4 de Julho

4 de Julho James Patterson
Maxine Paetro




Resenhas - 4 de Julho


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Vitória 21/01/2014

Um livro que com certeza irá te prender. Fala sobre o Clube das mulheres contra o crime. Lindsay Boxer é uma policial, que ao final de um dia de trabalho, se vê diante de uma situação em que suas escolhas serão fundamentais, porém nem tudo sai como desejado e a mesma acaba indo parar no tribunal depois de matar uma adolescente e deixar um outro adolescente paraplégico. Lindsay então tira sua licença da polícia e vai passar um tempo na casa de sua irmã, que fica numa cidade onde crimes ocorrem e Lindsay faz de tudo para desvendá-los. No decorrer do livro, passamos a torcer pela personagem, o livro trás descrições maravilhosas, que nos deixa sem fôlego durante muitos momentos, como se estivéssemos na cena descrita. Seu final é surpreendente e me agradou muito.
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Juliana 13/09/2015

Decepcionante
"4 de julho" foi escrito por James Patterson e Maxime Paetro, traduzido por Marcelo Mendes e publicado no Brasil em 2011 pela Editora Arqueiro. A obra é dividida em cinco partes e subdividida em 146 capítulos. O livro foi cedido ao blog em parceria com a Editora.

Esse livro é o primeiro que compõe a série "Clube das Mulheres contra o Crime". Nele conhecemos Lindsay Boxer, uma policial exemplar e chefe do Departamento de Homicídios da Polícia de São Francisco.

A tenente recebeu várias medalhas e menções honrosas durante seus 10 anos de serviço. Ao fim de um cansativo dia de trabalho, Lindsay se encontra com Claire Washburn e Cindy Thomas num bar. As três amigas compõem o Clube das Mulheres contra o Crime, grupo que tenta solucionar os casos ocorridos na cidade.

Após alguns drinques, a tenente recebe uma ligação do inspetor Warren Jacobi. Ele acaba de localizar um veículo suspeito, visto na cena de um crime. Em poucos minutos Lindsay está no carro de Jacobi, cruzando a cidade na cola de um Mercedes preto.

Depois de uma longa perseguição, a abordagem policial acaba fugindo do controle. Os dois adolescentes que estavam no carro reagem, descarregando suas armas contra a dupla de policiais.

A tenente atira em legítima defesa, mas o resultado é uma menina morta e um garoto tetraplégico. Lindsay é acusada, entre outras coisas, de má conduta profissional e se vê num lugar que nunca imaginaria ocupar: o banco dos réus.


Enquanto aguarda o julgamento, Lindsay decide passar uma temporada em Half Moon Bay. Mas a pacata cidade vem sendo palco de crimes brutais e a polícia parece não fazer nada. Mesmo de licença e fora de sua jurisdição, a tenente resolve investigar os assassinatos, com a ajuda de Claire e Cindy. Para sua surpresa, ela encontra ligações entre aquelas mortes e um caso ocorrido 10 anos antes, que ainda é uma mancha em sua carreira.

Há capítulos narrados em primeira pessoa (por Lindsay Boxer) e há outros narrados em terceira pessoa (visão dos assassinos). Os assassinos são misteriosamente chamados de Verdade, Guardião e Investigador.

Eu sou amante do gênero policial. Já li inúmeras obras sobre o gênero, então, é meio frustrante quando me deparo com uma obra como "4 de julho" na qual vários elementos essenciais para que a obra seja maravilhosa foram deixados de lado.

Como, por exemplo, os inúmeros acontecimentos irrelevantes que são narrados. Simplesmente são fatos que enchem páginas, mas que não contribuem de maneira alguma com o desenvolver da trama.

Os diálogos entre os personagens são muito pobres. E em cenas de ação, quase soam como piada diante da grandeza de outras obras policiais publicadas pela Arqueiro. Só que nesse ponto não sei dizer ao certo se quem pecou foram os autores ou a tradução.

Por conta dessa pobreza na narrativa e dos capítulos curtos, a leitura se torna fácil e fluída (até metade do livro), pois não exige do leitor grandes esforços. E, poxa vida, que coisa mais decepcionante!! O que eu mais amo em livros policiais é todo o esquema mental que tem que se formar em meu cérebro para que eu formule mil e uma hipóteses de solução para o caso.

A pitada de romance que o livro tem é bobo demais! Dá a impressão de se tratar de drama adolescente e, por vezes, chega a soar ridículo.

Os fatos citados na obra são explorados superficialmente. Uma pena... Visto que isso é outro elemento que influencia fortemente no sucesso de uma obra policial. Além disso, a escrita é muito repetitiva. Novamente, não sei se isso foi erro de tradução ou de escrita dos autores.

Além disso, os personagens são supérfluos. A Lindsay, nossa protagonista, é MUITO chata. Meu deus! Quase dormia com tamanha chatice, hahaha. Também não poderia deixar de citar que me senti extremamente distante da personagem e com o passar do tempo comecei a ficar irritada com a leitura. Sabe aquele livro que você não vê a hora de acabar? Pois bem, ele acabou e eu me decepcionei ainda mais com o final.

site: http://www.livroseflores.com/2015/09/resenha-4-de-julho-james-patterson-e.html
Jackson 16/12/2019minha estante
Nossa atéparece uma narração minha. Me identifiquei em tudo!




Maiara.Sena 21/11/2022

As páginas viram realmente sozinhas. Pra quem gosta de uma investigação criminal cheia de mistérios James Patterson é um dos melhores nisso. Recomendo muito a leitura
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Grucci 11/02/2022

Livro totalmente esquecível
Pode ser que não faça meu gênero, mas foi bem chatinho de ler... Fui até o final, pois queria ver se era daqueles que melhoravam depois de um tempo, mas não foi o caso.
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h2l 25/05/2022

Muito bom! Dos outros livros que eu li esse foi o que mais fiquei ansiosa pra saber quem eram os assassinos. O julgamento foi bem detalhado, e sem deixar uma ponta solta.
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Dri 07/05/2022

Muito bom! Foi o primeiro livro de James Patterson que leio e consegui entender porque é um dos autores de suspense mais lidos no mundo! É um daqueles livros que você não consegue largar, que quer ler só mais um pouquinho e quando vê já está no final!
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Vanessa Vieira 17/10/2011

4 de Julho_James Patterson
O livro 4 de Julho, de James Patterson, nos conta a estória da tenente Lindsay Boxer. Lindsay sempre foi uma excelente policial e ganhou várias menções por isso. Em um determinado dia, ela, junto com o seu parceiro Jacobi perseguem um carro que está em alta velocidade, e desse momento em diante, sua vida nunca mais foi a mesma.

Os motoristas do carro são dois adolescentes, Sara e Sam Cabot, e pertencem a uma família de elite. Ao serem abordados pelos policiais, atiram contra eles e são alvejados por Lindsay. Sara falece e Sam fica tetraplégico, e como se não bastasse isso, Lindsay vai parar no banco dos réus, mesmo tendo atirado em legítima defesa.

Para desanuviar um pouco a mente, nos dias em que antecedem o julgamento, ela resolve viajar para Half Moon Bay e ficar hospedada na casa de sua irmã Catherine. E é em Half Moon Bay que ela acaba se deparando com uma onda de crimes bárbaros, se assemelhando muito com um caso em que ela trabalhou há dez anos atrás. Com a ajuda de suas amigas Cindy e Claire e da advogada Yuki Castellano, Lindsay procura encontrar forças para o seu julgamento, e sobretudo, pistas sobre o serial killer que está amedrontando a pequena cidade.

A trama de James Patterson é repleta de muito suspense e mistério. O autor consegue descrever com precisão e riqueza de detalhes os sentimentos e pensamentos de Lindsay, mesmo esta sendo uma personagem feminina. Esse é um grande atributo, vindo de um autor e não de uma autora, e de uma extrema sensibilidade.

O thriller é emocionante e tem um desfecho mirabolante, mantendo o vilão bem camuflado na estória. Para quem é fã de um bom suspense, assim como eu, é um prato cheio! Não é à toa que James Patterson é um dos maiores escritores do mundo! Recomendo, com certeza!

http://newsnessa.blogspot.com/
Samara 21/10/2011minha estante
Amo livro com suspense. Sua resenha me deixou curiosa.




Maria Clara | @mariaclarabruno 11/04/2013

Quando eu comecei a ler este livro, achei que seria como a série Alex Cross, mas não. Havia me enganado completamente, e para ser sincera, foi um martírio chegar até a metade do livro.

Não sei bem a quem devo atribuir a “culpa” disto, se é a James, que deixou algo de fora nesta obra, se é a Maxine, que não soube acompanhar o ritmo que James segue com a série de Cross ou se a mim mesma, que já estava um pouco cansada de histórias policiais.

Sim, algo estava faltando neste livro. E para ser sincera, até agora eu não sei dizer, precisamente, o que era. As histórias que James escreve para Alex acontecem muito rápidas e os ganchos entre os capítulos curtíssimos nos mantém presos até o final do livro. E com a tenente Lindsay, é mais “complicado”.

James e Maxine optaram pela mesma estrutura usada na série de Cross: capítulos curtos e um livro divido em partes, e mesmo assim, nada parecia prender minha atenção por muito tempo. Os ganchos não pareciam bons o suficiente e os acontecimentos não pareciam ter adrenalina o suficiente, porém, o final não foi tão previsível quanto eu achei que fosse ser.

Uma coisa que também me deixou “chateada” com o livro, foi o fato de não conseguir ter empatia para com nenhuma personagem. Não consegui estabelecer nenhuma favorita para o ranking, quem dirá três. Dessa vez, infelizmente, ficarei devendo.

Quanto à edição brasileira, a editora Arqueiro entrega um bom trabalho para as livrarias, com pouquíssimos erros de digitação e poucos pontos falhos de tinta na impressão. Espaçamento duplo e aquele papel mais amarelado (e eu não consegui achar o nome nos dados do livro), minha vista agradece. ♥

www.coffeesandbooks.com
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Daniela2507. 20/03/2023

Leitura instigante.
Gostei da leitura, não foi nada de excepcional, mais é uma boa leitura vc imagina vários suspeitos e na verdade não é nada do que imaginávamos, uma leitura muito boa e rápida gostei muito dos plots e tbm do desfecho.
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Madu16 02/05/2020

4 de Julho
Um livro intrigante, envolvente, rápido e bom. Uma leitura que eu terminei em um dia, a história te prende e quando você percebe já está nas últimas páginas, um dos livros onde em minha opinião o vilão não é tão vilão assim. Simplesmente amável esse livro.
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Leitora Viciada 27/02/2012

Desde que vi o nome de James Patterson encabeçando a lista do autor mais bem pago de 2011 pela Forbes, senti imensa vontade de ler algo do autor. Ao receber este convite para resenhar o livro 4 de Julho pela Editora Arqueiro fiquei muito empolgada.
Pesquisei sobre o livro, já que é uma série (Clube das Mulheres contra o Crime) descobri que a maioria dos blogs literários erra em apresentar a série, dizendo que a primeira publicação no Brasil começou pelo volume quatro. Sim, 4 de Julho é o quarto livro dessa série de Patterson e sua colaboradora Maxine Paetro. Porém, o que pouco se divulga é que a Editora Rocco já havia publicado no Brasil os três primeiros volumes desta série. Além desses quatro volumes, existe ainda o 5º Cavaleiro, também publicado pela Arqueiro.
Ou seja, a série está sendo publicada no Brasil na ordem correta, porém trocou de editora, da Rocco para a Arqueiro.
No entanto, o mais bacana é que o leitor pode ler os livros aleatoriamente. Não existe a necessidade de seguir a ordem. Mas sempre acho melhor, por via das dúvidas, ler qualquer série na ordem cronológica, para sentir as personagens de forma mais intensa. Como eu queria apenas experimentar, escolhi o tão elogiado 4 de Julho. Gostei e pretendo, assim que for possível, ler todos os outros livros. Gosto dos títulos porque como cada um possui um número, referente à sua colocação na cronologia, o leitor não se confunde nem erra a ordem.

A série também já originou um seriado transmitido no Brasil pela Fox, e teve uma única temporada de treze episódios.

As capas da Arqueiro estão bem mais bonitas que as da Rocco pelo simples fato de destacarem esses números, da mesma forma que as capas originais fazem nos Estados Unidos. Só faltou o alto relevo no título para ficar igual.

Pelo título representar uma data muito especial dos Estados Unidos, pensei que seria uma história ligada à Independência deles, que seria talvez um livro patriótico, ligado à política de lá... Mas foi um engano meu. O título foi escolhido por causa do número quatro (claro) e porque nesse dia, a protagonista se livra de um grande problema que pesava em seus ombros, passando por um tipo de independência pessoal e íntima. Gostei do trocadilho inteligente.

O livro é um thriller corrido e frenético. Os capítulos são bem curtos, alguns não chegam a completar uma única página. É um livro policial dividido em cinco partes e possui no total cento e quarenta e cinco capítulos mais um epílogo, distribuídos em duzentas e sete páginas. A partir dessas informações técnicas comprovo a vocês o quanto a leitura é rápida e dinâmica, pulando de capítulo a capítulo, de cena a cena. Nem todos gostam desse tipo de leitura fragmentada, onde às vezes os fatos passam rapidamente demais. Já outras pessoas adoram essa dinâmica que atiça ainda mais a curiosidade em ler só mais um capítulo, afinal é tão curto...

Quando iniciei a leitura, que é cheia de personagens femininas fortes, representadas por mulheres independentes e unidas contra o crime, pensei que era um livro feminista. Lembrei de Sidney Sheldon e suas mulheres marcantes. Ele era um homem que sabia dar vida ás mulheres. Patterson talvez precise da ajuda de uma mulher para isso (Paetro) e não acerta tanto quanto Sheldon, mas o livro é uma homenagem às mulheres corajosas que direta ou indiretamente combatem os crimes. Ambos trabalham de forma distinta.
Mesmo assim, Patterson sabe construir suas personagens, elas são modernas e corajosas. Falta um pouco mais demonstrar o lado sentimental e mais introspectivo delas.
Por exemplo, a tenente Lindsay possui um namorado, percebemos claramente que eles se amam, embora o relacionamento não seja aprofundado pelo autor, não temos acesso a sentimentos íntimos dos dois, apenas presenciamos sua relação através dos atos. Ou seja, ele mostra como funciona o namoro, como são seus encontros, o casal na cama, seus programas juntos, mas não detalha sobre o que sentem cada um.
Isso para mim, não é problema algum, afinal é um livro policial e não romântico.
Dei o exemplo do romance da protagonista, mas isso vale para outras situações, como a grande culpa que ela sente por ter sido obrigada a se defender matando uma adolescente e deixando tetraplégico o irmão dessa mesma moça, também menor de idade. O autor não soube explorar, em minha opinião, essa imensa culpa que corrompe a consciência da tenente, em alguns momentos ela parece estar apenas preocupada com seu julgamento e não com a ética humana. Mesmo ela repetindo que "atirou em duas crianças", seus pensamentos quanto a isso não são convincentes na sua dor.
Patterson nos força a imaginar, fantasiar como as personagens sentem em relação a determinada situação. Acho que por isso ele demonstra os sentimentos das personagens de forma superficial. Ele deixa o leitor livre para deduzir e imaginar certos pontos pessoais de Lindsay e outras personagens, até porque muitos desses detalhes não são essenciais á trama. Ele deixa o espaço aberto para cada uma ter as suas interpretações. Patterson dá total liberdade ao leitor quanto a isso.

O autor alterna em dois tipos de narrativa, método que de início pode confundir os leitores mais distraídos. A maior parte dos capítulos é narrada em primeira pessoa por Lindsay, desde a noite em que ela sai para tomar uns drinques com as companheiras do Clube das Mulheres contra o Crime e passa por todas as cenas em que ela está presente, indo até o grande final.
Porém existem capítulos sob um diferente ponto de vista, o de um narrador de fora da história. Em terceira pessoa, Patterson mostra os crimes que ocorrem no local onde Lindsay está passando férias forçadas, enquanto aguarda seu julgamento pelo imprevisto trágico ocorrido com os adolescentes. O narrador chama os envolvidos nesta cena como Verdade, Investigador e Guardião. Em certos momentos, eles interagem com Lindsay ou outras personagens, mas nunca recebemos uma pista de quem eles são.
Quando retornamos aos capítulos narrados por Lindsay, nos perguntamos frequentemente quem são eles três, se eles já cruzaram o caminho dela em outras situações, narradas por ela.
Confesso que trocava de opinião toda hora quanto a quem eram os assassinos. Cheguei a acertar dois deles, mas mudei de ideia. No final, nem sabia mais quem poderiam ser. E o terceiro assassino realmente me surpreendeu, o autor ganhou muitos pontos comigo nesse requisito: mistério e adrenalina. O título de melhor autor de suspense da atualidade é justificado pela excelente forma de mostrar e ao mesmo tempo, esconder os fatos.

Temos muitos homicídios no enredo. Lindsay começa o livro tentando desvendar um caso, depois se envolve diretamente em outro e por último vai relaxar na casa da irmã e começa a investigar os casos do local, que em muito se assemelham a um caso que ela não conseguiu solucionar a dez anos atrás.
Resumindo, são muitas pessoas envolvidas, uma grande variedade de personagens surgem, vários moradores do local, o que dificulta o leitor de imaginar quem são essas três personagens que aparecem cometendo os crimes nos capítulos narrados em terceira pessoa.

O autor consegue transmitir a violência dos assassinatos com uma naturalidade técnica. Não nos causa susto ou medo, mas nos transmite apreensão e curiosidade na resolução e explicação de tudo.
O julgamento de Lindsay é bem construído (apesar do veredicto ser previsível), porém sem apelar para diálogos jurídicos chatos; as personagens secundárias se alternam ao aparecerem e sumirem; a cachorra de Lindsay (Martha), a porca de Cat (Penélope) e a filha da vizinha de Cat (Allison) trazem um ar mais leve a trama; as amigas de Lindsay que compõesm o Clube das Mulheres contra o Crime trazem diálogos descontraídos e a amizade respeitosa que existe entre elas é admirável.
A motivação dos crimes são todos explicados no final, tanto do crime de dez anos atrás, quanto do crime que Lindsay tenta solucionar nas primeiras páginas e os crimes ocorridos durante suas férias. Todos são resolvidos e da mesma forma que Patterson não entrega de mão beijada os sentimentos privados de suas personagens, talvez algumas pessoas tenham dificuldade em compreender cem por cento o porquê de cada assassino ter realizado tais atos vis.
Gostei do livro, que é realmente bom, mas esperava um pouco mais do enredo por causa da fama de Patterson.

Recomendo o livro para quem gosta de capítulos rápidos e curtos, thrillers policiais, cenas de crimes violentos e indecifráveis e livros com personagens femininas corajosas.
Ótimo também para quem está cansado de ler apenas romance jovem adulto sobrenatural e quer ler um livro cheio de pessoas reais, com heroínas verdadeiras, sem muito sentimentalismo doce. Você percebe que as personagens sofrem com determinada situação, mas o autor pula para a próxima cena sem ficar remoendo o coração de ninguém. É isso que eu encontrei em 4 de Julho e espero nos outros livros da série, que pretendo ler.
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Juh Sutti 22/05/2020

Patterson me surpreendeu
Esse é o 4° livro da série Clube das Mulheres Contra o Crime, mas foi o primeiro que li. E a não ser pelo fato de não saber como o clube começou, não me senti prejudicada.
Neste volume temos o foco na tenente Lindsay, que em uma operação policial acaba matando uma adolescente de 15 anos e ferindo gravemente seu irmão de 13. Por conta disso, ela acaba sendo levada a julgamento.
Porém, paralelamente ao julgamento, vemos Lindsay investigando uma série de assassinatos que são diretamente ligados a um caso antigo que nunca foi resolvido.

Não sou fã do autor, mas confesso que fiquei bastante empolgada com essa leitura, li rapidamente e quero continuar acompanhando essas amigas.
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trwnquilli 07/08/2022

ate chegar o final do livro, fica uma incógnita de quem é o assassino e isso te prende e te deixa mais ansioso p chegar no final e descobrir quem é. quando revelou os assassinos eu surtei, pq nao é nenhuma das minhas suspeitas desde o início do livro. o plot é INCRIVEL
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@ysalemos 30/08/2020

Em 4 De Julho conhecemos Lindsay Boxer, uma policial que carrega a dor de um caso não resolvido por dez anos. O problema piora quando, depois de todo esse tempo, alguns assassinatos novos apresentam pistas que podem estar relacionadas com esse antigo caso. É ai que a busca incansável pelo GUARDIÃO, a VERDADE e o INVESTIGADOR começa.

Durante a narrativa, Boxer se vê em uma situação desesperadora : é acusada injustamente de matar uma jovem e deixar seu irmão tetraplégico, quando na verdade eles tem a conta muito suja. Enquanto luta com os julgamentos, Boxer tem que salvar a própria vida e tentar encontrar o assassino antes que ele faça outra vitima.

A história prende o leitor, que fica na ansiedade pra saber quem é o assassino, fazendo com que uma nova suspeita surja a cada página. Com um final surpreendente, 4 de Julho deixa o leitor com vontade de ler todos os livros da série 'Clube das Mulheres Contra o Crime'.

site: https://www.instagram.com/canalheyysa/
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Vanehelen 12/08/2020

Fraquinho, enrolado ...
A fama do escritor é maior do que algumas obras dele, a expectativa foi grande e o tombo também, não é o tipo de leitura que eu estou acostumada mas pela fama que faziam imaginei ''uau vou me animar nesse ai'', mas a frase que usei foi ''falta muito para acabar?''
Contei e recontei infinitas vezes quantas páginas faltavam para o fim.
O início foi legal, mas foi maçante o tribunal, me senti dentro dele e até o cansaço e tédio de estar em um, parecia não ter fim, a parte da tenente na nova cidade também foi meio bizarra, parada e atrapalhada, ela que no inicio queria provar ser uma boa policial estava a beira de um colapso em uma cidade que não deveria provar o contrário sendo teimosa, burra e estúpida o tempo todo.
Enfim, essa é a minha visão porém a leitura agrada uns e desagrada outros no mesmo livro, mas dizendo por mim não terá outros dele na minha estante.
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