O Estrangeiro

O Estrangeiro Albert Camus




Resenhas - O Estrangeiro


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Emily977 05/06/2024

"(...) Como se esta grande cólera me tivesse purificado do mal, esvaziado de esperança, diante dessa noite carregada de sinais e de estrelas eu me abria pela primeira vez à terna indiferença do mundo."

A leitura me cativou muito. O livro tem uma história simples mas com reflexões muito complexas.
Acho que foi uma leitura essencial para minha vida.
Recomendo.
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fabio.orlandini 05/06/2024

Para que vivemos
Gosto muito das reflexões sobre nossa existência contidas nesse livro. Podemos observar que há toda uma gama de coisas que acrescentamos na nossa vida para dar sentido a ela. E como viveríamos se não houvesse nada disso? Camus questiona tudo isso, além de coisas como o amor materno, o casamento, Deus e q própria morte.
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Ju 03/06/2024

Me deixou pensando por dias
O livro tem um história de certa simples, mas tão complexa que deixa espaço pra muitas questões. Na primeira parte me senti julgando o personagem o tempo todo, sem compreendê-lo e na segunda parte tive muita compaixão por estarem fazendo com ele o eu fiz o tempo todo.
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Lucas Ribeiro 03/06/2024

A filosofia do absurdo
Albert Camus, em "O Estrangeiro", oferece uma reflexão profunda e perturbadora sobre a condição humana através da vida de Meursault, um protagonista cuja indiferença e desinteresse pelo mundo ao seu redor desafiam as normas sociais e emocionais.
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euathos 03/06/2024

A indiferença mata
O sentimento de indiferença do personagem principal no início desta obra de Camus parecia inofensivo. Mas ao longo da história passei a repugnar a falta de posicionamento de Meursault, que acaba em assassinato. Esse livro me fez refletir inclusive sobre minha própria falta de posicionamento em certas situações. Alguém que não sinta nada, não pense em nada, não fale nada... é quase simplesmente nada.
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americonovais29021968 03/06/2024

MUITO BOM MEU NETO QUE DEU
MEU NETINHO JOSIAS ESQUECEU AQUI EM CASA PEGUEI PRA LER. APROVADO.

"O ESTRANGEIRO", DE ALBERT CAMUS, É UMA OBRA QUE REFLETE SOBRE A CONDIÇÃO HUMANA E O ABSURDO DA VIDA. COM UMA NARRATIVA SIMPLES, ABORDA TEMAS COMPLEXOS COMO LIBERDADE E MORTE. ATRAVÉS DO PROTAGONISTA, MEURSAULT, CAMUS EXPLORA A ACEITAÇÃO DO ABSURDO COMO FORMA DE LIBERDADE. UMA LEITURA QUE DESAFIA CONVENÇÕES LITERÁRIAS E CONVIDA À REFLEXÃO PROFUNDA SOBRE A EXISTÊNCIA.
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eunbin 01/06/2024

A vida não tem sentido.
| Deparar-me com uma forma de viver a vida diferente da minha é esquisito. |
Eu assumo que eu mesma sou um tanto quanto niilista. Encarar certos aspectos da vida com um pouco de indiferença é bom para manter a sanidade, mas o personagem de "O estrangeiro" leva tudo isso muito ao pé da letra.
Ao ponto que se percebe que muita indiferença pode ser, na verdade, um problema. As pessoas ao redor não sabem lidar com outras pessoas que não colocam emoção em toda e qualquer situação da vida e isso é, na realidade, bem compreensível.
O absurdismo que tange a vida de Meursault é até um pouco desconfortável. A vida não tem sentido... para que lutar por ela?
A leitura do livro é bem simples, dá para terminar todo o livro em apenas um dia. Existe um certo "entrucamento" em algumas passagens (não sei se isso é uma expressão usada em todo o país, mas goianos vão me entender), mas ela não afeta de maneira alguma a compreensão da história.
Camus é, assumidamente, o maridão de todas nós tristes leitoras de livros intelectuais com vício em café.
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zztao 31/05/2024

;)
Uma coisa que eu esperava era refletir, mas não dá forma que esse livro foi proveitoso para mim. Adorei tudo nele tudinho mesmo.
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Kaue sousa 31/05/2024

O cara é indiferente demais,tudo é literalmente um tanto faz pro cara,o protagonista mais fds pra tudo que já vi cara kkkkkk
Livro mt bom aliás
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Naty 30/05/2024

Ótimo!

A história é bem rapidinha, muito bem escrita e tem a capacidade de nos deixar refletindo por horas. Confesso que não conheço muito a respeito da filosofia do autor e ainda pretendo ler mais coisas sobre ele para conseguir captar tudo que ele quis transmitir em O Estrangeiro.

Apesar de ser confessadamente ignorante, o livro me deixou pensando sobre várias questões humanas e o quanto as nossas emoções são condicionados por nossas relações sociais. A sociedade impõe regras do que devemos ou não sentir, de como devemos ou não agir e qualquer coisa que fuja dessa lógica é considerado estranho. O protagonista se vê diante de inúmeras situações em que ele é considerado um estrangeiro, por não sentir ou agir da forma como deveria.

O livro me deixou pensando sobre até onde nossas reações, nossas sensações e nossos atos são individuais ou condicionados por fatores sociais aos quais estamos inevitavelmente expostos.
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Aura Lune 30/05/2024

Interessante, mas não é um livro para todos
Boa parte do motivo de ter dado 4 estrelas é por já conhecer um pouco sobre Camus e o absurdismo. Toda a teoria é muito interessante, mas a execução numa narrativa acabou por ser um pouco entendiamte em alguns momentos.
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Vinicius.Escorce 28/05/2024

O autor mostra a angústia que um simples erro de um homem incomum trás. A consequência gravíssima disso é o desespero acometido de quanto mais essa se aproxima. Isso faz a leitura ser ótima.
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debora-leao 28/05/2024

A diferença entre ouvir falar e ler uma obra...
Já tinha ouvido muito falar sobre este livro, mas não tinha, ainda, coragem de lê-lo. Muito "niilista", me diziam. E é. Pode ser pesado, pode incomodar. Mas também me encantou.

Mersault vive por si, não pensa sobre nada, reage com verdade e está distante de tudo e de todos. É um personagem cativante. Peguei-me querendo entendê-lo, analisar sua psique, ver seus sentimentos, trabalhar em cima do tão pouco que Camus nos dá. Mas não é possível. Qualquer preenchimento seria meu, seria a Débora agindo sobre Mersault, e acredito que era essa a intenção do autor. Mersault apenas é. Apenas vive. Poderia ter vivido diferente, mas viveu como viveu.

Comentário rápido sobre a escrita: as frases rápidas, sucessivas, dinâmicas, criam um ritmo frenético que alterna entre pensamento e fato, gerando uma densidade de linguagem na qual seu efeito é o pretendido, justamente. Não é por acaso. Quando se espera que o conteúdo seguirá de uma maneira, por exemplo, explorando aquele determinado flash de sentimento do narrador, tudo muda, o foco narrativo, as declarações, e nada mais segue. Não consegui deixar de me maravilhar com como cada vez que Mersault concordava (verdadeiramente, e não apenas para fingir) com algo que seu interlocutor lhe colocava, aquilo acabava ali. Afinal, o que mais haveria de ser dito, então?

Ainda que tenha ouvido muito falar neste livro, antes de lê-lo, em comentários do Vassoler e do Pondé, por exemplo, de fato acredito ter chegado a uma obra na qual o peso resta não nos seus atos (que já estão dados na própria orelha do livro), mas na forma do personagem enfrentar a vida. No seu comportamento, na sua ética. A experiência é única e difícil de explicar. O absurdo me fez querer rir, chorar, pensar e prosseguir. Este livro está com releitura prometida e agendada. Indispensável.
Vania.Cristina 30/05/2024minha estante
Que legal, Debora! Contagiante a sua emoção. Li esse livro, mas já faz muito tempo e eu era muito jovem. Lembro que gostei mas duvido que tenha sido com essa intensidade. Tá chegando a hora de reler...


debora-leao 30/05/2024minha estante
Vania, eu acho que alguns livros falam com a gente devido às nossas inclinações e aos nossos momentos. Eu pessoalmente fui relembrada, durante a leitura, de algumas das minhas inquietações existenciais (rsrs) que se relacionam muito com a minha história especificamente, então por isso eu acho que se tornou especial. Mas isso significa que não será sempre assim para todos. O livro pode ser bom, mas nem todos os bons têm essa "aura". Daí, mesmo que vc releia, pode ser que discorde de mim... E tá tudo bem hehehe


Vania.Cristina 31/05/2024minha estante
Também entendo as coisas dessa forma, Debora. ?




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