Corrente Sanguínea

Corrente Sanguínea Tess Gerritsen




Resenhas - Corrente Sanguínea


64 encontrados | exibindo 31 a 46
1 | 2 | 3 | 4 | 5


Duda 07/06/2022

Fiquei muito decepcionada com esse livro. Gosto muito das histórias da Tess, e estava super empolgada para ler essa, mas demorei horrores para finalizar a leitura.
A história não te prende, não te cativa. São poucos os momentos em que você sente que precisa continuar lendo por conta de algo.
Imaginei que ao menos o final seria mais emocionante, mas em poucas páginas se resolvem problemas que pareciam impossíveis ao longo do livro e de forma muito rasa.
comentários(0)comente



@ruthlunang 06/04/2023

Corrente sanguínea
Bom, não achei esse livro ruim, mas também não achei espetacular. Gostei da história como um todo, mas os personagens não me cativaram. O romance entre Lincoln e Claire não me convenceu nem um pouco, parece que a autora forçou demais eles ficarem juntos. Até que achei o mistério interessante, apesar de ser bem previsível.
comentários(0)comente



Lucia Sousa 30/03/2014

Livro simplesmente fantastico!Terminar de ler foi o que me moveu durante minha tarde inteira!
comentários(0)comente



Fátima Lopes 08/02/2017

Final fraco
A trama se desenvolve razoavelmente bem , mas o final decepciona por deixar várias pontas soltas.
Simone de Cássia 09/02/2017minha estante
Li os primeiros livros da Tess e amei, comecei a procurar todos...e de repente comecei a me sentir assim como você ao ler os outros livros dela. Acabei abandonando a autora.


Fátima Lopes 10/02/2017minha estante
Os livros da série "Rizzoli/Isles" ainda valem a pena, mas os outros ...




Giovanni 27/05/2011

É um livro muito bom, prende o leitor no decorrer da história!
Conta a história da renomada médica em Baltimore Claire Elliot que ao perder o marido vê seu filho Noah em conjunto com seus amigos a cometer delitos. Na tentativa de afastar seu filho de problemas se muda para a pacata Tranquility.
No entanto no começo do inverno os jovens são tomados por fúrias irracionais e assim começam os crimes e as tragédias.
E o primeiro jovem a demonstrar esta fúria era paciente de Claire e a cidade tenta botar a culpa na dotoura por ter retirado o medicamento do jovem.
Mas ao surgirem outros casos de violência por adolescentes Claire começa a fazer uma investigação médica e biologica para tentar descobrir o real motivo que desencadeia esta fúria!
Nas pesquisas descobrem que estes surtos são causados de tempos em tempos, geralmente após enchentes e verões muito quentes.
Ainda surgirá questões de laboratórios de medicamentos e mortes.
Tanto Claire como Noah encontram suas caras metades nesta cidade.
O final do livro deixou a desejar, mas no contexto o livro é muito bom.
comentários(0)comente



fdelrio 21/06/2011

a Corrente leva ao suspense
É o segundo livro que leio da autora, e de novo ela acerta. Um ótimo suspense (em algumas partes faz a gente se arrepiar), com uma escrita ágil, personagens carismáticos (e olha que são muitos)uma história com bastante reviravoltas,só não leva as 5 estrelas pelo final abrupto, como parece ser costume da Tess.
comentários(0)comente



Duan Baptista 24/06/2012

Um livro muito bom de Tess! Pode não ser o melhor, mas é imperdível!
comentários(0)comente



Araggorn 26/05/2011

Corrente Sanguínea
Tess Gerritsen consegue mais uma fez com maestria e controle da narrativa nos levar noite adentro. Precisa-se de força de vontade para deixar este livro de lado.
A autora volta nesse livro sem a dupla Maura e Isles, porém nos dá a chance de conhecer outros personagens cativantes e Tess, não fugindo de suas origens cria uma médica que sofre com as mudanças para uma nova cidade e a adaptação de seu filho. Instaura-se um clima dramático com a mudança da mãe e filho para uma cidade pequena, após a morte do marido. A cidade não os acolhe bem e ela vai de mal a pior no novo consultório. As coisas ficam ainda piores com um surto inexplicável e visceral de violência nos jovens da cidade. Lidando com os seus problemas e de seu filho, tem que lutar para não deixar que a pequena cidade seja banhada num mar de carnificina!

comentários(0)comente



Mila 20/05/2011

Sou super fã da Tess Gerritsen e sempre faço questão de ler os livros dela assim que é lançado no Brasil.
Esse livro dela não faz parte da sua série, mas é tão bom quanto.
Ele está na categoria Suspense Médico, pois tem muitos livros desse tipo que não sentimos aquela ansiedade, o coração batendo mais forte, pois é nesse eu senti.
Esse é o tipo de livro que você não se contenta em ler só uma pagina.
O livro se passa numa cidadezinha onde quem vê de fora,a paz reina, mas a Dr. Claire vê uma mudança na sua vida ao se mudar para Tranquility e percebe o quanto as aparências enganam.
Suspense, amor, com toques de realidade.

Acredito que se ela tivesse feito mais páginas, o livro ficaria melhor, não é aquele que acaba porque não tem mais nada para se contar e se continuasse ficaria maçante, não ficaria.
Vi uma garota no Skoob falando que parece que o prazo da escritora acabou e ela entregou com o final de qualquer jeito, não creio que seja bem isso, o que acontece é que a história principal acaba e o livro também, mas mesmo assim a nota que ela deu foi 4, ela não ficou contando como a vida de todo mundo se desenrolou ate porque esse não era o foco do livro.

Leiam e se apaixonem por Tess Gerritsen.

Mais resenhas e textos

http://ummundoquaseparticular.blogspot.com
comentários(0)comente



Thaís Padilha 08/07/2011

Mais um!
Tess Gerritsen consegue prender a nossa atenção, não importa qual a história, ela sempre consegue.
Pela 9ª vez fico maravilhada em como a autora consegue prender o leitor do inicio ao fim do drama.
Confesso que prefiro os livros com a Jane Rizzoli, mas a autora arrasou nesse suspense.
Nesse livro ela nos envolve a cada página, nos estimulando a devorar mais e mais páginas para descobrirmos o que esta acontecendo na pacata cidade de Tranquility que começa a ter ataques psicóticos de raiva em seus adolescentes.
Simplesmente Tess Gerritsen. \o/
comentários(0)comente



Ednelson 19/01/2012

Corrente Sanguinea - Tess Gerritsen
A história tem como personagem central a doutora Claire Elliot, uma mulher cujo marido faleceu recentemente, vitima de linfoma. Claire tem um filho, com catorze anos, com um histórico de violência e problemas com más companhias, o clássico problema da fase tão conturbada que é a adolescência.
Tranquility, uma pequena cidade do estado do Maine, é escolhida como um ponto a partir do qual repensar a vida e tentar recomeçar com um bom ânimo a sua existência rompendo com a atmosfera de “semi-luto” na qual Claire e seu filho estão imersos. A mudança também pretende recolocar o seu filho, Noah Elliot, nos eixos, fazendo assim com que seu comportamento agressivo esteja sob controle, mantendo-o sob o seu campo de visão de mãe super-protetora.
A cidade em que começam a residir de tão pequena chega a um nível familiar, todos se conhecem, sabem o que cada um faz ao longo do seu dia e até mesmo algumas coisas particulares são de conhecimento público.
O relacionamento entre Claire e seu filho é o retrato da relação entre pais e filhos da modernidade que se tornou tão comum. Uma relação de indiferença afetiva representada em curtos espaços de tempo de comunicabilidade. Isso a faz pensar até que medida conhece o seu primogênito que deixou de ser o seu bebezinho que ninava no seu colo para ser o garoto que estava em um nível de desenvolvimento corporal igual ao dela e em vias de crescer ainda mais.
Noah, segundo sua própria mãe, está cada vez mais parecido com seu pai. Isto dá um sentido mais amplo para o seu instinto de proteção materna, logo que os cuidados não são unicamente maternos, mas igualmente é o desespero de uma mulher em preservar a memória de seu amor, o fruto de um casamento que acabou pela morte de seu conjugue.
O livro inicia-se, como é uma marca da autora, com uma cena de tirar o fôlego, uma prévia do que iremos presenciar no ápice da trama e que páginas a frente se encaixará no quebra-cabeça.
A trama dá seus primeiros passos para o centro do enredo depois da descoberta de um fêmur com sinal de um golpe de machado. Isso conduz à investigações que revelam ainda mais incógnitas.
O chefe de Policia de Tranquility, Lincoln Kelly, que vive um casamento fracassado com Doreen, uma alcoólatra que sofre de crises de ciúme, é um homem muito empenhado em seu serviço para compensar a frustração matrimonial. Essa é uma peça que promete no tabuleiro.
A narração alterna sua perspectiva entre vários momentos de personagens que vão desde um homem com idade avançada, que sofre de lapsos de memória, que vive sozinho à uma criança que passa a perceber mudanças radicais no comportamento da irmã adolescente. Essa condução proporciona uma melhor noção do cenário e prepara o palco dos futuros eventos.
A maneira negativa como a maioria dos moradores da cidade tratam Claire, falando mal dela como um outro tipo de ser humano, uma estrangeira que em breve, quando rigoroso inverno chegar, irá embora, assim como todos os outros que tentaram estabelecerem-se ali. Esse tratamento estende-se igualmente para seus colegas de trabalho. Fica estabelecida aqui uma dúvida: será que todos escondem um segredo? Essa suspeita se fortalece após um surto de agressividade de um adolescente da cidade que é internado sob os cuidados da Drª Elliot, posteriormente desligada do paciente.
A antropologista Lucy Overlock traz uma luz para as investigações policiais, mas ao mesmo tempo gera mais perguntas que chegam a deixarem pessoas poderosas da cidade preocupadas com as revelações que ainda podem ser desenterradas. A chegada de dezenas de repórteres à cidadezinha expande ainda mais as chagas que as pessoas desejavam sarar.
Também corre entre a população o rumor de que atividades macabras e bruxaria seriam os estopins do que está ocorrendo na cidade, todavia a Drª Elliot começa a trabalhar uma linha de investigação oposta que mais alguns metros a frente dará em outra rota.
Vários acontecimentos fazem o peso da responsabilidade nas costas da Drª Elliot aumentar. Ela acaba sendo o termômetro das situações que vão se inflamando mais e mais. Claire Elliot é uma personagem de grande veracidade, palpável, qualidade demonstrada em seus momentos de instabilidade. Essa história não segue o traço do policial durão que investiga, bata em todos os seus inimigos e termina com a mocinha bonita. Em meio à seus conflitos ela racha a camada de gelo, sua defesa afetiva, que a recobre. A escolha de uma protagonista dentro destes moldes não é um simples capricho da autora e sim uma decisão matematicamente tecida para nos brindar com uma personagem ao mesmo tempo frágil, mas capaz de enfrentar os empecilhos com a força de uma mãe viúva. Claire é uma figura feminina com seus medos, mas também sua potência.
O conflito entre Adam Delray, também médico da cidade, é o contraponto da Dra. Elliot.
A junta da cidade é a personificação do espirito da cidade, dependente do turismo e o dinheiro injetado por suas atividades paralelas, fechando-se à intervenções radicais, agindo hermeticamente, usando todos os recursos ao seu alcance e movimentando todos os seus tentáculos para se preservar tal como é. Ao mesmo tempo em que o tumulto se torna mais denso na cidade, Claire vai retirando as últimas peças de sua armadura, deixando evidente sua carência, mostrando outra perspectiva sua, bastante verossímil. A mudança de ângulo dessa personagem acompanha o fluir da narração.
O final transmite a sensação de que a o enredo foi acelerado estranhamente, como se talvez a autora estivesse correndo contra um prazo, porém não diminui drasticamente a qualidade do livro, talvez alguns leitores torçam o nariz em um primeiro momento, mas depois irão concluir que foi uma jornada prazerosa. As descrições das cenas aliadas aos ambientes esculpidos, que funcionam como extensão das emoções, formam uma beleza fotográfica meticulosa. Claire e Lincoln protagonizam as cenas que mais deixam claras essa relação emoção, local, descrição. Recomendo este livro!
comentários(0)comente



Nat 06/11/2015

Claire é uma médica que se muda para Tranquility para fugir da “cidade grande” depois de ter ficado viúva e do filho ter começado a andar com más companhias. Porém, essa “tranquilidade” nunca foi alcançada. Uma série de atos extremamente violentos cometidos por adolescentes aparentemente calmos começa a aterrorizar a cidade, fazendo os adultos ficarem contra os adolescentes como um todo. Claire é uma das únicas pessoas que não acha que a culpa é da adolescência, e começa a investigar possíveis doenças como causa. O livro é excelente, prende do começo ao fim. Nunca li um livro da Tess que não fosse desse jeito! Quando você acha que tudo está se encaminhando para um final razoável, há confirmações e descobertas que te fazem “perceber” personagens até então secundários. Impossível amar. Impossível não dar cinco estrelas!
comentários(0)comente



Rosana 01/02/2016

Sensacional
Um livro que te faz quer devorar as páginas, muito bom, eletrizante para quem gosta de policial uma ótima pedida.
comentários(0)comente



spoiler visualizar
comentários(0)comente



64 encontrados | exibindo 31 a 46
1 | 2 | 3 | 4 | 5


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com a Política de Privacidade. ACEITAR