Babel

Babel R.F. Kuang
R.F. Kuang




Resenhas - Babel


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Tati.Frogel 19/03/2024

Um épico! Simplesmente monumental! Apesar de se passar entre 1820 - 1840 mais ou menos a atualidade dele chega a chocar! Sensacional
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Maisa 30/03/2024

Interessante
Eu amei toda a parte de etimologia que o livro traz, amei as frases marcantes e como é o uso da magia (inclusive, amei o fato de ter sido explicado tão bem como funciona e, ao mesmo tempo, como é algo difícil de ser usado).
Achei que o livro traz muitas informações, o que deixava ele um pouco cansativo as vezes, por essa razão não foi 5 estrelas.
A parte política, que eu achei que não iria gostar, eu acabei gostando! E a parte histórica que eu achei que eu gostaria, eu não gostei muito kkkkkkk
Mas é muito legal um livro trazer idioma como forma de magia e domínio? ideia incrível e bem executada!
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Vitorin 19/02/2024

Ok!!! RF Kuang sabe escrever MUITO BEM!!!
A ambientação impecável, amo a base histórica que a autora usa sempre nas obras!!! (E as criticas que ela faz são sempre impecáveis sério!!)
Tanto a parte do mapa e das coisas num geral, o contexto histórico é masterpiece!!
massss essa Dark Academia me da preguiça as vezes!
ponto negativo: tem partes mto lentas e mesmo q eu entenda q seja pra desenvolver tudo q acontece as vezes me dava preguiça!!!
Amo as criticas do livro e os personagens são o ponto alto ?!!! Sempre tem algum plot q prenda mesmo quando ta lento!!!
A construção das coisas é muito boa e linda e o contexto + a parte da tradução é ???
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Tati Freitas 23/02/2024

O que foi esse livro? Ele se tornou um dos meus favoritos da vida antes mesmo de acabar, assim como R. F. Kuang se tornou uma das minhas autoras favoritas depois desse livro. (e eu ainda nem li a Guerra da Papoula).
A maneira como ela escreve sobre colonialismo e revolução é uma obra de arte. Como ela fala sobre questões de raça, gênero, identidade e até sexualidade (esse último mais nas entrelinhas, mas ainda assim saltando aos olhos), é uma coisa que eu nunca li igual, ela não mede palavras, é um soco no estômago atrás do outro.
O realismo mágico é fascinante e pra mim que estudo línguas, sou professora de inglês, fiz letras na faculdade, a parte da linguística foi a cereja do bolo.
Entendo quem não cair de amores pelo livro, algumas partes podem ser vistas como lentas, mas pra mim, a narrativa é impecável. Estou rendida.
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bebeatus 14/02/2024

Opinião
Até os 60%, o livro é bem parado e cotidiano. Não acontece muita coisa e você fica constantemente esperando algo que nunca vem. A partir disso, a leitura engata e os acontecimentos ocorrem em cascatas. Apesar do ritmo, acho que o objetivo central da autora ? abordar o colonialismo, racismo, violência ? foi absolutamente atingido. Além disso, todo o debate linguístico é muito interessante (inclusive, o sistema mágico do universo é baseado na linguagem, porém não é algo explorado como em outros livros de fantasia). Enfim, é um livro bem complexo e educativo, vale a pena dar uma chance. É isso.

"Não havia nenhuma língua inata e perfeitamente compreensível; não havia nenhum candidato, nem o inglês, nem o francês, que fosse capaz de intimidar e absorver o suficiente para se tornar essa língua. A linguagem era apenas diferença. Mil maneiras diferentes de ver e de se mover pelo mundo. Não; mil mundos dentro de um. E a tradução, um esforço necessário, ainda que fútil, de transitar entre eles."
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Anadieli 07/03/2024

Traição. Tradução significa exercer violência.
"Como podemos concluir, exceto reconhecendo que um ato de tradução é necessariamente um ato de traição?"
Esse livro me trouxe tantos sentimentos, achei a história bem densa de ser lida, mas é muito rica e te faz pensar muito como o outro se sente em diversas situações por ser quem você é, e seus princípios.
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clara santos 13/03/2024

A violência é necessária
Minha primeira leitura da renomada autora R. F. Kuang e me impressiona alguém ir tão profundo em um assunto e sabê-lo com tanta maestria, ela não é pra pouco, a bicha é doutoranda em letras. Babel, uma fantasia bem realista, nos trouxe pro mundo da tradução e nos mostra de forma simplória as formas como os preconceitos vem no meio acadêmico, na sociedade, na família ou que as vezes a gente acha que é família (spoiler kk)
Do início pro meio eu tava obcecada por Babel, no final (com a perda de personagens que pra mim eram essenciais nesse final, foi só tragedia kkkk ) mas foi minha experiência, nem todo final tem que ser feliz, só tem que fazer sentido e esse fez. Recomendo a leitura.
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Giovanna Batalha 15/03/2024

Que livro maravilhoso, a escrita é boa, a R. F. Kuang consegue fazer todo o ambiente acadêmico ser interessante - apesar de achar interessante, não creio que vá ser um livro pra todo mundo por causa disso.

É um livro de várias camadas que te faz pensar em várias coisas e realmente vai te deixar refletindo sobre o quanto que devemos, ou não, utilizar de violência.
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Lucas1429 15/03/2024

Um dos favoritos da vida
Enquanto historiador, ao longo desses anos lendo, nunca tinha me deparado com um livro de ficção que me instigassem tanto nesse lado estudante e amante de história, ao mesmo tempo que fazia isso com meu lado leitor de ficção e fantasia. A Guerra da Papoula gerou um sentimento semelhante, mas Babel elevou isso a um nível surreal.

Me encontrei apaixonado pelos personagens, a narrativa e as críticas sociais, assim como a construção do mundo e a escrita. Babel foi um livro que foi feito para mim ? Não literalmente, óbvio, mas vocês entendera ?, e sinto um carinho imenso por Robin, Victoire e Ramy, gostava do Griffen, apesar de preferir o Anthony e a Ilse, assim como Cathy e Vilme, sem contar a professora Craft. Os personagens secundários me surpreenderam muito, verdade seja dita.

Se um dia a autora decidir seguir uma continuação com a Victoire, pode contar com meu dinheiro, pois comprarei sem falta!!!


Ps: Queria tanto que revelasse o nome de nascimento do Robin... ?
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Cecilia 19/03/2024

Que aventura maravilhosa!
Nunca li Harry Potter (só assisti o primeiro filme) mas imagino que era o ambiente desse livro. Uma história para jovens leitores do ponto de vista dos colonizados e oprimidos do império britânico. Muito bem contextualizado lembrando que trata-se de uma fantasia como a própria autora adverte. o epílogo me deixou emocionada. Longa vida a RF Kuang!
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Anna 19/03/2024

Devastador
O inicio é bem lento, na vdd até mais da metade é mais um dark academia do que fantasia em si. Não digo isso como algo ruim, foi uma delicia acompanhar a vida dos quatros protagonistas nesses primeiros anos dourados. Só quando a primeira peça é quebrada, meu deus a ação é descontrolada. É angustiante ver tudo desmoronando, o caos, as mortes, o sofrimento. E tudo cumina no final que mais apertou meu coração de todos os livros que li da R.F.Kuang.
É compreensivel tudo que acontece, o que vemos nas ultimas paginas já estava la na nossa frente a muito tempo. Mas nada disso nos prepara pras lembranças, as ultimas lembranças... E o epilogo é para dar as ultimas marteladas no caixão da historia, um adeus tão doloroso aos personagens q é impossivel n ficar o desejo de saber mais sobre as consequencias e os proximos passos de quem ficou.
N sei se vai ter sequencia, mas não existe nenhum genero que n me faça ter vontade de ler o que essa mulher escreve.
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Samu in Oz 07/06/2024

Obra de arte!
No final de Babel, eu estava tremendo, e não sei se foi por tristeza ou empolgação. Parecia ter presenciado algo monumental florescer e desmoronar, e por um momento o mundo pareceu imóvel, como se as últimas páginas fossem de um filme mudo. Estou escrevendo esta resenha logo após terminar o livro e acredito que em breve a grandiosidade do que li irá me atingir.

Babel tem a força de um clássico moderno, combinando ficção histórica, fantasia e não-ficção. A escrita de Kuang é técnica, muitas vezes parecendo um livro didático, com parágrafos densos sobre etimologia e história da linguagem. No entanto, Babel é extremamente envolvente.

Só não dei as 5 estrelas porque eu li o livro certo, mas no tempo errado. Estava numa torrente de coisas acontecendo que acabou comprometendo um pouco a experiência.
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why.sad.give.up 03/04/2024

Eles não vão entender.
E você sabe de quem eu estou falando, né? Se você leu o que eu li, você sabe.

Eles não vão entender o que é se sentir fora de órbita quando alguém te reduz a um sotaque.

Eles não vão entender quando alguém fala com você como se fosse criança só porque não veio do mesmo lugar que eles.

Eles não vão entender quando a sua personalidade e inteligência já são definidas a partir do momento que você fala oxente, por exemplo.

Brasileiro, pobre, nordestino, negro...

" ? É sua filha? Ela nasceu tão escurinha, não foi? Bem diferente de tu. "

" ? Você é a babá dela?
? Sou a mãe. "

O que autora aqui foi muito mais que traduzir palavras. Aqui, ela traduziu vivências e sentimentos. Marcadas não apenas numa barra de prata mas na memória e na pele de quem um dia já sustentou o berço da "civilização" e "modernidade" nas costas.

Tudo que fomos roubados de ter e ser. Tudo que era nosso e foi nos tirado a ferro, fogo e madeira...

Eu não sou de revisar livros com base em estatística, eu sou muito mais de emoção. E a emoção de empatia que a autora colocou aqui é muito mais forte que a estilística - que venhamos e convenhamos, é intocável - é empatia de quem sabe, de quem entende.

E eles não. Eles nunca vão entender.
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