Pequena Abelha

Pequena Abelha Chris Cleave




Resenhas - Pequena Abelha


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claudioschamis 13/02/2011

Um livro emocionante, triste, e que chega a ser até pertubardor. Uma história que fará você refeltir o sentido da vida, sobre doar-se, sobre amor, sobre o próximo.


Razão, compaixão, medo e incertezas. Tudo isso junto faz com que a narrtiva de Chris seja algo mágico. O livro é forte, não é um simples passatempo. Leia esse livro quando você estiver procurando uma leitura que irá mexer com suas emoções. Caso não queira algo assim, deixe para outro dia. Não estou com isso pedindo que não leia, muito pelo contrário, seria maravilhoso que quanto mais gente lesse esse livro melhor, mas volto a dizer, não é para ser lido assim "em cima das coxas".


Descubra quem é Pequena Abelha, se apaixone por ela. E beja Batman, o super-herói, por um outro prisma.
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Nana 12/10/2010

Totalmente envolvente!!
Comprei este livro em busca do mistério que a sinopse indicava. Assim que o vi pensei: "Preciso saber qual é este segredo, não posso ficar de fora" rsrs
Só aí, já acho que a editora conseguiu atingir seu objetivo, pois despertou a curiosidade do leitor e vendeu o livro não é mesmo?
Na verdade, não acho que tenha nenhum grande mistério, mas nem por isso o livro perde seu encanto...é realmente "muito bom"!
É uma história bem contada, triste, intensa, com personagens bem reais e que prende a atenção desde as primeiras páginas. Não vou revelar nada para não ser estraga prazer ok?
Eu gostei muito, mas o final deixou um pouquinho a desejar. Só por isso não dei 5 estrelas.
Leiam que vale a pena!!
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Tamy 01/09/2020

Maravilhoso!
Fui cativada pelo carisma da Abelhinha desde o começo e não parei de pensar na história. É bonito do começo até o fim (não quer dizer que não seja triste), a trajetória dela e a forma de lhe dar com as situações é inspiradora. Uma crítica poética. Eu salvei muitas frases, e reli alguns parágrafos porque achei encantador! Antes desse eu li Ouro, do mesmo autor e me vi na vida daqueles personagens. Neste livro, eu não me vi nas situações, não me vi com os mesmos problemas das persongens, eu descobri uma história que me fez refletir sobre problemas do mundo, sobre algo maior do que meus paradigmas, e mesmo assim com encantamento. É fácil de ler, é maravilhoso! Sem spoiler, no fim, eu me senti na praia abraçando aqueles personagens lindos, com muito amor! Um livro desse pode transformar pessoas que podem quebrar barreiras ?
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Leonel 27/12/2010

Leitura obrigatória
Ao terminar de ler esse livro, até tentei encontrar algum defeito pra não dar as 5 estrelas. Pensei um pouco, e não consegui achar nenhum. No mínimo, é uma história incrível. Faz rir, faz pensar e, principalmente, faz se conscientizar.
Não há heróis (exceto Batman) ou vilões nesse livro. Todos são vítimas, cada um à sua maneira, e essa história é sobre como cada personagem lida com o que recebeu durante a vida. É uma lição sobre a face mais cruel da globalização, o abandono delegado a certos lugares do mundo. E, sim, faz você refletir se os seus problemas são realmente sérios. Vivemos longe da selva, não temos como saber a vida de pessoas como a Abelhinha. Mas esse livro me ensinou algo: carregamos uma culpa imensa nas costas, e fazemos muito pouco para aliviá-la.
Não deixem de ler "Pequena Abelha". É obrigatório.
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Ju 14/09/2020

Comovente
Pequena Abelha conta a história de uma jovem refugiada que foge de uma aldeia nigeriana e embarca em um navio de carga até a Inglaterra. Esse livro trás fatos muito reais, tem um enredo comovente, questões excelentes levantadas além das próprias observações importantíssimas trazidas pela personagem principal que te faz ficar pensativo pelo modo como um mulher ainda muito jovem enxerga o mundo. Apesar de ter um enredo muito bom em suas mãos, Chris Cleave não soube aproveitá-lo. Quando a história da personagem principal, que era o ápice do livro, começou a ser contada de fato e resolvida, ele criou problemáticas desnecessárias e simplesmente acabou o livro quando chegava em seu melhor momento.
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Amanda.Andrade 20/03/2021

Conclui o livro e ainda não decidi se gostei ou não.
Mesmo sendo ficção è uma história que acontece de verdade.
Abelhinha uma jovem refugiada que sai do seu país para salvar sua vida após ser testemunha das atrocidades cometidas pelos homens. É ligada a Sara por um passado sombrio.
Uma história forte e de incertezas que vale muito a pena ser lida.
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Super 13/02/2012

pagina17.blogspot.com
[Resenha de minha autoria, para o blog: pagina17.blogspot.com]

Este é um daqueles livros que te derrubam no chão e não param de chutar a sua cabeça até sua concepção de vida mudar, e seus velhos conceitos serem expurgados na forma de uma hemorragia nasal. De qualquer forma, acatando a solicitação da sinopse resolvi não falar da história diretamente. E do que vou falar então? Se eu não posso descrever o quadro então falarei das tintas e dos pincéis. Que tal?

O livro tem foco narrativo em primeira pessoa, que alterna entre duas personagens, eu já havia visto (lido na verdade) algo similar no livro “Meu Nome é Vermelho” de Orhan Pamuk (vencedor do Nobel de literatura de 2006), e excetuando estes dois livros, não li outros que adotem essa dinâmica.

Os personagens são tão absurdamente reais que você quase pode tocá-los, os degrades em tons de cinza estão todos ali. E muito por está habilidade de Chris Cleave de pintar personagens críveis, que você teme pela segurança das protagonistas.

A trama, embora simples, é bem tecida. Os pontos de virada e as motivações de cada personagem movimentam a história sem a lentidão arrastada dos livros clássicos, no entanto, não há aquela correria vazia dos livros atuais.

Agora não tenho muito mais o que falar sem dizer algo diretamente da história, mas só para deixar um gostinho, colocarei aqui um breve trecho (que não revela nada sobre a trama, fiquem tranquilos) que é um dos meus preferidos e por consciência é da PAGINA 17 do livro:

Nas pernas escuras da moça, havia muitas cicatrizes brancas pequeninas. E pensei: Será que estas cicatrizes estão no seu corpo inteiro, como as luas e as estrelas de seu vestido? Achei que isso também seria bonito, e peço lhe que faça neste instante o favor de concordar comigo que uma cicatriz nunca é feia. Isto é o que aqueles que produzem as cicatrizes querem que pensemos. Mas você e eu temos de fazer um acordo e desafiá-los. Temos de ver todas as cicatrizes como algo belo. Combinado? Este vai ser um segredo, porque acredite em mim, uma cicatriz não se forma num morto. Uma cicatriz significa: “Eu sobrevivi”.
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karine 14/05/2011

Embora a leitura em si seja meio monótona e confusa, contraditóriamente há partes bem engraçadas, e, no final, você acaba descobrindo que a história vale a pena. Triste, muito triste. Porém belo. Pobre Abelinha, nunca vai ser esquecida.
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náthaly 28/03/2021

encontrei esse livro em um daqueles projetos " encontrou esse livro? agora ele seu" em muro perto de casa, e enrolei anos ( anos mesmo) para ler. talvez porque ainda não estivesse pronta pra uma história tão incômoda, e falo no sentido de que nos provoca sensações.
É um livro realmente muito bom, com uma personagem que sozinha faria a história toda! já sinto saudades, pequena abelha.
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Paula 05/10/2010

Comovente
O livro chamou minha atenção não só por essa capa diferente, mas por seguir a linha do Menino do Pijama Listrado, em que não temos nenhuma informação sobre a história de fato na capa e contra-capa. A única coisa que sabemos é que duas mulheres, com vidas completamente diferentes, se encontram e esse encontro mudará suas vidas para sempre.
Não quero contar muito sobre a história para não estragar a expectativa de quem pretende ler, mas eu gostei muito da forma como o livro é escrito, intercalando as vozes das duas personagens. E gostei principalmente do início, quando o autor fala sobre a linguagem como instrumento de poder, de dominação. Apesar de ser uma história fictícia, acho que ela se baseia em histórias de vidas de pessoas reais, que sofrem horreres que nós, em nosso mundo tão confortável, nem chegamos a imaginar ser possível. Algumas passagens chocam pela crueldade e brutalidade que nós sabemos que infelizmente ainda hoje habitam os corações dos homens. Mas mesmo nesses momentos dá pra sentir um desejo de viver e de ter esperança na vida e nas pessoas. Uma história bem triste, mas que certamente nos faz pensar um pouco nessas zonas de conflito que raramente são noticiadas nos jornais, ou quando são noticiadas isso é feito com superficialidade, mas que continuam a existir.

""Nas pernas escuras da moça havia muitas cicatrizes brancas pequeninas. E pensei: Será que essas cicatrizes estão no seu corpo inteiro, como as luas e as estrelas no seu vestido? Achei que isso também seria bonito, e peço-lhe nesse instante que faça o favor de concordar comigo que uma cicatriz nunca é feia. Isto é o que aqueles que produzem as cicatrizes em nós querem que pensemos. Mas você e eu temos de fazer um acordo e desafiá-los. Temos de ver todas as cicatrizes como algo belo. Combinado? Este vai ser nosso segredo. Uma cicatriz significa: "Eu sobrevivi". [pág. 17]"
Ladyce 11/10/2010minha estante
Parece muito bom, vai para a minha lista. Beijinho, Ladyce




Camila 15/09/2012

Pequena Abelha
Nem mesmo a contracapa do livro diz sobre o que se trata,então que direito tenho eu de fazer isso?
Só que é um dos melhores livros que eu já li. Sabe o tipo de verdade que todo mundo sabe mas ninguém menciona? Uma tragédia aceita e não comentada por toda sociedade? Pequena Abelha te faz olhar pra ela com tal realismo que à um determinado ponto já não é possível distinguir o que é real e o que é fictício, você se vê torcendo e virando páginas como um louco e quando termina fica uma sensação indescritível, uma mistura de "quero mais" com "CARAMBA".
Pequena Abelha foi um livro que comprei no aeroporto pra passar as horinhas de voo, e hoje faz parte da lista de livros que releio vez em quando só pela sensação, é realmente muito bom.
Bom, eu nunca tinha escrito uma resenha antes, espero que isso aqui tenha ficado minimamente bom.
E se vocês querem um conselho é: leiam.
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Ju Oliveira 15/10/2010

Pequena Abelha
Uma história realmente extasiante! Sarah, uma inglesa, editora de uma revista feminina e Pequena Abelha, uma nigeriana de 16 anos, têm suas vidas entrelaçadas por um acontecimento fatídico. Uma escolha tem de ser feita, o que mudará para sempre o rumo de suas vidas. Dois anos depois elas se reencontram. A narração do livro é alternada, um capítulo pelo ponto de vista de Pequena Abelha e outro por Sarah. A narração da Pequena Abelha é muito mais interessante e até divertida, apesar dos fatos tristes narrados.Uma narração que realmene te prende, aquele tipo de leitura que você não vê o tempo passar. Durante algumas passagens, eu ficava realmente chocada, como em nenhum outro livro lido antes. Realmente vai ser difícil tirar da cabeça esse livro tão extraordinário e impactante. Acho difícil que o leitor não se coloque no lugar das personagens e fique pensando que decisão teria tomado em seu lugar. Teria essa mesma coragem? Um livro pra se refletir. Adorei. Recomendo!
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Nery 25/10/2010

Resenha: Pequena Abelha
Pequena Abelha, do autor Chris Cleave, se torna um desafio para quem possui a missão de resenhá-lo. A pedido do próprio autor, não se pode comentar muito sobre o livro, o que até mesmo o próprio evita fazer, pois a trama se torna única para cada um de nós.

"Não conte para ninguém o que acontece". Dessa forma o livro se apresenta para todos os leitores; imagina uma história em que você começa de forma totalmente cega, porém a curiosidade do ser humano faz com que qualquer um desista de tentar saber a trama antes de terminar de ler o livro e parta para o mundo da Abelinha. Com uma escrita simplória e com um fácil, porém adorável ritmo, a leitura de "Pequena Abelha" se torna ótima e a sua vontade em virar folha após folha para se emocionar cada vez mais, faz com que se torne algo mecânico até a última página do livro.

Sem estragar o livro, pois todos devem começar a ler sem imaginar a trama, o que podemos adiantar para você é que a história se dá entre duas personagens: Sarah. Inglesa e editora de uma revista feminina. A outra é Pequena Abelha, nigeriana. Em algum momento das suas vidas essas mulheres tão diferentes se encontram. Nesse momento uma delas deve fazer escolhas que mudam a vida de ambas. Em outro momento, elas voltam a se encontrar.

O livro se inicia com os relatos de Pequena Abelha, uma jovem nigeriana, e suas dificuldades a aprender o que ela mesmo chama de "língua da rainha", ou seja, uma metáfora para as dificuldades entre as línguas de sua origem e a do país de Sarah. Aos poucos começamos a visualizar a história de forma completa, conhecendo mais da corajosa Sarah e da "frágil" (não se enganem, ok?) Abelinha. Alternando as narrativas entre as duas personagens, Chris Cleave faz com que a história ganhe um ritmo agradável de leitura e nos proporciona o conhecimento de como suas personagens vivem, inclusive as mudanças acontecidas após o encontro de uma jovem ilegal que acaba saindo do Centro de Detenção de Imigrantes de Black Hill, ou seja, nossa Pequena Abelha.

De forma sutil, o autor nos emociona ao mostrar as dualidades de duas personagens fortes, porém suas histórias e passados fazem com que possamos ver um pouco de amor e crueldade, sexo e violência, reservada para as partes mais fortes do livro, além da desigualdade. Mesmo se tratando de dualidades e de duas culturas diferentes, mostradas com certo humor ao compará-las durante o livro, Chris Cleave constrói Pequena Abelha após visitar um centro de detenção de imigrantes e perceber que existem pessoas que estão presas sem ao menos cometer algum tipo de crime. Não se engane achando que a burocracia e a história da política inglesa se tornam o tema central da história, mas sim um pano de fundo que margeia a história de Abelinha.

Diferente de um romance com seres fantásticos ou uma ficção científica, Pequena Abelha é uma história que vai além de muita literatura fantástica, se torna um mundo em que o leitor pode se emocionar página por página. Com suas reviravoltas e trechos em que somos obrigados a parar a leitura para refletirmos, o livro termina e se mostra como uma grande metáfora da vida. Uma metáfora de quase 300 páginas para lermos rapidamente, porém guardarmos cada trecho em nossa cabeça, pois, em nosso dia-a-dia não pensamos em quantas Abelinhas devem existir em nosso mundo, porém não nos preocupamos, muito menos nos deixamos ser fortes como Sarah, ou até mesmo corajosa como Pequena Abelha, para entender cada uma das histórias emocionantes que possam existir nesse mundo.
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MSaverna 06/03/2021

Muito bom!
Um livro marcante , uma história doída, um choque pautado em uma das terríveis realidades que existem e que não estão escancaradas a nossos olhos.
Como o ser humano precisa evoluir...
Me tocou muito, e me colocou pra pensar sobre a dureza e sofrimento de tantos refugiados espalhados por este mundo.
Adorei ter encontrando esta obra!
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