O Céu Está em Todo Lugar

O Céu Está em Todo Lugar Jandy Nelson




Resenhas - O Céu Está em Todo Lugar


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Débora 02/10/2012

Essa resenha e muitas outras estão no meu blog.. Segue lá, que tem muiiiito mais..
http://2bookgirls.blogspot.com.br/

"Eu deveria estar de luto, não me apaixonando..."
Jandy Nelson

Digamos que quando li essa frase, fiquei doida. Precisava ler este livro, achando que seria um dos melhores livros da minha vida, e ai .. PUM .. Que venha mais uma decepção literária.

Lennie era uma garota comum, que amava livros (O morro dos ventos uivantes, que já leu 23 vezes) e músicas, e vivia uma vida a sombra da sua irmã, Bailey, que era espalhafatosa, linda e amada por todos. Elas foram abandonadas pela mãe quando Lennie tinha um ano, então basicamente elas tinham uma a outra. Bailey faleceu em uma tarde normal, de um dia normal enquanto ensaiava para a peça Romeu e Julieta onde era personagem principal. Lennie se vê perdida sem seu porto seguro e sofre muito. Se fecha para o mundo, se afasta da escola e se tranca no quarto que pertencia as duas.
Após um mês da morte de sua irmã, Lennie volta para a escola e percebe que nada mudou, ninguém mudou, como se a morte de sua irmã não importasse para ninguém, e todos continuaram seguindo sua vida normalmente. De diferente em sua escola só tinha um novo aluno, Joe (*-*) que entra para a banda da escola, onde ela também participa tocando clarinete. Joe era perfeito, lindo e maravilhoso, e vivia sempre com um sorriso no rosto, como se tudo fosse perfeito, o que a faz pensar - Como ele pode ser sempre feliz?. Ela fica levemente mexida com Joe.
Toby, namorado da sua irmã a dois anos, começa a se aproximar dela e começa a deixar Lennie confusa sobre seus sentimentos. Por um lado ela se sente culpada, pois pensa estar traindo a irmã, mais por outro lado, ela também sente que Toby é o único que sabe o que ela está passando e que ele consegue compreende-lá.
Lennie se culpa, por estar pensando em amor quando devia estar de luto pela morte da irmã, mas não consegue fugir de seus sentimentos. Toby a consola e a compreende, e Joe a tira da tristeza profunda e lhe apresenta um mundo de amor que ela não conhecia.
O livro tem seus pontos positivos, como a capa linda, as letras em azul, os poemas nas transições dos capitulos, mas pra mim foi um livro cansativo. A história não conseguiu me prender nem me emocionar como eu pensei que aconteceria. O enredo ficava na mesma. Não acontecia nada, a mesma confusão. Aiii, tava cansada, doida pra acabar o livro depressa, confesso que até pensei em abandonar a leitura, mais isso acontecer é um raridade, portanto persisti até o final.
Achei que a história foi estendida demais, parecendo que não tinha mais assunto e estavam tentado render, e eu odeio isso.
Bom, não gostei mais também não odiei, tudo na mesma! E isso foi um decepção.
Mas bem, e o que vocês acharam?!
Espero que gostem da resenha, e essa foi a primeira vez que fiz uma crítica aqui no blog =).
Beijos gente,
Até a próxima..
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Ananda Faria 07/09/2021

O céu está em todo lugar
Não gostei do livro.

Lennie Walker perde a irmã, Bailey, de forma abrupta e precisa enfrentar o luto. Ela se envolve com dois rapazes: um é o ex noivo da irmã, Toby e o outro um novato da escola, Joe.
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Yas 17/09/2012

Em primeiro lugar o livro arrasa. A capa encanta logo de cara e ao vivo o livro é beeem melhor! A história também não fica pra trás e o que eu mais gostei foi o livro fugir do típico romance enjoativo, do qual eu não aguento mais. O livro trata de algo muito mais importante: Como lidar com uma perda recente e o pior, alguém muito próximo e importante pra você. Eu não sabia da sensação de perder alguém muito próximos, pois a coisa mais próxima que eu já perdi foi um peixinho (Sinto sua falta Nemo), então foi um novo tipo de experiência pra mim.

Lennie e Bailey forma abandonadas por sua mãe ainda quando criança, depois disso começaram a morar com sua vó. Quando Bailey morre a vida de Lennie vira de cabeça para baixo. Ela se aproxima de Toby, o namorado de sua irmã, o qual juga o único capaz de entende-la. E se encanta por Joe um garoto novo na cidade que faz com que mais nada no mundo importe a não ser o seu sorriso. Lennie se sente confusa com seus sentimentos e não consegue evitar pensar. Por quê quando mais precisa de Bailey ela se vai?

Não existe outra palavra para descrever esse livro a não ser tocante. Ele capta no leitor sentimentos que pareciam inexistentes. A luta de Lennie para superar a perda da irmã e se encontrar, descobrir-se. Apesar de tudo o livro só chamou minha atenção lá pro meio, por isso o motivo das quatro estrelas. Para algumas pessoas pode parecer meio intimidador, por se tratar de uma história diferente do habitual, mas te garanto uma coisa depois que você começa se surpreende.

O livro esteticamente é muito lindo, na hora que vi me deixou babando. Além da capa ser toda azul fazendo com que se torne um destaque ainda tem umas imagens diferentes dentro Arrasa! Só uma dica: o livro é
ótimo para exibir na estante...
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Onepunchgirl 24/08/2021

Eu li pela primeira vez quando tinha 14 anos e esse livro me marcou muitíssimo na época. Eu comprei ele 7 anos depois e quando li de novo foi simplesmente incrível, claro tive uma visão mais madura de tudo mais a experiência foi tão boa quanto a primeira. Bem daria tudo para ler como se fosse a primeira vez, talvez ele não seja o melhor romance que vc vai ler mais ele mostra a vida seguindo mesmo após a morte de um ente querido. Recomendo a todos.

Ps: pra mim ler e se colocar no lugar do protagonista para entender todas as suas escolhas, se vc não tem um nível alto de empatia não recomendo.
NathCoelho 24/08/2021minha estante
Tenho esse livro na estante tem anos e nunca peguei para ler, não conhecia ninguém que já tivesse lido. Acho que com seu relato darei uma chance


Onepunchgirl 24/08/2021minha estante
Depois me conta o que achou. Eu tenho um amor muito grande a ele.




Sarah Malta 20/02/2013

O céu preso em 424 páginas
Lennon (sim! Por causa do cantor ilustre John Lennon) Walker é uma garota de dezessete anos comum. Tímida, loucamente apaixonada por livros (especialmente O Morro dos Ventos Uivantes) e por música. Leva uma vida comum para uma moradora do nordeste da Califórnia. Mora com a avó e o tio, toca clarinete para a banda da escola, trabalha meio período em uma lanchonete e tem uma melhor amiga (chamada Sarah!), e, assim como todas as garotas de seu colégio, fica encantada com a chegada do novo aluno, Joe Fontaine, um belo músico francês que se parece com Heathcliff.
Apenas uma coisa diferencia Lennie dos demais: ela está de luto.
A pessoa que mais significava para ela neste mundo, sua irmã Bailey, morreu enquanto ensaiava para o papel de Julieta, subitamente. Como uma dessas doenças que acomete a pessoa de repente e a leva desse mundo, sem nos dar uma chance de nos despedir.
Para a surpresa de Lennie, o mundo não para com o coração de Bailey, e ela se pega obrigada a seguir sua vida normalmente mesmo sem a sua irmã, a pessoa em que mais confiava, amava e acreditava. É claro que a tristeza acomete-a tão forte quanto deveria ser. Mas parecia que ninguém entendia o que ela passava.
Ninguém, a não ser Toby, o namorado de Bailey.
Espalhando seus poemas tristes e sentidos pela cidade, rabiscando seu exemplar de O Morro Dos Ventos Uivantes, e tão triste quando uma brisa fria, Lennie se vê enfiada em um arremedo de problemas e frustrações.
E mesmo assim se apaixona.
A história, em si, é uma coisa loucamente angustiante e perfeita e infiel e culposa e gostosa e malvada e sensível e linda. Por favor, perdoem as adições. Eram necessárias. Não conseguiria mostrar meu desespero (por que O céu está em todo lugar também é profundamente desesperador) se não adicionasse tantos "e's". Só quero que vocês entendam a imensidão dessa narrativa, desse enredo, a complexidade dos personagens e da tristeza acometida nesse livro.
Jandy Nelson, nerd suprema que é (poetiza fanática, formada em Brown, Cornell e Vermont, sintam a responsa), ensina nesse livro o quão complicado é... crescer. Sobretudo quando isso acontece no meio de uma tragédia, ainda que, de certa forma, todos nós vivamos nossos problemas e decepções. Não somos, enfim, muito diferentes de Lennie, a garota que escreve poemas em papéis de pirulito e copos descartáveis e os enterra ou esconde em cascos de árvore.
Digamos apenas que o livro intensifica tudo. Ao nível duzentos.
E quem diria que Lennie Walker só descobriu a si mesma depois de perder tudo?
Bom, essa história me fez rir e chorar, e eu amei demais. Não é só uma história de amor. É uma história de vida, de como aprender a viver com a dor inebriante da perda de um ente querido. Por muitas vezes você vai se surpreender com o nível de pensamentos que está formulando durante a leitura. Muitas vezes você vai ficar confuso, e não vai saber do que gostar, em quê acreditar.
Apenas bons livros fazem isso.
HOLE CRAP! Os poemas!
Esse livro é repleto de gravuras de poemas que Lennie simplesmente espalha pela cidade. Ela escreve onde bem entender e, então, joga por aí. No jardim de sua avó, na floresta, no banheiro da lanchonete onde trabalha, preso a uma árvore, enterrado, na sola de seu sapato... Não importa. Lennie escreve o que sente, mas, ao contrário da maioria dos poetas (ou talvez de todos eles), dá seus poemas de presente para o mundo do jeito mais improvável e sensível.
É claro que isso enevoa a história ainda mais. Tudo é muito tangível, gostoso. Ler O céu está em todo lugar é como entrar em um novo mundo, viver e encarnar uma nova história, triste, sentida. É como colocar todos os seus sentimentos em uma cúpula e sacudir até doer. Seu espírito fica leve. E, mesmo triste, você se sente feliz.
(contextuando.blogspot.com.br)
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camila1856 25/12/2012

Eis um livro que vai ficar marcado. Estou triste por ter terminado, gostaria de ler ele pra sempre! Acho que o que faz o livro ser tão bom é a conexão com os personagens, mesmo que a gente não se identifique com a situação mostrada na história, a gente se envolve demais com os personagens, acho que virei best friend da Lennie. O livro todo gira em torno da morte de sua irmã, Bailey, e mesmo assim isso não se torna cansativo e nem totalmente depressivo. A parte romântica do livro é sensacional. Linda, mas não é só flores, como realmente é na realidade. É uma história bem verdadeira, a sensação que a gente tem é que é história é totalmente real, de uma adolescente sofrendo com a perda de sua querida irmã mais velha. A maior parte do livro é do tipo não-consigo-mais-parar-de ler-está-tão-perfeito. E isso é muito bom, a sensação é maravilhosa. E pra completar, ainda tem uns trechos super hilários, que te faz amar mais ainda os personagens. No livro, há vários poemas escritos pela Lennie, em copos, papéis, árvores, isso deixou o livro mais legal. Emocionte, sem mais. Todos devem ler antes de morrer! Já está na minha lista de favoritos.
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Douglas P Da Silva 06/01/2012

Tirar suas próprias conclusões!
– Senti uma enorme vontade de lê-lo assim que pus os olhos nele, e essa vontade só foi crescendo ao longo das resenhas que eu ia lendo. ... Sabe aquele livro que você amar ao mesmo tempo você o odeia, então foi esse sentimento que sentir ao lê-lo. Então cada um tirar suas próprias conclusões!
PS:Capa do livro é uma das capas mais lindas que já vi,as ilustrações também show de bola.


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Ka 03/10/2011

Postada originalmente em - http://april-1993.blogspot.com/
Lennie é uma garota de dezessete anos, que mora com sua avó e seu tio Big, e que acabou de perder sua irmã de uma maneira inesperada. Ela não sabe quem é seu pai e sua mãe foi embora quando ela tinha apenas um ano sem deixar 'rastro' algum. Lennie tinha sua irmã como amiga e confidente, então sua morte a abala de uma maneira inconsolável.
A morte de alguém que você ama sempre será cedo de mais, e acho que é assim que a Lennie pensa, sua irmã Bailey morreu com apenas 19 anos e toda uma vida pela frente, diversas vezes a Lennie se lamenta por isso: sua irmã nunca terá alguns sonhos realizados. E o mais difícil de encarar é: Bailey se foi e o mundo não parará por isso, a vida continua, tudo continua. Mas Lennie de certa forma não aceita isso.

“A tristeza é uma casa em que ninguém pode proteger você, em que a irmã caçula vai envelhecer mais que a irmã mais velha, em que as portas não deixam mais você entrar nem sair.”

Mas afinal de tudo, Lennie precisa seguir em frente, e continuar com sua vida, mesmo que esta tenha parecido perder o sentido. Ela precisa voltar ao colégio e as suas aulas de música. (Lennie tem paixão por música e literatura, no livro encontramos várias vezes referências a diversos clássicos literários, o que achei super legal.)

Joe é o garoto novo da cidade que veio da França e frequenta o mesmo colégio e também é apaixonado por música como Lennie, ele é o típico garoto pelo qual qualquer garota de apaixonaria, por quem Lennie se apaixonaria. E é isso que acontece; mas Lennie se vê entre Joe e Toby; Joe, quem a fez viver a vida pela primeira vez desde que sua irmã morreu, e Toby, o namorado da sua irmã, que está passando pela mesma maré de tristeza que ela, e que compartilha dessa tristeza com ela, é como se ele fosse a única pessoa na terra que a entendesse verdadeiramente, já que está na mesma situação, e quando estão juntos é como se a Bailey também estivesse.

“Só quero ficar perto de você – sussurra – É o único momento em que não morro pela falta que ela me faz.”

O Céu Está Em Todo Lugar é um livro profundo. Acho que essa frase é a melhor descrição para ele, é o tipo de livro que a cada situação vivida pela personagem, você precisa se colocar no lugar dela para poder entendê-la. Eu pretendo relê-lo em breve para tentar compreender melhor algumas coisas.

Não sei como explicar, mas eu pensei que gostaria bem mais desse livro. Não me entenda errado, eu gostei muito, mas não tanto como pensei que gostaria. Em uma escala de 0 a 5 eu daria uma nota 4,5 para ele. A Lennie no começo me irritou um pouco, eu entendia ela, mas não via uma explicação convicta para algumas coisas que ela fazia. Depois da metade do livro eu comecei a compreendê-la melhor, aí as coisas melhoraram bastante.
O enredo é muito bem desenvolvido, simples, comovente e maravilhoso, envolvendo um pouco de música e referências literárias, encanta todos que gostem de ambos; e o trabalho que a novo conceito fez ficou lindo, e acho que isso influenciou um pouco na história, eu me fascinava com cada bilhete que encontrava nas páginas. O livro possui quotes perfeitos, frases isoladas que fazem todo o sentido independente de algumas situações.
Indico o livro para todas as pessoas que gostam de um bom romance (quase todas, eu acredito).
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miloquinha 21/05/2024

Triângulo amoroso (eu amo)
Esse aqui é realmente bom. luto + romance. ?eu deveria estar de luto, não me apaixonando? é o que realmente resume.
tenho um carinho muito especial por ele, me identifico demais com os personagens e toda a história é muito envolvente. ?
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Laira.Tomaz 06/12/2011

O Céu Está em Todo Lugar - Resenha feita para o blog Ilusões Noturnas
O Céu Está em Todo Lugar é um livro que quem tiver a oportunidade de ler ficará sem sombra de dúvidas encantado com a forma de como foi escrito e o modo de como a história nos é apresentada.

Lennie e Bailey são duas irmãs, residentes de Clover, que foram criadas por sua avó em companhia de seu esquisito tio, Big. Além de irmãs, são amigas inseparáveis e como tal, dividem todos (ou quase todos) os segredos e momentos possíveis.

Das duas meninas, Lennie é a irmã caçula, uma garota simples que dedica a maior parte de seu tempo a música e ama incondicionalmente sua irmã. Para ela, Bailey é sua melhor amiga, aquela pessoa com que pode contar sempre que necessário. Com Bailey, este sentimento de irmandade e amizade é recíproco, porém, apesar do grau de parentesco, as duas possuem diferenças bastante notáveis. Enquanto Bails almeja um futuro promissor em Julliard como atriz e é vista como um "raio de sol andante", Lennie vive sua vida retraidamente, dentro de sua pequena bolha ao lado de seu clarinete e de seu exemplar de "O Morro dos Ventos Uivantes", o qual está sempre se questionando quanto ao doentio amor entre Cath e Heathcliff.

Desde de crianças, as irmãs Walker vivem com a incerteza de se algum dia veriam sua mãe novamente. E como se fosse pouco, o "caminhãozinho" da dor e da incerteza resolve estacionar em Clover e despejar toda sua carga em cima da doce Lennie. Entretanto, além destas duas principais cargas ele traz mais uma de "bônus", uma tragédia no banco do carona.

Uma fatalidade abala a vida de Len e sua família no momento em que Bailey está ensaiando para uma peça teatral e minutos depois está morta! Sem sua irmã, amiga e confidente, Lennie se vê diante de uma terrível reviravolta, tendo de lidar com a perda, com a desistência batendo em sua porta constantemente e ainda com o fato de que está, pela primeira vez, apaixonada.

Inicialmente desnorteada com tanta coisa para pensar ao mesmo tempo, a menina se encontra diante de situações aterradoras, dentre elas, a que mais mexe com seu coração: estar ao lado do rapaz que entende sua dor, que a consola e divide tamanha tristeza ou se entregar ao garoto que faz com que sinta-se no céu, que ilumina seus dias com tanto carinho e felicidade fazendo com que esqueça suas dores e problemas?

Jandy Nelson soube explorar linda e surpreendentemente toda essa história. Conseguiu me levar do ínicio ao fim, sem direito a pausa e proporcionou momentos potencialmente emocionantes. Utilizou de obras literárias que considero indispensáveis na vida de um leitor.

O mais perfeito dos livros! Real, contagiante e inspirador.

Laira,

http://ilusoesnoturnas.blogspot.com/
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vick 17/11/2011

* O livro conta a história de Lennie Walker. Lennie desde sempre vivia na sombra de Bailey, sua irmã mais velha. Mas quando Baiyle morre abruptamente, os holofotes estão voltados para Lennie.
Sua família tem uma planta que extrai e exibe o humor de Lennie. E está virando motivo de preocupação para a família, pois após a perda de Bayle, manchinhas surgiram na planta. Dividida entre Joe Fontaine, dono de cílios surpreendentes e a faz rir, e Toby, o namorado de Bayle, que compreendia tudo que estava passando.Para amenizar a dor e saudade que sentia, começou a escrever bilhetes em espalhá-los em os mais diversos lugares e neles haviam conversas,trechos e até sentimentos que sentia com sua irmã.Agora, diante de suas próprias escolhas, tinha que se manter forte diante dos desafios.

"Você pode contar a sua história da maldita maneira que quiser. É o seu solo." pág 287
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House of Chick 05/05/2012

A jovem Lennie Walker, de 17 anos, nunca tinha decepcionado ninguém. Ela tocava clarinete na banda da escola, era apaixonada por literatura (seu livro favorito era O Morro dos Ventos Uivantes) e vivia uma vida feliz ao lado de sua irmã Bailey, de sua avó e de seu tio Big. Tudo muda em sua vida quando Bailey morre repentinamente por causa de uma arritmia com apenas 19 anos.

Lennie e Bailey foram abandonadas pela mãe quando Lennie tinha um ano de idade. A avó das duas meninas então as criou, sempre dizendo que um dia sua filha (e mãe de Lennie e Bailey) iria voltar. Dessa forma as meninas cresceram, tendo uma à outra como melhor amiga. Bailey era a pessoa que Lennie mais amava; por isso Lennie não soube como agir depois que perdeu a irmã.

Bailey era brilhante, o tipo de pessoa que chama a atenção por onde passa, e Lennie sempre se escondeu atrás da irmã, que sempre foi o centro de sua vida. Assim, quando Bailey morre, Lennie não sabe como seguir em frente e assumir o papel de protagonista na sua própria vida.

A dor é tão grande que Lennie se fecha, evita conversar com sua avó e com seu tio Big e desiste da disputa para fazer parte da primeira fila na banda onde tocava. Devido a essa tristeza que a ausência da irmã lhe causa Lennie não consegue entender como o tempo continuou a passar depois que Bailey se foi.

A única pessoa que parece sentir a mesma dor de Lennie e que é capaz de consolá-la é o namorado de sua irmã, Toby. Depois que perderam Bailey, cada vez que se veem, Lennie e Toby parecem entender perfeitamente e compartilhar da mesma tristeza, assim acabam sentindo uma atração profunda um pelo outro, como se quando estivessem juntos pudessem sentir Bailey com eles.

Por mais estranho que pareça o relacionamento entre Toby e Lennie, é assim que eles conseguem consolo. Confesso que tive certa dificuldade em entender o que levava Lennie a sentir tamanha atração pelo namorado de sua irmã morta (por esse motivo não gostei tanto da protagonista), mas ao mesmo tempo fica claro que eles faziam isso por amar demais Bailey e não de menos.

Continuação: http://www.houseofchick.com/2012/04/o-ceu-esta-em-todo-lugar-jandy-nelson.html
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"Ana Paula" 06/05/2012

Que livro lindo... tanto a grafica, quanto o conteudo!!!!!

Lennie é uma adolescente de 17 anos, que mora com a sua avó, seu tio e sua irmã mais velha Bailey. Não chegou a conhecer sua mãe, pois a mesma foi embora quando elas eram pequenas. Adora musica, poemas e livros de romance. Seu livro preferido é O Morro dos Ventos Uivantes.

Sua irmã, Bailey morre, e Lennie se ve perdida, pois sua irmã era tudo pra ela, tudo o que ela queria ser. Com a morte de Bailey, Lennie tenta recomeçar sua vida, mais é impossivel para ela viver em um mundo sem Bailey. Até que eum lindo garoto chega na escola e começa a chamar a atenção de Lennie.

Lennie se vê perdida em estar apaixonada por Joe (o garoto novo da escola) e uma atração sem sentido pelo namorado de sua irmã morta Toby. Eles não podem ficar juntos que a atração os puxa um para o outro. Lennie não quer que isso aconteça, mas Toby é o único que entende o que ela esta passando, pois ele tbm amava Bailey mais que tudo.

É incrivel como Lennie idolatra sua irmã. Um amor que não sei se é possivel de acontecer. Ela deixa poemas escritos por toda a cidade, em papeis, copos descartaveis, arvores, paredes... Todos os poemas são sobre Bailey e ela. O Livro é lindo, me peguei chorando diversas vezes.

A grafia não deixa a desejar, o livro todo é azul, capa e letras, em cada virada de capitulo, um poema encontrado de Lennie se destaca. A editora caprichou muito. É um livro maravilhoso.

Um dos poemas de Lennie que mais gostei:

"Havia duas irmãs que dividiam o mesmo quarto,
as mesmas roupas,
os mesmos pensamentos, na mesma hora.
Essas duas irmãs não tinham mãe,
mas tinham uma a outra.
A mais velha caminhava na frente da mais nova,
assim a mais nova sempre sabia aonde ir..."
pag:68
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