Memória de minhas putas tristes

Memória de minhas putas tristes Gabriel García Márquez




Resenhas - Memória de minhas putas tristes


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Ricardo 28/05/2022

Refletir sobre a vida
Interessante como alguns autores tem a capacidade para tocar o mais profundo da nossa existência. Esse livro é muito profundo e intenso. Sentimentos de horror, amor, tristeza, paz foram meus companheiros nessa leitura. Li em poucas horas, pois o livro traz em si a simplicidade, qualidade de tudo que é profundo e intenso.
Juliane.Motta 29/05/2022minha estante
Quero ler!


Ricardo 30/05/2022minha estante
Livro dahora, mas se prepare para as crises existenciais kkkk


Juliane.Motta 01/06/2022minha estante
Hahaha assim que é bom




Cynthia 21/04/2021

Primeiro livro que leio do Garcia Marques. Me fisgou desde a primeira página. Adorei a escrita, a forma como retrata a Colômbia. Me comovi com o relato que faz da velhice. Li numa sentada. Com certeza lerei muito mais ... Me encantou
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Flávia 01/07/2014

Ainda estou tentando entender o título do livro. Aliás, ainda estou tentando entender o livro. E não me venham com esse “mimimi” de “ah, é Gabriel Garcia Márquez, é cult, é sei lá mais o quê”. O livro traz (algumas, poucas, soltas) memórias de um homem de noventa anos. E, no meio dessas memórias, ele se apaixona, um caso peculiar de amor platônico. Não que seja menos amor, longe disso. Mas, platônico.

O personagem principal é um senhor só e prático. Quando digo só, não entenda como solitário, apenas não se cerca de tantas pessoas quanto deveria (será que deveria?). E prático com o trabalho, com o amor e com as finanças. Mantém o mínimo para sobreviver e quando precisa de “amor” recorre às casas profissionais. E sempre foi assim, desde sua primeira vez, passou a pagar para ter os prazeres da carne e atenção. Uma vida tão vazia... Ou muito divertida e sem peso? Não sei, só vivendo.

Gostei da forma como a vida é retratada, mesmo em meio às tristezas, não há drama. Mostra a estranheza do comportamento humano. Embora tenha sentido certo ar depressivo. Não que seja intencional do livro, mas traz algumas sensações melancólicas. Não gosto quando me mostram o que o tempo faz com as pessoas. Espero ter sabedoria suficiente para compreender a velhice, não apenas as limitações que ela traz, mas como lidar com o mundo ao redor, repleto de pessoas mais novas.

“E me acostumei a despertar cada dia com uma dor diferente que ia mudando de lugar e forma, à medida que passavam os anos.” – pág 7 (ebook)

Não gostei da história no geral porque achei um pouco fraca, talvez eu imaginasse outra coisa, mas a impressão que tenho é que o livro quis falar sobre várias coisas e ficaram todas pela metade. Sinto que não há um desenvolvimento porque mesmo com o amor, diversas vezes tive a sensação de que o autor tinha encerrado esse tema e daria outro prosseguimento, e de repente, voltava para o mesmo ponto.

O que posso concluir com esse livro? O amor tem formas estranhas mesmo. Cada um se satisfaz com aquilo que considera merecer. Será válido descobrir o amor tão tarde? E não poder desfrutá-lo do modo e pelo tempo que quiser? Saber que tudo é urgente e limitador?

Entendi a falta de pretensão do livro ao impressionar, mas assim?

“Não se engane: os loucos mansos se antecipam ao porvir.” – pág 40 (ebook)
Jacy Coelho 01/07/2014minha estante
Concordo com você em tudo, até chegar da parte em que você explica porque não gostou ahahah

Quando eu li, eu acho que gostei justamente por todas essas sensações que o livro passou (melancolia, solidão). Não lembro ao certo, mas tem umas frases bem fortes. Hoje no entanto, acho que não seria capaz de ler, acho que ia me causar uma depressão profunda srsrsrssr

Essa resenha tá um nível acima das outras viu! ahhahah


Flávia 01/07/2014minha estante
Primeiro, muito obrigada pelo elogio! !!!!!

Eu senti falta de continuidade nas coisas, não sei ao certo. Mas gostei da forma crua de mostrar o comportamento.


Alma 27/03/2015minha estante
Esse livro é muito chato, um personagem vazio, uma história menos que medíocre. Não vi amor nenhum na vida do personagem. Uma história sem desenvolvimento, sem razão, uma desvalorização do sexo, do amor, e da vida.




kpcarv 22/07/2023

Un libro increíble
Leer este libro en su lengua original es como un buceo en agua caribeñas, una increíble aventura. La escritura poética de Gabriel García Marquez es sensacional. La forma en que da vida al personaje principal nos deja sin aliento en cada página. El protagonista de 90 años hace profundas reflexiones sobre su vida y su estilo de vida mientras se enamora profundamente en la vejez y no piensa renunciar a ese gran amor.
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sofiaa 03/06/2021

reflexões e etc
a história em si não é muito envolvente, não acontece muitas coisas. mas me deixou pensando sobre a vida e a velhice, tem uns trechos bem comoventes
giostavahr 03/06/2021minha estante
nem esperou vo t bater


sofiaa 03/06/2021minha estante
af é mto curto




Mariana 01/10/2023

Não lembro quantos anos eu tinha quando li a primeira vez, sei que era bem novinha e larguei por um período pq é muito incômodo. senti o mesmo incômodo agora e até mais cheio de problematizações. gabo tem um poder de descrever homens derrotados e decadentes e entender isso é necessário pra continuar a leitura, pq de outro jeito seria impossível ler sobre desejos e práticas tão incorretas. o protagonista causa zero apego e muito menos essa ideia de amor no fim da vida
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Paloma 03/10/2021

Minha menina, estamos sozinhos no mundo
Como de praxe da escrita de Gabo, mais uma vez é o tempo o grande protagonista dessa história. Um livro curto que tem como narrador um cronista falido que não nos diz o seu nome. Ele já é velho, solitário e prestes a completar 90 anos, decide dar-se de presente uma noite de sexo com uma puta jovem que ainda fosse virgem. Nesse ponto, já fica difícil de simpatizar com esse senhor que deseja realizar o fetiche sexual com uma jovem de 14 anos. Ele é repugnante.

Com o avançar da história, o narrador vai nos apresentando sua vida, ele faz uma espécie de balanço dos quase 90 anos, contando suas experiências. Um homem medíocre, escritor de crônicas para um jornal há anos, nunca teve sucesso ou sequer ambição na vida. Escolheu ter uma vida pacata de obrigações, até fúteis. Sem família, nunca casou, optou por uma vida solitária e repleta de liberdades, especialmente a sexual. O cronista sem nome teve uma vida sexual muito ativa, genuíno frequentador de puteiro, teve muitas mulheres em sua vida.

Cada vez que ele ia adentrando em detalhes da sua vida, mais repugnante ia ficando. Eis que ele pede a sua antiga amiga, cafetina, que encontre uma garota virgem para que ele tivesse uma noite. Ela encontra a menina. Uma adolescente, pobre, que trabalha para ajudar a sustentar a família e os irmãos, e virgem. Nesse ponto se torna insustentável simpatizar com o protagonista. Ele vai ao puteiro encontrar a garota, que foi dopada por um calmante natural, e a encontra dormindo profundamente. A nomeia de Degaldina. Ele fica ali, admirando-a dormir e refletindo sobre a sua vida.

Os encontros com Degaldina se tornam constante e o cronista parece realmente se apaixonar. Não sei se por ela em si, que está sempre dopada e dormindo, ou se pelo acalanto de estar acompanhado de alguém, não mais sozinho. A narrativa deixa em suspenso se efetivamente o protagonista chegou a ter alguma relação com Degaldina ou se os encontros entre eles se deram sempre com a menina dormindo profundamente e sem relação. Fato é que, esse cronista narrador de vida medíocre nos conduz a reflexões profundas sobre a forma de conduzir o viver, o amor, a companhia, a solidão, a saudade e sobre o tempo.

A narrativa tem um tom nostálgico e melancólico do início ao fim, uma reflexão sobre a vida, ou melhor, a despedida da vida. As memórias e lembranças do protagonista dão o tom da leitura, o que a torna tão agradável e bonita, apesar dele ser uma pessoa não simpática. Me questionei qual teria sido a intenção do autor em propor um personagem como esse. Se a ideia era mostrar um homem velho e solitário que não almejou grandes coisas na vida e sempre teve amores comprados e se viu apaixonado por alguém e pelo prazer de não ser ser. Ou se a ideia era fazer uma espécie de denúncia a pedofilia, prostituição e trabalho infantil tendo em vista que Degaldina tinha um contexto de vida típico das jovens de periferia que são aliciadas ou obrigadas a entrarem na prostituição. De certo modo, ele parece ter conseguido abordar ambas as questões e ainda nos proporcionou uma escrita profunda, bela e instigante que só Gabo tem.

?Não há pior desgraça que morrer sozinho?
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Ricarda Caiafa 16/12/2021

Bom, mas com ressalvas
Confesso que fiquei um pouco assustada com a temática principal do livro. Não consigo imaginar uma situação dessas..... Mas a leitura é fluida, eu li o livro em dois dias, ao mesmo tempo que dá gatilho, a escrita é muito fluida. Preciso ler outras obras do autor, para conhecer melhor sobre o estilo de escrita dele.... Mas esse é um livro que se lê bem rápido.
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Zelinha.Rossi 24/03/2021

Lindo e perturbador
Já começo com o porém do livro: a história de amor entre um homem de 90 anos e uma menina de 14 anos. Um porém que também aparece (mesmo com idades diferentes) em ?O amor nos tempos do cólera?. Incomoda esse porém, tanto que às vezes fico receosa de dizer que os dois livros são lindos. Pois, para além do porém, ?Memória de minhas putas tristes? é uma história de um velhinho solitário que de repente descobre o que é estar apaixonado, com todas as pieguices e ciúmes e loucuras que acompanham o descobrir-se amando alguém. É muito fofo. E é Gabo, com sua narrativa que sempre me encanta mais e mais...
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Nic 13/06/2020

Gabo sendo Gabo.
Um livro sobre velhice, solidão e amor. Numa leitura que flui, encanta e nos toca.
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Laiz 16/08/2020

quero bater em idoso
- nosso narrador é uma figura patética que nunca transou com nenhuma mulher porque ela quis, sempre pagando
- esse ano eu li lolita e minha sombria vanessa e ficou evidente nos dois que pedofilia é errado mesmo que seja descrita com floreios, ainda é errado e nojento, não entendi o tanto de gente descrevendo essa seboseira como uma "história de amor", galera???????
- passei o livro todo torcendo pro velho seboso pedófilo morrer, pra cafetina sebosa que vendeu ela morrer, eu matava os dois na chibatada se eu pudesse
- ele fala que pega a empregada à força e depois pra não se sentir mal ele paga ela por isso.......
- quer viver uma emoção na velhice vai pular de bungee jump, pintar o cabelo de azul, fazer um cruzeiro, NÃO TEM NADA DE BONITO EM BEIJAR O CORPO DE UMA MENINA INCONSCIENTE QUE SÓ TÁ ALI PORQUE A FAMÍLIA DELA TÁ PASSANDO FOME
- é estupro de vulnerável o nome viu
- o velho nojento surta uma hora que acha que a menina transou com alguém e destrói o quarto xingando ela de puta e querendo bater nela, e eu vi gente chamando de amor que desgraça
Dilalilac 27/08/2020minha estante
Tava lendo a sinopse e pensando a mesma coisa. Meu deus, wtf??? Leituras que evito pra não querer cometer crimes de ódio.


Laiz 27/08/2020minha estante
fiquei morrendo de nojo e raiva do início até o fim não recomendo não




Raissa Barros 29/03/2022

Memória de minhas putas tristes
Esse é o meu primeiro contato com Gabriel García Márquez. Gostei da escrita dele e em alguns momentos dei boas risadas mas... a história me deixou meio perturbada.
Carol 08/05/2022minha estante
É o efeito Garcia Márquez!




Thaciane.Rocha 27/02/2022

O amor demorou pra chegar (?)
Uma leitura que senti repulsa, mas tentei focar na escrita de Gabo e tentar interpretar os assuntos ali inseridos.
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