Cidade da Penumbra

Cidade da Penumbra Lolita Pille




Resenhas - Cidade da Penumbra


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Lali 01/04/2023

Mais um livro que eu tinha certeza que seria 5 estrelas? premissa fantástica, personagens cheios de nuances e interessantes, referências incríveis, humor ácido, universo distópico? tem todos os elementos que amo em um livro. Porém novamente a fluidez me pegou. Alguns capítulos eu devorava, sem nem respirar direito, em outros a leitura se arrastava parecendo não haver fim. Em tempo, o avanço da tecnologia, o exagero das cirurgias estéticas e as estações de metrô em São Paulo que começaram a levar nomes de empresas se parece muito com o universo criado pela autora? assustador rsrs
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ste 02/12/2022

complexo
ao meu ver, é uma boa leitura! história muito bem construída, enredo cheio de pontos interessantes e personagens incríveis!!
mas confesso que me perdi um pouco no final, a partir do capítulo 11 os fatos começaram a se embolar um pouco na minha mente hahahah ainda assim, gostei bastante de tudo, os temas abordados rendem muito assunto!
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Mari 05/07/2022

amor e ódio
antes de realmente ler esse livro, eu devo ter abandonado ele umas 2 vezes ao longo dos anos.
na época eu achei horrível, me perdia em todos os parágrafos. igual a maioria aqui, estava decepcionada porque eu amei Hell e Bubble Gum.

pois é, não sei o que mudou em mim, mas dessa vez eu até que gostei de Cidade da Penumbra.

é maçante, precisei ler com calma porque qualquer distração eu perdia 90% do assunto. e quando eu percebi que tava em um ritmo de leitura bom, eu nem arrisquei parar de ler.

sinceramente, honestamente? não recomendo se não tiver paciência e não gostar de livros como Admirável Mundo Novo e derivados. dá pra pegar bastante referência.
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210writes 25/10/2021

acho que esse livro é uma experiência. ele oscila DEMAIS entre partes incríveis e sensacionais e maçantes cansativas desnecessárias e ruins. tem horas que estamos de verdade numa penumbra e somos obrigados a entender por nós mesmos as coisas. achei ele bem pesado, nunca uma leitura mexeu tanto comigo nessas questões quanto nesse. o universo criado nele tinha MUITO potencial que ela não soube aproveitar, personagens que poderiam ter sido mais trabalhados e uma história coesa, porque a impressão que eu tive foi a de ler uma história sem começo meio e fim em alguns momentos. esquisito
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Guztavo 27/09/2021

Lolita Pille, o que foi isso aqui?
Vou resumir em: talvez este seja um dos piores livros que já li. Meu Deus, eu não consigo nem quantificar em quantos níveis ele é ruim. Sai do nada e vai para lugar nenhum numa trama que não empolga e, no fim, nada se resolve.
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Poliana 21/03/2021

Poderia se melhor
Um livro que tinha tudo para ser maravilhoso, mas a autora focou em mostrar outra coisa.
A autora criou um mundo no qual a pessoa tem direito a beleza e a juventude e no início do livro ao invés de focar nisso ela vai falar sobre a parte policial que poderia muito bem inverter e ficaria maravilhoso, ou se ela tivesse colocado ele bem sutil no início e depois aprofundando teria levado 5 estrelas, porém por esse motivo e por uma escrita muito arrastada coloquei ele com 3 estrelas, pensei seriamente em deixar com 2,5, porém o final ficou interessante até uma parte.
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Luiz 18/01/2021

A insossa ficção científica de Lolita Pille.
Suponho que, assim como muitos, o que me levou a ler esse livro foi o polêmico primeiro livro da autora "Hell" - esse que, aliás, abandonei com a intensidade do mais profundo ódio na primeira tentativa de leitura. Dei uma outra chance tempos depois: amei 30% e o restante ainda era ódio.
Não há resquícios de "Hell" aqui. Nem do seu melhor, tampouco do seu pior - que é ser raso como um pires.
"Cidade da Penumbra" é invariavelmente confuso, complicado e desinteressante. Senti-me conectado à leitura em apenas dois ínfimos instantes (revelação da história da Blue e o trecho final). O restante é entediante que só.
Lolita Pille buscou se descolar da imagem de Barbie "On the roads" que já havia sido construída a seu respeito, tentou o seu primeiro grito para uma literatura adulta; falhou categoricamente.
Li até o fim, acho que a Lolita Pille é a autora que eu resolvi amar/odiar.
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eduarda2470 01/03/2020

?
meu DEUS que livro insuportável... eu nunca tive tanto ódio lendo um livro massivo e cansativo desses... senhor..
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Julia.Feitosa 28/05/2019

Tema? Ótimo! Desenvolvimento? Péssimo!
O livro tem uma crítica bem construtiva sobre a beleza artificial,eu pensei que seria um livro meio "clichê" podemos dizer assim,talvez!? Mas é um livro bem sático e lendo esse livro descobri que não sou fã desse estilo. Esse livro tinha tudo para dar certo,o assunto,os personagens...mas a trajetória foi tão decadente,entediante e lamentável...e não posso esquecer do vocabulário bem agressivo e "expressivo". Você irá amar a primeira parte do livro mas assim que acabar,você só irá querer bocejar,chorar e guardar o livro em algum lugar para esquecer e nunca mais voltar à ler!
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Jessé 10/05/2018

Quem nos salvará de nós mesmos?
Clair-Monde é uma cidade perfeita onde todos têm direito à beleza, à juventude e ao prazer. Todos os seus habitantes são realizados e felizes (pelo menos aparentemente), apesar da catástrofe que assolou o mundo e envolveu o céu no mais escuro breu, escondendo o sol permanentemente. Porém, esse mundo paradisíaco possui segredos obscuros que, escondidos sob a capa do êxtase e da felicidade, aniquilam aos poucos os seus habitantes.

Syd Paradine, um policial de alta patente e membro do SPSM (Serviço de Proteção a Si Mesmo), conhece de perto os problemas que afligem as pessoas que moram em Clair-Monde, pois o foco de sua atuação é em prevenção de suicídios. Lidando com essas questões diariamente, ele começa a desconfiar que essa sociedade aparentemente perfeita na verdade é um monstro que esmaga e oprime a todos que estão em sua presença.

"Como um lugar tão perfeito, com tantas coisas boas e prazerosas, poderia produzir tanta gente doente e infeliz consigo mesmas? O que haveria de tão errado nessa cidade para que tanta gente tentasse dar cabo da própria vida?" Com esses questionamentos em mente, Syd embarca em uma jornada de descobertas sobre o lugar em que mora e até sobre si mesmo, mas ele não imaginava que seguir a sua intuição e investigar a parte obscura de Clair-Monde o levaria a um caminho sem volta e que transformaria a sua vida para sempre.

Usando uma sociedade distópica e futurista como pano de fundo, a autora francesa Lolita Pille apresenta várias críticas ao consumismo e à busca desenfreada por prazer tão presentes em nossas vidas. Com uma escrita dura e pesada, ela disseca a busca incontrolável do ser humano em satisfazer os seus desejos enquanto esquece que muitas dessas vontades não possuem fim, arrastando-os a um espiral de desespero e autodestruição.

Cidade da Penumbra não é um livro de leitura fácil e fluida, pelo contrário. A autora brinca com o leitor e só nos fornece o mínimo de informações para que seja possível ligar os fatos e entender a história. Para quem gosta de desafios e de refletir sobre os hábitos doentios da sociedade pós-moderna, é uma história altamente recomendada.

site: https://sobreoquelievivi.blogspot.com.br/2018/05/resenha-cidade-da-penumbra.html
Cida Varela 03/08/2018minha estante
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Diná 28/09/2014

Cidade da Penumbra
Li esse livro em um período em que estava viciada em ler ficções científicas sobre futuros apocalípticos (ou pós apocalípticos). Nessa época li Fahrenheit 451, Admirável Mundo Novo e só não li 1984 porque me acabou o tempo e a paciência; esse livro acabou me surgindo nas mãos nesse período, quando vi as aquisições mais recentes da biblioteca municipal.
A autora é acusada sempre de ser muito rasa, criar personagens pouco profundas e viver mais de frases de efeito e cenas chocantes que de conteúdo mesmo. Mas curti Cidade da Penumbra por esses fatores, talvez se ela super trabalhasse as personagens a narrativa ficasse "pesada" demais (mesmo com essas críticas levei um bom tempo para lê-lo, e o livro não é grosso).
Não sei se posso dizer que Cidade é uma ficção científica, mas acredito é uma ficção social. Isso porque seu futuro sombrio (literalmente!) não se diferencia do nosso apenas pela tecnologia, mas principalmente por seu comportamento, valores e moral; ela é uma expansão da realidade atual - com sua busca por beleza, fama, status e prazer pessoal.
No período narrado pela autora, a Terra está recoberta de uma poeira de poluição tão grande que encobre o Sol e, devido as novas tecnologias empregadas pela indústria, são poluentes que não se consegue extrair: ou seja, estamos perdidos!
Diante do caos instaurado, as grandes corporações assumem as rédeas do governo liderando a formação de um novo mundo, com novas regras para lidar com a infelicidade. Assim se cria uma sociedade onde todos devem buscar sua felicidade, mas que felicidade é essa? Isso a sociedade determina: prazer próprio, perfeição estética, consumir (para quem conhece sobre Marx, lembra que a liberdade capitalista é a de consumir apenas?).
Aos poucos ela vai traçando essa sociedade doentia, tudo sob o ponto de vista de um policial, Sid Paradyne. O livro se inicia com ele tentando investigar o suicídio de um obeso - oprimido pela lógica social que o exclui e persegue. Durante sua tentativa de entender o porquê do suicídio, Sid se depara com várias dúvidas e percebe que a sociedade plástica na qual está inserido (e destesta) pode ser fruto de uma grande mentira; diante dessa "revelação" acaba cruzando o caminho de um antigo amigo, Shadow Smith (morto) e sua bela e misteriosa irmã (Blue).
Ao longo da narrativa "passeamos" por esse mundo escuro, claustrofóbico criado por Lolita. Aqui não há regras, tudo pode ser vendido ou comprado... Há uma certa discussão inclusive sobre se encontrarmos a satisfação das nossas vontades (riqueza, matar, sexo, beleza eterna) realmente seríamos felizes.
Alguns pontos de destaque são a pedofilia e sadismo praticados (e aceitos) pela sociedade de Clair Monde (a cidade a qual o título se refere); os Labos, onde são praticadas experiências médicas e farmacêuticas com crianças; a questão das drogas, legalizadas e vendidas pelas grandes corporações; as "estrelas", atrizes de cinema que devido as novas técnicas cirúrgicas nunca envelhecem e vivem em palecetes escuros e cheios de espelhos.
O final do livro e o mistério em torno de explosões que começam a acontecer em certo ponto da narrativa por toda a cidade também são interessantes - apesar de poder deixar muitos confusos, mas acho que por já ter lido outros livros em que os autores fazem o possível para serem ilógicos, não me choquei.
Enfim, curti o livro e recomendo para quem está de bem com a vida, porque ele é um pouco chato e a narrativa doentia põe a gente "pra baixo". Mas é útil para fazer várias reflexões sobre os valores da nossa sociedade e para onde estamos caminhando.

site: http://aleitorafantastica.blogspot.com.br/
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Celeste 14/07/2014

Ainda bem que não criei muitas expectativas nesse livro.
Esse é o pior livro que eu já li na minha vida.
A narrativa é confusa e não empolga,os personagens não são cativantes,só não abandonei a leitura porque eu comprei esse livro,acabei me interessando em comprar por causa do preço (R$4,00)e a referência que faz aos livros 1984 de George Orwell e Admirável Mundo Novo de Aldous Huxley,era pra eu ter desconfiado que ia ser uma leitura maçante pelo preço.
Vi em resenhas sobre a autora que esse livro era o melhor dos 3 que ela escreveu,se isso é o melhor que ela pode oferecer não quero nem saber dos livros anteriores dela.
Nunca senti tanta raiva ao ler um livro,ler duas páginas desse livro era um esforço enorme pra mim.
Espumei de ódio a leitura toda,o único momento que eu pensei que valeu a pena mesmo foi a reta final (as 10 últimas páginas se não me engano).
Enfim...estou louca pra me livrar desse livro.
Acho que eu queimaria esse livro com a maior satisfação.
Ksatch 25/11/2015minha estante
Concordo plenamente!! Esse livro eh um verdadeiro lixo, personagens horríveis, tudo muito confuso, irritante e extremamente chato.
Abandonei faltando 1/3 do livro. Não serve nem como peso de papel.


Elania 02/08/2017minha estante
Esse livro é o pior dela!




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Alê 16/07/2013

Apresentando: Lolita
Antes de falar do livro,gostaria de falar sobre aquilo que mais me chamou atenção para, de fato, eu o comprar: uma pessoa chamada Lolita Pille.
Estava procurando autores franceses e,logo, a descobri. Antes mesmo de ler um de seus livros,eu achei a "figura" de Pille,no mínimo, interessante. Uma jovem mulher que fala sobre os excessos da vida moderna, sexo, drogas, fama et cetera.
Lolita é pop, cult, cool, hispster, seja lá, como você chame. Ela é "o" politicamente incorreto, representante de uma geração perdida e tediosa.
Falando do livro, achei ele bastante irregular. Observei muitas críticas não-favoráveis à obra e super entendo.Ele não é lá grande coisa. Simplesmente, ele se perde em meio a inúmeras oportunidades.
As 105 primeiras páginas são um INFERNO,quase pensei em desistir. Senti uma atmosfera meio sin-city, mas que muito pelo contrário, é chatíssima. Só a partir da página 106 é que começa ficar interessante. Justamente quando Lolita deixa um pouco de lado o lado futurista para se concentrar no suspense. No fim, ela acaba entregando uma obra repleta de reviravoltas e momentos, que chego a dizer, inúteis.
Ao todo, gostei. Quero ler mais livros dela. Mas, quanto a esse, deixou de lado coisas cruciais para dar enfoque à coisas que seria menos importantes.
Carol 06/05/2014minha estante
Estou quase desistindo! Li outro livro da Lolita (Hell),gostei e cegamente comprei Cidade da Penumbra. Ao que parece o ritmo da narrativa é o mesmo, vou juntar o restinho de forças que tenho pra tentar terminar rsrs


Maysa 30/06/2014minha estante
O livro é um pouco confuso no começo. Realmente as 105 primeiras páginas são muito confusas. Mas logo a história se encaixa. É o primeiro livro que li desta autora, e creio que não é um dos melhores que escreveu.




Lucas 01/07/2013

Otimo livro,recomendo a todos!
O livro apresenta um futuro distópico,em que todos tem direito não só a felicidade,mas tambem à beleza.Nesta cidade,tudo é permitido,em busca do prazer:Drogas,pedofilia e coisas do tipo.A história se passa pela visão de Syd Paradyne,um policial divorciado e alcoolatra que ao investigar um suicidio conhece Blue,uma mulher misteriosa que acaba cativando ele.
A trama se utiliza bastante das descriçoes das cenas,quase nao há dialogos,o que pode tornar a leitura cansativa.A autora soube combinar varios elementos de ouros celebres autores como George Orwell,Philip K.Dick e da revista em quadrinhos Ex-Machina tudo isso em uma obra original,com criticas ao controle das megacorporações sobre as pessoas,a exclusão social,a busca obssessiva pela felicidade.A obra usa uma linguagem bem forte,com uma tematica adulta,elementos bastante caracteristicos do cyberpunk.um livro no qual os fas de classicos como Blade Runner irao se identificar


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