Chantilly

Chantilly Mare Soares




Resenhas - Chantilly


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Nathi 23/01/2012

Resenha - Chantilly
Uma estranha epidemia afeta a pequena cidade de Chantilly, no interior da França. A população, aos poucos, está perdendo todas as suas memórias, e por algum motivo, morrendo em conseqüência desta doença.

Catherine Aragon, que consegue transpor em um diário as lembranças que ainda lhe restam, a fim de que algum dia, alguém possa encontrar o manuscrito e ajudar a desvendar o mistério que aflige a cidade.

Dez anos depois, um renomado cientista, Ethan Stuart, encontra o diário da moradora de Chantilly e tenta, urgentemente, contatá-la, com o intuito de resolver o quebra-cabeça. Em sua busca pela verdade, Ethan não está sozinho. Ele conta com a ajuda de Leon Saiter, um alcoólatra, sem ambições na vida, e que também teve suas recordações afetadas, e Anabelle, uma misteriosa mulher, por quem Leon logo se sente atraído.

Para ler a resenha completa, acesse: http://www.booksinwonderland.com/2012/01/resenha-chantilly.html
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LilianSinfronio 18/01/2012

Chantilly - Mare Soares
Postado originalmente em cacadoradelivros.com

Comprei o livro através de uma promoção feita pela autora no Twitter, e no mesmo dia em que recebi iniciei a leitura. Resolvi conferir se a obra era mesmo o que estavam dizendo pelas redes sociais, vamos ver do que se trata?!

O livro traz diário e cartas de Catherine Aragon, uma personagem carismática e pouco retratada, mas que parece ser ponto chave na trama. Ela mora em uma cidade a 40 km de Paris, chamada Avilly Chantilly. A cidade é tomada por um acontecimento incrível e terrível ao mesmo tempo: os seus habitantes irão sofrer de perda de memória coletiva, e Catherine busca guardar suas lembranças em um diário por medo que elas se percam.

Esse diário irá ser encontrado – dez anos depois de escrito – por Ethan Stuart, historiador e cientista, estudioso dos acontecimentos ocorridos na cidade. Ele irá contar com a ajuda de Leon Saiter, bêbado inveterado que parece ter estado em Chantilly no período da crise, e irá surgir a estranha Anabelle para completar o triângulo. Eles são os responsáveis por buscar a verdade do que aconteceu para que tantas pessoas da cidade viessem a óbito e o motivo do
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Paty 18/01/2012

O que resenhar sobre Chantilly, acho que até o momento com certeza esse foi o livro mais difícil de resenhar, pensei até em não fazer....mas não posso desistir assim né.

Vamos ao que interessa:
Um estranho surto começa acontecer na cidade de Chantilly onde as pessoas começam a perder a memória, e isso vai aos poucos trazendo o caos pra cidade. Então Catherine decide escrever um diário enquanto suas lembranças ainda não se apagaram totalmente na esperança de que quem o encontrasse pudesse ajudá-la, mas essa ajuda só chegou 10 anos mais tarde; quando um pesquisador resolveu investigar o caso.
Vocês acharam minha resenha muito superficial? Pois é ...mas o livro é assim,totalmente superficial, sem aprofundamento dos fatos e dos personagens. Só no final,nas anotações da autora eu soube que ela a princípio queria escrever um roteiro...então ta explicado o fato de ser tudo tão vago, com passagens rápidas demais.
O livro é escrito hora como se fosse um diário,outra como se fosse carta, e como narrativa também.
O livro é muito curto, tudo acontece muito rápido, os personagens não tem descrições, as coisas simplesmente acontecem e ponto.
A história desperta na gente o interesse sim, mas na MINHA opinião se ela fosse um pouco mais detalhista a história se tornaria bem mais interessante, porque a gente sempre tem vontade de saber um pouco mais dos personagens,como aconteceu exatamente determinada situação e isso não tem no livro.
Chantilly é o primeiro livro de uma trilogia, o próximo se chamará Copenhague.
Mas apesar de achar a história rápida e superficial , o assunto é bom e eu fiquei curiosa pra saber o mistério que envolve a cidade de Chantilly.



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GianiPlata 10/01/2012

CHANTILLY - Mare Soares
Catherine Aragon é uma das poucas sobreviventes da bela Cidade de Chantilly, que teve sua memória e aparência física afetadas por uma espécie de epidemia que atingiu toda a população no ano de 2020, e que após algum tempo levava o pobre desmemoriado a morte (Que estranho! ¬¬).

Catherine escreveu um pequeno diário com as poucas lembranças que lhe restavam, na esperança de que algum dia alguém o encontrasse e desvendasse aquele terrível esquecimento coletivo.

Dez anos depois, o cientista Ethan Stuart encontra o diário e (esperando não ser tarde d+) entra em contato com interesse em ajudá-la a recuperar sua memória e a decifrar o caso Chantilly.

No meio do caminho, encontra um ex-morador da esquecida cidade que também quer recuperar suas lembranças. Seu Nome é Leon Saiter. Sem profissão e alcoólatra (mas mesmo assim um gatinho! A autora se inspirou no ator Jhonny Depp #AMOJD *_*), tenta ajudar Ethan em suas investigações, mas acaba caindo nas mãos da sedutora "Anabelle", que tem de escolher entre viver sua confortável vida sem se preocupar com os outros, ou largar tudo o que conquistara até agora para tirar um pouco do peso das várias mortes de pessoas inocentes que só queriam ajudar Chantilly e seus moradores a se lembrar de seu passado, para tentar assim reviver sua (antigamente) linda e mágica paisagem.

O livro é super interessante e simples de ler. Os capítulos são divididos em meses. No início são apenas em forma de cartas (O que era a idéia inicial da autora) mas no decorrer da historia passam a ser narrativas.
Chantilly é o primeiro livro de uma trilogia e estou ansiosa para saber a continuação deste triste caso! #SUPERCURIOSA
Vamos então aguardar por Copenhague e Champagne!

@AnnyPlata - Estranha Estante
aestranhaestantedagi.blogspot.com
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Caroline 31/12/2011

Não sei como iniciar esta resenha, então vou colocar apenas o meu ponto de vista.
A história de Chantilly, como já percebemos, é uma abordagem diferente, um suspense com gostinho de quero mais! Já que estamos tão cansados de histórias corriqueiras de vampiros e etc...
Uma narrativa gostosa que flui muito bem, mas posso dizer que certos pontos me deixaram meio abalada. O fato de que cenários poderiam ser mais elaborados, aproveitar melhor o espaço que tem, e os personagens também... Não quero dizer que também fique uma narrativa cansativa cheia de descrições chatas, mas o fato de utilizar muito bem o material que tem nas mãos! Fora isso, o livro é muito gostoso de ler e se aproveitar... Uma história instigante!
Queria parabenizar a autora pela coragem de fazer uma edição totalmente independente!
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Leitora Viciada 24/12/2011

O livro é uma publicação independente, o primeiro da jovem Mare Soares, projeto que será uma trilogia, sendo os próximos: Copenhague e Champagne.
Conheci a autora na Bienal do Rio, e me interessei bastante pela sinopse do livro. Adquiri o livro diretamente com ela numa super promoção.
A qualidade do livro é boa, apesar de não possuir uma editora, o material é de qualidade, a fonte tem um tamanho bom, a capa é bonita e quase não há falha na diagramação e revisão.

Gostaria de ressaltar que notei uma enorme diferença na escrita entre o início/meio e o final. A impressão que tive é que a autora escreveu 2/3 do livro primeiro e depois de um tempo o finalizou. Isso porque a parte final está muito mais madura e bem escrita.
As trocas de ponto de vista e narradores ocorrem a todo momento, às vezes em relatos, ou através de trocas de cartas. Em outros momentos, em terceira pessoa, dando uma visão mais ampla. Isso deixa o livro interessante.

Toda a história possui uma ambientação e narrativa noir, direta e rápida. Até imaginava as cenas com uma fotografia em preto-e-branco, o mistério pairando no ar e os locais urbanos decadentes x locais luxuosos e chiques. As personagens também contribuem para isso: uma espiã fatal, um cientista depressivo, um alcoólatra perdido, uma mulher doente. Sendo que os dois últimos sofrem do grande problema que assolou Chantilly: não conseguem se lembrar de grande parte da vida.

O ponto fraco está no fato de que a ótima premissa não foi tão bem aproveitada como poderia. Os cenários poderiam ter sido mais explicados, como a cidade devastada. Não entendia se o lugar estava em parte abandonado, se estava depredado ou em escombros... As personagens são excelentes, mas a autora peca em não se aprofundar mais. Poderia ter aperfeiçoado suas personalidades e motivações e explorado mais o lado sombrio de cada um. Faltou um pouco de drama, não para fazer chorar, apenas para criar uma tensão e cativar.

Por ser uma trilogia, compreendo que mais fatos surgirão. Mas achei que corremos através das páginas e ao terminarmos, não chegamos a lugar algum em relação ao tema central, ou seja: o mistério da cidade de Chantilly, o porquê dos moradores de lá terem perdido suas memórias progressivamente.
Acredito que não importa quantos livros uma série terá, cada volume deve ter um início, meio e fim, e no caso de haver uma continuação, um gancho que os interligue. A autora não soube criar esse sistema, criando um vazio e não uma vontade de desejo de continuação no leitor.

Acredito que a história funcionaria muito melhor se fosse adaptada para uma minissérie, tanto em quadrinhos (estilo Sin City) quanto para a televisão. Para um livro, falta alguma coisa. Mais detalhes ou maturidade, talvez. A autora é jovem e iniciante e teve uma ideia brilhante, porém não a aproveitou 100%.
No entanto, no final do livro nota-se um desenvolvimento fantástico e a autora surpreende com uma evolução na sua narrativa. Por isso acho que antes de publicar o livro ela deveria ter reescrito todo o início e o meio. Se todo ele fosse no estilo do final, seria um livro muito melhor. Tenho certeza de que ela seguirá essa linha e o segundo volume será bastante superior.
ThaGi 14/02/2013minha estante
Um dos piores livros que já tive na estante :(




Alícia 22/12/2011

06 de Novembro de 2010
Chantilly, nhac, é uma delicia né? E não é do comestível que eu estou falando, mas sim do primeiro livro da trilogia da Mare Soares: Chantilly. É o primeiro livro dela, é nacional e vai ser lançado de forma independente, isso mesmo. Esse livro tá na minha estante do skoob desde que eu criei ele, né… então eu fui falar com a Mare sobre parceria com o blog, para resenha. Ela não pode me mandar o livro impresso, mas me deu em pdf *-* (Sou acostumada a ler assim, né, então foi normal) e eu só digo uma coisa: *MATANDO A MARE POR ME DEIXAR NA CURIOSIDADE*

Como eu já disse, Chantilly é o primeiro livro da trilogia, lhe foi dado esse nome porque a cidade de Chantilly, na França, é a base para a historia do livro. E o segundo livro já está sendo escrito, seguindo a mesma linha do primeiro, vai se passar na cidade de Copenhague e terá o mesmo nome. O terceiro livro ainda não foi informado.

O livro começa com Catherine Aragon, uma habitante da cidade de Chantilly, escrevendo um diário-carta para não esquecer do que está acontecendo em sua cidade. Lá todos estam começando a perder suas memórias, pouco a pouco. A mãe do Leon, personagem que aparece mais na frente, chegou a um ponto de não reconhecer o filho. Sério. Bem, esse diário de Catherine acaba na mão de Ethan Stuart, um cientista, dez anos depois… imagine. E o mistério, conhecido no livro como: caso Chantilly, ainda não foi resolvido e agora a cidade é a rainha do crime.

Ethan começa a investigar o caso, trocando cartas com Catherine. E então surge Leon, um alcoolatra que viveu em Chantilly quando criança, ele está disposto a ajudar Ethan – principalmente quando o cientista lhe manda uma passagem para Paris e banca seu hotel. Enquanto Ethan trabalha, Leon enche a cara (sentiu a rima?). E é numa dessas visitas de bar que Leon conhece Annabelle – deixa eu falar logo: minha favorita, é. Ela é uma personagem e tanto, carismatica e misteriosa.

Eu só encontro uma palavra para descrever esse livro: maduro. Eu não sei explicar. A Mare escreve de uma forma, como se fosse somente para adultos. Tem aquele “quê” de filmes de mistério (e você acaba sabendo o porque disse making of que tem no livro), haha. Eu acho que tem essa essência madura no livro, por conter só personagens adultos. Não se trata de romances adolescente, nem mesmo de sobrenatural com a mocinha adolescente, o que é uma coisa muito interessante né? Mas também tem uma pitadinha de romance (eu adorei os personagens que se envolveram) e um dramazinho.

Sem contar que o final é surpreendente. Você fica (vulgo: eu fiquei): Mare Soares, cadê o resto? Como você ousa parar aqui? Me dá mais, me dá mais logo, eu quero. *Enlouquece* Hahahah, sério. Deu pra perceber o quanto eu amei esse livro, né? Recomendo muito-muito-muito Chantilly.
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Fernanda 19/12/2011

Resenha Chantilly
Primeiramente confesso que fiquei confusa quanto a capa e o nome, imaginei algo a ver realmente com o doce Chantilly, hehehe, mas Chantilly é o nome de uma cidade próxima a Paris e o segredo do livro se passa lá.

A história começa no ano 2020 narrando um acontecimento estranho na pequena cidade de Chantilly: as pessoas estão perdendo a memória...assim...do nada.. Nos primeiros capítulos a personagem Catherine comenta, narra o que está acontecendo em sua cidade, talvez numa tentativa de lembrar um pouco sobre sua vida no dia em que essa "coisa estranha" atinja ela também. Sobre "coisa estranha" entenda-se a perda de memória das pessoas.

Aliás, o livro é organizado como um diário...os capítulos em vez de números, possuem datas, por exemplo: Chantilly, 17 de novembro de 2010. O que eu achei muitoo interessante...

Mas continuando sobre a história: após essa introdução sobre este acontecimento na pequena cidade próximo a Paris, a história é narrada em 10 anos depois da tragédia em Chantilly em 2020.
Aqui entram personagens novos, que um a um e de maneiras inusitadas, se unem em um único objetivo: desvendar o mistério do que aconteceu com as pessoas em Chantilly 10 anos atrás.

Cada passo que a turma dá, algo acontece, Catherine aparece na história novamente para ajudar de certa forma a esclarecer o que aconteceu na pequena cidade. Mas Catherine não aparece tantoo na históriaaa como eu imaginei que ia ser.
Investigação, mortes, pessoas poderosas tentando influenciar outras...enfim...Chantilly é uma história que desperta a curiosidade da gente a cada página. E por ser um livro pequeno, a gente le superrr rápido.

Aliásss, Chantilly faz parte de um triologia, os outros dois livros são: Copenhague e Champagne que estão em produção.
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Desi Gusson 15/12/2011

Uma pena.
P.S. de antes: Antes de qualquer, a revisão do livro ficou mara, melhor do que a revisão de muita editora famosa por ai...

Bem, quando a Mare me pediu para fazer essa resenha, deixou claro que gostaria que ela fosse o mais sincera possível. Não seria justo com ela, com vocês ou comigo se não me esforçasse para isso.

Tive grandes expectativas em relação à essa obra, mas, infelizmente, quase nenhuma delas escapou de ser frustrada.

A sinopse de Chantilly promete nos levar através de um emocionante mistério, através França, junto dos três ‘investigadores’. A parte mais promissora do livro é justamente essa. Não me levem a mal! A história começa com uma boa troca de cartas entre Catherine e Ethan, ele doido para conhece-la pessoalmente e entrevista-la a respeito do problema de memória, mas ela se recusa. Daí Ethan conhece Leon, outro cara de Chantilly (a cidade), que diz, dez anos depois, estar perdendo suas memórias. (Não, Leon não é velho, pensem nele como Johnny Depp). Ethan despreza Leon, porém o mantém por perto, para investigar.

Então você pensa, humm, interessante, o que eles vão descobrir agora? A resposta: nada. O livro todo repete o quanto Ethan foi atrás de informações, o quanto Ethan pesquisou, o quanto Ethan rodou... é tudo tão vago e impessoal que me desanimou. O mesmo aconteceu com os personagens e suas relações, nenhum deles recebeu um aprofundamento digno! Não adianta o narrador dizer ‘essa é Anabelle, ela é uma mulher misteriosa, ela é exótica’ e não me dizer o por quê! Exótico pra mim é lêmure! Ethan e Leon também não ajudam, o primeiro acaba sendo uma nulidade e o segundo, mesmo ‘usando’ mais páginas, é totalmente confuso, o que não te leva para trás. Mas com certeza não caminha para frente. Não há espaço para uma possível identificação com os personagens, e isso é fundamental para a construção de uma empatia pela estória. O cenário é tremendamente ignorado, em nenhum momento ( que não dissesse especificadamente ‘fulano está em tal lugar’) me lembrei de que eles estavam na França, simplesmente não conseguia visualizar nada!

Os diálogos, para combinar com a falta de informação, foram forçados a estar ali. Esqueça qualquer discussão inteligente, cômica, acalorada ou suspirante, o que seja! Não estão lá.

Well, o livro não me cativou, e não foi porque o li em uma má hora ou sem vontade (muito pelo contrário !), mas a falta de sentimento, de profundidade, me fez passar pela leitura inabalada. Não estou dizendo que para um livro ser bom tem que te fazer chorar aos cântaros, rir histericamente, chamar pela mamãe de medo ou infligir qualquer emoção exagerada, porém o mínimo de comoção é básico. Foi como se eu estivesse lendo o esqueleto da obra, ainda sem carne, sangue e nervos. A melhor analogia possível é o clássico: sem sal, nem açúcar. O que era pra ser noir, não foi nem grise e, com a previsibilidade piorando conforme fui chegando ao fim, só fiquei ainda mais desmotivada....

Nas últimas páginas, Mare compartilha conosco algumas curiosidades sobre a criação de Chantilly. Foi lendo aquilo que me dei conta do motivo de tanta apatia. Originalmente a Mare queria um roteiro de filme, mas então decidiu fazer um livro! Daí pensei com os meus botões, humm, e se fosse um filme? Acho que ficaria bem bacana até... Logo, se Chantilly fosse um longa metragem, todas as imagens que não pude formular em minha mente estariam ali, provavelmente eu até torceria por um personagem ou outro, me envolveria de fato com a trama.
Balanço final: uma pena. A autora teve uma sacada genial, porém não soube aproveitá-la da melhor forma. Apenas me resta torcer para que Copenhagem, continuação de Chantilly, tenha tudo o que me fez tanta falta em seu predecessor.

P.S. de depois(pleonasmo-mo): Gente, eu gostaria de deixar muito claro que não tive a intenção de ser cruel, rude ou implicante com o livro nessa resenha e, principalmente, que não tenho absolutamente NADA contra Mare Soares! Pelo contrário, a admiro por dar a cara a tapa e tentar ser escritora nesse país que pouco estimula a literatura.
Maria Raquel 28/06/2012minha estante
Exatamente, o livro tinha tudo pra ser bestseller, mas realmente não foi bem aproveitado. Uma pena indeed!


Marcela M. 08/10/2012minha estante
Acho q o que mais me incomodou foi q nada tem um ponto final.
Primeiro o estilo em cartas, envolve um mistério, mas inconclusivo; Ethan encontra o Leon e esse grande encontro não dá em nada; aparece uma agente disfarçada indecisa qto a quem seguir e não descobri o pq.
E no fim o enredo mudou completamente sem concluir nenhuma idéia iniciada!




Raíssa Lis 14/12/2011

Chantilly é uma cidade enigmática da França e seu passado esconde muitos mistérios. Mas como desvenda-los se todas as memórias foram apagadas?

O livro começa em forma de diário escrito por Catherine Aragon, moradora de Chantilly, que relata a perda de memória dos moradores da cidade e o caos que se instalou junto com essa doença em massa.

Ethan Stuart, historiador e cientista, mora na Inglaterra, mas vive pelo mundo trabalhando em pesquisas..

Dez anos após o caos na cidade de Chantilly, o diário de Catherine chega até Ethan que logo se interessa pelo caso e propõe ajuda-la para solucionar a misteriosa doença que devastou a cidade, transformando-a em uma cidade do crime.

Após varias tentativas Ethan recebe uma carta de Catherine agradecendo o interesse pelo caso e pede que ele não tente contato, mesmo com algumas lembranças surgindo aos poucos à epidemia deixou outra cicatriz. Apesar da insistência Catherine deixa claro que Ethan não a procure mais.

Apesar de não conseguir contato com Catherine, Ethan não desiste e vai à busca de mais informações para desvendar o mistério de Chantilly. Entre uma busca e outra, ele encontra Leon, um bêbado que, apesar de preguiçoso e acomodado, vai ajudar o cientista nessa busca pela resposta de todo o mistério.

Além de todos os personagens, eles vão encontrar uma mulher misteriosa chamada Anabelle que ira ajudar e ao mesmo tempo atrapalhar essa busca de respostas impossíveis de Ethan e Leon.

Um livro bem escrito, com uma ótima narrativa que não da vontade de parar, uma aventura que flui facilmente.

Disponivel em: www.angelbooks.com.br
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Vanessa Meiser 25/11/2011

http://balaiodelivros.blogspot.com/
A primeira coisa que vou dizer sobre o livro é que ele me deixou com gostinho de quero mais...e ainda bem que quando se chega no final da história a autora nos deixa claro que terá continuação, aliás, Chantilly faz parte de uma trilogia, os outros dois títulos irão se chamar: Copenhague e Champagne.
Ao terminar Chantilly senti falta de uma solução para o tão falado caso da genética,mas mesmo não tendo as respostas para o enigma, pode-se tranquilamente tirar conclusões por si só das causas da perda de memória que acometeu os personagens do livro.
A trama começa com Catherine Aragon escrevendo em seu diário o drama que vem passando por conta de estar perdendo sua capacidade de lembrar de fatos, aos poucos ela passa a esquecer das coisas, das pessoas e até mesmo do que estava escrevendo no diário.
Passam-se 10 anos até que seu diário é descoberto por Ethan Stuart, e ele parte incansavelmente em busca de respostas para o que aconteceu na pequena cidade de Chantilly, na França, onde toda a população inexplicavelmente apresentou os mesmo problemas e muitos inclusive morreram. Na época em que o diário foi encontrado, Chantilly não era mais uma pequena e pacata cidade de interior, havia se transformado em um território do crime, um lugar que em nada se parecia com a antiga Chantilly.
Juntamente com Ethan, está Leon, um jovem rapaz que viveu na cidade quando tudo começou a acontecer e que por ter sido mandado embora de lá por seus pais preocupados, conseguiu sobreviver. É Leon quem irá ajudar Ethan nesta jornada. Entra na história também Anabelle, uma linda moça que já de cara deixa Leon completamente apaixonado. Segundo Anabelle, ela também vivia em Chantilly e também tem perda de memória.
A capa do livro engana, aquele morango com chantilly engana muito bem, sempre pensei se tratar de um romance bem água com açúcar, e qual não foi a minha surpresa ao me deparar com um livro de investigação tão bem escrito. Só posso dizer que adorei a surpresa...
Aguardo a continuação!
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Endry 21/11/2011

Este é o primeiro livro da autora brasileira Mare Soares, além de ser o primeiro de uma trilogia (os próximos serão: "Copenhague" e "Champagne"). Bom, vou começar esta resenha comentando sobre a falta de estímulo para leitura de novos autores do cenário brasileiro. Realmente, se não fosse pelo blog, por eu estar sempre acompanhando as novidades, acredito que não conheceria esta autora super criativa e este livro maravilhoso. É preciso valorizar mais a literatura brasileira atual! Até porque a qualidade de nossos livros está muito boa! Está na hora de deixar os preconceitos de lado e dar uma chance aos novos autores.
Posso dizer que me surpreendi com este livro. Fazia tempo que namorava este livro... Um certo dia, vejo um tweet da Mare e me jogo! Era uma possibilidade de parceria. A Mare, super querida, aceitou e logo em seguida recebi o livro. A imagem da capa do livro é linda, apesar de ficar devendo em alguns quesitos. Só que estes meros detalhes nem fazem tanta diferença depois do livro lido. Mare conseguiu prender a atenção, ter uma leitura que flui, que emociona. Senti falta de um pouco mais de detalhes em uma parte importante do livro (onde aparece Ethan), mas volto a repetir, nada consegue retirar o brilho desta história. Ela foi curtinha, ao passo, que estou morrendo de curiosidade para ler o próximo! (Mare, apressa aí, hihi). Ethan é incrível, com seu jeito intelectual, observador. Leon é tão "fora da casinha" que chega a ser uma graça. Anabelle me surpreendeu muito... Não esperava nem a primeira, nem a segunda reviravolta. Foi incrível mesmo. Recomendo a todos que curtem suspense, leitura leve e envolvente! Não deixem de prestigiar o site do livro e ler o primeiro capítulo ;)
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Lodir 10/11/2011

Simplicidade é o que há de mais sofisticado. A máxima antiga é usada em vários aspectos da vida. Em um livro não é diferente. Enquanto muitos autores tentam enfeitar sua obra, colocando uma linguagem complicada, palavras incomuns e descrições excessivamente exageradas, outros optam pela simplicidade. Isso resulta um livro sem enrolação, rápido, fácil de ler e entender e, acima de tudo, uma apreciação agradável.

É o caso de “Chantilly”, livro publicado de forma independente pela carioca Maré Soares, primeiro volume de uma trilogia. Na trama, um cientista troca cartas com uma mulher misteriosa, que é aparentemente a única sobrevivente de um extermínio na cidade francesa de Chantilly. Há algum tempo pesquisando o caso, Ethan Stuart acredita que a moça tem as respostas que ele precisa para identificar o enigma. Ao mesmo tempo, ele mantém contato com outra testemunha, Leon Saiter, um jovem alcoólatra e depravado que não está preocupado com nada. Juntos, Ethan e Stuart partem em busca da mulher desconhecida. Leon acaba se envolvendo com Anabelle, uma sedutora que acaba mostrando ter outros interesses além do sexo. Enquanto resolvem os mistérios, os três personagens descobrem que fazem parte de uma trama nebulosa, que conspira contra eles, e que será capaz de tudo para impedir que a verdade venha à tona.

“Chantilly” é uma surpresa. A (péssima) capa e o título não levam a crer, mas ele é suspense puro, um livro em ritmo policial. As cenas são rápidas e correm contra o tempo. Apesar de ter algumas passagens pouco aprofundadas e inverossímeis (como quando Anabelle pede demissão) e também um final aberto demais, o livro surpreende e agrada pela agilidade. É uma obra para ser lida em uma tarde, já que tem apenas 150 páginas. Mare Soares escreve bem, muito bem. Sua linguagem é pueril. As frases são curtas, mas bem elaboradas. Há erros de digitação, mas a ortografia está impecável. Os personagens são apresentados rapidamente, mas conseguimos conscientizar exatamente como eles devem ser. Cada um tem sua habilidade e sua personalidade, que são únicas no grupo, e que são fundamentais para esse volume e provavelmente os próximos.

O final aberto de “Chantilly” é decepcionante por um lado, já que o leitor quer saber o que de fato aconteceu na tal cidade, que é, afinal, a raiz da trama. Por outro lado, no entanto, a deixa leva a atiçar a curiosidade do leitor, que desejará ler a continuação o quanto antes. O livro é curto. Quando o leitor se envolve... O livro acaba. Poderia ser maior, ou ao menos a trilogia poderia ser dividida em dois livros. Ainda assim, o segundo volume não está pronto, mas está em fase de conclusão e deve sair em breve, o que deixará nós, leitores, a ver navio por algum tempo.

“Chantilly” é uma boa alternativa à literatura nacional jovem estreante. Para quem quer uma leitura rápida, intrigante e cativante, é uma opção recomendada. O mistério da cidade de Chantilly ainda não foi revelado, mas promete.
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Fábio 08/11/2011

Uma boa ideia, porém pouco aproveitada!
*Li o livro em um dia, porque além de fino tem letras grandes e a formatação o torna mais rápido de ler também.

*Eu gostei da ideia que a escritora teve, não nego. Mas só que ela poderia ter aproveitado muito mais e ter desenvolvido melhor os personagens, que são interessantes, mas muito superficiais.

*O suspense que ela pretende criar é rapidamente quebrado, não tem aquela coisa de você ficar confuso ou se sentir enganado. Ela tem material mas não soube aproveitar muito, eu acho.

*No final das contas, o resultado é satisfatório e você sabe que terá que aguardar o livro sequencia, para saber mais. Ela corta a trama, que fica sem um desfecho. O famoso "continua...".

*Trata-se de uma escritora jovem e iniciando sua carreira (pelo que andei lendo) e acredito que vá melhorando, isso é normal.

*E olha que não duvido nada que a ideia dela seja mais corriqueira do que possamos imaginar, aqui, no mundo real. Dá medo até! Ninguém está seguro, a verdade é esta.
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