Fahrenheit 451

Fahrenheit 451 Ray Bradbury




Resenhas - Fahrenheit 451


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neitandrade 20/05/2024

O melhor utópico
Dentre os clássicos da utopia, eu diria que é o meu Top 1. Recomendo muito esse livro pelo tema que ele aborda, livros. Crítica excelente, sem igual, simplesmente bombeiros que tocam fogo em livros, nao tenho mais o que falar.
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bibliogreyce 20/05/2024

Desafio: Da Página para a Tela - uma obra que tenha sido adaptada para televisão.
Autor: Ray Bradbury
Editora: @editorabibliotecaazul
Tradução de Cid Knipel | Introdução: Neil Gaiman
Outras informações: 3. edição, 8. reimpressão (2020)
ISBN: 9788525052247

Fahrenheit 451 foi publicado originalmente em 1953, é uma distopia de ficção especulativa que critica os regimes autoritários de qualquer época. O título do livro surgiu quando Bradbury ligou para os bombeiros e fez uma pergunta inusitada: "qual temperatura o papel queimava?".

Análise da estrutura, estilo e linguagem
O livro se divide em 3 partes e extras (posfácio e CODA), a introdução por Neil Gaiman vale a pena, o escritor aborda as origens da obra e como Bradbury é um autor que utiliza o futuro para escrever sobre o passado/presente. A obra é tão atual que faz referência a "cultura do cancelamento". Se Ray estivesse vivo nos dias atuais, com certeza seria cancelado!

Avaliação crítica
O autor coloca muito de suas opiniões, por exemplo: ele diz que a censura coletiva vem de uma minoria que interfere no desenvolvimento de criação do autor, seja por seus livros não terem personagens de religião x ou não abordar temas y, Ray completa: "o grupo que se ofende com isso deveria criar suas próprias obras identitárias". Essa é uma das opiniões mais polêmicas e caros juízes, só lendo o livro para entender mais...

- Livro que mais usei marcador (143 trechos marcados)

Recomendo? Sim, não é sempre que você tem a oportunidade de ler um assunto que apresenta dualidade, a gente não espera que os bombeiros ajam como se fossem os vilões e vou falar que eles não são, só parece que são.

site: https://www.instagram.com/bibliogreyce/
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SophiaGarcia 19/05/2024

O autor extrapola a tecnologia vigente no início dos 50 e cria um mundo em que livros são queimados e que as pessoas vivem em frente à telas. O protagonista começa a questionar esse mundo e assim temos esse livro
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Hanna157 17/05/2024

O livro traz uma ótima premissa: uma sociedade distópica onde livros são proibidos e a função dos bombeiros é queimar todos eles. A história se desenvolve em torno de um bombeiro que começa a questionar tais regras. O desenvolvimento é interessante e a escrita flui muito tranquilamente.
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Victor Menezes 17/05/2024

Um dia os bombeiros apagavam incêndios...
Essa foi uma leitura muito interessante para mim, principalmente pela crítica que a obra tenta passar no decorrer de sua história. É retratado aqui um lugar distópico onde os livros são proibidos, e cabe aos bombeiros a função de queimá-los.

É muito legal o paralelo traçado com a censura de livros que acontece em muitos lugares, por muitos fatores diferentes; os livros são como armas perigosas e por isso a população não deve ter acesso às ideias que são propagadas por eles.

A escrita de Fahrenheit 451 tende a ser um pouco complicada e isso me dispersou algumas vezes. Os personagens são apenas arquétipos e nunca são tão aprofundados. Por isso, em minha opinião, o que se destaca no livro é o cenário e toda crítica que o autor faz da alienação de uma sociedade. Isso abre para discussões muito importantes nos dias de hoje. Deveríamos censurar algum livro? Mesmo aqueles que propagam ideias moralmente tidas como erradas? Ou nada deveria ser escondido e sim estudado e refletido criticamente? (Acho que fico com a última opção.)

Em suma, apesar de não ter me conectado com nenhum dos personagens, acho que o livro teve um impacto em mim pelo assunto que ele trata, que é muito importante na atualidade e provavelmente nunca deixará de ser.
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Dam 16/05/2024

É...
Não gostei nem desgostei. Tem uma premissa interessante, mas não curti o desenvolvimento. Pouco ou nada acontece no início, depois quando acontece algo, também é muito pouco.

A narrativa traz algumas boas reflexões, mas os personagens são esquecíveis e, no final das contas, achei um livro mediano.
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Juju Carter 16/05/2024

Maravilhoso ??????
Este livro surpreendeu-me.
Pensei que teria dificuldade com a escrita e que fosse um pouco cansativo a leitura, por ter sido escrita na décadade 50, mas pelo ao contrário, a leitura fluiu super bem e a história é magnífica.
A história reflete muito a nossa atualidade, de como estamos "queimado" os livros e vivendo com as "telas", nossa sociedade atual está retratado nele. A sede de censurar ou colocar fogo naquilo que não agrada determinado grupo social ou ideológico, a repulsa pelo contraditório, o ódio pela liberdade.

"Existe mais de uma maneira de queimar um livro. E o mundo está cheio de pessoas carregando fósforo acessos."
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Ingrid 16/05/2024

Atual
Livro muito atual. Traz uma reflexão super importante sobre como seríamos se não tivéssemos acesso a livros
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Beatriz 15/05/2024

Uma distopia poética e reflexiva
Esse livro serve para aqueles que acham que distopias são massantes e monótonas. Esse livro quebra esse paradigma e apresenta uma história poética e cheia de reflexões que nos levam muitas vezes a nos identificar com o protagonista e as indagações que ele, recém racional, tem sobre a vida.
" Como uma pessoa fica tão vazia?, perguntou a si mesmo. Quem esvazia a gente?"
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Ricardo 14/05/2024

Fahrenheit 451, Ray Bradbury
Um romance simples, curto e claro: as consequências que uma sociedade imbecilizada pode trazer.

O livro foi escrito em 1953 e muito de nossa sociedade atual (anos 2020) está retratado nele. A troca de interações sociais, cultura e leitura por atividades artificiais, telas e estímulos a todo momento. A sede de censurar (ou colocar fogo mesmo) (n)aquilo que não agrada determinado grupo social e/ou ideológico, a repulsa pelo contraditório, o ódio pela liberdade.

A sociedade de Fahrenheit 451 se formou com base no ressentimento e na amargura dos poderosos, e na alienação das massas. A esperança nesse mundo é alimentada por aqueles poucos que não desistem, que lutam por manter suas mentes sãs e passar adiante o que há de valioso. As guerras começam e acabam, mas a luta é eterna. A luta por uma consciência livre, a luta da realidade contra o condicionamento fabricado.

Os personagens do livro não tem tanta profundidade, porém representam perfis bem interessantes: Clarisse é o espírito livre; Faber é aquele que tem consciência, mas não tem coragem; Beatty é o ressentido que resolve se vingar do mundo, um tirano; Mildred é a ignorante sem solução, um peão comandado pelo status quo, é vazia; e Montag é o ignorante com solução, aquele que é tocado pela verdade e pela beleza, que acorda e se transforma.

Fahrenheit nos incentiva a seguir. Há esperança. Sejamos esperança.
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abfalencar 14/05/2024

Minha última leitura dentre a tríade dos livros distópicos, a trama é algo que chama atenção e principalmente transpõe barreiras desde a época de produção. Livros sobre distopias sempre deixam um gosto amargo na boca do "e se", e se estivéssemos próximos de uma realidade como essa?
Achei o final vago, porém entendo a ideia de reconstrução de conhecimentos gradativamente. Acredito que a guerra dentro do enredo foi muito pouco tratada como urgente, considerando as consequências da mesma.
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Zidane 13/05/2024

TODA UTOPIA É UMA DISTOPIA DISFARÇADA
UM DOS PILARES DA DISTOPI, JUNTO COM ADMIRÁVEL MUNDO NOVO E 1984, FAHRENHEIT 451 AJUDOU NA CONSTRUÇÃO DE UM GENERO, SE VOCE VIVEU A FEBRE DAS DISTOPIAS ADOLESCENTES ALI NOS ANOS DOIS MIL E DEZ, ISSO FOI GRAÇAS A ESSAS OBRAS.

TODA DISTOPIA E A CONSEGUÊNCIA DA TENTATIVA DE O HOMEM TENTAR ALCANÇAR UM MUNDO IDEIAL, UMA UTOPIA, POR MEIOS TORTOS E ABRINDO MÃO DE LIBERDADE, ARTE E CULTURA PARA TENTAR ALCANÇAR O QUE ELE CONSIDERAM SER A FELICIDADE E PAZ. EM FAHRENHEIT 451, AS PESSOAS TENTARAM CRIAR UM MUNDO SEM SEM PROBLEMAS, SEM INFELICIDADES, SEM CONFLITOS, MAS PARA ISSO ELES TIVERAM QUE ABRIR MÃO E PROIBI QUALQUER INDIVIDUALIDADE, CRIATIVIDADE, FILOSOFIA EM TROCA DE CONSUMISMO BARATO E UMA FELICIDADE VELADA, QUE MUITAS VEZES E SO UMA PROFUNDA SOLIDAO E DESESPERO POR ACEITAÇAO NA SOCIEDADE. O LIVRO FOI ORGINALMENTE LANÇADO EM 1953, ENTÃO A ASSOCIAR DESSE FUTURO DISTOPICO COM O GOVERNO FASCISMO E Inevitável.

APESAR DE SER UM LIVRO MUITO BEM ESCRITO E PROFUNDO EM CONCEITOS E MENSAGENS, A LEITURA NÃO É A DA MAIS AGRADÁVEL E FÁCIL, E OBVIAMENTE UM LIVRO ANTIGO E DE ESCRITA CANSATIVA AS VEZES. ACONTECE POUCA COISA NA HISTÓRIA EM SI, AS VEZES DEVAGA DEMAIS EM PENSAMENTOS DO PROTAGONISTA, OS PERSONAGENS NO GERAL SÃO BEM SIMPLÓRIOS TAMBÉM, MAS ACREDITO QUE VALE A LEITURA PELA CURIOSIDADE E PELO CONTEXTO E MENSAGENS DELE.
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Barbara Martins 13/05/2024

Pega fogo mesmo
O livro conta a história de um bombeiro que incendeia livros e passa a se questionar se a realidade que ele vive está mesmo certa. Este livro traz algumas reflexões interessantes, eu demorei muito pra terminar. Não é dos meus preferidos.
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