O Festim dos Corvos

O Festim dos Corvos George R. R. Martin...




Resenhas - O Festim dos Corvos


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Vitor 14/04/2014

Releitura após 7 anos:

Minha primeira leitura de O Festim dos Corvos não foi tão decepcionante como foi para muitos fãs da série, acredito que devido minhas expectativas estarem controladas. Hoje, relendo o quarto volume logo após terminar A Tormenta de Espadas, suas falhas ficaram bastante claras, apesar de ter ainda muito apreço pelo trabalho do Martin.

Inicialmente, o autor planejava fazer um salto temporal de vários anos entre o terceiro e quarto livros. Porém, alguns plots sofreriam com uma lacuna temporal tão grande. Ao desistir dessa ideia, e prosseguir com a história logo após as múltiplas reviravoltas de A Tormenta de espadas, o autor pecou na decisão de dividir o próximos livros geograficamente. Tanto o festim dos corvos quanto o dança dos dragões são muito mais longos do que precisavam ser, se demorando em personagens e plots que poderiam ter sido enxugados e unidos em um único livro consistente.

Diferente da opinião de muitos, não acho que a seleção de personagens seja um ponto fraco desse volume. Além de Cersei, Brienne, Arya, Sansa etc, temos ainda um trabalho mais aprofundado das casas Martell e Greyjoy, que possuem um papel muito importante no jogo dos tronos. Não há aqui mortes aos montes de personagens principais, mas há um acréscimo valioso às informações que já possuíamos. O Festim dos Corvos, ao se debruçar mais sobre os conflitos políticos da série, mostra novamente como as crônicas têm uma história incrivelmente intrincada e bem planejada.

O que dificulta o andar da carruagem é, justamente, a extensão do livro. Ele tem praticamente o mesmo tamanho dos dois primeiros volumes, e não consegue apresentar a mesma quantidade de história, ou o mesmo ritmo coeso. Pelo que me lembro, o mesmo acontece em Dança dos Dragões. Espero que no sexto volume o autor saiba focar no que realmente importa e dar andamento à historia que já tem tudo o que precisa para avançar.
Patty Pizarro 18/03/2014minha estante
Parabéns pela resenha...Adorei.


Vitor 19/03/2014minha estante
Obrigado, Patty! ;)




Rodin 26/06/2022

O nome é propício
O festim é o mais lento dos livros de cronicas de gelo fogo. Realmente parece que só sobraram corvos remoendo ossos depois da tormenta que foi o livro anterior. Alguns povs e desenvolvimentos de personagens são lindos, é bem gostoso acompanhar as trapalhadas da Cersei e ver o momento que a saga literária começa a se distanciar da série televisiva. Eu amei a parte de Dorne e gostei muito da perspectiva Greyjoy, mas ainda tenho dúvidas se essa divisão que o autor fez de separar os tomos por regionalidade foi coerente, cria-se um abismo tão grande de vários personagens da obra, que a falta estraga um pouco a magia de acompanhar uma obra dessa. É incrível que no livro mais fraco da série seja exatamente onde eu percebi o tamanho colossal das cronicas, que consegue ser excelente e até maravilhoso até no seu anticlimax.
V.v. 26/06/2022minha estante
Falou tudo!




Aly 19/08/2022

O livro é muito bom, e o final impecável que me deixou muito ansiosa pro próximo.

Porém durante a leitura, estava me perdendo totalmente no espaço tempo, e na quantidade de personagens abordados, tive que parar várias vezes pra procurar de onde surgiu esses seres.
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Luu 08/04/2021

Apesar de não ter John , Daenerys e Tyrion, fiquei muito presa a toda narrativa, as trama do Martin são muito envolventes. já soube que o 5 livro é simultaneo. As vezes me pergunto se é por algo parecido que o 6 e o 7 livro ainda não saíram. kkk
Como vi a série antes de ler, tbm é muito interessantes ver as diferenças de narrativas e os personagens que não estão na série.
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LisboaPB 20/08/2022

Eu achei esse livro o mais paradão até agora. Teve poucos peraonagens que curti mais acompanhar: Arya, Cersei e Briene. O restante deixava tudo muito parado.
Poly 20/08/2022minha estante
Ele parece mais uma transição pra Dança dos Dragões




Victor Costa 06/06/2020

Continua......
Mas um capítulo das guerra dos tronos , toda vez que algum personagem diz isso nos livros eu vibro, mas oque realmente mata no livro e a escrita extremamente detalhista do George os capítulos e pontos de vista de outros personagens extremamente desnecessário, mas a trama política te prende do começo ao fim
Principalmente por esse livro se passa na maior parte do tempo em Porto Real onde a guerra e maior e o desfecho final te deixa sedento ao próximo.
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Danielle.Rosa 30/08/2014

O mais fraco livro da série
Decepção. É essa a palavra que me veio para falar sobre O Festim dos Corvos, quarto livro d'As Crônicas de Gelo e Fogo, de George R. R. Martin.

Mesmo a história se passando em Westeros, que é o meu local preferido e que contém os personagens mais desenvolvidos, todos os eventos são cansativos e sem-graça. Os "melhores" momentos da obra, se é que posso chamá-los assim, ocorrem perto do final do livro, dando a sensação de que Martin poderia nos ter poupado de tanta encheção de linguiça, seja diminuindo o número de páginas ou mesmo unindo este ao Dança dos Dragões (que, por não se passar em Westeros e pela decepção com o livro quatro, estou realmente sem vontade de ler). O livro é pedante e sem energia. Só é importante para sabermos as consequências de todas as confusões ocorridas ao final de Tormenta de Espadas.

Neste Festim dos Corvos, as mortes épicas deram lugar a pensamentos e comentários sexuais em praticamente todos os pontos de vista. Me pareceu que todos os personagens eram movidos a pensar e a viver apenas para o sexo, como que animais irracionais que copulam pela sobrevivência da espécie (só que em excesso). Vocês podem me dizer: "ah, sua careta, mas em todos os livros do Martin há comentários desse tipo". Respondo: nem todos; A Guerra dos Tronos, o primeiro livro, mal se lia algo assim. E nos outros dois anteriores, os comentários e pensamentos eróticos/sexistas eram medidos e por vezes necessários para dar realismo a determinados contextos ou estilo de vida/modos de pensar de alguns personagens. O que li em Festim dos Corvos foi um festival de piadinhas exageradas de cunho sexual, o que me pareceu também ser uma tentativa de compensar e dar mais "graça" a uma história tão fraca e sem emoção. A iniciação sexual de um personagem, digamos, "rejeitado" pela sua forma física, é de uma bizarrice que eu não sabia se ria ou se me enojava.

Os acontecimentos em Dorne, com Doran Martell, sua filha Aryanne e as filhas do saudoso Oberyn Martell, foram uma boa surpresa. Até chegar às Ilhas de Ferro, com os aborrecidos Greyjoy lutando pelo trono do igualmente aborrecido e falecido Balon Greyjoy. Nessas horas, só com leitura dinâmica para suportar.

Este quarto livro mereceria apenas 1 estrela. Mas lhe dei mais uma por conta do ponto-de-vista de Brienne de Tarth, minha personagem preferida até aqui, que continuou mostrando sua bravura, lealdade e coragem ao tentar encontrar as filhas de Catelyn Stark. E também pelo respeito que ainda irei manter, mesmo com este péssimo livro, pelas Crônicas de Gelo e Fogo, que não merecem ser reduzidas a um único livro que não deu certo.

Posso ter exagerado; avaliação literária é algo subjetivo. E também minha impressão pessimista pode ter sido consequência do ótimo Tormenta de Espadas, que para mim, é o melhor livro da série e um dos meus preferidos de muitas obras que já li. Mas temos que concordar que até mesmo o mestre George R. R. Martin pode pecar pela falta do que dizer.
César 11/09/2014minha estante
Este é aquele tipo de livro que você ama ou odeia. Eu sou daqueles que amou o Festim, o livro não está focado em batalhas, nele Martim nos mostra o lado político da guerra de uma maneira brilhante. Para mim é o segundo melhor da série até agora, só perde para A Dança dos Dragões.


Danielle.Rosa 11/09/2014minha estante
Bom saber, César. Alguns amigos que leram A Dança dos Dragões dizem que eu não vou me arrepender. Espero mesmo; em breve iniciarei a leitura. Abraço.




TaynA130 29/04/2021

George não erra nunca
O festim dos corvos se passa inteiramente focado em porta real, tempos a Briene vendo os destroços da guerra e o que as pessoas em situações de dificuldade se tornaram, temos os pontos de vista da Cersei que depois que seu pai foi morto não sabe em quem confiar e por isso acaba afastando quem não devia e temos o belíssimo crescimento do Jaime Lannister que é um personagem tão cinzento, em cada fala deles cada atitude e pensamento conseguimos ver o quanto o bem e o mau moram dentro dele.
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Mary 17/05/2020

Fantástico
AÍ MEU DEUS!!! Esse 4° volume é surpreendente, a história nos envolve por completo, fiquei sem fôlego muitas vezes.

Leiam!
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lucasalexander 10/06/2021

Perfeito
Simplesmente perfeito lindo demais maravilhoso EU TE AMO GEORGE RR MARTIN EU TE AMOOOOOOOOOOOO???
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Fabs 28/04/2021

Maçante e interessante consegue distinguir?
Festim dos Corvos é o livro menos empolgante da saga até o momento em parcela pela retirada de muitos personagens importantes e carismáticos da história e por ser um livro bem mais focado no desenvolvido dessa história do que em grandes acontecimentos.

Ele segue sendo mais um exemplo do excelente trabalho de GRRM por ser complexo, profundo e detalhado a cada momento.

O livro possui uma diferença gritante entre seus POVS, capítulos focados na família greyjoy (com exceção da salvação da família vulgo Asha) foram os pontos mais baixos do livro, e arrisco dizer de toda a saga. Sofrendo dos mesmos males dos anteriores capítulos do Theon todo o núcleo Greyjoy do livro segue sendo extremamente cansativo, da qual você é obrigado a acompanhar boa parte do tempo pelos olhos de personagens nem um pouco carismáticos e que são muito podres por dentro possuindo poucas, e até mesmo 0, qualidades que se faça gerar o mínimo de empatia por esses personagens. Junto com os capítulos da Cersei, que são agonizantes por demonstrar a tamanha burrice e incompetência da personagem, esses são os capítulos responsáveis por tornar o livro chato e muitas vezes cansativo.

Porém em contraste capítulos como os de Brienne, Arya e Jaime (especialmente quando ele sai de Porto Real) são incrivelmente bem trabalhados, trazendo mais camadas pra esses personagens, muito mais informações sobre o mundo em volta deles, fechando alguns arcos e abrindo diversas portar para oque está por vir, tudo isso em meio a uma imersão muito bem construída pelo autor.

Para o alto nível das Crônicas De Gelo e Fogo, o Festim pode ser considerado mediano mas ainda sim uma ótima história a ser contada que nos trás diversos elementos que reverberarão futuramente nessa história.
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Lucyres 13/03/2023

Está é a melhor canção já composta.
A cada livro escrito, Martin dá prosseguimento ao que está destinada a ser a melhor história épica já redigida; O festim dos corvos traz uma nova personagem de perspectiva, a rainha regente Cersei, que nos traz as tramas de Porto Real e da corte da rei Tommen I. Já no início, como constatação do capítulo final de Tyrion no livro anterior, A tormenta de espadas, se tem o velório de Tywin, antiga Mão do Rei, onde Cersei já dá o primeiro passo em direção à implantação de sua regência absoluta: desbaratar as esperanças de lorde Tyrell de por um companheiro no pequeno conselho, mas para amenizá-lo, dá-lhe a "honra" de partir para as Terras da Tempestade, para levantar cerco aos partidários de Stannis Baratheon. A Rainha dos Espinhos vai para Jardim de Cima. Com o Tyrell e sua mãe longe, Cersei muda completamente o conselho, criando títulos e pondo um Swyft como Mão, e outros tantos nomes como Aurane Waters no pequeno conselho. Enquanto isso, na Muralha, o Bastardo de Winterfell é o Senhor Comandante, e o rei Stannis, um hóspede. Sam Tarly tem a missão de ir à Cidadela, onde deve primeiro passar por Braavos para chegar. Lá ele encontrará um ilhéu do verão e a Gata dos Canais. O Regicida toma as rédeas do cerco de Correrrio, onde o Peixe Negro permanece, leal aos lobos de Winterfell que já se foram; a maioria, ao menos. No Ninho da Águia, Alayne Stone auxilia seu pai em suas tramas, com a promessa de obter o Vale e o Norte, e do outro lado do mar, ninguém escuta três coisas novas por dia e as relata ao homem amável. Euron detém a coroa de madeira trazida pelo mar, e Victarion, a Frota de Ferro, e com ela pretende ir em busca da mulher mais linda do mundo; a rainha dragão. Brienne anda atrás de lady Sansa Stark, procurando-a desde Valdocaso à Ponta da Garra Rachada, mas os monstros que atacaram em Salinas cruzam seu caminho na estalagem do entroncamento de onde, depois de desmair, é levada pela Irmandade Sem Bandeiras à Carrasca. No Sul, a princesa Myrcella joga cyvasse, e a princesa Arianne, o jogo dos tronos. Por conta das atitudes da fazedora de rainhas, suas primas Serpentes de Areia são detidas em Lançassolar; embora uma delas possa estar à solta, em Vilavelha, agindo como um simples acólito de apelido Esfinge.

Brandon Stark só aparece nos pensamentos de Samwell, e Theon Greyjoy, nos de Asha, e sem grandes aparições de Jon Snow e com nenhuma aparição do Duende ou da Mãe de Dragões, o quarto livro da canção de gelo e fogo é surpreendentemente fiel ao que os outros pré-estabeleceram. Uma obra magnífica que deve ser lida e relida.
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Brenda.Cachiete 05/07/2021

De todos os livro até agora esse foi, não digo decepcionar mas o que menos me prendeu a história, foi bem devagar e achei que não houve muitos acontecimentos mas entendo sua necessidade para encaminhar a história
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