Chantilly

Chantilly Mare Soares




Resenhas - Chantilly


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Psychobooks 02/06/2012

O livro é uma mistura de várias histórias que aos poucos vão se interligando. A pequena cidade de Chantilly, na França, tem uma epidemia misteriosa onde todos os moradores tem a perda progressiva da memória e em alguns casos, resultando em morte.
Os primeiros capítulos são narrados em 3º pessoa em forma de diário, mas muitas vezes a autora mesclou a narração entre 1º e 3º pessoa e que na falta de uma característica marcante do personagem, acabava me confundindo quem estava contando a história.
Além da "narração diário", os personagens trocavam entre si algumas cartas e muitas vezes só sabia quem era o remetente ao ver a assinatura no fim da carta.
Não senti emoção durante a leitura, emoção como leitora, de odiar um personagem e amar outro, faltou algo que criasse uma expectativa maior em torno da trama.
Confesso que pelo nome e a capa, julguei o livro como romance, mas está mais pra uma ficção científica com uma pitada de suspense. A história em si é ótima, mas achei que o tema não foi muito bem desenvolvido e trabalhado, algumas partes do livros foram um tanto exageradas e outras faltou um detalhamento maior.. Imagine você enviar uma carta pra alguém elogiando uma publicação dessa pessoa e contando sua história de vida. Na resposta a carta, o autor da publicação envia junto uma passagem de avião... você nunca viu ou falou com o cara e de repente ele te manda uma passagem de avião pra Paris? Estranho né!
O final do livro poderia ter sido reveladas algumas coisas, ficaram pontos soltos demais pro meu gosto a serem desvendados (quem sabe) em Copenhague.


Acesse:
http://www.psychobooks.com.br/2012/04/resenha-chantilly.html
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Mari 31/05/2012

O que posso dizer desse livro? Que eu morro de curiosidades pelo segundo. A Mare devo dizer que escreve super bem. Sério mesmo, e devo acrescentar também que para um livro independente ele está super bem revisado e com uma diagramação ótima. A história conta sobre um ataque que ocorreu a cidade de Chantilly na França. Catherine Aragon para não se esquecer completamente de quem é escreve um diário que vai parar nas mãos de um renomado cientista dez anos depois. Nesse empreitada investigadora junta-se também Leon, um alcoólatra que se identifica com os estudos de Ethan e a misteriosa Anabelle. Uma aventura instigante. O livro é curto, acho que seria uma coisa ruim, eu posso até dizer que a Mare poderia explorar um pouco mais a história, pois os acontecimentos são todos muito rápidos, mas o enrendo é maravilhoso e me prendeu cem por cento. Eu adoro história de investigação então isso ajudou bastante. rs Algumas coisas que ocorrem são surpreendentes e eu me apaixonei pelos personagens e pela estrutura psicológica de cada um. A Mare tem um grande futuro como escritora, e como esse livro faz parte de uma trilogia, mal posso esperar pelo segundo.
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M. Scheibler 22/05/2012

CHANTILLY é o primeiro livro de uma trilogia e retrata uma cidade francesa praticamente devastada por um estranho acontecimento, onde as pessoas perderam a memória gradativamente. Há uma ligação genética com o ocorrido.

Num primeiro momento, algumas pessoas, dez anos depois do ocorrido, tentam desvendar o que aconteceu. A trama se encaixa no gênero policial, mas não apresenta os elementos clássicos. Creio que nos dois livros seguintes o enredo tome uma forma mais aprofundada de investigação, que caracteriza esse gênero. Por enquanto, os relatos estão superficiais.

Propositadamente, como pude constatar ao final do livro, utilizam-se cartas para a correspondência entre as personagens. Até aí tudo bem, mas a trama se passa no ano de 2030, quando certamente esse tipo de correspondência estará em desuso. Esse detalhe não desmerece a obra. É apenas uma curiosidade que cito.

Para quem curte algo envolvendo mistério, recomendo esse livro. Que venham os dois próximos volumes.
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Fabio Brust 09/05/2012

"Chantilly", de Mare Soares
Não há como se negar, antes de mais nada, que "Chantilly", da autora Mare Soares, é uma história diferente. Devo parabéns à autora por publicar o livro de forma independente com tanto esmero e, também, por conseguir vendê-lo amplamente, alcançando um público muito bom. Uma salva de palmas pela revisão, também, muito bem feita. Tem muita editora por aí que deixa passar erros de digitação ou simplesmente erros em si que não aparecem nesse livro. É ótimo perceber que, por se tratar de um "baby book" (como ela mesma escreveu na dedicatória), sem editora, ele é bem cuidado e tratado.

A história é bastante instigante. Chantilly é uma cidade (sim, uma cidade, apesar de eu achar que a história seria especificamente sobre a comida chantilly [aliás, chantilly é uma comida?]) que, em 2020, tem seus habitantes atacados por uma praga. Talvez uma doença, talvez um problema maior, que faz com que eles percam a memória e, depois de algum tempo, morram. Ethan Stuart é um cientista que tenta descobrir, dez anos depois, o que aconteceu na cidade, depois de encontrar cartas enviadas por Catherine Aragon a respeito do incidente.

A trama tem tudo para dar certo... e dá. A história é bem construída e flui bem, com acontecimentos interessantes e relativamente verossímeis (com algumas exceções). O romance, por exemplo, acontece muito rápido, mas isso é algo que acontece em muitas histórias, e não apenas nesta. O grande problema de Chantilly é justamente o livro se passar muito depressa.

Talvez possa ter sido o fato de ter lido em dois dias, mas a história, a meu ver, passa rápido demais. Algumas coisas precisam de tempo para entrar na cabeça do leitor e para efetivamente acontecerem. Sim, há a passagem de tempo através da entrada dos capítulos, mas esse recurso nem sempre funciona. Claro que há a questão de que, quanto maior o livro, mais dinheiro é necessário para imprimi-lo (lembrando sempre que ele foi impresso de maneira independente), mas algumas coisas podem ser relevadas para que a história funcione melhor. Esse, felizmente, é o maior problema da história, sendo que os outros são mínimos.

Os personagens são fortes. Mesmo que o relacionamento entre dois deles não seja tão bem construído quanto pudesse ser, os personagens em si são ótimos. Cada um deles tem um perfil bem definido e funcionam muito bem delimitados dessa maneira. Leon, sendo tratado na maior parte do tempo como protagonista, é um bom personagem. Nesse quesito não vejo reclamações.

Um ponto neutro da trama é a maneira como ela é narrada. Ignorando-se o fato de ela passar muito rápido, temos o fato de que algumas vozes se misturam e capítulos são mostrados de maneira diferente. Os primeiros capítulos apresentam cartas, mas os seguintes são narrados. Alguns dos últimos são contados em primeira pessoa. Isso deixa o leitor um pouco confuso. Acho que a ideia original de fazer um livro apenas de cartas seria mais original, mas não vejo problemas em ele ter se tornado o que se tornou.

Chantilly é um ótimo exemplo de como existem autores iniciantes nacionais que merecem nossa atenção, mesmo que não apareçam através de grandes ou pequenas editoras, mas em formato independente. Eu só desejo à Mare Soares um bom futuro em sua carreira literária. Tenho certeza de que ela será muito longa!
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Mylloka 21/04/2012

Primeiramente quero parabenizar a Mare pela iniciativa. É muito difícil publicar um livro, o início da carreira de qualquer autor não é fácil.

Narrado em 3ª pessoa, Chantilly conta sobre um estranho acontecimento que ocorreu na cidade, as pessoas começaram a perder a memória. Com medo, Catherine começa a escrever em um diário para não se esquecer e ter esperança de alguém ajudá-la no caso.

Dez anos depois Ethan, que é um historiador e cientista, acha o diário de Catherine e pretende ajudá-la.

Leon Staiter irá ajudar Ethan no caso, ele morou na cidade quando era pequeno e acha que foi afetado pela epidemia. Leon é o personagem que mais se destaca com o seu jeito relaxado, despreocupado e divertido.

Achei a história legal. A Mare foi bem criativa. Quando li a sinopse, imaginei a história diferente... pensei que iria focar mais nas pesquisas sobre a perda de memória da Catherine e de todos que moravam em Chantilly.

Gostei da escrita da autora, apesar de achar que faltoram detalhes em algumas cenas. O final deixa várias "pontas soltas". Não é desvendado nenhum mistério, pelo contrário, só acrescenta mais e mais "por quês" a história.


Andei pesquisando alguns videos da autora e ela já está escrevendo Copenhague, que é o segundo volume da trilogia, e na minha opinião ela poderia ter publicado Chantilly e Copenhague juntos em um livro só.

Ah, uma coisa que achei legal é que nas últimas páginas tem o making of que mostra algumas curiosidades sobre o livro.

Mas uma vez parabenizo a autora e espero que ela evolua na escrita e que Copenhegue seja melhor que Chatinlly.



Obs: A capa é muito fofa, né? *-*
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Pamela Chris 16/04/2012

www.pamelachris.blogspot.com
Chantilly, definitivamente, é uma história incomum. Começando com cartas e continuando em narrativas, ela nos leva ao mistério, desafiando-nos a descobrir o que aconteceu. O que torna o fato mais complicado, principalmente para personagens que perderam suas memórias.
Gostei as contrapartidas, dos mistérios, de como personagens entram (e saem), as novas informações, do perigo acarretado. Tudo isso faz o leitor questionar a verdade, sobre o passado e o futuro. O que dá uma ótima história, mas há um “porém”: como ela é contada.
O livro cai muito na narrativa, o que desmotiva bastante. Demorei muito para lê-lo por causa disso, e não penso em comprar os outros dois da trilogia, por mais que eu queira saber o final. Talvez se a narrativa melhorar, a autora explorar mais sua própria história e os personagens dela, eu dou uma 2° chance.
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Mari 05/04/2012

Em Chantilly, conhecemos um pouco sobre Catherine Aragon, através do seu diário. Catherine o escreveu na esperança de que alguém o encontrasse e a ajudasse a solucionar um problema que não só ela, como todas as pessoas de Avilly e Chantilly estavam enfrentando: a perda de memória. Uma década depois, o seu diário é encontrado por Ethan, um cientista que quer desvendar esse mistério, e acaba conhecendo Leon - um homem que viveu em Chantilly e que acaba viajando com Ethan para tentar conhecer Catherine e desvendar esse mistério.


Continue lendo: http://magia--literaria.blogspot.com.br/2012/03/chantilly-mare-soares.html
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Ane Carol 04/04/2012

Chantilly
A algumas semanas vi este livro em um blog e achei a capa super fofa e o nome bem sugestivo e resolvi saber mais, gostei do que encontrei e resolvi comprar. Mas não pense que por ter um nome doce e uma capa meiga a história é uma linda história de amor.
O livro é bem curte apenas 146 e possui uma linguagem bem fluida o que torna a leitura agradável e quando nos damos conta o livro já acabou.

A história começa através do diário de Catherine Aragon, moradora da cidade de Chantilly, que assim como os demais moradores d e da cidade vizinha Avilly estão sofrendo com uma epidemia de perda de memória. A jovem em um pedido de socorro corre contra o tempo e transcreve nas páginas de seu diário as poucas memórias que ainda se lembra, pede ajuda a quem vir a encontrá-lo para que achasse a resposta para tal acontecimento, o mais rápido possível.

Porém o diário é encontrado 10 anos após ter sido escrito pelo cientista Ethan Stuart, que fica intrigado e instigado com a história e resolve procurar por Catherine. A partir dai o livro se desenvolve através de cartas entre os dois. Ao mesmo tempo em que isso ocorre um novo personagem entra em cena o jovem Leon Saiter um bêbado sem eira nem beira que diz ter morando na cidade de Chantilly na época do incidente e que está começando a perder a suas memórias e precisa de ajuda. Ethan e Leon se juntam para investigar o mistério que ronda as duas cidades, o caso de Catherine e Leon, e o que mais puderem entrar.
Nessa busca por resposta surge a Anabelle uma mulher sedutora que tem um envolvimento com Leon e através disso se aproxima de Ethan e da pesquisa. Nada se sabe sobre a mulher e as investigações começam a ficar perigosas. Atentados começam a acontecer. Nenhum lugar é mais seguro e o pior o governo é o principal suspeito do ocorrido. Nesta terceira parte do livro a narração é alternada entre os personagens, mas nada que atrapalhe a leitura.

Junte-se nesta aventura contra o tempo em busca de respostas, mas adianto nem tudo é tão simples quanto parece. Infelizmente não é neste livro que saberemos todas as respostas, apenas algumas novas perguntas, mas algumas teorias foram formadas e estamos um pouco mais perto da verdade. O jeito é aguardar Copenhague o segundo livro e Champagne que encerra a trilogia de Chantilly.
Gostei bastante da maneira que a história foi escrita, tudo é dito de maneira direta sem rodeios, acho que isso se deve por a idéia inicial do livro era ser um roteiro de filme.
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AndreLSarausa 21/02/2012

Resenha - Chantilly
Resenha completa aqui: http://www.viajandonoslivros.com/2012/02/resenha-chantilly-sorteio.html

O livro conta a história de Catherine Aragon, uma mulher que mora na cidade de Chantilly, na França.
A cidade foi atingida com algo, que deixou todas as pessoas sem boa parte da memória, não lembrando de muita coisa.
Para não esquecer de muitas coisas, ela comeca a anotar tudo em um diário, que é encontrado por um históriados chamado Ethan.
Ele se interessa pela história de Catherine e tenta encontra-la, mas ela sempre recusa.
Nisso, ele recebe a carta de Leon, um homem que diz que morava em Chantilly na época do incidente, com isso, Ethan o convida para participar dos estudos.
Leon encontra uma mulher linda e um bar, eles começam a se encontrar, e ele fica muito envolvido com ela, sem ao menos saber direito que ela é.


Não gostei!
Bem, vou ser franco, não gostei NADA!
Eu não vou ficar falando super mal, falando para não comprarem e coisas do tipo, porque eu li em um blog uma vez, o livro que eu não gostei, pode ser o preferido de alguem.

Comprei o livro em uma promocao no site do livro direto com a autora, se não me engano, paguei 10 ou 11 reais.Ainda bem, pois se eu tivesse pagado o preço de 20,00 por ele, teria me arrependido.

Não gostei da narrativa, da diagramação, a capa não tem nada a ver, e tambem algumas partes da história.
Bem, uma coisa é que o livro muitas vezes é escrito por cartas de Leon para Ethan, Ethan para Catherine, etc.Quando Leon manda uma carta para Ethan falando que morava em Chantilly, na resposta, Ethan já manda junto uma passagem para França, sem ao menos saber se a história dele é verdadeira.
COMO ASSIM?

Varias partes do livro não tem como saber quem narra, voce acha que é um, e POW, é outro.
Voce tem que esperar ele falar o nome, ou alguma carcteristica para saber quem é.
A capa é bonita, sim, ela é. Mas não tem NADA a ver com o contexto do livro, ainda mais levando em conta que Chantilly da história é uma cidade, não o de por em morango!

Mas tenho que levar em conta que ela publicou, o livro foi publicado, isso é muito difícil, mesmo sendo independente.
Mas bem, a história em si é boa, a história eu digo, da cidade que teve a epidemia e tal.
Porque o resto...

Não que seja tão horrivel, mas eu não gostei, pode ser que alguem goste.
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Nica 19/02/2012

Instigante...
Essa é a palavra que melhor define Chantilly! Um livro cheio de suspense, muito bem escrito e que te prende desde o começo!
Chantilly conta a história de... Na verdade, você pensa que ele vai desvendar a história de Catherine Aragon, cujo diário é encontrado pelo renomado Cientista Ethan Stuart, relatando seus últimos dias com memória, em uma década da história de Chantilly, onde as pessoas perdiam suas recordações e até morriam inesperadamente. Mas, no entanto, a história acaba tomando outro rumo! Um rumo diferente e surpreendente!
Nesse rumo, conhecemos outro sobrevivente dessa década sinistra de Chantilly, Leon Saiter, um "vagabundo" que não para em emprego algum e vive em dívidas!
Um suspense instigante e apaixonante. Mare Soares me fez lembrar os suspenses de Agatha Christie.
Leiam e prendam-se a essa maravilhosa teia! =)
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Amanda Azevedo 17/02/2012

Chantilly - Mare Soares

Conheci o livro Chantilly da Mare Soares visitando os blogs por aí. Eu não fazia ideia do que o livro falava, então lendo algumas resenhas e a sinopse do livro, descobri que Chantilly é uma cidade/povoado que fica na França (isso foi uma descoberta e tanto pra mim, eu não fazia ideia da existência desse lugar!). Num primeiro momento, no primeiro contato visual com o livro, eu pensei que fosse um livro fofinho, mas não se deixem enganar por essa capa cute, Chantilly é puro mistério.

O livro começa de uma forma diferente, um diário, escrito por Catherine Aragon. Nas páginas do seu diário ela clama por ajuda. Todos da cidade estão, misteriosamente, perdendo a memória. E ela teme que em breve isso aconteça com ela também. Ela vê no diário a saída para guardar as memórias que lhe restam e torcer para que alguém o encontre e descubra o que se passa em Chantilly.

Seu diário é encontrado 10 anos depois por Ethan, um cientista. Com a companhia de Leon, um bêbado desocupado e Anabelle, uma mulher sexy e misteriosa. Eles partem para a França para tentar desvendar o mistério que assombrou a cidade há dez anos. Mesmo, aparentemente não sendo o momento propício, surge entre Leon e Anabelle, um romance meio conturbado.

Eu fiquei simplesmente maravilhada coma ideia do livro, a Mare, sem dúvidas merece parabéns pela ideia brilhante. Livros com mistério me ganham, e com Chantilly não foi diferente. Além da ideia do livro ser ótima, a Mare escreve super bem. Isso faz com a leitura flua de uma maneira bem agradável.

Mas o livro tem um ponto negativo, creio eu que, por ser curto (147 páginas), as coisas acabam acontecendo rápido demais. Os personagens, as vezes, pegavam as coisas no ar. Isso faz com que a cena não tenha a devida emoção que deveria ter.

Chantilly não é sozinho no mundo, é uma trilogia, a Mare já está trabalhando nos próximos dois livros da série — Copenhague e Champagne — que eu não vejo a hora de ler.

O livro acaba, mas não acaba (ãn?)... É, isso mesmo! Tem muita coisa para ser descoberta nos próximos livros. Que rumo os personagens vão tomar? Quem sabe a verdade? Quem quer realmente a verdade? Quem diz a verdade? Quem está no caminho certo? Existe um caminho certo? Cabeças vão rolar? Essas são perguntas que ficam martelando ao terminar o livro.

Concluindo. Chantilly é um livro que vale a pena! Mas tirei uma estrelinha pelo fato citado acima, a rapidez com que as coisas acontecem. Não vejo a hora de ler os próximos livros. E espero que nos próximos, as cenas se desenvolvam de uma forma mais... Natural. (nem rastejante, nem rápido demais). Então já sabem, se tiverem a oportunidade de ler o livro, leiam.


Amanda — Lendo & Comentando
Visite: lendoecomentando.blogspot.com
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Eve Barcelos 10/02/2012

Chantilly sem morango!
Uma cidadezinha da França. Pessoas começam a perder a memória. Catherine Aragon é uma das últimas pessoas não atingidas por seja lá o que atingiu a cidade. Em busca de ajuda ela começa a escrever um diário, que será encontrado 10 anos depois por Ethan Stuart, um cientista que está pesquisando o que ocorreu na cidade. Em sua busca por respostas, Ethan encontra um antigo morador da cidade, Leon Saiter que o ajuda a sua maneira e acaba trazendo para o caso Anabelle, uma jovem no mínimo estranha.

Pois é, a história parece bem interessante e de fato é. Ou tinha tudo para ser. Não sei se foi a rapidez, ou a falta de algumas respostas essenciais, o fato é que faltou alguma coisa.
Tudo acontece rápido demais, os personagens captam tudo no ar, e quase nada é respondido. Para começar eu não entendi muito bem como Ethan encontrou o diário de Catherine. E outra, Catherine é a única sobrevivente da cidade, quem em sã consciência ficaria ali? Eu não.
Sobre a rapidez ao contar a história, acho que a autora poderia ter economizado menos linhas e se aprofundado mais, para prender mais a atenção do leitor.
Não que o livro não prenda, mesmo porque ele é pequeno, dá pra ser lido de uma vez. Mas parece que toda vez que a história vai ficar mais interessante, o assunto é cortado. Acho que ela deixou muita coisa para ser respondida no próximo livro, já que esse é o primeiro de uma trilogia.

Bom, apesar disso tudo eu gostei da leitura. E quero ler logo os próximos para saber o que realmente aconteceu lá! Fiquei realmente curiosa para saber o que a autora imaginou, porque eu já tive mil e uma ideias de como poderia ser o próximo livro! =D
Comprei o livro no site da Mare e não me arrependo. Fora que estava apenas R$8,00, veio autografado, com marcador e chegou bem rápido!

Não quero que a resenha desmotive ninguém a ler. Como eu disse o livro é bom e provavelmente os próximos serão ainda melhores! Acho que cada um deve tirar suas próprias conclusões!


Mais resenhas no Blog > http://pensamentos-em-in-stantes.blogspot.com/
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Suellen-san 25/01/2012

Bem o livro possui poucas páginas e mesmo assim levei dois dias para lê-lo e no começo não entendi nada, pois acostumada com um tipo de leitura e ler outra é totalmente estranho. Por exemplo, o livro é escrito como diário, como cartas e só mais para frente é que torna aquele velho formado. Apesar disso não deixa a história menos ou mais desgastante.

Erros de português foram duas palavras, talvez por descuido, mas compreensivo. A capa é uma atração aparte que mexe com o imaginário e dá vontade de comer. Agora a história foi bem explicada e me deixou surpresa com alguns rumos de uns personagens. Isso fez me lembra os projetos do governo e aquele lance de conspiração. A ambientação é no ano de 2020 e na França, mas precisamente em Chantilly.

Ou seja, existe um mistério que Ethan e Leon tenta solucionar e Catherine é a chave, também entra na história Anabelle que mostra realmente o quando somos manipulados. E só fiquei chateada com uma coisa, o mistério não foi solucionado, pois creio que no próximo volume ou no seguinte, pois é uma trilogia e o mistério da perda de memória seja esclarecido.

Em suma, a autora poderia ter esclarecido mais os fatos só que tem o outro livro que espero que seja desenvolvida essa parte. Não gostei - sinceramente - do que houve com Ethan já no final. Agora a atitude de Anabelle foi compreensiva mesmo Leon não tenha entendo ainda e sem contar que o bonitão e levandor de copos – lê-se: Leon – não é muito rápido no raciocínio deixando passar algumas coisas, mas também o pegador perdeu parte das suas lembranças.

Só não gostei do final porque não soube da solução do mistério. Agora se ficou curioso tire suas próprias conclusões.
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Susana Weiss 23/01/2012

Esse é o primeiro livro de uma trilogia, conta a história de Catherine, uma mulher que sabe que algo MUITO errado acontece em Chantilly (onde ela reside) porque de repente as pessoas começam a perder a memória, como ela, e está tudo virando um caos. Sua solução escrever uma espécie de diário que servirá para ela relembrar o que passou ou para que quem o encontre fiquei sabendo do ocorrido. Não sei como essas escritas vão parar nas mãos da esposa de Ethan Stuart, um historiador, e ela acaba passando a missão de encontrar uma solução ao marido após ser morta.
Essa trama envolve experimentos do governo, uma espiã que dá literalmente tudo pela missão e um beberão que só quer curtir a vida e voltar a lembrar do passado. Inicia de forma epistolar, mas depois de alguns capítulos começa uma narrativa em terceira pessoa mudando o foco da narrativa de Leon Saiter, o nosso beberão, para Ethan e até algumas pequenas partes pela nossa misteriosa e encantadora Belle...
restante da resenha e sorteio de marcadores no link

http://ladyweiss.blogspot.com/2012/01/resenha-premiada-chantilly.html
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