Cartas na Mesa

Cartas na Mesa Agatha Christie
Agatha Christie
Agatha Christie




Resenhas - Cartas na Mesa


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Edilaine 10/11/2022

Surpreendente
Demorei bastante a me envolver com o livro mas no final gostei. E mais uma vez fui enganada pela rainha.
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Kaly 19/03/2022

Bom, mas mediano
Não tenho muito o que falar. Esse livro tinha o propósito na minha lista de leituras pra ser um livro leve, curto, antes de começar a ler "Os Miseráveis", e ele cumpriu seu objetivo. Agatha Christie escreve com maestria, e é envolvente suas histórias, mas não foi incrível como tenho certeza de que outras histórias delas são, apenas foi legal.
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belligna 16/10/2021

Valeu pelo Poirot sendo incrível como sempre e o final foi muito bom também, fora isso o resto do livro não me animou. Não me interessei pelos personagens (os assassinos) e achei chato tantas referências ao jogo.
Infelizmente não gostei tanto.
Um dia vou reler e ver se gosto mais porque com certeza vou esquecer tudo já que não foi nada memorável pra mim.
Sigo querendo ler todos da autora.
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tagarelandolivros 19/12/2020

Sensacional!!!!!!
Até agora só li três livros de Agatha Christie, mas posso afirmar que esse foi o que mais me prendeu e surpreendeu. Devorei o livro até o final e quando você pensa que sabe o que Poirot está pensando ou que ele vai entregar tudo que você está doido para saber de bandeja... Outro plot twist e a história só fica cada vez mais interessante!

Obs.: Tenho esse livro nessa edição antiquíssima porque minha avó que me deu. Me deixou super contente saber que ela leu a rainha do crime e guardou por anos até tirar do armário para sua neta que gosta de ler. Quero guardar os dela e os meus para passar para as próximas gerações ???
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Caroline 04/04/2020

E @ assassin@ é...
De todos os livros de que li sobre crimes, capaz de esse ter o maior número de reviravoltas possível. Nesta trama, Poirot faz suas resoluções quase que totalmente pela investigação psicológica dos personagens, visto que as pistas físicas são muito incipientes. Gostei muito da resolução encontrada e quase acreditei que Hercule Poirot não conseguiria provar quem foi @ assassin@!
Outro ponto muito interessante do livro é a Srta Oliver, personagem nos apresentada como autora de ficção sobre crimes, uma super caricatura da própria Agatha Christie. Muitos dos leitores provavelmente já se perguntaram se autores de romances policiais ficcionais seriam úteis na investigação real de casos aparentemente sem resolução. A srta Oliver traz um tom cômico ao livro, visto representar exatamente a resposta a esse questionamento. Enfim: muitos risos e surpresas em Cartas na Mesa.
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booklover 02/10/2021

o que falar sobre?!
nem tenho comentários sobre a agatha christie, minha escritora favorita de todos os tempos né? um livro melhor que o outro, esse em específico é incrível, não terminei ainda mas tô adornado demais!!!!
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Suee 20/06/2021

Um jogo mortal? ????
Mais um livro com o nosso maravilhoso Hercule Poirot utilizando sua massa cinzenta.
A história é muito interessante e ocorre através de uma partida de bridge, confesso que nessa parte me perdi porque não conheço as regras do jogo, mas no decorrer da leitura tive várias teorias e fui levada a pensar em vários motivos para o assassinato tanto para quem cometeu e não acertei. Gostei muito da leitura, era um tombo atrás do outro, enquanto eu estava refletindo com a informação Poirot já tava batendo com o livro na minha cara, muito bom, posso incluir em um dos que mais gostei, Agatha não me decepciona.
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Silvana.Clemente 31/08/2021

Bom
O livro todo é um deleite, são várias história, quatro passados, quatro motivos e um final que só Ágatha Christie poderia imaginar.
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claudioschamis 26/03/2009

Colocando as cartas sobre a mesa, só posso falar: " um máximo".
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LucasTheReal 28/01/2022

4 assassinos e 4 detetives
Hercule Poirot é convidado pelo o Sr. Shaitana para um jantar onde ele vai mostrar uma coleção para o detetive: Assassinos que foram capazes de matar e que mesmo assim saíram impunes. Poirot depois de muito relutar, aceita o convite. No jantar, ele conhece a escritora Ariadne Oliver, o superintendente Battle e o Coronel Race. Ou seja, 4 "detetives", contando com o Poirot. E ele também conhece outras pessoas: Dr. Roberts, Sra. Lorrimer, Major Despard e a Sra. Meredith; os assassinos.
Logo após eles jantarem, todos, menos o Sr. Shaitana, decidem jogar bridge e depois de algumas jogadas, eles percebem algo; O Sr. Shaitana morreu e quem o fez foi alguém do grupo dos assassinos.

A desenvoltura da narrativa é muito boa; a autora te prende e só te solta quando ela termina de contar esta estória.
Eu gostei bastante dos personagens; até mesmo da Ariadne Oliver, que antes eu não gostava.
Toda hora, o leitor pensava que o "tiro" havia sido em um lugar mas era em outro.
Não imaginava que era aquela pessoa que fez o assassinato.
Mas mesmo eu tendo gostado muito, eu me senti, em algumas vezes, um pouco desconexo com a estória; não sei se isso se deve ao bridge, pois nunca joguei e eu nem sei das regras do jogo.

Obs: O Hercule Poirot não tem um minuto de paz hahahaahahhahaha coitado.
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Danniki 11/10/2020

Quase acerto...
Esse é vigésimo quarto livro da Agatha Christie que eu leio. E como sempre, eu não consigo desgostar das estórias dela. É a segunda vez que eu quase acerto quem é assassino, a primeira vez foi “Os elefantes não esquecem”.

site: https://www.instagram.com/mundodedanniki/
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Tati 06/04/2021

Gosto de reler os livros da Agatha, pois sempre me surpreendo novamente com o desfecho da história. Recomento muito a leitura deste.
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Fabio Shiva 04/03/2018

cartas racistas
Isso já aconteceu um montão de vezes: me deparo com um livro de Agatha Christie que sei que já li, mas não consigo lembrar da trama (nem da solução do mistério), então leio novamente, e me divirto um bocado pela segunda (ou terceira) vez!

Com a exceção de suas obras mais geniais e espetaculares, que possuem uma trama única e muito difícil de esquecer (colocaria nessa lista “O Assassinato de Roger Ackroyd”, “O Caso dos Dez Negrinhos” – atual “E Não Sobrou Nenhum”, “A Casa Torta” e “Assassinato no Expresso Oriente” como meu Top 5), nos outros livros de Agatha ocorre justamente o contrário: por mais que goste da leitura e se divirta com o mistério, fica muito fácil esquecer a trama depois de algum tempo e, principalmente, depois de ter lido vários outros livros semelhantes. Como normalmente minha memória é muito boa para livros, creio que se trate mais de uma característica dos livros policiais (especialmente do tipo “whodunit?”) que uma deficiência mnemônica minha.

Contudo essa releitura de “Cartas na Mesa” foi marcada por outra característica de Agatha Christie que continuo esquecendo: o racismo. Três passagens do livro são marcadas por um racismo tão horroroso quanto gratuito, pois nada têm a ver com a trama. Seria possível argumentar que o racismo não é da autora, mas dos personagens, mas a coisa é tão injustificavelmente gratuita, volto a dizer, que não há defesa possível, a não ser a época e o contexto em que o livro foi escrito. Ainda assim, cada trecho infestado de racismo foi como um tapa na cara, que reduziu enormemente a minha alegria em ler o livro.

Como tudo na vida é relativo, o que foi motivo de tristeza também pode ser de alegria, pois que bom perceber que a consciência coletiva está hoje tão mais atenta para questões como racismo, sexismo, homofobia etc. Ao refletir sobre “Cartas na Mesa”, acabei lembrando do programa dos Trapalhões, que marcou minha infância, e que nos dias de hoje seria simplesmente impensável, pois é um tipo de humor totalmente baseado no preconceito racial e de gênero. Que bom que no decurso de minha curta vida pude testemunhar tantas mudanças no mundo!

Voltando a Agatha e o racismo, fiquei curioso para ver o que se diz a respeito na Internet. Achei mais curioso ainda ter encontrado alguns artigos que retratam exatamente o que senti, escritos em inglês:
- https://thoughtcatalog.com/lakshmi-krishnan/2012/03/agatha-christies-top-ten-racist-moments/
- https://bookriot.com/2017/05/23/yes-it-still-hurts-to-read-racist-depictions-in-an-otherwise-good-book/

Nos artigos escritos no Brasil que visitei, contudo, a posição é oposta, de crítica ao que é considerado uma censura estúpida em nome do politicamente correto:
- https://veja.abril.com.br/blog/reinaldo/o-caso-do-caso-dos-dez-negrinhos/
- https://jornalggn.com.br/blog/luisnassif/mataram-os-dez-negrinhos

Vivemos tempos interessantes, sem dúvida! Ninguém pode se queixar de tédio...

***
“– Deve ser maravilhoso simplesmente sentar e escrever um livro inteiro.
– Não é bem assim que acontece – retrucou Mrs. Oliver. – A gente realmente tem que pensar, sabe? E pensar é sempre maçante. E é preciso planejar as coisas. E depois, de vez em quando, a gente se mete num beco sem saída que parece que nunca mais tem fim... mas tem! Escrever não é especialmente divertido. É um trabalho duro como qualquer outro.”



site: https://www.facebook.com/sincronicidio
Tuts 11/02/2020minha estante
mimimi exagerado. Agatha jamais seria racista


Fabio Shiva 13/02/2020minha estante
Olá, Tuts. Você leu esse livro? Aliás, quantos livros de Agatha Christie você leu para ter tanta certeza de sua opinião? De todo modo agradeço seu comentário, que confirma um fenômeno: quase sempre que alguém usa a expressão "mimim", logo em seguida vem uma demonstração explícita de ignorância arrogante.


Tuts 13/02/2020minha estante
Eu já li 22 livros da autora,incluindo esse,e não acho que em nenhum momento a autora foi racista.Alguns personagens foram,porém a autora faz isso propositalmente para denunciar sutilmente essa realidade.Você demereceu a obra por conta de um comentário.Incoerente


Fabio Shiva 13/02/2020minha estante
Eu li praticamente todos os oitenta e tantos livros de Agatha, alguns duas ou três vezes. Agatha era racista sim, lamento dizer. Isso não me impede de apreciar a grandeza da autora. Na época e ambiente em que ela viveu, havia outra forma de ver e entender o mundo. Sugiro que pesquise os links que disponibilizei na resenha e faça pesquisas por conta própria. Aliás, um dos grandes clássicos de Agatha, "O Caso dos Dez Negrinhos", teve seu título alterado para "E Não Sobrou Nenhum" justamente por ser racista. Não desmereci a obra, note que ressaltei vários pontos positivos. Negar o racismo não faz com que desapareça. Peço que faça com sinceridade a seguinte experiência: leia Cartas na Mesa e imagine que você é um jovem negro. Daí você poderá, pela empatia, se colocar no lugar do outro, e concordar comigo que não é "mimimi" denunciar o racismo e a intolerância onde quer que se apresentem. Gratidão.


Tuts 13/02/2020minha estante
O caso dos dez negrinhos era uma canção da época,ela não quis usar isso para inferiorizar a população negra


Fabio Shiva 13/02/2020minha estante
Cara, a música "da época" era racista, como a época toda era racista! Exatamente como a marchinha brasileira "O Teu Cabelo Não Nega". Na época não era considerada racismo, pois era normal o negro ser visto e tratado como inferior. Contudo se hoje você diz que uma música dessas não é racista, você está sendo racista. Não estou querendo hostilizar você, mas amigavelmente convidá-lo para uma reflexão. Você parece ser um jovem inteligente, e o futuro do Brasil depende de você e de sua geração. Faça melhor do que os que vieram antes de você. Gratidão.


Tuts 13/02/2020minha estante
Entendo.Mas a autora não era em si preconceituosa,não acho que ela fez isso com a intenção de menosprezar tais grupos sociais,compreende?Só acho meio incoerente você dar 2 estrelas num livro tão bom que nem esse


Fabio Shiva 13/02/2020minha estante
Oi Tuts, agradeço sinceramente por permanecer aberto ao diálogo e manter a civilidade em meio à discordância. Eu dei duas estrelas para esse livro justamente pelo motivo que descrevi na resenha, ao ler as passagens racistas, senti como se levasse um tapa na cara. Imaginei como um jovem negro reagiria ao receber aquelas agressões totalmente inesperadas, em uma aparentemente inofensiva história policial. O racismo não existe apenas quando há intenção de ferir e humilhar o outro, na verdade onde o racismo mais dói é onde ele sequer é percebido. Você sabia que uma criança americana negra aos dois anos de idade já se sente inferior às crianças brancas? Esse dado tirei de uma pesquisa feita há alguns anos. O racismo está embutido em cada comercial, em cada série ou filme, ele nos cerca como o próprio ar que respiramos. Por isso é que é absolutamente necessário denunciá-lo e combatê-lo sempre. No mais, segue meu afetuoso abraço de um leitor que é também ardoroso fã de Agatha Christie, assim como você.


Tuts 13/02/2020minha estante
Obrigado. Tenha um bom dia.


Carla 16/04/2022minha estante
Achei super pertinente você apontar essa questão do racismo nos livros sa Agatha. Concordo com tudo que vc disse. Há algumas passagens gordofóbicas tbm, em ocasiões em que a autora descreve fisicamente algum personagem. Temos que ler atentos a isso, entendendo que não cabe mais em nosso tempo esses comentários, mas mantendo no horizonte que o livro foi escrito em uma época em que isso era aceitável de se dizer. Excelente trazer Os Trapalhões como exemplos, é bem isso.


Fabio Shiva 17/04/2022minha estante
Oi, Carla! Gratidão por sua Luz somando!




Gi 18/05/2013

Cartas na mesa e teu queixo no chão rs
No livro chamado "Os Crimes ABC", Poirot pergunta para o Hastings qual seria o seu "crime dos sonhos". Não importa muito o que o Capitão respondeu e sim a resposta que Poirot dá a sua própria pergunta.

Ele descreve a seguinte situação : "Suponhamos que quatro pessoas se sentem em torno de uma mesa para jogar bridge, e uma outra, a excedente, vá sentar-se perto da lareira. No fim da noite, este homem é encontrado morto. Um dos jogadores, vendo-o adormecido, acerca-se dele e o mata. Os outros três, tendo um bom jogo em mãos, não se apercebem da cena. Eis aí o modelo de crime que você deveria escolher ! Qual dos quatro foi o assassino?"

QUAL DOS QUATRO FOI O ASSASSINO ?
É justamente esta pergunta que fazemos durante a leitura de Cartas na Mesa, já que esta é a justamente a história do livro ! (Os mais bem informados podem me dizer como foi a parada, mas vi não-me-lembro-onde que Tia Agatha criou este diálogo e logo depois de Os Crimes ABC lançou Cartas na Mesa, justamente o crime descrito por Poirot como perfeito)

Além da situação pasmante ( foi assassinato durante um jogo de cartas genteeeeeeeeeee KKKK), tem a presença da óóótema Mrs.Oliver, que garante as nossas risadas durante as investigações, mas não tem o Hastings...
E a falta que o Hastings faz não é só pra minha amiga que é apaixonada por ele (kkk), mas senti diferença no decorrer da trama tbm. Nos livros em que o Hastings aparece, tem sempre um momento em que pára tudo e o Poirot esclarece alguns pontos pro Hastings. Estes momentos são sempre importantes pra gente,dá aquele ajudão, não dá ?
Pois bem, como neste livro não tem o Arthur ( deve tá na Argentina com a mulé rs) o Poirot não explica pra ngm a quantas anda suas investigações, então vc pode imaginar aí como fica a cabeça do leitor...KKK

Vai chegando no desfecho vc se depara com um samba do criolo doido de reviravoltas, coisa que me deixou exclamando sozinha aqui em casa e assustando a minha mãe ! Eu dizia coisas do tipo "EU SABIAAA", pra logo depois "MAS UÉÉÉÉÉ" HUAHSUAHSUAHSU

Enfim, Agatha é Agatha né gente ?
Leitura gostosa, interessante e empolgante, para todos :D
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