Fahrenheit 451

Fahrenheit 451 Ray Bradbury




Resenhas - Fahrenheit 451


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Hanna157 17/05/2024

O livro traz uma ótima premissa: uma sociedade distópica onde livros são proibidos e a função dos bombeiros é queimar todos eles. A história se desenvolve em torno de um bombeiro que começa a questionar tais regras. O desenvolvimento é interessante e a escrita flui muito tranquilamente.
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Victor Menezes 17/05/2024

Um dia os bombeiros apagavam incêndios...
Essa foi uma leitura muito interessante para mim, principalmente pela crítica que a obra tenta passar no decorrer de sua história. É retratado aqui um lugar distópico onde os livros são proibidos, e cabe aos bombeiros a função de queimá-los.

É muito legal o paralelo traçado com a censura de livros que acontece em muitos lugares, por muitos fatores diferentes; os livros são como armas perigosas e por isso a população não deve ter acesso às ideias que são propagadas por eles.

A escrita de Fahrenheit 451 tende a ser um pouco complicada e isso me dispersou algumas vezes. Os personagens são apenas arquétipos e nunca são tão aprofundados. Por isso, em minha opinião, o que se destaca no livro é o cenário e toda crítica que o autor faz da alienação de uma sociedade. Isso abre para discussões muito importantes nos dias de hoje. Deveríamos censurar algum livro? Mesmo aqueles que propagam ideias moralmente tidas como erradas? Ou nada deveria ser escondido e sim estudado e refletido criticamente? (Acho que fico com a última opção.)

Em suma, apesar de não ter me conectado com nenhum dos personagens, acho que o livro teve um impacto em mim pelo assunto que ele trata, que é muito importante na atualidade e provavelmente nunca deixará de ser.
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Dam 16/05/2024

É...
Não gostei nem desgostei. Tem uma premissa interessante, mas não curti o desenvolvimento. Pouco ou nada acontece no início, depois quando acontece algo, também é muito pouco.

A narrativa traz algumas boas reflexões, mas os personagens são esquecíveis e, no final das contas, achei um livro mediano.
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Juju Carter 16/05/2024

Maravilhoso ??????
Este livro surpreendeu-me.
Pensei que teria dificuldade com a escrita e que fosse um pouco cansativo a leitura, por ter sido escrita na décadade 50, mas pelo ao contrário, a leitura fluiu super bem e a história é magnífica.
A história reflete muito a nossa atualidade, de como estamos "queimado" os livros e vivendo com as "telas", nossa sociedade atual está retratado nele. A sede de censurar ou colocar fogo naquilo que não agrada determinado grupo social ou ideológico, a repulsa pelo contraditório, o ódio pela liberdade.

"Existe mais de uma maneira de queimar um livro. E o mundo está cheio de pessoas carregando fósforo acessos."
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Ingrid 16/05/2024

Atual
Livro muito atual. Traz uma reflexão super importante sobre como seríamos se não tivéssemos acesso a livros
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Beatriz 15/05/2024

Uma distopia poética e reflexiva
Esse livro serve para aqueles que acham que distopias são massantes e monótonas. Esse livro quebra esse paradigma e apresenta uma história poética e cheia de reflexões que nos levam muitas vezes a nos identificar com o protagonista e as indagações que ele, recém racional, tem sobre a vida.
" Como uma pessoa fica tão vazia?, perguntou a si mesmo. Quem esvazia a gente?"
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Ricardo 14/05/2024

Fahrenheit 451, Ray Bradbury
Um romance simples, curto e claro: as consequências que uma sociedade imbecilizada pode trazer.

O livro foi escrito em 1953 e muito de nossa sociedade atual (anos 2020) está retratado nele. A troca de interações sociais, cultura e leitura por atividades artificiais, telas e estímulos a todo momento. A sede de censurar (ou colocar fogo mesmo) (n)aquilo que não agrada determinado grupo social e/ou ideológico, a repulsa pelo contraditório, o ódio pela liberdade.

A sociedade de Fahrenheit 451 se formou com base no ressentimento e na amargura dos poderosos, e na alienação das massas. A esperança nesse mundo é alimentada por aqueles poucos que não desistem, que lutam por manter suas mentes sãs e passar adiante o que há de valioso. As guerras começam e acabam, mas a luta é eterna. A luta por uma consciência livre, a luta da realidade contra o condicionamento fabricado.

Os personagens do livro não tem tanta profundidade, porém representam perfis bem interessantes: Clarisse é o espírito livre; Faber é aquele que tem consciência, mas não tem coragem; Beatty é o ressentido que resolve se vingar do mundo, um tirano; Mildred é a ignorante sem solução, um peão comandado pelo status quo, é vazia; e Montag é o ignorante com solução, aquele que é tocado pela verdade e pela beleza, que acorda e se transforma.

Fahrenheit nos incentiva a seguir. Há esperança. Sejamos esperança.
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abfalencar 14/05/2024

Minha última leitura dentre a tríade dos livros distópicos, a trama é algo que chama atenção e principalmente transpõe barreiras desde a época de produção. Livros sobre distopias sempre deixam um gosto amargo na boca do "e se", e se estivéssemos próximos de uma realidade como essa?
Achei o final vago, porém entendo a ideia de reconstrução de conhecimentos gradativamente. Acredito que a guerra dentro do enredo foi muito pouco tratada como urgente, considerando as consequências da mesma.
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Zidane 13/05/2024

TODA UTOPIA É UMA DISTOPIA DISFARÇADA
UM DOS PILARES DA DISTOPI, JUNTO COM ADMIRÁVEL MUNDO NOVO E 1984, FAHRENHEIT 451 AJUDOU NA CONSTRUÇÃO DE UM GENERO, SE VOCE VIVEU A FEBRE DAS DISTOPIAS ADOLESCENTES ALI NOS ANOS DOIS MIL E DEZ, ISSO FOI GRAÇAS A ESSAS OBRAS.

TODA DISTOPIA E A CONSEGUÊNCIA DA TENTATIVA DE O HOMEM TENTAR ALCANÇAR UM MUNDO IDEIAL, UMA UTOPIA, POR MEIOS TORTOS E ABRINDO MÃO DE LIBERDADE, ARTE E CULTURA PARA TENTAR ALCANÇAR O QUE ELE CONSIDERAM SER A FELICIDADE E PAZ. EM FAHRENHEIT 451, AS PESSOAS TENTARAM CRIAR UM MUNDO SEM SEM PROBLEMAS, SEM INFELICIDADES, SEM CONFLITOS, MAS PARA ISSO ELES TIVERAM QUE ABRIR MÃO E PROIBI QUALQUER INDIVIDUALIDADE, CRIATIVIDADE, FILOSOFIA EM TROCA DE CONSUMISMO BARATO E UMA FELICIDADE VELADA, QUE MUITAS VEZES E SO UMA PROFUNDA SOLIDAO E DESESPERO POR ACEITAÇAO NA SOCIEDADE. O LIVRO FOI ORGINALMENTE LANÇADO EM 1953, ENTÃO A ASSOCIAR DESSE FUTURO DISTOPICO COM O GOVERNO FASCISMO E Inevitável.

APESAR DE SER UM LIVRO MUITO BEM ESCRITO E PROFUNDO EM CONCEITOS E MENSAGENS, A LEITURA NÃO É A DA MAIS AGRADÁVEL E FÁCIL, E OBVIAMENTE UM LIVRO ANTIGO E DE ESCRITA CANSATIVA AS VEZES. ACONTECE POUCA COISA NA HISTÓRIA EM SI, AS VEZES DEVAGA DEMAIS EM PENSAMENTOS DO PROTAGONISTA, OS PERSONAGENS NO GERAL SÃO BEM SIMPLÓRIOS TAMBÉM, MAS ACREDITO QUE VALE A LEITURA PELA CURIOSIDADE E PELO CONTEXTO E MENSAGENS DELE.
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Barbara Martins 13/05/2024

Pega fogo mesmo
O livro conta a história de um bombeiro que incendeia livros e passa a se questionar se a realidade que ele vive está mesmo certa. Este livro traz algumas reflexões interessantes, eu demorei muito pra terminar. Não é dos meus preferidos.
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Matheus.Toussaint 12/05/2024

Resenha
Escrito após o término da Segunda Guerra Mundial, em 1953, o autor Ray Bradbury publicou seu trabalho no qual continua sua mensagem ainda nos dias atuais, que é a liberdade de expressão.

Trabalho que ainda é alvo de estudos e reflexões, é composto pelo tema de um governo totalitário, no qual proíbe a venda e a leitura de livros, prevendo que o povo (a população nacional) possa ficar instruído e se rebelar contra o status quo.

Em uma história contada, ?O Poder? tinha como foco queimar todos os livros, qualquer um que gerasse conhecimento, deixando apenas para leitura manuais de manutenção de aparelhos, o que fosse fora desse alcance, seria condenado à prisão e direcionado a prestação de contas com a polícia.

Tirando o direito de pensar das pessoas, eu como leitor, acredito que este é um livro sobre se importar com as coisas. É uma carta de amor aos livros, mas também é uma carta de amor às pessoas.

Não podemos perder o nosso direito de pensar, de falar, comunicar e expor nossas opiniões aos acontecimentos e aos termos políticos.

Imagino que por onde começamos queimando livros, cedo ou tarde, também queimaremos pessoas.

A verdade não pode ser distorcida, o conhecimento não pode ser oculto.

O livro tem uma narrativa cansativa, mas a ideia é fantástica, por isso está entre os estudos e reflexões por mais de 70 anos.
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Israel 12/05/2024

Uma reflexão sobre a Sociedade Distópica
"Fahrenheit 451" mergulha em uma sociedade distópica, onde a supressão da informação é a norma. A construção do mundo distópico é magistral, os personagens complexos oferecem uma visão penetrante da luta pela liberdade em meio à tirania. Embora em alguns momentos a narrativa possa parecer um tanto prescritiva, a mensagem sobre a importância da liberdade de pensamento permanece extraordinariamente relevante.
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Alice2484 11/05/2024

É bom, mas?
É muito difícil sentir tanto impacto nesse livro depois de ter lido 1984. Gostei bastante de Fahrenheit 451, mas senti que faltou nele um pouco mais de sofrimento e de um plot twist que me fizesse ficar de cabelo em pé. Gostei muito do final dele, achei diferente pro gênero dele.
Foi difícil ler e não ficar fazendo comparações com a obra de George Orwell. Talvez esse tenha sido meu erro. Um dia vou reler Fahrenheit e tentar absorver mais o universo dele.
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Gabriel1994 10/05/2024

Não me pegou
O livro é bom, a premissa é muito boa, o início é até bem cativante. Mas seguindo no livro eu comecei a ficar muito perdido com a história, realmente nao tava entendendo muita coisa e tava achando a narrativa muito confusa. Pode ser burrice minha, nao tem problema, mas realmente fiquei perdido no livro. Achei a mudança do personagem principal muito rápida, achei que faltou construção. O livro é muito curto, o que pode ser bom, mas senti que faltou construção.

Enfim, to julgando um clássico da literatura sem saber um pingo de literatura, mas o skoob serve pra isso né, então fé.

Livro muito importante, toca em pontos de discussões muito atuais e relevantes. Mas como livro, infelizmente não foi pra mim, queria ter gostado, mas não deu.
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Samuel1181 10/05/2024

É um livro que me prendeu bastante quando comecei a ler. Em um dia iniciei e já finalizei. Ele me deixou bastante curioso conforme eu lia, apesar de que em alguns momentos me senti sendo arrastado para continuar lendo.
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