Resenhas - Natal Mortal

Maria Carolina 22/02/2012

Ficando melhor a cada LIVRO!
Essa série com certeza sem dúvida nenhuma esta ficando melhor a cada livro! O Livro ta cada vez mas engraçado com algumas tiradas do Roarke, McNab e de outros.. Ri muito com essas tiradas! A Eve esta se mostrando uma pessoa melhor a cada livro, o crescimento dela é tocante! A Historia é muito boa. Ta bom que eu já tinha acertado o Assassino bem no começo mas não deixou de ser interessante o desfecho da historia! Agora fico em Abstinência de Roarke (porque sou fã e apaixonada por esse Irlandês MARAVILHOSOOOO)hehehehe... Eu Agradeço a Nora Roberts por ela escrever vários livros para essa série, porque não sei o que seria de minha pessoa sem o Roarke uhahuahua xD

Geysa Ferraz 02/01/2023

Natal Mortal ?????
Vamos para a primeira resenha do ano, com a minha última leitura realizada em 2022.

Natal Mortal é sétimo livro da série mortal da Nora Roberts.

Neste caso, a Tenente Eve Dallas está a caça de um assassino apaixonado pelo Natal, que comete seus crimes vestido de Papai Noel em diversas residências de Nova York e apesar de sua paixão natalina ele não é nada fofo em seus crimes, ele é cruel e meticuloso.

Cabe a Eve e sua assistente Peabody, descobrir o responsável pelos crimes em meio à loucura da correria de natal Nova Iorquina.

Eve se abre para seus sentimentos ainda mais nesse volume, começando a história como o verdadeiro Grinch, com horror ao clima natalino, mas encerrando com compra de presentes, para as pessoas que passaram a fazer parte da sua "família" e a primeira decoração temática ao lado de seu marido Roarke. Construindo lembranças de uma nova vida para ambos.

Atiçando a curiosidade do leitor até o final a descoberta do "Papai Noel do Mal" acontece apenas nas últimas páginas!

Nota: 4,5?

Te 09/07/2010

Impresionante, realmente é uma serie impolgante do inicio ao fim, excepcional, apesar de não estar lendo na ordem,achei incrivel, espero poder leer o quanto antes o resto, tenho mais 3 livros da serie.
09/07/2010

Dani 06/04/2012

Que Papai Noel perigoso ....
Neste livro ficamos envolvidos pela época Natalina e também pela busca de ampr pela internet.
Eve mais uma vez, se ver de tal forma envolvida em solucionar os climas de natal, que sofre em ver o quanto as pessoas procuram o Amor.
O crime envolve tudo aquilo que mais desejamos e queremos, e com isso Eve ver que o que ela conquistou causa inveja.
E com todo o clima, Eve coloca Peabody como isca, e ver que está em jogo muito mais que o resolver um crime, a vida de uma Amiga.

maurii 18/05/2022

eu fico muito feliz por essa série ser bem grande porq estou muito apegada

FotoseLivros 17/05/2011

Cada livro melhor... Amo a série Mortal
Neste livro... Eve Dallas se vê às voltas com uma série de assassinatos cujo o assassino é um 'Papai Noel'... o livro se passa nas vésperas de Natal de 2058... e o assassino se fantasia de Papai Noel, vai à casa de pessoas solitárias e as assassina, estupra, maqueia... limpa tudo e deixa um 'presentinho' relacionado à música de natal... 'Os Doze Dias do Natal'...


Eve... que está ainda em recuperação dos traumas físicos do último caso que desvendou (Vingança Mortal)... e ainda tem traumas emocionais de sua infância... sofre muito, tanto física quanto emocionalmente, com este caso... mas ele tem um marido... pra lá de amoroso, cuidadoso, um verdadeiro Anjo da Guarda.... e eles se completam ainda mais... neste livro... Eve se mostra mais emotiva... mais consciente dos sentimentos dela e das pessoas à sua volta... e também do quanto ela gosta de tantas pessoas...

Estou com um pressentimento que Peabody e McNab vão se envolver amorosamente muito em breve, e torço por isso...

Kakau 01/06/2019

Personagens:
Eva Dallas e Roarke

Jois Duarte 14/05/2012

Com o Natal chegando tudo vira uma loucura: ruas cheias, estabelecimentos cheios... confusões em todos os níveis! E como se isso não fosse suficiente, um louco, que se veste como Papai Noel, anda por aí aterrorizando pessoas solteiras. A única ligação entre as vítimas é que elas são clientes de uma agência de encontros amorosos, Íntimo e Pessoal. Eve fica assustada com o grande número de pessoas que utilizam esses serviços, pessoas que não querem ficar sozinhas e recorrem ao famoso "encontro às cegas"... é, Eve, nem todas têm a sorte de encontrar um Roarke! O mundo é cruel, tah?!

O Bom Velhinho segue um ritual em todos os crimes: estupra, sodomiza e mata, tudo isso ao som de Twelves Days of Christmas - Os Doze Dias do Natal. A letra propõe um presente por dia, durante os 12 dias que antecedem o Natal, para o seu amor verdadeiro... então tempo é uma coisa que Eve não tem a seu favor... e ainda tem as sensações ruins de cada vez que se depara com um caso de estupro.

~> E o mais aterrorizante para Eve ainda está por vir: as temidas compras de Natal! Elas são piores que enfrentar qualquer Serial Killer... tadinha kkkkkk
-> Que dó de Eve: nunca tinha presenteado alguém e antes de Roarke nunca tinha ganho nada. Mas esses momentos aterrorizantes me divertiram também: cada estabelecimento por onde passava pra fazer suas investigações, Eve aproveitava pra olhar vitrines e sempre achava uma coisinha ou outra que a fazia lembrar de alguém. O pior de todos foi o presente pro maridão: o que dar a uma pessoa que possui tudo e o que não tem, inventa??? E vamos combinar: faltou um final decente, o principal não aconteceu!
~> Peabody e McNab começaram a se estranhar e isso tem cara de romance... me divirto muito com esses dois: McNab cheio de amor pra dar e Peabody esnobando o moço kkkkkk

Cris Oliveira 25/06/2012

Nunca pensei que iria gostar tanto de uma série de romance policial. E estou amando cada volume, devoro cada um deles. Termino e já tenho vontade de ler o próximo. Dessa vez Eve luta para encontrar um assassino que mexe com seus traumas. Roarke charmoso e com aquele jeito sarcástico envolvente que mexe com tudo em Eve. Um casal que nos emociona, empolga e nos faz rir com as cenas das briguinhas e jogos de poder entre eles. Correr contra o tempo e salvar sua auxiliar será o ápice do livro. O final como sempre é emocionante. E o assassino? uma bela revelação.

Samu 05/05/2016

Ótimo
Personagens cativantes e que te prender.
Narrativa simples, surpreendente e gostosa.
História boa, com uma linearidade que não te deixa se perder.
Um verdadeiro Romance Policial, com pitadas de suspense e reviravoltas, um ótimo histórico de cada personagem, mitas senas quentes e envolventes e mistérios bem interessantes!
Vale muito a pena seguir a saga, mas o bom é que cada livro pode ser lido sozinho tb (embora se perca um pouco da história dos personagens recorrentes, cada livro é um caso diferentes).
Super recomendado!

Meninas que Leem 20/12/2016

Blog As meninas que leem livros
"O sétimo Romance da Série Mortal vem recheado de todos os ingredientes dos outros livros: androides, AutoChefes, armas de atordoar, luzes com comandos de voz, tele-links, skate aéreo, hologramas, Summerset, Roarke, passarelas aéreas, dirigíveis de propagandas, trafego aéreo, e uma Nova York do ano de 2058."

site: http://www.asmeninasqueleemlivros.com/2009/09/natal-mortal-quando-as-pessoas-se.html

Bruna 19/08/2017

Releitura finalizada em 19/8/17
Minha opinião se manteve ao considerar esse o livro mais fraco da série até o momento, embora isso não signifique que ele seja ruim. Adoro a Eve, ela é uma personagem foda, mas tem hora que abusa da falta de educação! Poxa, Eve, pega leve aí, minha filha!

Anna 20/03/2020

Eve, me tira a paciência
Os crimes estão ficando cada vez mais brutais, me vi chocada, enojada e compartilhando o ódio com a Tenente. Dallas tem desabrochado bem lentamente e certas reações dela me deixam indignada( sei que preciso ter mais paciência com nossa garota).
Tudo o que a gente quer é um Roarke pra gente, não é mesmo?! Adoro ver a Tenente Dallas tentando se adptar esse círculo de amigos/essa família ao seu redor.
Nadine é outra que me tira do sério, só isso mesmo, ô guria incoveniente!
Já tenho um novo shipp e mal posso esperar para ver no que vai dar.

sweetillusionss 05/08/2018

Embora o enredo e a maneira como a trama se desenvolve (no estilo típico de Nora) tenham sido dinâmicos, a leitura me entedioou um pouco. É interessante como o relacionamento de Roarke e Eve se fortalece a cada caso perturbador, e o objetivo da tenente em tirar vantagens de todos eles para evoluir tanto como pessoa, como policial. Percebi que cada cena e acontecimento do livro tem um porquê e estou curioso pra saber até onde isso vai dar.

Lina DC 22/05/2019

"Natal Mortal" é o sétimo livro da série Mortal da J. D. Robb (pseudônimo da Nora Roberts) e traz aos leitores mais um caso impactante. Narrado em terceira pessoa, o livro mostra que os assassinos não fazem uma pausa nem mesmo durante as festas de finais de ano e Dallas se vê diante de uma mente realmente distorcida: o assassino fantasia-se de Papai Noel e acena alegremente para as câmeras de vigilância. Nem o bom velhinho escapa de ser interpretado por malucos no futuro...

Como se isso não bastasse, a cena do primeiro crime indica uma clara referência à canção natalina "Os doze natais" e a possibilidade de mais onze novas vítimas.

A investigação leva a equipe para agência de encontros Íntimo e Pessoal, onde Dallas conhece os sócios Piper e Rudy, gêmeos com uma dinâmica peculiar. A agência é enorme e tem spas e atendimentos diferenciados para os seus clientes, o que aumenta a lista de suspeitos. Conforme Dallas mergulha na investigação, ela se vê diante de uma mente distorcida, que não vai parar de matar até ser capturado.

Esse livro trouxe grande crescimento pessoal e profissional dos personagens. Peabody vai ganhando mais responsabilidades nos casos e com isso, o risco para ela também aumenta, o que se torna uma preocupação para Dallas, que vê sua assistente como uma amiga, mesmo sem se dar conta disso.

"Como percebia com frequência, ele a conhecia melhor do que ela mesma." (p. 37)

Outro ponto interessante nesse livro é que um personagem que apareceu lá nos primeiros livros da série retorna: Charles Monroe, um profissional do sexo licenciado que teve um papel importante no caso anterior.

Além disso, esse é o primeiro natal da detetive, com sua primeira árvore e troca de presentes e durante as pausas da investigação vemos uma Dallas furiosa em ter que comprar presentes para todos, ao mesmo tempo que é atenciosa na escolha de cada um deles. Por mais que Dallas deteste admitir, sua vida é muito mais rica agora que está rodeada de pessoas que querem o seu bem.

"Eve sentiu um calor, uma sensação de boas-vindas e o constante clima de paixão entre eles, que jamais parecia ter sido saciado. Por tudo isso, sentindo-se protegida por tais sentimentos, ela conseguiu afastar da mente todo o resto por algum tempo." (p. 36)