Resenhas - Elixir

Carol 22/04/2016

Elixir (Elixir - livro 1) - Os Imortais, só que bom
Assim como fiz com a saga Halo, estou escrevendo esta resenha após uma releitura. Não é a primeira vez que leio este livro, mas como faz muito tempo que o li, não lembrava de alguns detalhes. Mas nunca achei que após uma releitura, minha opinião sobre ele mudaria.

Bem, sou suspeita pra falar. Como fã número 1 da Hilary Duff, é claro que eu vou idolatrar praticamente qualquer coisa que ela faça. Mas acreditem em mim quando digo: o livro É BOM. É criativo, tem romance, suspense e violência na medida certa, rico em detalhes nas cenas em outros países - além da casa da personagem principal, a história possui cenas em Paris, Rio de Janeiro e Tóquio -, sem falar na pitada de teoria da conspiração aliada à fatos históricos, à la Dan Brown. Hilary Duff realmente sabia o que estava fazendo quando escreveu essa saga.

Falar dessa saga é basicamente dar spoiler da saga Os Imortais, pois as duas têm a premissa EXATAMENTE IGUAL. Só que a saga Elixir é muito mais bem desenvolvida. As duas histórias possuem o seguinte pano de fundo: o cara é um imortal graças ao elixir da vida eterna e fica vagando por aí em busca da sua alma gêmea, a protagonista da história. Protagonista esta, que sempre acaba morrendo e reencarnando depois para reencontrá-lo, num ciclo interminável de romance e tragédia. Pronto. Duas sagas iguais.

A diferença é que enquanto Os Imortais se passa numa escola de Ensino Médio e tem uma protagonista de personalidade fraca, refém de sua boca grande e vários personagens coadjuvantes que só foram bem explorados lá pelo quinto livro, a saga Elixir tem Clea Raymond, uma menina inteligente, forte tanto física quanto psicologicamente, e com uma base familiar bem interessante: Clea é filha de uma senadora e de um famoso cirurgião, que desapareceu misteriosamente em uma missão filantrópica no Brasil. Seus amigos, os personagens Ben e Rayna, foram muito bem desenvolvidos e em momento algum deixados de lado. Aos poucos, ela vai descobrindo a relação entre sua alma gêmea e o desaparecimento de seu pai. Apesar de Hilary Duff ser atriz e cantora, acho que ela tem muito a ensinar a Alyson Noël como escritora.

paam 31/05/2016

Quando comecei a ler esse livro me senti assistindo um dos filmes da Hilary Duff, aquele filme bem água com açúcar, com um plot previsível, mas que é bom pra assistir de vez em quando.
Não é exatamente um livro ruim, mas ele tem um plot parecido com a serie Os imortais, ou seja, temos umas mocinha cuja sua alma gêmea é imortal.

Cleo, analisando fotos apos uma viagem, repara que sempre o mesmo homem aparece em suas fotos, em todas elas, ela se assusta, mas começa a ter sonhos românticos com esse homem, sonhos que podem ser ditos como memorias de suas vidas passadas.

O pai da Cleo sumiu um ano atras no Brasil e ela, que tira fotos para revistas sob o nome falso, vem para o Brasil cobrir o carnaval e tentar descobrir mais sobre o desaparecimento do pai, em uma praia no meio da festa ela encontra com tal homem e vai atras dele por respostas.

É um plot fraco, achei bem parecido com Os Imortais, principalmente quando vemos a casa do Sage, tal homem que a Cleo sonha, e ela cita artefatos raros em posse dele, tmb o fato de ela sempre morrer de forma trágica.

O que eu acredito que estraga muito o plot, é o fato do pai dela estar desaparecido, mas depois que ela encontra o Sage, o "amor" deles toma a cabeça dela, o assunto do pai dela fica em segundo plano. Talvez se tivéssemos uma mocinha bem decidida, que ao invés de se entregar a um "amor" que ela mal conhece, tivesse um foco quase doentio por achar o pai dela, o livro tivesse um rumo melhor, e não tão infantil.

Eu ainda pretendo ler o segundo livro pelo menos, mais por curiosidade, para mim Elixir não é o pior livro que já li, mas esta bem longe de ser um dos melhores.

Aline Ramos 27/11/2011

Elixir - Hilary Duff
Eu não sou boa para escrever, mas vamos lá:
Conta a busca da pobre menina rica chamada Clea, pelo seu pai que foi dado como morto, mas como o corpo nunca apareceu, ela acredita que ele esteja vivo. Pra isso, ela tem ajuda do seu melhor amigo Ben e do um estranho e misterioso Sage. Todos os acontecimentos tem fundamento no tal Elixir que foi o motivo do desaparecimento ou morte do pai.
Achei o livro bacana, mas algumas coisas achei meio esquisitas. Legal pra passar o tempo e depois esperar o segundo livro, apesar q meio que não estou com aquela ansiedade de espera da continuação.

Gabriela Dunham 09/12/2011

Clea Raymond temdezessete anos, dois amigos incríveis - Rayna e Ben -, trabalha como fotojornalista e é filha de duas importantes personalidades mundiais. Sua mãe é senadora dos EUA e seu pai, um famoso cirurgião, com o qual ela sempre teve uma ligação intensa e agora se encontra desaparecido. Quando surge uma proposta de ir ao Rio de Janeiro, além de ser uma oportunidade para ótimas fotos, Clea pensa que poderá descobrir algo sobre o paradeiro de seu pai. Mas lá ela encontra Sage, um homem misterioso que vem aparecendo em seus sonhos e fotos desde que era criança, com o qual ela tem uma estranha e forte atração. Enquanto descobrem mais sobre esse elo que os une, junto com Ben, eles terão que lutar pela própria vida.
Eu li e ouvi muita coisa boa sobre o livro, que realmente é bom, mas nada tão espetacular assim. 90% do "mistério" dá pra deduzir bem rapidinho, com menos de 100 páginas e o que vem depois são detalhes. Além disso, algumas atitudes da Clea me irritaram muuuuito do tipo de dar vontade de entrar no livro e dar um tapa na cara dela. Mas no todo o livro é bom sim e já tô querendo a continuação! (:

Aninha 15/06/2012

É isso mesmo, em sua estreia no mundo literário, Hilary Duff mostra que além de cantora, também é uma ótima escritora. Já tinha lido algumas resenhas, o que me deixou ainda mais com vontade de comprar o livro, e quando o livro chegou “devorei” ele no mesmo dia.

Elixir conta a historia de Clea, uma adolescente que sempre foi o centro das atenções, filha de uma famosa senadora, e de um médico envolvido em causas mundiais. Ela vive em um mundo totalmente fora da realidade e digno de uma popstar (ai já começam as semelhanças com a própria Hilary Duff).

Um ano após o desaparecimento de seu pai, Clea sente-se sozinha e intrigada com o que realmente pode ter acontecido com ele, e mesmo tendo sido declarado como morto, ela não perde as esperanças e espera descobrir a verdade sobre o misterioso paradeiro de seu pai.

Depois de uma viagem de 3 semanas pela Europa com sua melhor amiga, Rayna, ela começa a ficar preocupada com certos acontecimentos fora do normal. Em todas as suas fotos, ela começa observar um homem misterioso, normalmente só sua silhueta ao fundo. Seria ele um Papparazzi? Para piorar, Clea começa a sonhar com o homem da foto, mas ela nunca é ela mesma nos sonhos, ela é ou Delia, ou Anneline, ou Catherine, ou Olivia. Nos sonhos, ela vive diferentes épocas, quatro mulheres muito parecidas com ela, e de algum modo o homem sempre está lá, o mesmo sorriso, o mesmo jeito de conquista-la a cada vez que eles se “encontravam” nos sonhos.

Clea é uma personagem misteriosa, e mesmo sendo o centro das atenções, tenta fugir das lentes dos Papparazzi. Ela sempre gostou de fotografia, e quando uma revista a contrata para tirar fotos do Carnaval no Rio de Janeiro, Brasil, ela tem a oportunidade que faltava para investigar o desaparecimento de seu pai.

Junto com seu melhor amigo Ben, uma espécie de guarda costas e ajudante de pesquisas de seu pai, eles vêm para o Rio de Janeiro, mas não fazem ideia de que essa viagem pode revelar segredos do passado que irão mudar suas vidas para sempre.

Ufa, vou parar por aqui se não vou dar spoilers do livro.

Os personagens do livro são marcantes, não conseguia imaginar Clea sem a imagem da Hilary Duff. Em alguns momentos sentia como se ela colocasse alguns sentimentos e experiências vividas por ela no livro. Depois de alguns capítulos, ela se vê envolvida em um perigoso triângulo amoroso com seu melhor amigo, Ben, com quem ela sempre compartilhou tudo na vida. Seus sonhos, ambições e segredos, ficam meio desfocados na historia, mas têm suas participações importantes em alguns momentos. Ben sabe de alguns segredos sobre as pesquisas do pai de Clea, e com o tempo revela-se útil por ser um tanto quanto “nerd”, solucionando algumas charadas e se mostrando grande conhecedor de mitologia e de historia antiga.

A Narrativa é simples, mesmo o livro sendo em inglês, a cada capitulo a historia ficava mais intrigante, e eu não cansava de ler, tanto que li tudo em 1 dia. A diagramação do livro é muito bem feita, a cada capitulo tem uma flor igual a da capa no canto que mostra que a editora se preocupou e fazer uma coisa diferente, espero que a iD mantenha a mesma textura e diagramação do livro por aqui.

Mesmo sendo um romance sobrenatural, o livro se aproxima muito da realidade. Ele se passa no Rio de Janeiro, e mesmo nunca tendo ido pra lá, conseguia imaginar os ambientes como uma foto, pois estamos cansados de ver fotos e cartões postais mostrando as belezas naturais e pontos turísticos do Rio. O Carnaval também é bastante explorado no livro, e a única coisa que deixou a desejar foi o Sambódromo, que no livro está Sambadrome, mas nada que prejudique o desenvolvimento da historia. A Editora iD deve arrumar esses pequenos errinhos quando terminar de traduzir o livro.

O final do livro deixa um pouco a desejar. Eu fiquei meio em choque pelo jeito como a Hilary terminou o livro. É como se faltasse um capitulo, um epilogo ou algo do tipo. As atitudes de Clea no final são totalmente contrarias aos desejos que ela mostrou durante o livro. A autora pode ter feito isso de proposito, mas não me agradou muito ela ter escolhido essa forma e meio que “acabado” com o suspense que normalmente vemos em livros que tem continuação.

Hilary Duff já está trabalhando no segundo volume, “DEVOTED“,que tem previsão para ser lançado dia 11 de outubro nos Estados Unidos. Segundo a iD, eles vão manter a capa original, e o livro tem previsão de lançamento para o mês de Junho no Brasil.

Recomendo a todos que são fãs da Hilary, e pra aqueles que adoram um Romance Sobrenatural. Se você ainda está pensando “nossa, não vou ler um livro da Hilary Duff” não sabe o que está perdendo

lunami 03/06/2022

.?.? Recomendo pra quem gosta de romance e sobrenatural
O livro em si é bom, achei a parte 'sobrenatural' que tem no começo bastante fora de nexo mais pra frente, até agora não consegui entender direito? o livro foi muito bom até literalmente a ultima pagina. Ele seria muito melhor se ele tivesse um final digno, pois o enredo e a ideia são bons. Foi um pouco irritante como a Clea se rendeu tão fácil ao Sage, até porque ela tava fazendo todo um drama pra rejeitar o fato que eles são almas gêmeas e do nada decidiu aceitar. O livro foi especialmente bom porque ele não teve um final feliz, e isso não é uma coisa que acontece muito (pelo menos nos livros que eu li até agora, mas eu comecei a ler livros desse tipo recentemente então não tenho muita moral ainda)
Resumindo, o plot e a ideia são boas, se o final fosse bom mesmo ele poderia bater de frente com É Assim Que Acaba e Os Sete Maridos De Evelyn Hugo (meus favoritos

Cady 21/08/2018

Péssimo!
O livro começa bem interessante e instigante, leitura bem fluida. Suspense e mistérios. Porém, logo após vira uma dramalhão adolescente e basicamente só foca nisso. Primeiro que é difícil acreditar numa adolescente tão bem sucedida profissionalmente, claro que pode existir. Mas, nesse caso, ficou parecendo só uma forma de ligar a protagonista com as fotos e justificar ainda suas viagens. A amiga dela é outra sem noção!! O romance aconteceu rápido demais, sei de todo o contexto por trás, mas dá uns beijinhos e já diz: Eu te amo!?? Nunca vi um casal literário tão sem química quanto esse. Em nenhum momento torci pelo casal, que parece ter sido formado apenas por obrigação. Enfim, como já tenho os 3 livros irei dá uma chance para o segundo, mas agora não. Espero que melhore!

AlexBDP 15/01/2019

Potencial não alcançado
Esse livro definitivamente é um frustração pura! O livro começa promissor, com uma história que prometia mistérios e reviravoltas, mas acaba por ser um romance raso e água com açúcar. O casal protagonista não possui química alguma e o seu desenvolvimento é tão rápido e apressado, que não há como torcer por eles. A protagonista, em muitos momentos, é egoísta e seu par não parece ser muito diferente dela.
A história começa com o foco de encontrar o pai desaparecido de Clea e as imagens misteriosas em suas fotos, mas rapidamente Clea fica obcecada por Sage e a história começa a desandar e nem o elixir que deveria ter um valor importante para a história, possui protagonismo.

Claris Ribeiro 26/05/2017

Eu sempre fui apaixonada pela Hilary Duff, sempre amei seus trabalhos como cantora e atriz, e quando vi que ela estava lançando um livro eu fiquei super empolgada com a ideia.

Hilary veio para o Brasil divulgar o livro na Bienal do Livro do Rio e infelizmente eu não pude participar, fiquei completamente chateada, mas passou o tempo e acabei esquecendo o livro de lado, muito tempo depois consegui comprar o box completo com os três livros por apenas R$20,00, e assim que chegou, iniciei a leitura.

Em Elixir, nós conhecemos Clea Raymond, uma garota de 17 anos que sempre esteve nos holofotes. Filha uma senadora e de um renomado médico, a garota sempre teve uma vida boa, ama fotografia e viaja o mundo todo trabalhando como fotojornalista. Mas as coisas começam a ficar confusas quando seu pai desaparece em uma missão humanitária no Rio de Janeiro e é dado como morto.

A melhor amiga de Clea é Rayna, uma garota muito divertida que apaixona por todos os caras que aparecem na sua frente, ela mora na mesma propriedade de Clea, mas em uma casa menor, pois sua mãe é uma das funcionárias da mansão.

Elas estão em uma viajem em Paris e Clea, como sempre, fotografando tudo, começa a perceber um homem misterioso no fundo de todas as suas fotos, um homem que ela nunca viu antes. Esse homem além de invadir todas as suas fotos, começa também a aparecer em seus sonhos, sonhos bem reais, onde ela era pessoas diferentes em outras épocas, e ela sempre fazia parte da vida desse homem. Ela fica muito assustada, mas também muito curiosa.

Achei o início do livro muito emocionante e fiquei curiosíssima para saber quem era esse homem e porque ele aparecia em todas as fotos dela, mesmo as mais antigas.

Clea recebe uma proposta de uma revista para ir ao Rio de Janeiro fotografar o carnaval, e como ela sempre teve um pressentimento que o pai ainda estava vivo, ficou empolgada com a ideia, e convidou seu amigo Ben, um garoto muito inteligente, para ir com ela.

No Rio de Janeiro, em pleno carnaval, Clea acaba encontrando o homem misterioso, seu nome é Sage, e descobre que possuí uma conexão muito forte com ele. Clea, Ben e Sage agora estão envolvidos no mistério do desaparecimento do pai de Clea, e precisam correr contra o tempo para salvarem suas vidas. Com isso, eles descobrem o passado místico em volta dos três, que sempre viveram em um triangulo amoroso.

A leitura é rápida e clara, a escrita está detalhada porém sem muita enrolação, os diálogos são bem construídos, assim como os personagens. Infelizmente não consegui simpatizar com Sage, e não vi química entre o casal. Achei muito melosa toda a parte romântica do livro, com isso, passou de um livro que tinha grande potencial para ser maravilhoso para um livro chato. Infelizmente, acabei decepcionada.

site: http://www.plasticodelic.com/2017/05/resenha-elixir.html

@yasmimramosblog 17/12/2015

ELIXIR
Li há pouquinho tempo, mais por curiosidade de ver a Hilary Duff como escritora. Gostei! Mas apesar de ser uma trilogia, eu só pretendo ler o primeiro mesmo. Eu achei o livro um tanto, é meio ficção-científica, e tem uma coisa de almas que se reencontram de outras vidas (Total espirita! O que eu não gosto de ver em um romance, pois me soa muito ilusório.. E dá medo, não vou mentir!) Mas me pareceu bastante com o estilo da Meyer (Stephenie) com a saga crepúsculo.

Só o fato de o tal do cara por quem a mocinha, Clea Reymonds, se apaixona tem uma espécie de vida eterna! Mas não como um vampiro que nem Edward, mas por causa do Elixir! Bom não vou falar muito pra não dá spoilers demais pra quem ainda não leu. É bom? É! É uma leitura que cativa bastante.. E Clea é, ao contrário da bela (que devo dizer, era um tanto sem-sal demais pro meu gosto), mas a Clea é uma personagem bem interessante, uma menina que parece ter opinião forte. Eu fiz essa comparação porque, realmente parece, mas se voce que ainda não leu tem curiosidade, não vejo porque não ler. Mas eu tomaria cuidado com o personagem do Sage (o tal mocinho imortal), pra mim ele não convenceu! Nem fez com que me apaixonasse, como acontece nesse tipo de romance, geralmente a gente tende a se apaixonar pelo carinha que é o motivo do amor da personagem principal (principalmente quando ela tem coisas em comum com a gente, como me senti em relação a Clea), mas eu torcia bem mais pra ela dar atenção pro Ben, melhor-amigo-apaixonado-por-ela, que pra esse tal de Sage.

Bom, FICA A DICA! Se voce ainda não leu, leia..

site: http://www.yasmimsramos.com.br/2015/10/tag-outubro-rosa-literario-chick-lit.html

rxvenants 08/02/2019

Ai Hilary...
Já vou logo dizendo que apesar de gostar da temática da câmera e de Sage aparecer sempre que Clea tem algo relacionado a fotos, esse livro não rolou pra mim.

Sei que é apenas a estreia da Hilary, mas achei o livro bem... nada.

Só de olhar pra ele e ver sua grossura, pude perceber que eu não leria algo com detalhes.

A história é bem rasa e muito mal explicada em alguns momentos (ex.: os personagens viajam do nada??? depois de tiroteios no JAPÃO, há um corte rápido para a mãe de Clea voando de volta para a casa com ela???).

Os personagens são mal desenvolvidos, não tem profundidade nenhuma e tudo acontece extremamente rápido. Sage e Clea dizem se amar rápido demais. Entendo que eles são almas gêmeas, mas poxa, a cena do carro foi ESTRANHÍSSIMA.

Não gostei nada de todo mundo aceitar a história sobre o Elixir rápido e achar normal. No final do PRIMEIRO livro, Sage já queria se matar pra salvar a donzela.

Não consigui sentir carinho por nenhum dos personagens e isso me deixou bastante triste, pois sei que se o livro fosse melhor detalhado e escrito, eu teria amado todos eles.

E sem falar que a história é clichê pra caramba. Elixir da Imortalidade e duas facções em busca do único imortal que existe? Já vi isso em pelo menos outros 10 livros.
Geralmente não tenho problemas com clichês, contanto que tragam algo inovador no meio, mas Elixir não tem nada.

Nem a situação das fotos, que foi bem legal, foi salva. A falta de descrição e detalhes me cegou totalmente.

Enfim, não curti o livro e espero muito - TORÇO DEMAIS - para que os outros dois livros sejam melhores.

Ana Marya 10/10/2011

Gostei...mas não amei!!!!

Heitor 20/11/2012

Elixir - Resenha
Inicialmente eu olhei o livro e pensei em um romance profundo, mas me surpreendi, pois é uma mistura de romance e aventura.

Bom, Clea é uma garota que perdeu o pai, ela e sua amiga Rayna estão em Paris em uma balada e cada uma conhece um parceiro diferente. Rayna se aventura a sair a um apartamento de um deles, enquanto Clea como sempre, bem quieta o que é muuito fofo, tira fotografias de vários pontos de Paris.

Ao mesmo tempo em que Rayna saiu, Clea sente que aconteceu algo estranho. Descobre depois que o prédio em que Rayna estava pegou fogo!

Ela corre para o prédio para socorrer a melhor amiga, mas Rayna está bem, pois tinha saído a tempo do prédio. Clea fotografa o acontecimento inteiro, voltando para casa descarrega todas as suas fotos em seu computador, e percebe algo estranho, uma coisa bem sobrenatural, em todas as fotos ela encontra um homem suspeito, até em suas fotos de infância.Essa parte me deu muito medo, imagine só, você encontrar uma pessoa desconhecida em todas as suas fotos, inclusive nas de infância, o mesmo homem, que tem a mesma idade...Que horror.

Em todos seus sonhos, ela percebe esse sujeito, Clea não se manifesta com Rayna ou com Ben, seu amigo.Acho um ato de bastante coragem, tentar "arrumar" as coisas sozinha, sem contar para ninguém..Eu não faria isso de jeito nenhum...Vai saber se o homem desconhecido é um maníaco ou um serial-killer.

Clea recebe um convite para fotografar o carnaval no Rio De Janeiro e vai acompanhada de Ben... Lá, ela poderá descobrir coisas que nunca imaginou descobrir... Lá, ela vai descobrir o Elixir da vida..E da morte.

Nathy.M 14/10/2019

Decepção.
O livro é chato, a história não me trouxe pra dentro dela por não explicar várias coisas e olha...Que personagens sem sal, sem graça, que entediante os dramas e as falas. Infelizmente não consegui gostar desse livro, o Ben e o Sage são iguais, não existe uma construção dos personagens e nem do romance, eles só são almas gêmeas e pronto, que preguiça. Não fiquei com raiva, não ri, não chorei e nem simpatizei com os personagens, durante a leitura não senti absolutamente nada. Romance sem emoção ??.

Nathy Bells 17/06/2012

Elixir
Clea nasceu em berço de ouro; filha de uma importante membro do governo americano e de um renomado cirurgião envolvido em causas nobres. Mas isso nunca a impediu de realizar seus objetivos e ter como melhores amigos a filha de uma das empregadas, Rayna, e o seu "segurança",Ben.

A história começa a ter ritmo quando Clea volta da viagem pela Europa que fez com Rayna e revê as fotos; em todas aparece o vulto de um homem, na maioria das vezes triste. Aos poucos ela descobre que esse "fantasma" existe e pode estar envolvido com o desaparecimento de seu pai, que acreditava na existência do Elixir da Vida. Ela quer saber a verdade e para isso acaba metendo-se com pessoas cruéis, viajando por lugares incríveis, entre eles o Rio de Janeiro.

Hilary me surpreendeu, tinha um certo preconceito pensava que por ela ser atriz, cantora e autora alguma coisa teria que sair "errado". Sua escrita é envolvente e os fatos muito bem entrelaçados, a única coisa que me incomodou um pouco o final... ela poderia ter dado um final como foi dizer mais racional (?)

A continuação, Devoted, tem previsão de lançamento aqui no Brasil para agosto de 2012