em uma época mais simples e inocente - de preferência antes de surgirem os seres humanos, quando a Terra era um vasto paraíso verde e quando a crueldade de ferir apenas por puro prazer era completamente desconhecida.

Que livro tenso! Aqui somos apresentados à história de Shelley e sua mãe. Diversos problemas rondam a vida das duas, Shelley precisa enfrentar a rejeição por parte das melhores amigas que se tornam seus maiores pesadelos, atacam a garota diariamente tanto física como verbalmente, hábito que surgiu sem nenhum motivo específico. Ao mesmo tempo Shelley e sua mãe precisam superar a separação e abandono de seu pai que decide sumir de suas vidas com outra mulher. Visando se afastar de todo esse caos as duas decidem se mudar para uma casa no meio do nada, distante da civilização onde elas não serão mais perturbadas... é o que pensam.

Através de uma narrativa cativante, tudo que tinha pra ser uma história de drama familiar rapidamente evolui para um thriller a partir do momento em que um estranho resolve mostrar que não importa por quantos obstáculos você tenha passado, tudo pode piorar. Exatamente no dia de seu aniversário de 16 anos Shelley se vê diante de um acontecimento que faz todo o bullying vivenciado por ela parecer piada.

Não vou comentar mais nada senão vou destruir o suspense!! Vou me ater ao desenvolvimento da história, muito bem escrita e coerente, com todos os detalhes suficientes somos expostos a discussões sobre relacionamento familiar, confiança, bullying, depressão, as sequelas que a sociedade "perfeita" é capaz de nos deixar. Como somos altamente influenciados pelo ambiente e como de oprimidos passamos a opressor depois de sofremos traumas psicológicos. O autor retrata tudo isso de maneira madura, não notei dramas excessivos ou características de vitimismo (como li em algumas resenhas). Tanto a personagem Shelley quanto sua mãe são construídas em cima de uma base sólida, são batalhadoras, tem fraquezas obviamente mas não se deixam abater tão facilmente, personagens altamente inteligentes. Apenas não consigo falar sobre o final, tenho medo de dizer que foi aceitável e estar sendo conivente com atitudes que eu repudio e ao mesmo tempo não consigo dizer "esperava outra coisa" pois nem eu sei o que esperava depois de ler essa história absurdamente intrigante. Concluí o livro desejando paz para as duas.
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Thif Souza 20/11/2017

Foi... foi... e...
Esse ano foi bem corrido para mim (ENEM, final de período, formatura, etc.). Porém, assim que passou o maior dos meus problemas (vulgo Vestibular), pude voltar a me dedicar às minhas leituras. Peguei esse livro de primeira, pois a tempos estava ansiando por ele. A sinopse me conquistou, algumas resenhas que li foram boas, então, por que esperar mais?
Logo no início, somos apresentados, de cara, a Shelley e a todos os seus problemas. Por passar por situações bem caóticas, a personagem resolve se afastar da sua antiga vida. Ela e sua mãe, vão morar num lugar bem distante da cidade, achando que todos os seus problemas serão magicamente resolvidos. Porém, nem tudo é do jeito que foi planejado e as personagens vão se meter em um grande problema.
Me senti um pouco incomodada no início do livro, pois o autor não faz mistério sobre o que se passava na vida das personagens antes da mudança. No início, achei que o ?mistério? do livro seria baseado em algo que, talvez, a narradora não estivesse nos revelando. No entanto, a leitura foi se arrastando e os acontecimentos do passado foram deixados no passado.
Confesso que me desempolguei bastante com a história antes mesmo da metade. O fato que dá início a toda a trama do livro é muito mal elaborado e cheio de ?brechas?. Nada de extraordinário acontece com Shelley ou sua mãe. Resumidamente, a história é uma peleja constante do medo da personagem de ser ?descoberta? e não passa disso. Acho que não abandonei a leitura justamente por ser o primeiro livro que li a tempos e estava ansiando por isso.
Outro ponto fraco são os próprios personagens. O livro se resume a dois protagonistas: Shelley e a mãe. A mãe é a personagem mais passível e excludente que já vi na vida. Tive muita raiva de como ela foi construída. A imagem passada é de uma mulher constantemente a mercê da sociedade e que aceita isso. A odiei completamente. Shelley, no início, senti muita pena dela. Mas depois que o ?bum? da história acontece, se torna repetitiva e chata. Alguns outros personagens só aparecem para ?encher linguiça?, não contribuindo em nada para a história. Basicamente, o livro termina no mesmo ponto que começou, o que achei bem decepcionante.
O autor tem uma boa escrita. Suas descrições são fluidas e com o tempo narrativo bem marcado. É uma pena que a história tenha deixado tanto a desejar.
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Dani 25/10/2017

Ratos, Gordon Reece
A adolescente Shelley acabou de se mudar com sua mãe para uma casa em local o mais afastado possível da "civilização". As duas são apenas mais um par de ratos; pessoas que já sofreram muito mesmo em suas vidas, e isso as impactou de forma que apenas podem se esconder. Além de ter passado pelo divórcio conturbado dos pais, Shelley também sofreu um bullying violento que resultou em cicatrizes físicas e emocionais.

Nossa aparência afeta nossa personalidade? Ou é nossa personalidade que afeta nossa aparência?

Ratos é um livro estranho para mim, já que não gosto do tipo de pessoa que se torna resignada, mas as personagens conseguiram ganhar minha empatia. Me perguntava qual seria o conflito do livro, e esse não demora muito a aparecer.

— Zugzwang. É um termo nos jogos de xadrez, usado quando é preciso fazer uma jogada mas não há qualquer movimento que não seja prejudicial ao jogador.

A vida tranquila de Shelley e sua mãe se mostra distante quando, durante um assalto comum, a adolescente acaba implicando que as duas matassem o ladrão. A partir daí elas precisam conviver com esse fato, além de se livrarem das provas e de qualquer coisa que possa trazer a polícia a elas.

A realidade era exatamente o oposto da ordem e da beleza; era o caos e o sofrimento, a crueldade e o horror.

Esse conflito me impactou por mostrar como a violência pode desumanizar alguém, fazendo-a até mesmo repetir isso. Porém, ao mesmo tempo, eu queria que as duas fossem apanhadas em seus crimes, eu torcia por isso!

Tudo em que pensava era que não importa o quanto somos próximos de alguém, sempre existirão limites — fronteiras que simplesmente não somos capazes de atravessar, questões que nos tocam tão profundamente que não podem ser compartilhadas. Talvez, pensei, aquilo que não conseguimos compartilhar com os outros seja o que realmente define quem somos.

Esse romance é um livro pequeno, então dá para se ler rapidamente além da narrativa ter um ritmo bom. Foi uma leitura fluída, mas Ratos não se tornou uma das minhas obras favoritas, principalmente por o desfecho não ter sido como queria.

site: https://danielabyrinth.blogspot.com.br/2017/10/ratos-gordon-reece.html
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Regis.Pereira 15/04/2017

Um ótimo livro!
Comecei a ler o livro por ter lido várias sinopses positivas sobre ele e realmente é um livro bom! Primeiro por ser rápido e sem muitos floreios. Segundo, pela própria história que é ao mesmo tempo angustiante e libertadora de alguma maneira! Gostei do estilo e recomendo
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Eli Coelho 13/02/2017

Pretensioso, mas decepcionante
O livro começa bem. Até o capitulo doze é narrado as mudanças na vida das protagonistas e a progressão do bullying que a personagem principal viveu. Apesar de excessiva autocomiseração, já que ela julga-se e a mãe como ratos devido a passividade e covardia.

Na sequencia em poucos capitulos é resolvido um conflito (que mudará as personagens. Não sei se para o bem ou para o mal). Muito é inverossímil nesse trauma que não tem a força narrativa necessária para ser o clímax do livro, embora seja.

A partir disso são quase 100 páginas de especulação, preocupação, sonhos, pesadelos, paranoia, etc. Narrados pela garota de 16 anos tão chatinha e sua mãe insossa que em momento algum atraíram minha simpatia ou empatia. É um livro de muita enrolação e pouca ação pra empurrar a narrativa. Torna-se cansativo demais o "mais do mesmo" das personagens.

Por volta da página 200 acontece algo (finalmente!) que tenta (eu disse tenta) agitar um pouco as coisas e preparar um clímax de suspense para o final. É um livro que claramente poderia ter umas 80 páginas a menos. Lamentável. Muito promete em relação a psicologia das personagens, mas pouco entrega.
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Cláudia 08/02/2017

Ratos
Ratos passam suas vidas escondidos, com medos de seus possíveis predadores. É assim que vivem Shelley e a mãe. Foram maltratadas a vida toda. Elas têm consciência disso, mas não sabem como reagir - são como ratos, estão sempre entocadas e coagidas. Vítima de um longo período de bullying que culminou em um violento atentado, Shelley não frequenta mais a escola. Esteve perto da morte, e as cicatrizes em seu rosto a lembram disso. Ainda se refazendo do ataque e se recuperando do humilhante divórcio dos pais, ela e a mãe se refugiam em um chalé afastado da cidade.
Confiantes de que o pesadelo acabou, elas enfim sentem-se confortáveis, entre livros, instrumentos musicais e canecas de chocolate quente junto à lareira. Na noite em que Shelley completa dezesseis anos, porém, um estranho interrompe a tranquilidade das duas, e um sentimento é despertado na menina. O que acontece em seguida instaura o caos em tudo o que pensam e sentem em relação a elas mesmas e ao mundo que sempre as castigou.
Até mesmo os ratos têm um limite.
É assim que começa a eletrizante narração de Gordon Reece, "Ratos", da Editora Intrínseca. O foco é batido - bullying -, mas a direção que toma a história é inimaginável. É incrível como a teoria de causa e efeito se aplica bem aqui.
Os rumos que nosso inconsciente dá as nossas vidas quando se sente atacado, violentado, agredido é impressionante.
Uma leitura fácil, uma história comovente, um enredo forte.
Recomendo!

site: http://umolhardeestrangeiro.blogspot.com.br/2015/07/voce-e-um-gato-ou-um-rato-ratos.html
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