O Festim dos Corvos

O Festim dos Corvos George R. R. Martin...




Resenhas - O Festim dos Corvos


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bella288 11/05/2023

Não sabia que precisava até ler
Pensei que ia odiar ler esse livro, por conta dos pontos de vista, mas ele me surpreendeu e conseguiu ser um dos meus favoritos da saga
Exatamente os pontos de vista foram o que me conquistaram. Ver o lado e a verdadeira história de certos personagens como cersei, jaime e os greyjoy nos faz entender realmente esses personagens, mesmo que não nos faça amá-los (com exceção do jaime, o maior de todos)
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Emerson Souza 23/08/2020

Acredito que não tenha muita coisa para ser dito desse livro, que outras pessoas já disseram com mais propriedade.
Ele é a metade da série, por isso em boa parte não acontece muita coisa. As coisas esquentam mais para o final.
A leitura não foi tão maçante pq, com os livros dessa saga, eu tenho o costume de ler um capítulo por dia.
Um ponto que eu achei bem interessante nesse livro foi que ele discutiu a religião em diversos núcleos, nos anteriores esse assunto se resumia mais a Melisandre. Aqui ele é explorado em diversas vertentes.
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Caio 16/11/2021

Adoro de mais a escrita do George R.R. Martin !! Esse foi muito mais ficado em Porto Real mas mesmo assim a história é muito boa
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Le 19/07/2022

Puts, esse foi difícil. Só personagem chato, história arrastada, não foi gostoso de ler. Mas é aquilo né, histórias complexas num nível absurdo, muito fo*a. No final ficou mais interessante, deu até vontade de ler o próximo livro de uma vez, principalmente porque vai mudar pro núcleo que eu gosto mais.
Luíza 19/07/2022minha estante
o pior da saga ?




Ricardo743 01/07/2023

O livro é bem grande e a leitura é um pouco cansativa?
Mas encontrei um audiobook e me ajudou muito a conseguir desempacar. Pelo audio a leitura foi bem fluida e consigo fazer tarefas de casa ouvindo. O livro é bom apesar de não focar em personagens importantes.
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Lane 18/10/2013

O Festim dos Corvos
Este é o quarto livro das Crônicas de Gelo e Fogo, e antes de comentar sobre o livro devo lembrar que o autor George R. R. Martin, deu no final do livro uma nota dizendo que este e o quinto livro, A dança dos Dragões eram um só livro, e ele precisou dividi-lo em duas partes porque ele estava muito grande, com várias páginas. Entretanto, o autor não dividiu o livro cronologicamente, ele preferiu organizar as ideias de alguns personagens secundários dos demais protagonistas da série.

Se isso foi algo bom, eu tenho minhas dúvidas. Ocorre que o livro ficou extremamente monótono, porque fugiu muito do padrão da série.

Eu simplesmente não consegui imaginar a história progredindo sem Jon, Daenerys e Tyrion, no entanto devo confessar que o livro enfoca uma alta dose de profundidade e expande muito os sentimentos de personagens menores, convocando desta maneira várias linhas no enredo.

Isto tudo me fez refletir sobre esta atitude do autor: Será que não foi prejudicial dividir o livro?

Porém, depois eu me lembrei de que o autor já comentou que o diabo está nos detalhes e de uma forma mais prática consigo analisar que isto pode ser apenas uma estratégia do autor. Ou não.

O mundo que George R. R. Martin inventou é maravilhoso e eu gosto muito da sensação nervosa que os livros dele me fornecem enquanto estou lendo. Entretanto o Festim dos Corvos é confuso e insatisfatório, e todas as coisas que aconteceram no 3° livro e que esperávamos algumas conclusões nele ficaram pendentes, ele pouco entrega sobre os eventos do último livro.

Em Festim dos Corvos temos a narrativa de vários pontos de vista com a maioria se concentrando em Porto Real. Os capítulos mantem a mesma forma que os dos outros livros anteriores, e temos capítulos com Brienne, Samwell, Arya, Sansa, Jaime, Cersei e outros personagens, alguns nem mesmo citados nos livros anteriores.

Em Porto Real, sob a narrativa de Jaime e Cersei temos o inicio da história a partir do funeral do pai deles Tywin Lannister.

Jaime começa apresentar mudanças no seu caráter e aumentar suas desconfianças com a sua irmã Cersei. Ela, por outro lado, agora como rainha regente do seu filho Tommer, se esforça para manter o poder. Jaime rejeita o seu pedido de ser Mão do Rei e ela faz de tudo pra se livrar da influência dele. Ela o manda para o cerco e tomar Correrio, só que ele antes havia prometido a Catelyn Stark que nunca mais levantaria a mão contra alguém do sangue dela. Ele acaba tendo sucesso na sua investida para tomar Correrio, que nos surpreende pela pacificidade com que ele obteve Correrio vindo de um Lannister, porém ele deixa escapar Peixe Negro.

Cersei já havia mostrado nos outros livros que ela é bastante cruel e maldosa, neste ela se destaca por sua paranoia sobre uma profecia feita quando era ainda adolescente antes dela se casar com Robert Baratheon. A capacidade de Cersei de criar intrigas é admirável, e se não fosse por seu excesso de egoísmo e ganância, ela teria o apoio de seu tio Kevan Lannister, que após ela negar o pedido dele ser o regente de Tommem a abandona a sua própria sorte como uma mulher no poder.
Em seu jogo pelo poder, Cersei quer destituir os Tyrell de Porto Real, entretanto para que ela se mantenha no Trono de Ferro, ela precisa da aliança dos Lannister que seu pai fez com eles. Portanto ela então começa uma guerra contra Margaery que após a morte de Joffrey se casa com Tommem.

Margaery tem como seu aliado o seu irmão Loras, o Cavaleiro das Flores, e os dois começam a ter mais influência em Tommem que Cersei. Isso apressa os motivos que Cersei tem de se livrar dos Tyrell. Ela elabora um plano de afastar Loras e aproveita a oportunidade quando ele pede o ajuda ao Trono de Ferro contra os homens da Tropa de Ferro que estão atacando na costa marítima os vassalos de Jardim de Cima. Cersei estrategicamente impõe condições para ajudar Loras, pedindo pra ele antes tomar Pedra do Dragão, ela praticamente o envia para a morte afastando- o de Margaery.

Confiante em sua astúcia como rainha, Cersei ignora o alarme sobre os homens da Tropa de Ferro e por causa da sua obsessão pelo poder, para ter o apoio e se afirmar definitivamente como rainha, sem perceber ela é coagida pelo novo septão do Septão de Baelor, e autoriza o retorno dos Os Espadas e Estrelas, que são homens armados motivados pela Fé, sem notar ainda, que com esta sua atitude ela até consegue derrubar Margaery , só que a faca que ela usa pra este fim tem dois gumes e ela pode estar dando um passo para a sua condenação.

Enquanto isso, na Patrulha da Noite, sabemos que Jon Snow é o Novo Comandante, mas não tem desejo de se associar a Stannis Baratheon nos seus planos de guerra pelo Trono de Ferro. Jon envia Samwell Tarlly, Mestre Aemon, Dareon e Goiva - e seu bebe- para VilaVelha.

Sam vai com o intuito de se tornar um mestre, mestre Aemon segue porque quer terminar os seus últimos dias junto aos arquimestres que o formaram, Dareon é enviado para recrutar mais patrulheiros para a Patrulha da Noite e Goiva leva o filho de Mance Rayder para evitar que a mulher Vermelha, Melisandre o assassine.

Durante o percurso, Mestre Aemon não aguenta as dificuldades da viagem e acaba morrendo durante o caminho, Dareon se deserta da Patrulha e termina assassinado por Arya em Braavos. Sam se desespera e quase acaba morto, ele é salvo por Xhondo que oferece pra leva-lo até VilaVelha em troca de seu trabalho no seu navio.

No navio, Sam fica atormentando pelos votos que fez na Patrulha da Noite e o seu desejo por Goiva. Ele acaba não resistindo a solidão e sua relação com Goiva segue para ouro patamar.

Chegando em VilaVelha, o plano de Sam é deixar Goiva e a criança na casa dos seus pais fazendo o menino passar por seu filho bastardo. Ele encontra o arquimestre Marwyn que após ouvir sobre Daenerys e sobre uma antiga profecia contada pelo mestre Aemon, decide encontra-la para ser seu mestre.

Arya se encontra em Braavos e inicia seu treinamento na Casa de Preto e Branco para o Deus de Muitas Faces, porém antes dela começar ela precisa se desapegar de tudo, e ela não consegue deixar Agulha, a espada que Jon lhe deu. O treinamento inicialmente parece fácil, ela tem que se passar durante um tempo por outra pessoa para aprender a ser quem ela deseja ser. Ela vive sob o pseudônimo de Gata vendendo ostras, amêijoas e conquilhas nos portos vulgares em Braavos. Acontece que ela mata Dareon porque ele se desertou da Patrulha da Noite, onde está seu irmão Jon e também para salvar a vida de Sam , quando ela comenta sobre isso com seu mestre, o homem amável ele não a repreende, porém ele oferece pra ela um copo de leite quente antes dela dormir e no outro dia ela acorda cega.

Sansa esta no Ninho da Águia junto com Mindinho (Lorde Petyr Baelish), fingindo ser sua filha bastarda chamada Alayne. Mindinho consegue o apoio dos protetores do Valle através da uma promessa de casamento com Sansa. Ele pretende com isso no futuro revelar que ela é a herdeira de Winterfill e ter o poderio dos Arryn e dos Tully para ajuda-la. Contudo, ele ainda tem o filho da sua esposa falecida o protetor do Valle, Robert Arryn, um menino doente que a cada dia que passa fica mais enfraquecido.

Nas Ilhas de Ferro, em Pyke, surge uma ameaça após uma assembleia de homens livres convocada por Aeron Cabelo - Molhado sacerdote do Deus Afogado, para eleição de um novo rei que irá ocupar a cadeira de Pedra do Mar. Vários candidatos aparecem no local destinado para tal reunião, até mesmo Asha Greyjoy, filha herdeira de Balon Greyjoy, o antigo rei, só que pelo fato dela ser mulher não pode ocupar o trono das Ilhas de Ferro. Conquanto somente seu tio, Euron Greyjoy, conhecido como Olho de Corvo é o eleito para ser o novo rei das Ilhas de Ferro.

Em Dorne, o príncipe Doran Martell, irmão do Vibora Vermelha, mantem Myrcella sob a sua responsabilidade num acordo de paz realizado antes entre Dorne e Tywin Lannister.

*O Víbora Vermelha foi morto por Gregor Clegane num combate singular em Porto Real no livro anterior.

Acontece que as filhas do Vibora, também conhecidas como Serpentes de Areia exigem dele vingança e o acusam dele pensar demais e demorar em agir. Sua filha, a princesa Arianne, concorda com a opinião de suas primas sobre vingança e decide sequestrar Myrcella a fim de reivindicar o Trono de Ferro.

Arianne decide ajudar suas primas depois que seu pai manda prende-las no topo da Torre da Lança, em Lançollar, para evitar delas irem fazer vingança contra Porto Real e os Lannisters.

Com seu plano em mente, Arianne seduz o cavaleiro branco da Guarda Real, Sor Arys Oakheart que protege Myrcella, no entanto sem que ela espere as suas ações são amputadas pela descoberta de seus planos por seu pai e neste interim Sor Arys acaba morrendo. E devido a isso, Dorne pode ter, mesmo que não querendo provocado um conflito contra Porto Real e os Lannisters.

Por fim, temos Brienne que recebeu de Jaime uma espada batizada com o nome Cumpridora de Promessas para que ela encontre Sansa, a filha de Catelyn Stark. Ela vagueia por estradas a fim de alcançar seu objetivo e cumprir sua missão e no meio do caminho recebe o apoio de Podrick, escudeiro de Tyrion que passa acompanha-la para ver se consegue encontra seu lorde. Ela também encontra com alguns dos antigos Bravos Companheiros e os antigos súditos de Berric Dondarrion que agora seguem a Senhora Coração de Pedra.

Brienne caminha e cavalga em seu cavalo travando uma luta constante consigo mesma sobre o seu valor como cavaleiro e como donzela bem nascida. Seu final ficou incompleto.

O que eu achei da leitura toda deste livro foi que além dele fugir dos padrões dos outros, Cersei, Jaime e Brienne tiveram mais sobre o seu desenvolvimento de caráter que nos outros livros, os seus temas foram voltados mais para o lado pessoal enquanto que com a Arya eu não tenho certeza do que o autor pretende ainda fazer com ela.

Sansa e Sam tiveram poucas participações, no entanto Sansa evoluiu como personagem mostrando mais independência e menos ingenuidade, e o Sam teve um preenchimento mais interessante.

Contudo, há um forte acento na trama sobre um conflito religioso, que me levou a cogitar uma futura guerra com motivação religiosa. Nota-se isso quando a leitura mostra a perda ou morte de Dondarrion Berric, o levante dos cavaleiros da Fé dos Sete Deuses e a motivação implícita dos arquimetres em VilaVelha.

Euron Greyjoy é um grande mistério que desperta o interesse do leitor.

Entretanto mesmo assim este livro foi o que eu mais levei tempo pra ler, embora algumas partes fossem interessantes ele se arrastou em vários capítulos em que nada acontecia.

Comparando aos outros livros da série, este pra mim foi decepcionante, mesmo que o autor tenha pedido desculpa aos fãs no final do livro, defendendo o atraso e fazendo referência a Tolkien, pra mim os livros anteriores foram uma obra prima.

O Festim dos Corvos conta histórias de vários personagens secundários, o que os motivam e porque se comportam, descreve suas politicas e lutas pessoais e até se envereda com algo de filosofia existencial, contudo o final acaba sem desfecho e as histórias todas incompletas.

No término da leitura, fiquei desconfiada me perguntando - como li em algumas resenhas - se isso tudo não foi uma estratégia [$$$$], não do autor, mas das editoras.

Se esta minha linha de raciocínio tiver um fundo de verdade, acredito que o autor deve ter consciência do perigo que é de prolongar uma história, e que com esse tipo de risco só existem dois caminhos para a série: o triunfo ou o fracasso.

George R. R. Martin pode até não querer magoar os seus fãs, porém então fica pra ele o desafio de continuar tornando as Crônicas de Gelo e Fogo interessantes.

Eu ainda não senti vontade de desistir da série, e logo mais começarei a ler o 5° livro, mesmo que decepcionada com o 4°, porém curiosa e um pouco receosa, porque quero descobrir o final e tenho medo do autor não conseguir terminar.

Avaliei com 3 estrelas.
Douglas 29/12/2014minha estante
Uau! Fantástica sua resenha.. Parabéns.




Giovanna 03/09/2021

Confesso que senti muita falta dos outros personagens que não aparecem neste livro, mas achei que a divisão entre O Festim dos Corvos e A Dança dos Dragões foi algo bem interessante, mal posso esperar para ler o próximo volume.
O Festim dos Corvos é mais um trabalho maravilhoso do autor.
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Luan Medeiros 11/06/2020

Muito bom
Quarto livro das crônicas de gelo e fogo. É um livro mais calmo do que os anteriores, tendo um ar mais político do que os outros. Se passa paralelamente a maior parte do quinto livro.
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Wilgner 28/07/2020

O livro é muito bom como todos até agora das crônicas de gelo e fogo, mas me incomodou um pouco o fato de o livro não ter a história de todos os personagens protagonistas como Jon e a Daeneys fazendo com que a história fique mais centrada na região de Porto Real mas fora isso é uma boa leitura.
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Pett 05/11/2021

E o jogo dos tronos continua
O quarto volume de crônicas de gelo e fogo expande a história das crônicas de gelo e fogo e dá luz sobre as ilhas de ferro, Dorne, vilavelha e Bravos, lugares, até então, apenas mencionados nós livros anteriores.

É um livro com menos reviravoltas que o anterior e a maioria dos personagens a qual já estávamos acostumados não retorna para este volume. Acho que por isso muitos não gostaram do livro. Mas, para minha surpresa, o livro não perde em nada para os outros livros da série.

Desta vez as intrigas palacianas ficam a cargo da nossa querida Cersei, a rainha regente através dela saberemos como Porto Real reagiu após os acontecimentos do último livro e como ela lidará com a ascenção da rainha margaery. Diferente do que aconteceu com Jaime, os capítulos de Cersei não serviu para que nos aproximassemos, ao contrário, conhecemos melhor sua mente e suas motivações, mas isso só a torna mais cruel, manipuladora e terrível. E isso é muito bom de acompanhar.

Os momentos de batalhas e ação caiu sobre Brienne e ela desempenha esse papel com maestria. Uma personagem que evoluiu muito e que eu comecei a gostar bastante finalmente tem seu protagonismo nesse volume. Através dela e de suas andanças vemos como os camponeses e pessoas pobres estão sofrendo com a guerra e como os sete reinos está um caos, assolada pela fome, pela violência e pela miséria.

Gostei do núcleo de personagens de Dorne e as intrigas que por lá estão se desenvolvendo. Assim como é legal ver o clima de pirataria que os capítulos nas ilhas de ferro nós trazem (Asha tinha que ter mais capítulos...) E tudo isso nos trás a sensação de que algo grandioso está por vir.

Acompanharemos também Samuell em sua viagem até vilavelha e conheceremos um pouco do passado de velho Aemon Targaryen, a nova vida de nossa adorada Arya Stark em bravos e Jaime tentando tomar Correrrio.

Para mim, o livro é tão bom quanto os outros e nos prepara para algo muito maior que está por vir. A ausência de alguns personagens podem causar estranheza mas logo vc se acostuma e curte a aventura. A presença de capítulos mais descritivos e com mais diálogos e menos cenas de guerra e batalha pode decepcionar um pouco, mas não chega a diminuir a obra.
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Gabriele 16/02/2022

O cerco está se fechando ...
No quarto livro das Crônicas de Gelo e Fogo, alguns personagens como Jon, Tyrion e Dany não aparecem, o que faz bastante falta, pois a narrativa está mais concentrada em Porto Real e Dorne. No entanto, somos apresentados a novos personagens de ponto de vista bem interessantes.
Além disso, nesse volume as maquinações e verdadeiras intenções de alguns personagens começam a se revelar o que choca o leitor ( algumas me deixaram bastante intrigada).
Este livro me trouxe várias supresas ainda mais por que o livro é bem diferente da série. A Senhora Coração de Pedra é uma grata supresa e a burrice da Cercei também kkk.
O volume é ótimo como de feitio de George R.R Martin, e espero que ele termine a saga embora as chances sejam escassas.Enfim, que venha o próximo livro.
Mateus.Rodrigues 20/02/2022minha estante
A burrice da Cersei é sem igual kkkk. Na série aparentemente mudaram a idiotice dela. É a menos inteligente dos irmãos Lannister


Gabriele 21/02/2022minha estante
É justamente isso que eu fiquei impressionada, por que na série a Cersei é muito mais esperta do que a gente vê no livro. É aquela história né a adaptação nunca se iguala a obra original.




Renato 14/06/2020

Esperava um pouco mais do quarto livro da série, mas não deixou de ser bom.

Ancioso pela leitura da Dança dos Dragões.
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Rafael1146 04/06/2020

O festim dos corvos
Sim, também não é o meu favorito da série. Isso faz de festim dos corvos um livro ruim? Ao contrário.
Eu li A tormenta das espadas em 2013 e logo se tornou um dos meus livros favoritos da vida. Então imagina como não estava excitado para começar a ler O festim dos corvos. Claro que a diferença de ritmo foi o fator que fez eu largar o livro e só voltar pra ele 7 anos depois.

Esse ano eu decidi tentar de novo e acabei largando na metade novamente, antes de chegar nas 300 páginas. Achei os segmentos maçantes e poucas situações despertaram meu interesse. Talvez os capítulos mais legais tenham sido os da Brienne. Mas mesmo assim, não conseguia me concentrar nas leituras e estava achando tudo desagradável. Parei, por dois meses deixei estacionado em um episódio do Sam.

Por fim, decidi dar outra chance e terminar pois todos me falavam que compensava muito e a Dança dos dragões é 10/10. Minha surpresa quando voltei para a leitura e da metade em diante ele parece um outro livro. Os capítulos ficam mais desenvolvidos, instigantes e extremamente pesados. A saga da Brienne em busca das Starks toma um desfecho horrendo (que me deixou com o coração apertado); a Cersei, se nos primeiros capítulos se portava de maneira insuportável, na segunda metade rouba a história e mostra que não esta para brincadeiras e parte pro ataque contra a rainha Margaery (o que acaba gerando um backslash e se o festim dos corvos fosse um jogo de xadrez, podemos ver o bispo tomando a rainha); Jaime mostra que pode rugir como um leão e é tão perigoso e maquiavélico quanto seus familiares; Sansa e a Arya, mesmo com poucos segmentos, tem desfechos angustiantes. Tirando que todos aqueles personagens "novos" e que pareciam meio jogados na história no começo, clareiam nossas ideias sobre seus propósitos e o quão serão importantes no caminhar da história.

Hoje já entendo que, por mais maçante e difícil de engrenar que a primeira parte do livro pareça, ela é extremamente necessária para construir todos os desfechos e arcos de O festim dos corvos. Na metade em diante não teve um capítulo que não fiquei de boca aberta e a ansioso pra saber por qual caminho a narrativa de George R. R. Martin ia trilhar. Já comprei A dança dos dragões e vou enfiar ele na minha meta de leitura pra esse ano ainda. (E POR FAVOR TERMINE OS OUTROS DOIS LIVROS MARTIN, EU IMPLORO)
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Nadia 30/05/2023

O que vem depois???
De todos os livros da série que li até agora, esse foi o que achei mais lento e descritivo, além da inserção de mais personagens e locais a cada capítulo. Também senti falta dos personagens da trama inicial.
No final o autor muito sábio nos deixa um gancho de curiosidade tão grande que o jeito é correr e pegar o próximo livro da série...
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