O Festim dos Corvos

O Festim dos Corvos George R. R. Martin...




Resenhas - O Festim dos Corvos


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Murilo Aguiar 23/12/2016

prefácio e posfácio ótimo
O livro,apesar de deixar bons personagens de lados,flue bem em alguns núcleos ,n igual ao inconparável Tormenta das Espadas,mas bom. Principalmente a ligaçao entre o prefácio e o posfácio é incrível se vc n lembra do começo perde mt coisa
Murilo Aguiar 26/12/2016minha estante
Incomparável *




Laís 20/04/2020

O livro é ótimo, porém não é o meu preferido!! Acredito que seja devido aos personagens também não serem os meus favoritos!!!!
Nick 08/06/2020minha estante
Certamente é por isso KKKKKK




Marcus Lemos 14/09/2012

Enfadonho
Doi o coração criticar uma obra da série mas, se há alguma crítica, é para este livro.

No resumo geral, o livro é bom e te deixa louco para ler o seguinte. Nisso, George Martin é excelente e creio não e existir muita discussão a respeito. Porém, possui, também, uma capacidade incrível de enrolar e chegar a nada. O livro tem um excesso de detalhes do tipo que não acrescentam em muito a compreensão da estória. Nomes, origens, histórias das famílias que enriquecem o mundo fantasioso, mas que não retornam e dificultam a compreensão do todo.

Exagerar nos excessos de detalhes é uma característica do George Martins, porém, nos demais livros, os excessos são compensados por acontecimentos incríveis dos quais os detalhes contribuem para a compreensão e porquês das coisas serem como são. Neste, porém, o excesso não é recompensado com acontecimentos à altura e, isso, acredito eu, é o que torna a leitura mais cansativa e menos empolgante.

Mas, fazendo justiça, reafirmo que o livro é, sim empolgante, mas muito longe de ser aquilo que os três primeiros são. Diria que somente a partir do terço final do livro é o autor cria mais capacidade de prender à leitura.

E, se ainda não sabia, compreenda que os livros 4 e 5 eram um só, porém, pelo volume, o autor dividiu em dois, separando por personagens. Por isso, não se fruste com a ausência de personagens principais, como Tyrion, Daenerys, Jon Snow (apenas citado), Bran, etc. Aliás, o próprio autor explica isso em nota, no final do livro.
Lucas 19/09/2012minha estante
Concordo plenamente, boa resenha




Leonardo 03/06/2012

Um romance de preparação
Disponível em http://catalisecritica.wordpress.com

O Festim dos Corvos, quarto livro da série As crônicas de gelo e fogo, conta o que acontece depois de gravíssimos eventos relatados no terceiro livro (sobre o qual você pode ler aqui e aqui. A guerra está praticamente acabada (ou ao menos assim acreditam os Lannister) e é tempo de novos jogadores ocuparem seus postos no jogo dos tronos. É por isso que este volume dá especial atenção a duas regiões que exercerão importantes papéis no desenrolar da saga: as Ilhas de Ferro, e a briga interna pela sucessão do trono outrora ocupado por Balon Greyjoy, e Dorne, com tudo que acontece depois de Oberyn Martell se oferecer como campeão de Tyrion no final de A Tormenta de Espadas.


Muitos novos pontos de vista são acrescentados à história, que tem um ritmo extremamente lento. Apesar de ser um livro longo, mesmo eu, que tenho uma memória péssima, consigo resumir o que acontece com cada personagem de maneira precisa, porque, de fato, muito pouco acontece. Percebe-se que George R. R. Martin preocupa-se mais com o que já aconteceu do que com o presente. Praticamente cada diálogo é recheado de referências ao passado: história, geografia, religião.

Um dos exemplos mais evidentes dessa tendência é quando um pequeno grupo, que inclui Brienne, vai se hospedar numa estalagem de beira estrada e a pessoa que a indica conta a história da estalagem, desde que foi fundada, há uns dois mil anos, até o presente, incluindo figuras importantes que lá se hospedaram, símbolos que já ostentou e quem já foi seu dono.

A impressão que dá é que o autor está empolgado e quer mostrar o quão rico é o universo que ele criou. Da forma como isso foi colocado no livro, fica cansativo e atrapalha o desenrolar da trama. Quando eu lembro como eu fiquei empolgado com o final de Arya em A tormenta de espadas, usando sua moedinha de ferro, e o quanto eu esperava o desenvolvimento da trama da pequena menina-lobo neste quarto volume, é inevitável ficar com um gosto de decepção com o pouco que acontece.

Assim como há, nos outros livros, capítulos de preparação, que, naturalmente, antecedem os capítulos com grandes acontecimentos, esse livro inteiro é de preparação: os homens de ferro começam um grande plano, assim como Doran Martell e mesmo Samwell Tarly (mesmo que indiretamente). Em King’s Landing, tudo vai mudar, e alguns personagens clássicos devem sair do jogo.

O que me deixa apreensivo é que o próximo volume, A Dança dos Dragões, praticamente não avançará no tempo, mas contará a história de personagens que ficaram de fora do quarto livro: Jon Snow, Stannis, Davos, Theon, Melisandre, Tyrion, Bran, Daenerys…

O único alívio é que a trama envolvendo Jaime e Cersei vai continuar e, principalmente, a história de Arya.

Um ponto que vale a pena ressaltar é a preocupação em desenvolver a religião. Pela primeira vez (até onde lembro) o livro sagrado dos Sete é citado (o nome do livro é The Seven-Pointed Star na versão em inglês), e com muito destaque. Profecias, ritos, lendas, histórias, tudo que está relacionado à religião ganha destaque (e com razão, já que, na história, o Alto Septão começa a desempenhar um papel importantíssimo, que deve se intensificar nos próximos livros).

Como personagens de destaque nesse volume, ressalto dois pontos negativos: o jovem Robert Arryn, uma das criaturas mais irritantes já criadas na literatura. Toda vez que ele aparece tenho vontade de bater em alguém (aqui uma pergunta a quem está mais atento à trama: A epilepsia do menino já havia sido citada ou é, como me pareceu, criação desse quarto volume?). E Brienne, mas não por culpa dela, e sim do autor. Toda a narrativa da Donzela de Tarth soa como uma side quest, ou seja, se você a excluísse da história, nada mudaria de fato.

Como ponto positivo, ressalto a habilidade de jogador de Mindinho, dando aula de como preparar a mesa para o jogo dos tronos (se ele sairá efetivamente vitorioso, não sei dizer, mas que é um jogador ambicioso e habilidoso, isso ele efetivamente é), e a intrepidez (ou deveria dizer estupidez) de Cersei Lannister, que é quem mais consegue movimentar a trama, seja para o bem, seja para o mal.

Por estar viajando, li A Feast for Crows de forma intensiva, o que foi ótimo. Lamento apenas não ter trazido meu volume de A Dance with Dragons…

Isoladamente, o livro é regular, mas dentro da trama, ele ajuda demais a desenvolver algumas motivações, e, como falei antes, ele prepara o terreno para muita ação, especialmente envolvendo a Não Queimada, Daenerys, a Mãe dos Dragões.
Iana 01/07/2012minha estante
Foi citada sim mas acredito que de leve, quando a Sansa foi com o Mindinho para o Ninho da Águia pra ser mais exata quando a "Alayne" rasga a cabeça do boneco dele. Ele tem uma crise e começa a tremer, mas creio que foi de leve. A doença dele foi chamada de:Doença dos tremores.




Oco 07/05/2022

Ritmo lento, menos reviravoltas, porém igualmente incrível
(Alguns POVs eu resumi apenas a região que eles se passam)

Cersei : Acho muito dahora como a Cersei constantemente faz suas tramas de forma inteligente e sempre acaba subestimando os outros, e o fato dela ser meio surtada e emocionada deixa tudo muito mais f0d@, É MTO ENGRAÇADO ELA CAINDA EM ARMADILHA QUE ELA MESMA CAUSOU DKDKD, enfim amei os capítulos dela.

Jaime : O melhor personagem do livro, a construção dele e a nova perspectiva sobre a Cersei deixa ele muito mais interessante como personagem, e também muito dahora ver ele tentando se reerguer como cavaleiro(é muito dahora ele dando sinais de querer o Sor Loras, como um sucessor dele de Senhor Comandante da Guarda Real).

Brienne : Sendo sincero, os capítulos dela sempre pareciam muito arrastados no início e conforme ia chegando ao fim iam se tornando melhores. Gostei muito da personagem e de sua tragetoria, porém mds é mto lento veiKSKSKSKD entendo que os capítulos dela são pra mostrar Westeros em caos e a sofrência das pessoas não nobres tem sofrido com a guerra, então apesar da lentidão, são capítulos extremamente importantes. O último capítulo dela é perfeito, e a Coração de Pedra aparecendo no final me deu um medo gigantesco pela Brienne.

Sansa/Alayne : Ok eu finalmente aprendi a apreciar os capítulos de Sansa, finalmente ela está amadurecendo e aprendendo de verdade a jogar o tal dos joguin dos trono, e tbm achei mto dahora toda a cultura do Vale que é abordado nos capítulos dela e a relação dela com Robert Arryn é mto fofa.

Arya/Gata dos Canais : Apesar dos capítulos dela serem mto interessantes, são muito desconexos do restante da trama, e apesar de eu amar a personagem sempre dava um ar de "poxa mais um capítulo em Braavos", apesar disso tudo é muito legal ver a Arya entrando pra guilda dos Homens Sem Rosto.

Samwell : Vou mentir n, teve uns capítulos dele que me deu um sono em, mas no geral são muito bons, os três últimos são perfeito (sam e goiva é a coisa mais fofa e romântica) e o último capítulo fazendo menção ao prólogo e criando um mistério sobre a Cidadela e os Meistres.

Dorne(Arianne, Areo e Arys) : Venho deixar claro que eu amo dorne e amei tudo que se passou nessa região, e principalmente amei os planos do Príncipe Doran Martell, e acho muito dahora como todos os dorneses são, eu sei q mtas pessoas não gostaram desses capítulos, mas eu realmente gostei.

Ilhas de Ferro(Aeron, Asha e Victarion) : Olha, os capítulos de Aeron eram realmente chatos e eu não tankava muito n, mas Asha e Victarion foram muito interessantes de acompanhar, principalmente Victarion, ele passa a impressão de ser mais capaz que os outros, e tem uma complexidade nele que é muito interessante.

"O que é perigoso é ter nascido plebeu, quando os grandes senhores jogam seu jogo dos tronos."
Mica 08/05/2022minha estante
Que leitor ele, muito cult




22/01/2024

Dos livros que li até agora da saga esse foi o que mais me demorei, justamente por sentir falta de alguns personagens, coisa que só fui entender depois quando li as notas do autor. Ansiosíssima para ler o próximo.
22/01/2024minha estante
Só fica bom no final.




Nanda 31/12/2023

Estou me arrastando com isso?
Arrastando pra ver se esse maldito publique logo os próximos livros!! Pra que isso tudo, cara? Só publique, meu velho..
brenda1 31/12/2023minha estante
eu tô arrastando tbm KKKKKK só li o primeiro. vou voltar a ler só quando esse velho der sinal de vida




Mayara Medeiros 29/10/2021

Cansativo
Esse livro me cansou um pouco, não vou mentir que fiquei bastante desmotivada a ler ele antes mesmo de alcançar a metade. No início foi bom, mas fui me cansando e acabando procrastinando muito para terminar esse livro, mas perto do final as coisas começaram a melhorar e voltei a engatar no livro. Até que é bom, talvez eu não tenha achado melhor pelo tempo excessivo para conseguir ler esse livro.
Pedro 30/10/2021minha estante
Não é fácil ler esse livro, depois de ter lido o sensacional A Tormenta de Espadas. Mas para sua felicidade, o próximo livro, A Dança dos Dragões, é bem melhor do que O Festim dos Corvos.




Valeria.Mattioli 11/02/2019

Leitura arrastada!
Sim, infelizmente... De todos da série, esse foi o que mais demorei pra acabar (pode jogar aí quase 6 meses), mas não adianta reclamar porque ler as Crônicas é assim mesmo: tem que prestar muita atenção, a leitura é difícil e chatinha, a inclusão de novos personagens a cada momento faz a gente se perder um pouco e precisamos sempre dar aquela procurada básica nos apêndices pra relembrar certos nomes.

Mas nem de longe o livro é ruim!! A série é a minha favorita de todos os tempos e acho difícil isso ser superado. Mas esse estava com cara de "transição", então acredito que o próximo seja uma puta de uma obra prima, ainda mais porque espero que seja 90% Daenerys hahaha.

Como sempre, não resenho essa série da maneira que as pessoas esperam, pois palavra nenhuma faria justiça a essa maravilha. Só realmente lendo pra saber!
BiaMadeira 13/03/2019minha estante
Dos quatro primeiros também foi o que eu mais demorei a ler.




Iva 27/05/2012

http://ivasbookshelf.blogspot.com.br/2012/05/o-festim-dos-corvos.html

Enquanto eu lia este livro, pareceu-me que ele mostrava um ‘reposicionamento de personagens’. Um momento em que aqueles que estão sobrando encontram um rumo e em que os personagens importantes são movimentados para onde irá ocorrer a próxima cena ‘importante’. Não há grandes batalhas, apenas alguns confrontos menores. Mas só entendi o que realmente estava sendo mostrado no último ‘capítulo’ antes dos Apêndices.

Esse ‘capítulo’ na verdade é uma nota do autor. Onde George R. R. Martin conta aos leitores que na verdade o quarto livro é centrado apenas em Westeros, mais precisamente em Porto Real e redondezas, incluindo Dorne, mas excluindo a Muralha. E o quinto livro não será uma continuação deste, mas sim paralelo a ele! É a primeira vez que lei um livro assim!

Também há algumas ‘mudanças’ na narração. O título de cada capítulo dos volumes anteriores sempre foi o nome do personagem cujo ponto de vista era mostrado. Neste livro há capítulos com nomes de personagens, mas também aqueles com títulos como: ‘O Afogado’ ou ‘A Fazedora de Rainhas’. E alguns personagens mudam de nome.

Daenerys, Bran, Jon e Tyrion só fazem breves aparições ou são mencionados. Arya aparece em poucos capítulos, dando apenas uma prévia do que deve vir por aí. Assim, a história fica mais centrada em Jaime, Cersei, Sansa, Samwell e Brienne.

As partes de Sam e Sansa evoluíram pouco, a meu ver. Sam ainda fez algumas descobertas intrigantes, mas ficou tudo meio pendente. Já Brienne era um fio solto na trama. Achei que o autor acabou tornando ela um personagem inútil no quarto livro.

Os capítulos de Jaime foram um pouco mais produtivos. Ele abre os olhos com relação à Cersei e acaba se mostrando um homem mais honrado do que era esperado.

Em minha opinião, a história de Cersei foi a que mais se desenvolveu. Ela torna-se mais gananciosa, desejando o poder só para si e sua ambição faz com que ela cometa deslize em cima de deslize. Confesso que lavei minha alma nos capítulos em que os planos dela iam ladeira abaixo! E o ‘final’ dela neste livro não poderia ter sido melhor.

Entre os quatro livros dessa série que eu li, esse foi para mim o mais fraco. Não foi uma decepção, mas ele acabou sendo um pouco monótono, talvez por não mostrar os personagens que mais me agradam. Mas tenho grandes expectativas com relação à ‘A Dança dos Dragões’.
Taci 21/06/2012minha estante
"Reposicionamento de personagens". Expressão perfeita pra definir O Festim.




Pablo 23/11/2014

Ensaio sobre Jon Snow e a Muralha. Por: Kelliane MSA
".tipo:- deixa eu te jogar da muralha, seu bastardo idiota. ta fazendo merda!"
Kelli ( kell_msa) 02/01/2015minha estante
Ta fazendo merdo, por isso vai acontecer o que vai acontecer kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

Tô morta de ri aqui, Pablo
kkkkkkkkkkkkkk

Definiu o livro




Mirela Ugioni 22/07/2022

Esse é o quarto livro de GOT, e o que eu posso dizer é que apesar de o início dele ter sido mais arrastado do que eu gostaria, o final foi viciante como todos os livros anteriores. Preciso pontuar também que é uma reviravolta atrás da outra, e que os capítulos da Rainha Cersey me faziam revirar os olhos de tanto ranço ??. Não vi a série da HBO, mas não me julguem, quero ver depois de terminar os livros para não sofrer nenhum tipo de interferência, tendo em vista que a adaptação foge muito do enredo dos livros, isso segundo o próprio autor. E é isso ??
Felipe 22/07/2022minha estante
Fez muito bem em ler os livros primeiro. A série começa muito boa e até bem fiel aos livros.




Tane 09/04/2023

É criança chorando, cachorro latindo e o caos instaurado!
Devo admitir que esse livro foi um pouco mais difícil de descer para mim, apesar de saber que houveram muitos momentos importantes.

Acredito que isso acontece pela narrativa de personagens que são necessários para a história, mas são um porre. (Abafa KKKK)

Apesar dos pesares, a escrita do Martin continua maravilhosa e o universo criado pelo autor segue sendo uma das melhores coisas que já li na vida.
Lore 10/04/2023minha estante
Ahhahahhaha amei sim




ellieating 05/06/2024

"O Festim dos Corvos", o quarto volume da série "As Crônicas de Gelo e Fogo" de George R. R. Martin, é uma obra que, embora tenha dividido opiniões, destaca-se como um livro essencial e profundamente envolvente dentro da saga épica de Westeros. Martin, com sua habilidade inigualável de criar mundos ricos e complexos, nos oferece uma narrativa que é ao mesmo tempo contemplativa e cheia de intrigas.

Diferente dos volumes anteriores, "O Festim dos Corvos" adota um ritmo mais pausado, permitindo uma exploração mais detalhada dos personagens e das nuances políticas do reino. Este enfoque é uma mudança bem-vinda, proporcionando uma profundidade rara aos eventos que ocorrem após os tumultos de "A Tormenta de Espadas". A decisão de Martin de focar em personagens e regiões específicas, embora controversa para alguns, resulta em uma narrativa que é ao mesmo tempo íntima e expansiva.

Cersei Lannister é um destaque absoluto neste volume. Martin disseca sua mente astuta e paranoica, revelando suas ambições e medos de uma maneira que humaniza uma das figuras mais complexas da série. Sua queda gradual, marcada por escolhas imprudentes e traições, é narrada com uma maestria que cativa e surpreende.

Brienne de Tarth, em sua busca por Sansa Stark, proporciona uma jornada tocante e cheia de perigos que explora temas de lealdade e honra. Sua perseverança e determinação fazem dela uma heroína cujos desafios emocionam e inspiram. Jaime Lannister, por sua vez, continua sua trajetória de redenção, enfrentando os dilemas de seu passado e seu presente com uma profundidade emocional palpável.

Os novos personagens e pontos de vista introduzidos, como os das Ilhas de Ferro e Dorne, adicionam camadas de complexidade ao mundo de Westeros. A riqueza cultural e política dessas regiões é apresentada com o detalhamento característico de Martin, ampliando o escopo da saga e oferecendo novas perspectivas fascinantes.

Apesar das críticas quanto ao ritmo e à ausência de alguns personagens queridos, "O Festim dos Corvos" deve ser apreciado por sua capacidade de expandir e enriquecer o universo de "As Crônicas de Gelo e Fogo". Martin demonstra sua habilidade incomparável em tecer uma tapeçaria complexa de intriga e emoção, oferecendo aos leitores uma experiência profunda e gratificante.

Em resumo, "O Festim dos Corvos" é um livro que, embora tenha dividido opiniões, reafirma a genialidade de George R. R. Martin. É uma leitura essencial para os fãs da série, proporcionando uma exploração rica e detalhada dos personagens e do mundo que os rodeia. Este volume, com sua narrativa contemplativa e envolvente, é uma prova do talento de Martin em criar uma fantasia que ressoa profundamente com seus leitores.
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