Whitney, My Love

Whitney, My Love Judith McNaught




Resenhas - Whitney, meu Amor! (Whitney, my Love)


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Lisse 15/09/2012

Um Amor Forte e Resistente
Quando terminei esse livro, fiquei indignada comigo mesma, por nunca ter me permitido dar uma chance para Judith McNaught. Precisei conhecer a Sil para ela me convencer a dar uma chance pra essa autora maravilhosa, visto que eu sou apaixonada por romances históricos. Então, obrigada Sil, você tem um excelente gosto!

Órfã de mãe e criada por um pai severo e frio, a adolescente Whitney Stone choca a sociedade inglesa do começo do século XIX com seus modos, sua espontaneidade e rebeldia. Desde menina, ela ama o belo e aristocrático Paul, perseguindo-o em todos os lugares e inventando as mais inusitadas formas de chamar-lhe a atenção. Para mim, só isso já foi excelente, pois Whiney já me ganhou por sua vivacidade, e não por ser uma bonequinha perfeita. Sofri pelo pouco afeto que seu pai lhe dá, e pelo descasso de alguns de seus "amigos".

Mas com a chegada de sua tia em sua vida, Whiney é enviada a Paris, onde recebe um longo treinamento para transformar-se uma mulher fina, glamourosa, irresistível. O que a faz ver que todo seu mundo era pequeno e limitado. Lá faz novos amigos, amigos estes que são de verdade, inclusive um chamado Nicolas; foi um dos personagens que mais me conquistaram. Achei muito divertido o modo como se conheceram, o confronto que logo surgiu entre eles mas como ela com seu jeitinho de ser deixou tudo mais light, além dele ser simpático e um super francês, que deve ter um sotaque lindo... *suspiros*

Quando retorna a Londres, está mudada, mas ainda disposta a conquistar seu amor de infância - Paul Sevarin. Aí surge, o irascível e poderoso duque Clayton Westmoreland. Vou precisar para um pouquinho aqui, porque falar de Clayton é tipo "UAU". Eu achei que a Whitney era indomável, mas Clayton é muito, muito, muito pior. Tudo que ele quer consegue, tudo que deseja possui, e ele quer muito essa linda jovem. Até porque ele é o DUQUE! Ele é arrogante, petulante e quase despótico com Whitney. Ele há viu alguns anos atrás em uma festa à fantasia ainda em Paris e simplesmente decidiu que ela seria sua futura esposa. Por isso investiga a vida dela, volta pra Londres e arranja o noivado combinado com o pai de Whitney. Já dá para imaginar, né??

Ao recusar-se a aceitar imposições, luta arduamente para se livrar de um casamento odioso, por um homeme que não sente nada. Vale resaltar aqui que ela tem uma obsessão ridícula pelo Paul Sevarin, o que me deu muita raiva pois ela quebrou a cara depois; me deu vontade de dar uns tapas bem dado nela... arghh!!

Mas a convivência imposta pelo duque, traz muitas surpresas, e aquele homeme que antes era taxativo e a considerava uma propriedade, se revela um homem muito charmoso e gentil. Foi aí que começei a duvidar se Clayton não tinha bons motivos para agir como era, porque se não fosse dessa forma Whitney só passaria por cima dele e esmagaria sua cabeça, pois tenho certeza que ela faria isso sim.

Quote: “A idéia de vingar-se, castigando-o cruelmente, encheu-a de satisfação, e ela imaginou como seria delicioso atravessá-lo com uma espada, ou estourar-lhe a cabeça com um tiro de pistola, ou, ainda, enforcá-lo numa árvore.”

Tem cenas que você vai ficar em dúvida se chora ou ri, ou então se mata Clayton, ou se mata Whitney ou os dois. Só eles mesmo para dar um misto de emoções num único livro. Alternam momentos de tregua onde o convívio é maravilhoso, para logo em seguida terem brigas intermináveis e de dar muita raiva.

Judith McNaught com a sua maravilhosa imaginação cria situações e conflitos de forma que nunca vi antes, que me fez ficar agarrada a esse livro até as cenas finais. Nunca tinha lido um romance histórico tão cheio de conteúdo, e não só com um enredo sem graça e muitas cenas hot. Já viciei na Judith McNaught, quero todos seus livros!!

Esse é o segundo livro da Dinastia Westmoreland. Mas percebi que não precisava ler na ordem, pois uma história não depende da outra, mas vamos encontrar um ou outro personagem que já vimos em outro livro. Os livros são:

- Um Reino de Sonhos (A Kingdom of Dreams)
- Whitney, Meu Amor (Whitney My Love)
- Até Você Chegar (Until You) - conta a história de Stephen, irmão de Clayton.
- Milagres (Miracles) - conta a história de Nicolas, amigo de Whitney.

Eu mais do que recomendo. É memorável! Termino por aqui com o quote que mais gostei e já reli mil vezes, só para vocês terem um pré-visualização de quem é Clayton Westmoreland... *suspiros*

Quote: "De todos os homens que mencionei, Sevarin é o menos indicado; no entanto, se dependesse de você, ele seria o escolhido, embora não esteja à sua altura, nem em inteligência, nem em cárater. Também não é homem o bastante para transformá-la numa mulher de verdade."
Luana 16/01/2013minha estante
Adorei o livro e a sua resenha! :)


Luana 16/01/2013minha estante
Adorei o livro e a sua resenha! :)




Erica 13/04/2018

HÁ COISAS QUE NÃO TEM PERDÃO
Complicado esse livro, ate o começo da historia temos um romance de gato e rato até então clichê daqueles que você mata a leitura em uma tarde de boa tomando seu cafezinho. Só que passando um pouco mais da metade acontece um lance lá que “nossassinhora” desgraça tudo! Não tem justificativa nenhuma para o ocorrido, tudo bem que estamos falando de uma época que existia casamento arranjado, as mulheres eram em sua maioria esmagadora submissas, o machismo gritava nos poros, enfim né!? Mas porra, não tem como gostar de um mocinho que “brutaliza” a mocinha só porque estava com “ciúmes” (me poupe!)

O livro vai contar a historia de Whitey desde sua juventude até a sua... juventude ( são 3 ano +ou_ de salto temporal hahaha) .A historia começa com ela com 15 anos, uma menina criada a mão de ferro pelo pai que apesar disso tem uma natureza extremamente rebelde pois a garota vive atazanando a vida do seu vizinho Paul por quem desenvolveu uma paixão platônica, ela é praticamente um demônio na vida do rapaz, esse é um dos motivos que o pai a despacha para França para viver com seus tios e com isso ganhar modos de moça prendada. Depois disso a historia vai dando alguns saltos enquanto Whitney vive na França ela se torna uma moça estonteante, educada e de linda, atraindo a atenção de diversos rapazes incluindo Nicholas Du VIlle que se torna um grande “amigo” da moça (mas calma que esse ainda não é o mocinho da historia). Em uma dessas festas da alta sociedade ela acaba atraindo o olhar de um Duque e é ai que a desgraça toda acontece porque o cara cria um amor obsessivo pela menina e como dinheiro não é problema ele resolve pagar as dividas do pai dela em troca de poder “cortejá-la”, detelhe sem que ela saiba (vocês lembram da paixão dela pelo vizinho né? então!rs)

Como todo romance de banca, irá ocorrer mil e um desencontros, mal entendidos, sentimentos diversos (ora você ama, ora você odeia) até a historia entrar nos eixos e o casal ter seu final feliz, porem ate lá é tenso viu! Senti “vários ódios” tanto em relação ao mocinho quanto a mocinha, perdoar é uma coisa ser trouxa é outra, acontece muitas coisas erradas que ela como vitima toma a culpa toda pra si (O que o Duque faz com ela, era pra ela NUNCA pedir desculpas) e isso me irritou demaaaaaaaaaaaaais! A historia é boa, mas pelo estresse que tive dou nota 4.
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Camille 11/09/2012

http://revistainnovative.com/whitney-meu-amor
A versão atualizada do primeiro livro da autora Judith McNaught é, certamente, um sucesso ainda maior que a primeira versão foi. Agora com cenas mais desenvolvidas e um final mais completo, é possível acompanhar toda a trajetória de Whitney, a menina que virou mulher ao ser enviada para Paris, pelos seus modos masculinos de chamar a atenção – imagine só, mulher praticamente vestida de homem! – e foi de bom grado apenas pensando em conquistar Paul, seu eterno amor.
Todavia, Clayton, um homem adulto, maduro e duque se encanta pela mulher atrevida de cabelos negros que fala exatamente o que pensa, sem se deixar entristecer ou cair nos velhos padrões clichês que a sociedade espera dela. E o desejo de um duque é uma ordem. Ou deveria ser, se não estivéssemos falando de Whitney.

Apesar das circunstâncias, a paixão nasce e cresce mesmo quando ela volta para Paul. Talvez amores de infância sejam feitos para serem deixados na infância, não? É o que Whitney começa a pensar quando nota que o homem de atitudes às vezes violentas, que gosta de ter tudo no controle – mas se surpreende ao perder também um pouco – é, na verdade, por quem seu coração bate mais forte.

Judith sabe conduzir uma história romântica, ainda mais se tratando de séculos passados, de forma que não percam seu valor e se tornem velhas e só. São antigas, sim, mas seus personagens são tão atuais e bem feitos que nos fazem imaginar quantos deles não podem ter, de fato, existido.

Somos contagiados a toda página, cada momento. É o livro que nos faz sentir frio na barriga e querer gritar quando algo dá errado. O tipo de livro que podemos ler mais de cinco vezes sem enjoar, porque a história é sempre tão dinâmica e seus personagens tão marcantes que fica difícil deixá-los para trás quando encerramos a leitura. Whitney, Meu Amor consagrou a autora como popularmente conhecida, e tem suas razões para isso.
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Andreyna 01/04/2020

Misto de emoções
A escrita da autora é excelente. Mas o livro tem diversos defeitos. Principalmente sobre as atitudes do duque.
Achei algumas coisas desnecessárias que a autora poderia ter evitado.
Mas foi uma boa história
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Larissa 22/09/2010

Gostei do livro...
Mediante aos livros que li da Judith McNaught posso dizer que esse não é um dos meus preferidos, apesar de conter tudo que eu aprecio num romance histórico, achei que a história deixou a desejar em alguns aspectos!

Mas não posso dizer que o livro é entediante, pelo contrário, eu comecei a ler e não parei mais...

É um livro muito bonitinho, que traz a preciosa descrição de Judith quanto aos costumes, roupas e ambiente da época, algo que me encanta em romances históricos.

Eu gosto de mocinhos que não são tão mocinhos assim e possuem uma personalidade um tanto peculiar, que nos fazem ficar um pouco chocadas com frases malvadas e às vezes safadadinhas que usam...hahaha Mas que na verdade nos comovem, ainda mais quando são proferidas pelos mocinhos de Judith McNaungt, que são sempre muito charmosos, inteligentes, estilosos, divertidos e malvados, pelo menos a principio.

Porém, Clayton Westmoreland, personagem principal, não me cativou do jeito que eu acreditava que iria até o final da trama. Sempre existe aquele tratamento meio frio com a personagem no começo da história, que depois se torna amor incondicional e acaba te conquistando, mas com ele foi ao contrário. Por incrível que pareça eu o achava mais legal no começo da história, quando sua verdadeira identidade ainda não tinha sido descoberta.

E alguém me responde que carma é esse que a Judith tem em submeter a personagem principal a uma situação muito chata que é ser violentada pelo mocinho contra sua vontade e depois ficar com ele como se nada tivesse acontecido, como se servisse pra dar razão a toda a felicidade que o casal terá futuramente. Já é o segundo livro dela que eu leio e encontro a mesma situação.


Eu recomendo o livro, é bem bonitinho e possui aquele dramalhão, que quando você acha que os personagens serão felizes para sempre acontece algo e muda um pouco o rumo da história, fazendo você ficar cada vez mais ansiosa pra saber como tudo terminará.

Gostei.

NaiaraAimee 25/12/2014minha estante
Pensei que só eu me perguntava que carma era esse, porque também é o segundo livro que eu leio dela em que a mocinha é digamos.... violentada. Mas realmente é um livro bom, não leria novamente, mas também não me arrependo de já ter lido.




Millena.Castelo 28/07/2015

Mil Estrelas!
Se pudesse avaliaria com mil!

Sempre fico satisfeita com os livros da Judith!! História Maguinifica! sempre exaltando os melhores sentimentos em mim, com sua escrita.
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Pamela 26/12/2019

É bom mas é ruim
Esse livro é a prova de como a Judith é boa. Fiquei extremamente dividida entre uma história bem escrita, que me prendia e despertava diversas emoções (boas e ruins) e o desgosto pelos personagens, principalmente pelo duque.
Relacionamento extremamente abusivo disfarçado de amor. Pode até ser que na época em que o romance é ambientado esse comportamento fosse aceitável, mas... Será? Porque não é só machismo, são agressões (apertar o braço de alguém a ponto de machucar é agressão, blz?), submissão, um jogo de orgulho ridículo e quando parece que não tem como piorar... Um estupro!
Mas ao mesmo tempo... Que escrita boa... Te cativa, instiga, prende... Judith como sempre me prendendo na sua escrita sensacional
Como eu disse... É bom mas é ruim...
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Hester1 30/08/2011

Já havia tentado ler este livro, e desisti. Desta vez, prometi ir até o fim e....

Nao gostei. Muita enrolacao. A estória poderia ser sido contada em menos páginas. Chegou a um ponto que para nao jogar o livro longe, comecei a pular as páginas e ler somente o necessário para chegar ao final. Afinal, prometera a mim mesma.
A mocinha é um saco. Muito mimada e infantil. Como um homem tao, tao como ele tem paciência para com ela.
Nao senti envolvimento entre eles, nem eles me envolveram.


A Sheridan (Até voce chegar) pelo menos é uma mulher sensata e adulta. O irmao dele teve mais sorte....
CarlaC 30/08/2011minha estante
Oi, Hester. Confesso que quando vi que vc estava lendo esse livro fiquei com um certo receio. Não é todo mundo que gosta. Bj




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Sonali 07/07/2014

SURPREENDEU-ME A HISTORIA , MUITO CATIVANTE, A AUTORA TRANSPORTA O LEITOR A PENSAR QUE VAI FICAR DE UM JEITO ,MAS DEPOIS FICOU DE OUTRO

GOSTEI DOS PERSONAGENS, MUITO BOM
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Daniele 27/05/2014

Mocinha indecisa e mocinho bipolar
Eu adoro os livros da Judith McNaught mas esse não me conquistou.
A Whitney não sabe o que quer até mais da metade do livro e o Clayton totalmente bipolar e extremamente ciumento sem justificativa para isso.
Não consegui encontrar uma história de amor e o romance ficou a desejar.
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drica.im 17/12/2020

Whitney, meu amor... O que dizer?
Li muitos comentários sobre este livro. Positivos e negativos. Mas, os positivos sempre ganharam. Enrolei para ler? Sim! Mas, finalmente me rendi.
Uma grata surpresa foi que apesar do livro me fazer rir em DIVERSAS vezes, eu outras DIVERSAS vezes me deixou com a cara de hã? Como assim?
Enfim, a mocinha muito geniosa me rendeu momentos de risadas, o mocinho nada fácil e de temperamento esquentado me rendeu risadas, muita raiva e pasmem momentos de aaahhhh que fofo... Sim! Estou passando pano! ????? Fazer o que? Me rendi à ele.
Senti uma imensa falta de um epílogo, onde a felicidade do casal, não sem brigas é claro, com a chegada do bebê fosse mais detalhada. Principalmente o sofrimento do pai durante o parto.
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Cris 05/08/2018

O polêmico
Falaram, falaram e falaram mal deste livro por causa do comportamento do Conde.

Elogiaram muito este livro por causa da fibra da Whitney.

Como eu amo um livro controverso, não resisti.

Acho que para ler este livro devemos ter em mente que se trata de um romance histórico, e como tal, os costumes de época devem ser respeitados, gostemos ou não deles.

O comportamento do Clayton é realmente inaceitável, mas eu também acho inaceitável ter como meta na vida arrumar um marido e perdoar qualquer coisa para conseguir um, então vou dar crédito a autora por criar uma história fidedigna a época.

A história é muito boa, surpreendeu várias vezes, só achei que tem brigas demais por conta do gênio forte dos dois personagens, por isso não dei cinco estrelas.

Vale a pena ser lido, nem que seja para odiá-lo.

Kelli 05/08/2018minha estante
Concordo com vc! Totalmente rs
Sem falar que é Judith e todas as suas histórias merecem ser lidas.
Amo tudo que essa mulher escreve.


Cris 05/08/2018minha estante
Os livros dela são ótimos mesmo.




Ana Ribeiro 10/07/2012

Muitoooo bom!!! Ri muito, chorei horrores, fiquei nervosa, emocionada e fiquei triste quando acabou!!! Showw!!
Cris Paiva 10/07/2012minha estante
Ficou animada heim! Vou por o livro na pilha.


Ana Lidia 10/07/2012minha estante
Comprei a nova edição da Bestbolso... logo logo estou lendo o tão falado Clayton! rs




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