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Resenhas - Gwen e Art não estão apaixonados
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cathcostani
02/02/2024
Eu ganhei o livro no evento da Editora Record, e a primeira vez que tenho o contato com a escrita da autora, mas vou avisar que ele não tem elementos de fantasia e magia, e sim, é um romance histórico com a temática LGBTQIAP+.
A história do livro que se passa na Inglaterra medieval contando sobre os descendentes dos personagens do Camelot.
O enredo dele tem enemies-to-friends, quadrado amoroso, fofocas, escândal0s, tr3tas, bab4d0, confusã0 e gr1t4ria, além do vocabulário bajubá. E pi0r o torneio da narrativa vira o campeonato Super Bowl. ri muito durante a leitura da obra, essa obra é muito engraçada e sarcástic4.
E a escrita da autora é uma comédia, também fluída, envolvente, e instigante. E ela sabe escrever muito bem uma obra cheia de representividades.
Mas a edição ganha tem alguns erros ortográficos e na diagramação, porquê ela é uma cópia não revisada, que é dada para os parceiros da editora.
E falando com sensibilidade, a história dele vai arrancar muitas risadas nos leitores, e amei bastante a leitura do livro.
02/02/2024Eu ganhei o livro no evento da Editora Record, e a primeira vez que tenho o contato com a escrita da autora, mas vou avisar que ele não tem elementos de fantasia e magia, e sim, é um romance histórico com a temática LGBTQIAP+.
A história do livro que se passa na Inglaterra medieval contando sobre os descendentes dos personagens do Camelot.
O enredo dele tem enemies-to-friends, quadrado amoroso, fofocas, escândal0s, tr3tas, bab4d0, confusã0 e gr1t4ria, além do vocabulário bajubá. E pi0r o torneio da narrativa vira o campeonato Super Bowl. ri muito durante a leitura da obra, essa obra é muito engraçada e sarcástic4.
E a escrita da autora é uma comédia, também fluída, envolvente, e instigante. E ela sabe escrever muito bem uma obra cheia de representividades.
Mas a edição ganha tem alguns erros ortográficos e na diagramação, porquê ela é uma cópia não revisada, que é dada para os parceiros da editora.
E falando com sensibilidade, a história dele vai arrancar muitas risadas nos leitores, e amei bastante a leitura do livro.
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livraria.da.mel 24/01/2024
Eu me apaixonei pelo Art!
Para a primeira leitura do ano eu escolhi ler esse livro, o novo romance da Editora Verus que lança no final desse mês. Foi uma leitura diferente da que eu esperava, pois achei que não ia conseguir me identificar tanto com os personagens, o que me enganei.
Esse livro é uma comédia romântica medieval queer, logo, se passa nos tempos medievais anos depois do rei Arthur. Arthur (Art) é descendente do rei Arthur e nubente de Gwendoline (Gwen), princesa da Inglaterra. Os dois se odeiam desde pequenos, e agora com 17/18 anos, Art vai passar o verão em Camelot, pois os dois precisam se aproximar por causa do casamento que irá acontecer em breve. Só que Gwen flagra Art beijando um rapaz, e ao ser descoberto pela jovem, Art descobre também a paixão secreta de Gwen pela cavaleira do reino, Bridget Leclair. Os dois então fazem um acordo e resolvem fingir que estão vivendo um romance.
Eu peguei ranço de Gwen nos primeiros capítulos haha achei ela muito chatinha, e ouso dizer que só gostei dela no final do livro; já os personagens que ganharam o meu coração foram Art e seu amigo e guarda-costas, Sidney. A dupla conseguiu me arrancar boas risadas e me fez admirar a amizade leal deles. Gostei também de Gabriel, irmão de Gwen, e do desenvolvimento do personagem conforme eu ia lendo.
Outro ponto muito legal foi que o livro mostrou como pode ser complicado para algumas pessoas aceitarem que se sentem atraídas por pessoas do mesmo gênero. Achei interessante como essa história se desenrolou, pois senti que Lex Croucher quis mostrar essas questões de aceitação e preconceito de uma forma leve e descontraída. Amei acompanhar os personagens lidando com suas questões, se apoiando uns nos outros, os romances que foram criados, as justas, mas principalmente, notar como ter amigos em quem confiar e se apoiar pode ser revolucionário.
Eu me apaixonei pelo Art!
Para a primeira leitura do ano eu escolhi ler esse livro, o novo romance da Editora Verus que lança no final desse mês. Foi uma leitura diferente da que eu esperava, pois achei que não ia conseguir me identificar tanto com os personagens, o que me enganei.
Esse livro é uma comédia romântica medieval queer, logo, se passa nos tempos medievais anos depois do rei Arthur. Arthur (Art) é descendente do rei Arthur e nubente de Gwendoline (Gwen), princesa da Inglaterra. Os dois se odeiam desde pequenos, e agora com 17/18 anos, Art vai passar o verão em Camelot, pois os dois precisam se aproximar por causa do casamento que irá acontecer em breve. Só que Gwen flagra Art beijando um rapaz, e ao ser descoberto pela jovem, Art descobre também a paixão secreta de Gwen pela cavaleira do reino, Bridget Leclair. Os dois então fazem um acordo e resolvem fingir que estão vivendo um romance.
Eu peguei ranço de Gwen nos primeiros capítulos haha achei ela muito chatinha, e ouso dizer que só gostei dela no final do livro; já os personagens que ganharam o meu coração foram Art e seu amigo e guarda-costas, Sidney. A dupla conseguiu me arrancar boas risadas e me fez admirar a amizade leal deles. Gostei também de Gabriel, irmão de Gwen, e do desenvolvimento do personagem conforme eu ia lendo.
Outro ponto muito legal foi que o livro mostrou como pode ser complicado para algumas pessoas aceitarem que se sentem atraídas por pessoas do mesmo gênero. Achei interessante como essa história se desenrolou, pois senti que Lex Croucher quis mostrar essas questões de aceitação e preconceito de uma forma leve e descontraída. Amei acompanhar os personagens lidando com suas questões, se apoiando uns nos outros, os romances que foram criados, as justas, mas principalmente, notar como ter amigos em quem confiar e se apoiar pode ser revolucionário.
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Byfeferreira 29/01/2024
Leitura divertida e gostosa!
Eu queria muito ler esse livro há algum tempo e esperava uma leitura leve e divertida, e em certos aspectos, foi isso que eu recebi.
'Gwen e Art não estão apaixonados' traz uma história com clichês bem feitos e personagens bem carismáticos. Eu gostei bastante da história, achei que faz uma releitura diferente da história do Rei Arthur, visto que o livro se passa muito tempo depois dele, com adições bem interessantes.
A narrativa se divide entre a Gwen e o Arthur, o que eu gostei bastante, e permite o leitor conhecer bem os protagonistas, mostrando a história pela visão de ambos, o que é importante para o desenrolar do livro.
Minha única crítica em relação à isso, é que com o foco em ambos, alguns personagens mais importantes acabaram não tendo tanto desenvolvimento, como o Gabriel. Ele tem um papel importante para a história e para ambos os protagonistas, mas o desenvolvimento dele me pareceu bem superficial, queria ter visto mais dele, até mesmo algum capítulo pelo ponto de vista do personagem.
Mas tirando isso, eu gostei bastante do livro, achei que ele teve um final muito bom, tinha ficado com receio de ser um pouco corrido, mas achei que todos os pontos mais importantes foram resolvidos de um modo satisfatório. Mas não me importaria de ver mais, principalmente depois do final.
No geral é um livro bem divertido, que peca um pouco em alguns momentos, mas que traz personagens bem interessantes e uma história gostosinha de ler!
Leitura divertida e gostosa!
Eu queria muito ler esse livro há algum tempo e esperava uma leitura leve e divertida, e em certos aspectos, foi isso que eu recebi.
'Gwen e Art não estão apaixonados' traz uma história com clichês bem feitos e personagens bem carismáticos. Eu gostei bastante da história, achei que faz uma releitura diferente da história do Rei Arthur, visto que o livro se passa muito tempo depois dele, com adições bem interessantes.
A narrativa se divide entre a Gwen e o Arthur, o que eu gostei bastante, e permite o leitor conhecer bem os protagonistas, mostrando a história pela visão de ambos, o que é importante para o desenrolar do livro.
Minha única crítica em relação à isso, é que com o foco em ambos, alguns personagens mais importantes acabaram não tendo tanto desenvolvimento, como o Gabriel. Ele tem um papel importante para a história e para ambos os protagonistas, mas o desenvolvimento dele me pareceu bem superficial, queria ter visto mais dele, até mesmo algum capítulo pelo ponto de vista do personagem.
Mas tirando isso, eu gostei bastante do livro, achei que ele teve um final muito bom, tinha ficado com receio de ser um pouco corrido, mas achei que todos os pontos mais importantes foram resolvidos de um modo satisfatório. Mas não me importaria de ver mais, principalmente depois do final.
No geral é um livro bem divertido, que peca um pouco em alguns momentos, mas que traz personagens bem interessantes e uma história gostosinha de ler!
cathcostani 01/02/2024
Eu ganhei o livro no evento da Editora Record, e a primeira vez que tenho o contato com a escrita da autora, mas vou avisar que ele não tem elementos de fantasia e magia, e sim, é um romance histórico com a temática LGBTQIAP+.
A história do livro que se passa na Inglaterra medieval contando sobre os descendentes dos personagens do Camelot.
O enredo dele tem enemies-to-friends, quadrado amoroso, fofocas, escândal0s, tr3tas, bab4d0, confusã0 e gr1t4ria, além do vocabulário bajubá. E pi0r o torneio da narrativa vira o campeonato Super Bowl. ri muito durante a leitura da obra, essa obra é muito engraçada e sarcástic4.
E a escrita da autora é uma comédia, também fluída, envolvente, e instigante. E ela sabe escrever muito bem uma obra cheia de representividades.
Mas a edição ganha tem alguns erros ortográficos e na diagramação, porquê ela é uma cópia não revisada, que é dada para os parceiros da editora.
E falando com sensibilidade, a história dele vai arrancar muitas risadas nos leitores, e amei bastante a leitura do livro.
01/02/2024Eu ganhei o livro no evento da Editora Record, e a primeira vez que tenho o contato com a escrita da autora, mas vou avisar que ele não tem elementos de fantasia e magia, e sim, é um romance histórico com a temática LGBTQIAP+.
A história do livro que se passa na Inglaterra medieval contando sobre os descendentes dos personagens do Camelot.
O enredo dele tem enemies-to-friends, quadrado amoroso, fofocas, escândal0s, tr3tas, bab4d0, confusã0 e gr1t4ria, além do vocabulário bajubá. E pi0r o torneio da narrativa vira o campeonato Super Bowl. ri muito durante a leitura da obra, essa obra é muito engraçada e sarcástic4.
E a escrita da autora é uma comédia, também fluída, envolvente, e instigante. E ela sabe escrever muito bem uma obra cheia de representividades.
Mas a edição ganha tem alguns erros ortográficos e na diagramação, porquê ela é uma cópia não revisada, que é dada para os parceiros da editora.
E falando com sensibilidade, a história dele vai arrancar muitas risadas nos leitores, e amei bastante a leitura do livro.
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Jenni 01/02/2024
"Camelot: Romance, Riso e Intriga na Saga de Art e Grew"
Queria ter gostado mais, mas me pareceu mais engraçado e sarcástico do que romântico. Como é um slow burn, os casais só começam a ter interações melhores depois dos 50%. A situação estava tão feia que comecei a shippar a Grew e o Art; eles tinham momentos muito "enemies to lovers". Depois dos casais principais estarem juntos, aquele sentimento passou, mas não cheguei a torcer muito por eles. As amizades deste livro roubaram a cena.
Entretanto, gostei bastante da forma como o reconto da história do Rei Arthur foi usado, com descendentes dele e um possível conflito entre a magia e o catolicismo. Acredito que se o lado político tivesse sido mais trabalhado, seria incrível. Há alguns desdobramentos nos momentos finais, mas não achei lá aquela coisa.
A história acompanha Art, descendente do Rei Arthur, prometido à princesa da Inglaterra, Grewndoline, um acordo que poderia dar certo se os dois não se odiassem desde crianças. Art é forçado a passar o verão em Camelot e se reaproximar de Grew, um plano que vai por água abaixo quando, no primeiro dia, ela o pega beijando um rapaz. Desesperado, ele rouba o diário dela, e os dois entram em uma situação de acobertamento quando Art descobre que Grew nutre sentimentos pela única cavaleira mulher do reino. Enquanto a princesa explora seus sentimentos, Arthur está ocupado demais se apaixonando pelo irmão dela, o futuro rei.
Os personagens ficaram bem reais, são engraçados, podem te estressar em muitos momentos. São pessoas complexas, com sentimentos complexos, todos juntos em uma jornada de autoconhecimento. Não tenho nenhuma crítica à escrita; foi fluida e rápida.
??Para ser valente de verdade, primeiro é preciso sentir medo? E para sentir medo é preciso ter algo que você não suportaria perder.?
"Camelot: Romance, Riso e Intriga na Saga de Art e Grew"
Queria ter gostado mais, mas me pareceu mais engraçado e sarcástico do que romântico. Como é um slow burn, os casais só começam a ter interações melhores depois dos 50%. A situação estava tão feia que comecei a shippar a Grew e o Art; eles tinham momentos muito "enemies to lovers". Depois dos casais principais estarem juntos, aquele sentimento passou, mas não cheguei a torcer muito por eles. As amizades deste livro roubaram a cena.
Entretanto, gostei bastante da forma como o reconto da história do Rei Arthur foi usado, com descendentes dele e um possível conflito entre a magia e o catolicismo. Acredito que se o lado político tivesse sido mais trabalhado, seria incrível. Há alguns desdobramentos nos momentos finais, mas não achei lá aquela coisa.
A história acompanha Art, descendente do Rei Arthur, prometido à princesa da Inglaterra, Grewndoline, um acordo que poderia dar certo se os dois não se odiassem desde crianças. Art é forçado a passar o verão em Camelot e se reaproximar de Grew, um plano que vai por água abaixo quando, no primeiro dia, ela o pega beijando um rapaz. Desesperado, ele rouba o diário dela, e os dois entram em uma situação de acobertamento quando Art descobre que Grew nutre sentimentos pela única cavaleira mulher do reino. Enquanto a princesa explora seus sentimentos, Arthur está ocupado demais se apaixonando pelo irmão dela, o futuro rei.
Os personagens ficaram bem reais, são engraçados, podem te estressar em muitos momentos. São pessoas complexas, com sentimentos complexos, todos juntos em uma jornada de autoconhecimento. Não tenho nenhuma crítica à escrita; foi fluida e rápida.
??Para ser valente de verdade, primeiro é preciso sentir medo? E para sentir medo é preciso ter algo que você não suportaria perder.?
cathcostani 02/02/2024
Eu ganhei o livro no evento da Editora Record, e a primeira vez que tenho o contato com a escrita da autora, mas vou avisar que ele não tem elementos de fantasia e magia, e sim, é um romance histórico com a temática LGBTQIAP+.
A história do livro que se passa na Inglaterra medieval contando sobre os descendentes dos personagens do Camelot.
O enredo dele tem enemies-to-friends, quadrado amoroso, fofocas, escândal0s, tr3tas, bab4d0, confusã0 e gr1t4ria, além do vocabulário bajubá. E pi0r o torneio da narrativa vira o campeonato Super Bowl. ri muito durante a leitura da obra, essa obra é muito engraçada e sarcástic4.
E a escrita da autora é uma comédia, também fluída, envolvente, e instigante. E ela sabe escrever muito bem uma obra cheia de representividades.
Mas a edição ganha tem alguns erros ortográficos e na diagramação, porquê ela é uma cópia não revisada, que é dada para os parceiros da editora.
E falando com sensibilidade, a história dele vai arrancar muitas risadas nos leitores, e amei bastante a leitura do livro.
02/02/2024Eu ganhei o livro no evento da Editora Record, e a primeira vez que tenho o contato com a escrita da autora, mas vou avisar que ele não tem elementos de fantasia e magia, e sim, é um romance histórico com a temática LGBTQIAP+.
A história do livro que se passa na Inglaterra medieval contando sobre os descendentes dos personagens do Camelot.
O enredo dele tem enemies-to-friends, quadrado amoroso, fofocas, escândal0s, tr3tas, bab4d0, confusã0 e gr1t4ria, além do vocabulário bajubá. E pi0r o torneio da narrativa vira o campeonato Super Bowl. ri muito durante a leitura da obra, essa obra é muito engraçada e sarcástic4.
E a escrita da autora é uma comédia, também fluída, envolvente, e instigante. E ela sabe escrever muito bem uma obra cheia de representividades.
Mas a edição ganha tem alguns erros ortográficos e na diagramação, porquê ela é uma cópia não revisada, que é dada para os parceiros da editora.
E falando com sensibilidade, a história dele vai arrancar muitas risadas nos leitores, e amei bastante a leitura do livro.
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Luvale 04/02/2024
Um livro queer medieval, que simplesmente conquistou meu coração. Com uma premissa cativante e muita representatividade, esta história aborda temas como aceitação e valorização das diferenças de uma maneira leve e envolvente. Além disso, a trama é divertida, com momentos de fofura e personagens maravilhosos.
A narrativa se passa na Inglaterra medieval, após os eventos célebres envolvendo o Rei Arthur. Gwen, a princesa antissocial, é a nubente de Art, um descendente do Rei Arthur. Contudo. Eles se detestam e tudo piora quando Art é mandado para passar um período em Camelot, ao lado de Gwen, para que os dois se acertem e se preparem para o casamento. Tudo muda quando Gwen flagra Art beijando um rapaz e Art descobre a paixão secreta da princesa por uma encantadora cavaleira. Com esse impasse, eles estabelecem um acordo: fingir estarem apaixonados, para afastar as preocupações de seus pais e criar a ilusão de uma relação perfeita.
A história é aquele clichê gostoso, com romances sáfico e aquileano, que funcionam bem, considerando a época em que a história se passa. Apesar de ser uma versão fantástica do nosso mundo, as problemáticas são as mesmas e os personagens têm dificuldades para se aceitar e enfrentar o mundo.
Demorei pra simpatizar com Gwen, mas conforme ela entende quem é, a mudança é gigante e eu amei os capítulos dela. Suas interações com Bridget são perfeitas e foi o meu casal favorito. Já Art é muito convencido, já passou por amores, perdas e tenta ajudar os outros como pode, enquanto esconde seus verdadeiros sentimentos. Foi o meu personagem favorito que tem as melhores e mais engraçadas cenas.
A escrita é bem fluida e o livro passa voando, com diálogos muito bem escritos. Os capítulos alternados fazem com que Gwen e Art sejam o foco e outros personagens não sejam tão desenvolvidos, o que faz falta pra trazer profundidade. Mesmo assim, gostei de tudo e o final me agradou e surpreendeu muito. Tudo foi bem amarrado, mas confesso que leria mais desses personagens
Um livro queer medieval, que simplesmente conquistou meu coração. Com uma premissa cativante e muita representatividade, esta história aborda temas como aceitação e valorização das diferenças de uma maneira leve e envolvente. Além disso, a trama é divertida, com momentos de fofura e personagens maravilhosos.
A narrativa se passa na Inglaterra medieval, após os eventos célebres envolvendo o Rei Arthur. Gwen, a princesa antissocial, é a nubente de Art, um descendente do Rei Arthur. Contudo. Eles se detestam e tudo piora quando Art é mandado para passar um período em Camelot, ao lado de Gwen, para que os dois se acertem e se preparem para o casamento. Tudo muda quando Gwen flagra Art beijando um rapaz e Art descobre a paixão secreta da princesa por uma encantadora cavaleira. Com esse impasse, eles estabelecem um acordo: fingir estarem apaixonados, para afastar as preocupações de seus pais e criar a ilusão de uma relação perfeita.
A história é aquele clichê gostoso, com romances sáfico e aquileano, que funcionam bem, considerando a época em que a história se passa. Apesar de ser uma versão fantástica do nosso mundo, as problemáticas são as mesmas e os personagens têm dificuldades para se aceitar e enfrentar o mundo.
Demorei pra simpatizar com Gwen, mas conforme ela entende quem é, a mudança é gigante e eu amei os capítulos dela. Suas interações com Bridget são perfeitas e foi o meu casal favorito. Já Art é muito convencido, já passou por amores, perdas e tenta ajudar os outros como pode, enquanto esconde seus verdadeiros sentimentos. Foi o meu personagem favorito que tem as melhores e mais engraçadas cenas.
A escrita é bem fluida e o livro passa voando, com diálogos muito bem escritos. Os capítulos alternados fazem com que Gwen e Art sejam o foco e outros personagens não sejam tão desenvolvidos, o que faz falta pra trazer profundidade. Mesmo assim, gostei de tudo e o final me agradou e surpreendeu muito. Tudo foi bem amarrado, mas confesso que leria mais desses personagens
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Caroline.Mendes 05/02/2024
Para ser valente de verdade, primeiro é preciso sentir medo?
Sempre soube que o rei Arthur tinha uma pegada meio metrosexual mesmo, mas que era tão forte a ponto de ter passado no sangue e na espada (que era a nona na linha de sucessão) aí pra mim já é demais.
Um livro queer medieval, com uma premissa cativante e muita representatividade, o livro aborda temas como aceitação e valorização das diferenças de uma maneira leve e envolvente.
Eu não sei bem porque eu parei de ler fantasias mas olhando agora foi um erro tremendo eu diria - eu amo como tudo é minimamente possível a cada página que se vai virando e depois de começar a acompanhar o mundo do RPG é muito mais legal ler fantasias, porque agora eu entendo muitos dos termos que antes não fazia sentido.
Ver o desenvolvimento tanto da Gwen quanto do Art foi maravilhoso, eles saíram de um lugar completamente seguindo o que a mim é imposto (vale a ressalva da vida dupla do Arthur, minha primeira anotação sobre ele foi: que boy encostado viu) para vamos lutar pelo nossos amores nessa Inglaterra retrograda- e é lindo ver o amor florindo nesse quarteto, cada um no seu tempo, na sua intensidade e na sua verdade.
Os personagens secundários são meio esquecíveis, mas talvez o problema seja eu.
A escrita é bem fluida e leve e até por isso o livro passa voando - eu queria até que tivesse mais. Uma coisa que pra mim foi interessante pra 🤬 #$%!& foi o romance duplo, parece que eu paguei um e levei dois.
Para ser valente de verdade, primeiro é preciso sentir medo?
Sempre soube que o rei Arthur tinha uma pegada meio metrosexual mesmo, mas que era tão forte a ponto de ter passado no sangue e na espada (que era a nona na linha de sucessão) aí pra mim já é demais.
Um livro queer medieval, com uma premissa cativante e muita representatividade, o livro aborda temas como aceitação e valorização das diferenças de uma maneira leve e envolvente.
Eu não sei bem porque eu parei de ler fantasias mas olhando agora foi um erro tremendo eu diria - eu amo como tudo é minimamente possível a cada página que se vai virando e depois de começar a acompanhar o mundo do RPG é muito mais legal ler fantasias, porque agora eu entendo muitos dos termos que antes não fazia sentido.
Ver o desenvolvimento tanto da Gwen quanto do Art foi maravilhoso, eles saíram de um lugar completamente seguindo o que a mim é imposto (vale a ressalva da vida dupla do Arthur, minha primeira anotação sobre ele foi: que boy encostado viu) para vamos lutar pelo nossos amores nessa Inglaterra retrograda- e é lindo ver o amor florindo nesse quarteto, cada um no seu tempo, na sua intensidade e na sua verdade.
Os personagens secundários são meio esquecíveis, mas talvez o problema seja eu.
A escrita é bem fluida e leve e até por isso o livro passa voando - eu queria até que tivesse mais. Uma coisa que pra mim foi interessante pra 🤬 #$%!& foi o romance duplo, parece que eu paguei um e levei dois.
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Ludmila 06/02/2024
Nesse livro, somos apresentados à Gwen, que está prometida desde o nascimento para Arthur; e Gabriel, que está se preparando para ser o novo rei. Além destes, temos ainda Sidney, Bridget e Agnes.
Acima de tudo, a história fala de amizade, coragem, encontrar seu lugar no mundo e amadurecer.
Nesse livro, somos apresentados à Gwen, que está prometida desde o nascimento para Arthur; e Gabriel, que está se preparando para ser o novo rei. Além destes, temos ainda Sidney, Bridget e Agnes.
Acima de tudo, a história fala de amizade, coragem, encontrar seu lugar no mundo e amadurecer.
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