Whitney, My Love

Whitney, My Love Judith McNaught




Resenhas - Whitney, meu Amor! (Whitney, my Love)


138 encontrados | exibindo 76 a 91
1 | 2 | 6 | 7 | 8 | 9 | 10


spoiler visualizar
comentários(0)comente



Virgílio César 25/04/2014

Segundo livro que leio da autora. Esperava um pouco mais comparado ao primeiro que li: Em Busca do Paraíso. Mas mesmo assim, é um livro super agradável, bem superior aos outros livros de romance que existem aos milhares.
comentários(0)comente



Thaise66 05/01/2019

Ufaa !! Cheguei a pensar que não teria um fim
Ok, não esperava uma decepção, é certo que não foi uma decepção grande, mas mesmo assim, foi uma decepção, cadê aquela história envolvente, cheia de segredos, amor, ciumes avassaladores e um grand finale ?
Whitney é uma mocinha muito mimada, essa descrição talvez não se encaixe em alguns parâmetros, já que para todos ela só parece muito mal educada e extremamente mandona, pra mim isso é sinonimo de mimadinha, e o pior de tudo ? Ela é apaixonada por um cara que não dá a minima pra ela, e eu posso dizer que ela faz de tudo para chamar-lhe a atenção. Isso até que sua tia a convida para morar com ela na França por algum tempo, isso poderia melhorar sua sensatez. O que não foi o caso
Clayton é impetuoso, quando "conhece" Whitney, ele decide que por ser duque e ela não ter dinheiro algum, seria o caso de simplesmente conversar com o pai dela, pagar o que é devido e então pronto, Whitney é totalmente propriedade sua.
Devo dizer que isso não melhorou a situação de nenhum dos lados, até porque já citei que Whitney é apaixonada por Paul, e ela só mudou sua personalidade por ele, o que acaba se tornando um pouco chato, e quando descobre que Clayton é seu noivo perante as leis que regem a época, ela meio que surta, e faz de tudo para que ele desista, mas já falei que ele é impetuoso e teimoso ao extremo.
O problema maior começa desde que Clayton anunciou o noivado iminente, e acho que não é spoiler algum falar que não acaba de maneira nenhuma, os dois brigam por tudo, se ele a rejeita, ela se sente insultada, se ele lhe der muita atenção, ela se sente receosa, eu sinceramente não a entendo.
Falo com orgulho que a melhor pessoa nesse livro e que deveria ter um final feliz somente para ele é Nicholas DuVille, que é divertido e sempre fala a verdade, toda ela, e não somente meias palavras.
O livro é muito bom quanto palavras, a escrita continua a mesma, rápida de se ler, mas o que afetou foi o comportamento juvenil de Whitney e culpar o pai dela por isso, não faz muito sentido. Infelizmente não foi desta vez
comentários(0)comente



Vanessinha 20/12/2018

Difícil de analisar
A autora Judith McNaught é excelente em livros de época. Descreve muito bem os cenários, os eventos, os trajes o que faz você se sentir no momento histórico do livro. Também é ótima na caracterização dos personagens. Um livro muito bem escrito.
A dificuldade em analisar está na história. Whitney durante a infância e início da adolescência foi muito espirituosa, rebelde e desafiou seu pai inúmeras vezes. Depois de se dar por vencido ele envia Whitney para um adorável casal francês que fica responsável por educá-la e são maravilhosos na missão. Eles não mudam a essência da garota, apenas enaltacem suas qualidades e a fazem se tornar admirável.
Nessa primeira fase do livro eu já sentia dó da personagem e criei um ranço real com os "amigos" de infância e seu pai.
Quando Whitney vai para Paris acaba deixando em Londres, Paul quem ela considera ser o amor de sua vida. Durante sua trajetória em Paris é admirada por vários rapazes, incluindo Nick, um nobre francês que se torna seu amigo e sem saber acaba na mira do Duque Clayton Westmoreland.
Depois do aparecimento do duque e do acordo odioso que ele faz com o pai de Whitney o livro tem uma grande reviravolta. Clayton é um dos personagens mais complexos que já li na literatura e talvez o "mocinho" mais vilão que conheci em romances de época.
Primeiro vamos ver um grande declínio dos personagens até a história se estabilizar e depois haverá um novo declínio quando as coisas pareciam estáveis.
A razão das cinco estrelas, apesar de ter em vários momentos odiado demais Clayton e suas ações, foi a autora conseguir provocar toda essa ira em mim. Um personagem para lá de imperfeito tinha sim potêncial para ter feito parte de uma história real.
Uma coisa tem que ser bem esclarecida. A autora não enaltece a violência contra a mulher e nem o relacionamento abusivo, mas ela mostra que ele ocorria. Mesmo com as escolhas do final não acredito que a Judith teve intenções de fazer qualquer apologia, apenas relatou como as coisas eram.
Se você quer romance de época, polêmica, mocinha rebelde e "mocinho vilão", esse livro é para você.
comentários(0)comente



Débora.Sisconeto 16/10/2018

Simplesmente maravilhoso esse livro!! Casalzinho complicado esse Clayton e Whitney.
comentários(0)comente



Aline 06/10/2018

Romance
Este livro me surpreendeu!
Um livro que te envolve, te encanta, conquista e no final você ama com certeza! A vida tem disso pode nos surpreender..
Ótima leitura!
comentários(0)comente



CriaturaLeitora 19/06/2015

Gosto muito da escrita de Judith McNaught, mas sempre acho algum defeito nas histórias.
Em Whitney, meu Amor o que me deixou insatisfeita foi a forma como os "vilões" não foram punidos.

Achei a mocinha um pouco chata com aquela obsessão pelo Paul e o mocinho tinha tudo para ser perfeito se não fosse pela sua mania de dar ouvidos a mexericos e tirar conclusões sem ouvir a outra parte (no caso a Whitney). Fiquei com muita raiva dele na parte da primeira noite juntos e mais raiva ainda quando ele descobre aquela carta na gaveta. E mais raiva ainda da Judith que não puniu a invejosa (não lembro o nome rs) que inventou mentiras sobre a Whitney para o Clayton.

O final do livro é emocionante e deixa com vontade de ler o livro do Stephen (Até Você Chegar) que é irmão do Clayton.
comentários(0)comente



neiva 22/02/2014

Para quem gosta de romances históricos, este é imperdível!!! Nada menos que ótimo.
comentários(0)comente



Valdirene.Perez 19/05/2011

De todos os livros que lí da Judith, achei a mocinha meio indecisa, ele meio agressivo, mas valeu a pena.
comentários(0)comente



Mara seidhom 16/09/2013



Órfã de mãe e criada por um pai severo e frio, a adolescente Whitney Stone choca a sociedade inglesa do começo do século XIX com seus modos, sua espontaneidade e rebeldia. Desde menina, ela ama o belo e aristocrático Paul, perseguindo-o em todos os lugares e inventando as mais inusitadas formas de chamar-lhe a atenção.

Enviada a Paris, ela recebe um longo treinamento para transformar-se uma mulher fina, glamourosa, irresistível. Quando retorna a Londres, está mudada, mas ainda disposta a conquistar seu amor de infância. Mas o irascível e poderoso duque Clayton Westmoreland é quem se interessa mais vivamente pela jovem mulher. E é ele quem, por meio de artimanhas maquiavélicas, consegue levá-la ao altar. Mas Whitney recusa-se a aceitar imposições, e está disposta a fazer tudo para livrar-se do odioso casamento.

A convivência, porém, traz surpresas, e dentro de pouco tempo o duque se revela muito mais charmoso e gentil do que ela desejaria admitir. Talvez Paul não passe de uma fantasia infantil; talvez Clayton tenha bons motivos para agir tão brutalmente; talvez o casamento não seja um erro tão grande assim…
comentários(0)comente



spoiler visualizar
comentários(0)comente



Nath Nakaishi 04/02/2024

Monica e cebolinha
Para quem gosta de romance haters to lovers. Achei o começo tão exagerado nesse quesito, tanta imaturidade que parecia romance da Mônica e cebolinha na quinta série.

Mais lá pra metade é que foi ficando pior, entendi porque o livro é tão polêmico. Honestamente, não parece que foi reescrito, ainda achei o conteúdo muito pesado.
comentários(0)comente



Pedrita 14/11/2012

Whitney, Meu Amor! - Judith McNaught
Título original: Whitney, my love!
Dinastia Westmoreland - Livro 2

Livro de Judith McNaught! Como começar? O que falar mais do que isso? Quase não sei o que dizer. Sempre fui completamente apaixonada pelos livros da Judith. Até hoje, só ela tem o dom de transformar todos os livros no mais realistas possível. Como todos os livros dela, Whitney, meu amor, não é diferente. É uma leitura cheia de detalhes, com descrições completas de paisagens, móveis, roupas, sentimentos e tudo que for possível descrever.

Confesso que a primeira vez que peguei o livro para ler, me surpreendi ao parar de ler e "abandonar" o livro. Mas é claro que isso não durou. Depois de cerca de duas semanas e vários livros nesse meio tempo, eu só ficava pensando no livro da Judith que eu tinha abandonado. Não consegui não ler. Alguma coisa em mim me fazia tomar consciência da tamanha besteira que estava fazendo. E quando finalmente peguei o livro para finalmente ler, ela segunda vez, me peguei ansiosa sem querer que ele acabasse.

Começo falando pelo meu total desprezo pelo tal Paul e pela "devoção" de Whitney pelo amigo de infância o livro inteiro. Ela acha que ama o namoradinho, que acho que nem isso foi, e quando é obrigada a se mudar para a casa dos tios, forçada pela decisão do pai, ela decide se transformar completamente, do "moleque" que era com Paul, das trapalhadas, dos vestidos sujos e das brincadeiras de criança, para se transformar em uma mulher deslumbrante e de classe.
Mas isso não acontece.

Bem, deslumbrante sim, ela fica. E chama a atenção dos homens. Mas ela ainda assim, continua cega pelo tal Paul, que na realidade não passava de uma criança que não tinha um amigo para brincar e viu em Whitney o companheiro perfeito. Mesmo depois de ler todo o livro, eu não acho que algum dia o Paul foi apaixonado por ela. E no final, graças a Deus, a mocinha descobre que nem ela mesmo sentia por ela o que sente por Clayton, o mocinho, que surpresa: é duque!

Enfim, voltando ao assunto anterior, Whitney se transforma em uma mulher deslumbrante e com um pouco de classe quando quer. Mas continua sendo a mesma menina menino que era. Faz cada travessura com o duque... Apronta todas as que pode e não pode com ele. E o coitado, que eu não diria bem coitado, é completamente condescendente com ela. Tá certo. Não é. Ele a castiga como quando uma criança se comporta mal. Mas no fundo, bem no fundo, ele adora a mocinha. Adora de uma forma única, e muito bonita. Tanto que no final, bom... Não vou contar. Tudo o que eu posso dizer é que ele a ama tanto, tanto, que me faz lembrar daquilo que todo mundo sempre diz "quem ama de verdade, deixa que a pessoa seja feliz. Mesmo que seja longe".

O livro em uma palavra? Bis!
comentários(0)comente



Tatamara 21/02/2013

Eu li o livro nessa versão e na antiga, acho que ele é do tipo ame ou odeie, eu fico com a primeira opção.
A ideia central da história é a confusão amorosa de Whitney e Clayton, quando você acha que agora vai, acontece uma coisa e atrapalha tudo. Whitney era uma adolescente rebelde no início do século XIX tentando chamar a atenção dos pais, acaba então indo para a França para se tornar uma dama da alta sociedade. Assim ela se transforma numa mulher que conquista a todos (inclusive Clayton), mas não esquece um amor de adolescente, ao voltar para a casa dos pai na Inglaterra ela acha que agora pode ser feliz, mas se depara com uma grande surpresa que pode vir a ser a melhor coisa que poderia acontecer com ela, mas para ser feliz ela vai passar por muitas confusões. Gosto muito da Whitney acho que ela corre atrás do que quer e assume quando comete um erro e paga por ele.
O livro é bem polêmico como já falei, acho que algumas cenas são um pouco agressivas, mas eu amenizo a situação pelo século no qual a história é passada, mas não concordo.
Gosto também da citação de Jane Austen na história.
comentários(0)comente



Camila Kirilo 03/02/2013

Amor ou ódio?
"Agora entendo o porquê de existir uma linha tênue de amor e ódio, entre os leitores de "Whitney, meu Amor!". O problema, acredito eu, que se passa por a história ter muitos conflitos, ora acontece "isso", ora acontece "aquilo", e parece que as vezes os problemas não vão acabar, sempre acontece alguma coisa. E sem contar que o livro não acaba onde geralmente outros livros acabariam, ex.: a historia poderia ter acabado quando Whitney se casa, mas nãoooo, ele tinha que ser mais complexo.
Judith sem dúvida é uma excelente escritora, não podemos negar. Ela descreve ambientes, sensações e sentimentos como poucas escritoras conseguem fazer, porém, ela se estende muito em seus livros. Tem horas que você chega a pensar "meu, esse livro não fim?!!", não pelo o livro ser ruim, mas por ele dispertar muitos sentimentos, ora ficava feliz por eles se entenderem, ora teve momentos que morria de raiva e eu não sabia se era de Whitney ou de Clayton(rsrs), em outros eu ficava angustiada e triste, enfim...parecia que o tormento não acabaria nunca.

Demorei muito para ler este livro e apesar de sempre querer lê-lo, ele ficou praticamente um ano em minha estante por medo de acabar odiando ele, mas não foi o que aconteceu, o livro quase me levou á loucura, mas eu o amei muito e sem duvida é um dos meus preferidos!"

comentários(0)comente



138 encontrados | exibindo 76 a 91
1 | 2 | 6 | 7 | 8 | 9 | 10


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com a Política de Privacidade. ACEITAR