Babel

Babel R.F. Kuang
R.F. Kuang




Resenhas - Babel


152 encontrados | exibindo 1 a 16
1 | 2 | 3 | 4 | 5 | 6 | 7 |


Samu in Oz 07/06/2024

Obra de arte!
No final de Babel, eu estava tremendo, e não sei se foi por tristeza ou empolgação. Parecia ter presenciado algo monumental florescer e desmoronar, e por um momento o mundo pareceu imóvel, como se as últimas páginas fossem de um filme mudo. Estou escrevendo esta resenha logo após terminar o livro e acredito que em breve a grandiosidade do que li irá me atingir.

Babel tem a força de um clássico moderno, combinando ficção histórica, fantasia e não-ficção. A escrita de Kuang é técnica, muitas vezes parecendo um livro didático, com parágrafos densos sobre etimologia e história da linguagem. No entanto, Babel é extremamente envolvente.

Só não dei as 5 estrelas porque eu li o livro certo, mas no tempo errado. Estava numa torrente de coisas acontecendo que acabou comprometendo um pouco a experiência.
comentários(0)comente



Rilinho 07/06/2024

Sensacional
Extremamente atual, impactante, e muito, muito inspirador.

Babel começa acompanhando o crescimento de um garoto cantonês que abandona seu nome pra estudar tradução em meio à alta classe britânica, mas a narrativa se transforma em um retrato espetacular sobre o colonialismo, a revolução popular e o poder das palavras.

Eu aprendi MUITO lendo esse livro, e não tenho dúvida que A Necessidade de Violência vai se tornar um clássico no futuro. R. F. Kuang escreve impecávelmente e é muito perspicaz na narrativa da obra, unindo conceitos teóricos sobre sociedade e história do poder com personagens maravilhosos (TE AMO RAMY) sem deixar a leitura chata. Leitura obrigatória pra todo amante de literatura, esse livro é BOM DEMAIS.
comentários(0)comente



Sabrinna 05/06/2024

Gostei, mas não amei?
Foi meu primeiro livro da autora e gostei muito da escrita dela. Achei bem detalhada sem ser maçante.

Tinha lido muitas resenhas e comentários positivos sobre o livro e acho que comecei a ler com expectativas muito altas e não foi como eu esperava (quase abandonei).

Há muitas críticas sobre imperialismo e colonialismo e também há racismo e xenofobia bem descarados por parte de alguns personagens (fiquei indignada lendo).

Sou formada em Letras com habilitação em tradução e adorei ver o uso de palavras e traduções sendo utilizadas no livro.

O sistema de magia utilizando barras de prata é interessante, mas me deixou bem confusa e até o momento não sei se entendi completamente como funciona.

O final é interessante e faz sentido se pensarmos no desenvolvimento da história. De qualquer modo, não foi um livro que amei, mas talvez eu o releia no futuro e talvez tenha uma outra opinião sobre ele. Não é um livro que vá agradar todo mundo, mas acredito que a leitura vale a pena.
comentários(0)comente



AmyLivros 04/06/2024

Resenha @Amylivros I Bookgram e Booktok
Em 1828, um menino se torna órfão pelo rastro do cólera em Cantão, na China. Sob o nome de Robin Swift, ele é levado a Londres pelo misterioso professor Lovell e por anos se dedica ao estudo de diversos idiomas, como latim e grego antigo, preparando-se para um dia ingressar no prestigiado Real Instituto de Tradução da Universidade de Oxford, conhecido como Babel.

No Instituto, Robin descobre que aprender a traduzir é também aprender a dominar a magia. Através de barras de prata encantadas, é possível manifestar as nuances e os significados perdidos na tradução ― e essa arte trouxe aos britânicos uma dominância sem precedentes.

Chinês criado na Grã-Bretanha, o jovem começa a se questionar se servir a Babel significa trair sua pátria e se vê dividido entre a Instituição e uma obscura organização destinada a impedir a expansão colonialista.

Esse é um livro extremamente descritivo, do início até o meio da leitura eu sentia que levava meia hora pra ler 10 páginas, até o meio do livro, onde a leitura fica envolvente ao ponto de não conseguir mais largar.

O livro tem uma atmosfera sombria, é pesado, angustiante e extremamente cruel, como já é comum das histórias da R. F. Kuang. Ela tem uma habilidade excepcional para corromper a mente dos protagonistas dos livros dela, conforme eles começam a perder a sanidade, você vai enlouquecendo junto.

Embora não fosse exatamente o que eu gostaria, o final do livro é extremamente consistente com o desenvolvimento dos personagens e eu não esperava nada diferente da Kuang. Não foi um favoritado, mas valeu muito a pena ter lido.
comentários(0)comente



Alysson - @alyssonhp 04/06/2024

Babel
Queria dizer que amei esse livro, porém, não foi o que aconteceu. Tem um tema muito interessante, a escrita da autora também é boa, os personagens são bem construídos mas faltou algo. Me senti lendo um enorme tratado de etimologia e um artigo sobre as implicações do colonialismo britânico, especialmente no oriente. Outra coisa que não gostei muito foi a forma como a fantasia foi abordada, ao meu ver, não fazia muito sentido e tinha vários furos. Trocar a grande revolução industrial e tecnológica por magia de prata ficou meio estranho e acho que o livro se sustentaria sem a fantasia. Apesar de ter vários pontos positivos, não sei se lerei outros livros da autora.
comentários(0)comente



Yara 04/06/2024

Primeiro livro que leio da autora e não me arrependo nenhum pouco.
Ele é um pouco mais lento mas mesmo tendo um desenvolvimento lento não achei chato. Gostei bastante da forma como tudo foi explicado, me fez entender bem como tudo funcionava na história.
comentários(0)comente



lyrkiv 03/06/2024

Birdie?
Meu primeiro contato com fantasia e foi uma escolha perfeita. A escrita, o desenvolvimento dos personagens, detalhes certeiros, tudo que Rebecca F. Kuang demonstra nessa obra é fascinante.
A importância das palavras, suas origens, seu poder, e o foco principal: a tradução. (e a necessidade de violência? mas vamos deixar baixo).

Tratando também de diversos assuntos
delicados com uma maestria incomum,
narrando a realidade do racismo, xenofobia,
desigualdade social e de gênero em pleno
século XIX. Século que, no livro, destaca
grandemente a abolição da escravatura ocorrida em 1833 na Inglaterra e a realidade vivida por essas pessoas injustiçadas, também citando a Guerra do Ópio ocorrida na cidade chinesa de Cantão em 1839 e todo seu desenrolar

Resumidamente, muitos fatos históricos são mencionados no decorrer da leitura que mudaram o moldaram o mundo em que vivemos hoje, trazendo um conhecimento geral importantíssimo por cima de uma fantasia instigante e verdadeiramente interessante.

(faltou bastante coisa mas se eu continuasse perderia a graça de ler depois, eu poderia ficar horas falando sobre esse livro juro)
comentários(0)comente



spoiler visualizar
comentários(0)comente



Guilherme 03/06/2024

"A vitória é forjada por engenhosidade e pelo sacrifício"
Eu tinha ficado um pouco apreensivo sobre esse livro pelo fato de ter me decepcionado com A Guerra da Papoula, da mesma autora, mas fico muito feliz de ter iniciado a leitura de Babel, pois, com toda a certeza do mundo, esse foi um dos melhores livros que li nesse ano (não li muitos pra falar a verdade, mas enfimmmm).

Babel é um livro extenso, e com certeza vai ser cansativo, pois a ação, por assim dizer, começa nos 60% da história.

O livro vai preparando o leitor aos poucos para o inevitável. Você, junto com os personagens, vai sentindo a crescente revolta e percebendo com as coisas estão terrivelmente erradas. Porém, você só percebe o que o subtítulo "Ou a necessidade de violência" realmente significa depois de um pouco mais da metade, onde tudo começa a dar muito errado.

Babel, sobretudo, apesar de ser um livro de fantasia, vai tratar sobre questões políticas, raciais, e sobre o imperialismo europeu.
É um livro fantástico que, apesar de se passar em 1837, é muito atual.

Enfim, não pensei muito sobre o que colocar nessa resenha e acho que talvez as ideias possam estar um pouco desconexas, mas é assim que estou me sentindo depois de terminar o livro.

Estava numa ressaca literária enorme e mesmo tendo lido o livro em duas semanas, senti que as páginas voaram de tão bom que ele é.

**Detalhe: O PDF que eu li tinha 900 páginas
emysants 03/06/2024minha estante
eu quero muito ler esse, li a guerra da papoula e gostei muito da escrita da autora, quando finalizar a trilogia, irei ler esse. Adorei a resenha!


Guilherme 03/06/2024minha estante
Obrigaaado??
Eu gostei mto do começo de A Guerra da Papoula, mas da metade pro final a Rin ficou meio insuportável ?


Guilherme 03/06/2024minha estante
Mas talvez eu releia pra terminar a trilogia kkkkkk


emysants 03/06/2024minha estante
tem uns momentos que ela fica meio chatinha mesmo, mas eu acabei relevando pelo contexto da história ? mas tô tentando criar coragem pra continuar a trilogia, me falaram que fica bem mais pesado depois


emysants 03/06/2024minha estante
quando eu terminar, leio Babel ?


Guilherme 03/06/2024minha estante
Vale muuuito a pena




spoiler visualizar
comentários(0)comente



Alexandre 01/06/2024

Vocês brancos não têm coração!
Se você já leu The Poppy War e está esperando muito subtexto político, racismo, xenofobia e tudo mais. Esse livro não decepciona e é ainda MAIS. Todos os apontamentos te fazem refletir a realidade, e se você ainda não questiona, você vai começar a repensar um pouquinho, não só o colonialismo, como o capitalismo em si. Fenomenal.

Eu tomei tanto tapa na cara desse livro, sério, cada choque que não esperava e só fiquei ?"não esperava, mas verdade linda, concordo". E eu AMEI cada texto que criticava/zoava Europeu e em especial BRITÂNICO!!!!!!! Juro, fez meu dia cada tapa na cara que vem do nada para qualquer parte da "cultura" britânica ou o povo em si.

Eu amei, especialmente, como a autora retrata o racismo de forma, definitivamente, não leve, mas normalizada sabe, eu me senti vivendo na Europa racista do século XIX com cada fala ABSURDA, mas dita por absolutamente todos os personagens, que me questionei: eu to sendo louco, ou o 🤬 #$%!& chamar asiáticos de "UM CHINA" é demais? E eu sei, não estava sendo louco, mas é tão comum o racismo nesse livro que me fez pensar que enlouqueci, e olha que tinha recém acabado A Guerra da Papoula. Para Deixar claro, o livro retrata o racismo como um absurdo, mas da mesma forma retrata a normalidade com que tais atrocidades eram ditas naquele período.

Eu confesso não ter entendido muito o prota até o fim do livro, tem algumas falas dele que me deixaram tão? sem saber se ele concordava ou não com as pessoas que falavam mal do PROPRIO POVO DELE! Mas é, até uma parte do livro com certeza ele concordava, e dá para entender. Vai 🤬 #$%!& Lovell (e demais racistas). Mas não sei em que ponto ele virou gente, pq tem cenas que me deixaram? até lá pro meio do livro, mas enfim amo o Robin. Serio, eu amo TANTO o desenvolvimento desse personagem e o que ele se torna, tipo, toda a ideologia dele sendo formada pelas circunstâncias e pelo ódio, eu faria engual ele em tudo (exceto no fim, meu menino????).
Minha fav agora: VICTOIRE. MEU DRUS MULHER. Eu queria um livro narrado pelas garotas desse livro, tipo, imagina um livro na Europa racista e machista do século XIX narrado por uma haitiana e uma burguesinha? Eu queria ver o contraste, até porque a Victoire é extremamente letrada racialmente e muito inteligente, diva te amo, e a Letty, tem uns papo bem torto, que mds me faz ficar?. Mas a Victoire? Como pode haver uma mulher TÃO foda? Amo que ela se mantém constante em seus valores meio que desde sempre, óbvio que tem evolução, mas nao uma mudança de 1031939203° igual o Robin, ela é inteligente desde o começo, por isso a amo.

Letty, pouco a dizer de você linda, confesso ter colocado muita expectativa quando apareceu, achei "eita, vai ser a única branca do grupo de amigos, mas é mulher né deve entender, mas é rica né, deve ser uma mesquinha burra, mas parece legal?" e acho que todas essas minhas impressões se satisfazeram. Como a sua personagem é bem inconstante, não comento muito. Mas eu entendo ela, e até gosto, mas tem muito papo torto e fez muita merda.

Sobre o Remy, éeeeh, sla eu gostei no começo, achei ele e o Robin muito fofos, mas ai, me deu raiva na metade do livro, 🤬 #$%!& meu nobre cala a boca um pouquinho, desconta sua raiva nas pessoas certas 🤬 #$%!& . Eu entendo sua raiva, mas sabe a Victoire? Também tem os mesmos motivos para raiva, mas direciona bem e controla bem, você é meio histérico e cabeça quente, pensa um pouco e não enche meu mano Robin. Por mais que te entenda, me dá preguiça.

Os demais personagens, não comento muito, gosto do Griffin, entendo ele meio 100% e gosto disso, e concordo com a maioria das coisas que fala, no fim ele se mostrou certo. Os professores meu deus, Chernobyl. LOVELL VAIS 🤬 #$%!& SEU LIXO. A sra. Piper meio diva, mas não sei qual a relação dela com o Lovell, não sei se concorda com as merdas que ele fala, então nao sei bem o que pensar da sua moral, mas uma querida muito mãezinha com o Robin.

Mas eu amei muito a história desse livro, me prendeu do inicio ao fim, meu deus que PERFEIÇÃO. E 🤬 #$%!& , que sistema de magia foda e olha que NEM é o foco (a magia em si, é mais usado para explicar a opressão, colonialismo e talz), mas interessantíssimo, e queria que existisse ainda mais etimologia, nossa fiquei muito interessado em tudo isso, vou tentar questionar cada palavra que eu falar a partir de hoje e pensar "de onde vem". Mas fora a magia, amo esse universo, e como mistura muito bem elementos fantásticos sem tirar a realidade de ser simplesmente uma Europa eurocêntrica e colonialista do século XIX e retratar muito bem tudo. Simplesmente que obra.

Facilmente um dos livros mais bem escritos e que cheira a estudo e dedicação que li. Lance mais livros, lance MUITO MAIS LIVROS?
JAlia621 01/06/2024minha estante
Que resenha perfeita!! Eu estava em dúvida se lia esse livro logo ou deixava pra depois, mas você me deixou morrendo de vontade de ler agora kkkk


Alexandre 02/06/2024minha estante
LEIA! Acho que un dos meus livros favoritos(nao consigo definir um favorito só).




spoiler visualizar
comentários(0)comente



RunaSu 01/06/2024

Babel, uma fantasia com mais de 600 páginas, normalmente essa quantidade seria o suficiente para ter um bom desenvolvimento. Mas fiquei confusa com a leitura. A narrativa começou de forma extremamente lenta, com um desenvolvimento arrastado, mas, de repente, acelerou de maneira abrupta. Essa mudança de ritmo resultou em uma experiência de leitura inconsistente, com algumas partes tão entediantes que me fizeram dormir.
Uma das coisas que mais gostei foi como a autora conseguiu combinar eventos reais com elementos mágicos específicos de Babel. O uso de barras de prata em conjunto com a força das línguas e traduções é uma forma inovadora e criativa de conceber a magia no livro. Quem poderia imaginar algo assim? A magia foi trabalhada de maneira tão detalhada que às vezes parecia excessiva (não aguentava mais ver 中国人 nos rodapés), mas ainda assim, foi fascinante.
A escrita da autora é extremamente detalhada, mostrando a extensão impressionante de sua pesquisa na trama. Parabéns à autora por sua dedicação e esforço para construir um mundo tão bem fundamentado.
Apesar disso, alguns acontecimentos no livro eram bastante previsíveis. Por exemplo, a identidade dos membros de uma certa sociedade secreta era bem óbvia. Admito que romantizei demais essa sociedade, esperando algo muito mais grandioso do que realmente foi apresentado.
Os personagens foram um ponto alto do livro. Maravilhosamente desenvolvidos e representativos, eles enriqueceram a narrativa com suas histórias pessoais e diversidade. O universo criado pela autora é igualmente impressionante, e o significado subjacente do livro é espetacular.
Em resumo, Babel é um livro que brilha em muitos aspectos, desde a escrita impecável até os personagens complexos e a criação de um universo mágico. O maior problema foi o ritmo inconsistente da narrativa e um final que deixou um pouco a desejar. Ainda assim, ler Babel foi uma experiência única, misturando magia e realidade de maneira envolvente e inovadora.
Ps: perdi a conta do numero de rodapés.
comentários(0)comente



Rauecker 31/05/2024

Babel
Babel é brutal! Que livro perfeito, não tenho palavras para descrever o sentimento que foi ler essa história, é o melhor livro que li esse ano com toda a certeza.

A história se passa em Oxford na faculdade de traduções, o protagonista Robin é um chinês que ingressa na faculdade para estudar e colaborar com as pesquisas de Babel o instituto de tradução. Acontece que Babel produz barras de pratas que são ?mágicas? e esses efeitos mágicos necessitam de duas palavras em idiomas diferentes gravados nela para funcionar e isso implica em uma série de situações que eles necessitam de povos originários de outros países para a produção dessas placas. No fim o livro gira em torno dessa prata.

Rebeca com maestria evidencia tudo de ruim, perverso e cruel que o colonialismo fez e faz até os dias de hoje, são exemplo brutais e de causas um desconforto e uma revolta em qualquer coração com o mínimo de empatia. É impossível não nos colocarmos no lugar dos personagens, é impossível não se revoltar com eles.

O ponto mais alto da autora é tratar esses assuntos históricos com a pitada de fantasia nos livros, ela já me encantou com a Guerra da Papoula e agora com Babel foi para consagrar de fato que ela é a melhor que temos para esses assuntos. Deixa tudo mais interessante, deixa tudo mais lúdico e nos trás uma leitura ótima, frenética e cativante.

Recomendo demais a leitura de Babel, é um livro que marca na alma e que levamos para o resto da vida.

Citação preferida:

?Então os pobres passaram fome naquela noite, mas pelo menos as luzes foram lindas.?
comentários(0)comente



ReadingWithMarih 31/05/2024

A necessidade da violência.
Gostei das barras de prata e do sistema de magia como um todo, principalmente porque o sistema de magia rege quase toda Londres e é centrada em lugares perto de Oxford, gostei bastante da linguagem e o modo de uso das barras, achei simples assim bem complexo ao usar elas, gostei dos personagens apesar de achar que cada livro/parte devesse ter sido do ponto de vista de um personagem, talvez se fosse assim eu gostaria mais da letty, como um todo eu gostei de Babel ele foi 4,5 estrelas pois eu achei que faltou mais, tanto das respostas pra algumas das minhas perguntas, tanto do desenvolvimento de tudo, tipo dos personagens ou o que aconteceu depois do final.
Acredito que se tivesse um spin-off ou outro livro de Babel com uma quantidade de páginas menor que Babel eu super leria, acho que Babel poderia ser menor, teve algumas partes que eu realmente não achei fundamental ou essencial.
comentários(0)comente



152 encontrados | exibindo 1 a 16
1 | 2 | 3 | 4 | 5 | 6 | 7 |


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com a Política de Privacidade. ACEITAR