Babel (eBook)

Babel (eBook) R.F. Kuang
R.F. Kuang




Resenhas - Babel


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Guilherme 03/06/2024

"A vitória é forjada por engenhosidade e pelo sacrifício"
Eu tinha ficado um pouco apreensivo sobre esse livro pelo fato de ter me decepcionado com A Guerra da Papoula, da mesma autora, mas fico muito feliz de ter iniciado a leitura de Babel, pois, com toda a certeza do mundo, esse foi um dos melhores livros que li nesse ano (não li muitos pra falar a verdade, mas enfimmmm).

Babel é um livro extenso, e com certeza vai ser cansativo, pois a ação, por assim dizer, começa nos 60% da história.

O livro vai preparando o leitor aos poucos para o inevitável. Você, junto com os personagens, vai sentindo a crescente revolta e percebendo com as coisas estão terrivelmente erradas. Porém, você só percebe o que o subtítulo "Ou a necessidade de violência" realmente significa depois de um pouco mais da metade, onde tudo começa a dar muito errado.

Babel, sobretudo, apesar de ser um livro de fantasia, vai tratar sobre questões políticas, raciais, e sobre o imperialismo europeu.
É um livro fantástico que, apesar de se passar em 1837, é muito atual.

Enfim, não pensei muito sobre o que colocar nessa resenha e acho que talvez as ideias possam estar um pouco desconexas, mas é assim que estou me sentindo depois de terminar o livro.

Estava numa ressaca literária enorme e mesmo tendo lido o livro em duas semanas, senti que as páginas voaram de tão bom que ele é.

**Detalhe: O PDF que eu li tinha 900 páginas
emysants 03/06/2024minha estante
eu quero muito ler esse, li a guerra da papoula e gostei muito da escrita da autora, quando finalizar a trilogia, irei ler esse. Adorei a resenha!


Guilherme 03/06/2024minha estante
Obrigaaado??
Eu gostei mto do começo de A Guerra da Papoula, mas da metade pro final a Rin ficou meio insuportável ?


Guilherme 03/06/2024minha estante
Mas talvez eu releia pra terminar a trilogia kkkkkk


emysants 03/06/2024minha estante
tem uns momentos que ela fica meio chatinha mesmo, mas eu acabei relevando pelo contexto da história ? mas tô tentando criar coragem pra continuar a trilogia, me falaram que fica bem mais pesado depois


emysants 03/06/2024minha estante
quando eu terminar, leio Babel ?


Guilherme 03/06/2024minha estante
Vale muuuito a pena




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Alexandre 01/06/2024

Vocês brancos não têm coração!
Se você já leu The Poppy War e está esperando muito subtexto político, racismo, xenofobia e tudo mais. Esse livro não decepciona e é ainda MAIS. Todos os apontamentos te fazem refletir a realidade, e se você ainda não questiona, você vai começar a repensar um pouquinho, não só o colonialismo, como o capitalismo em si. Fenomenal.

Eu tomei tanto tapa na cara desse livro, sério, cada choque que não esperava e só fiquei ?"não esperava, mas verdade linda, concordo". E eu AMEI cada texto que criticava/zoava Europeu e em especial BRITÂNICO!!!!!!! Juro, fez meu dia cada tapa na cara que vem do nada para qualquer parte da "cultura" britânica ou o povo em si.

Eu amei, especialmente, como a autora retrata o racismo de forma, definitivamente, não leve, mas normalizada sabe, eu me senti vivendo na Europa racista do século XIX com cada fala ABSURDA, mas dita por absolutamente todos os personagens, que me questionei: eu to sendo louco, ou o 🤬 #$%!& chamar asiáticos de "UM CHINA" é demais? E eu sei, não estava sendo louco, mas é tão comum o racismo nesse livro que me fez pensar que enlouqueci, e olha que tinha recém acabado A Guerra da Papoula. Para Deixar claro, o livro retrata o racismo como um absurdo, mas da mesma forma retrata a normalidade com que tais atrocidades eram ditas naquele período.

Eu confesso não ter entendido muito o prota até o fim do livro, tem algumas falas dele que me deixaram tão? sem saber se ele concordava ou não com as pessoas que falavam mal do PROPRIO POVO DELE! Mas é, até uma parte do livro com certeza ele concordava, e dá para entender. Vai 🤬 #$%!& Lovell (e demais racistas). Mas não sei em que ponto ele virou gente, pq tem cenas que me deixaram? até lá pro meio do livro, mas enfim amo o Robin. Serio, eu amo TANTO o desenvolvimento desse personagem e o que ele se torna, tipo, toda a ideologia dele sendo formada pelas circunstâncias e pelo ódio, eu faria engual ele em tudo (exceto no fim, meu menino????).
Minha fav agora: VICTOIRE. MEU DRUS MULHER. Eu queria um livro narrado pelas garotas desse livro, tipo, imagina um livro na Europa racista e machista do século XIX narrado por uma haitiana e uma burguesinha? Eu queria ver o contraste, até porque a Victoire é extremamente letrada racialmente e muito inteligente, diva te amo, e a Letty, tem uns papo bem torto, que mds me faz ficar?. Mas a Victoire? Como pode haver uma mulher TÃO foda? Amo que ela se mantém constante em seus valores meio que desde sempre, óbvio que tem evolução, mas nao uma mudança de 1031939203° igual o Robin, ela é inteligente desde o começo, por isso a amo.

Letty, pouco a dizer de você linda, confesso ter colocado muita expectativa quando apareceu, achei "eita, vai ser a única branca do grupo de amigos, mas é mulher né deve entender, mas é rica né, deve ser uma mesquinha burra, mas parece legal?" e acho que todas essas minhas impressões se satisfazeram. Como a sua personagem é bem inconstante, não comento muito. Mas eu entendo ela, e até gosto, mas tem muito papo torto e fez muita merda.

Sobre o Remy, éeeeh, sla eu gostei no começo, achei ele e o Robin muito fofos, mas ai, me deu raiva na metade do livro, 🤬 #$%!& meu nobre cala a boca um pouquinho, desconta sua raiva nas pessoas certas 🤬 #$%!& . Eu entendo sua raiva, mas sabe a Victoire? Também tem os mesmos motivos para raiva, mas direciona bem e controla bem, você é meio histérico e cabeça quente, pensa um pouco e não enche meu mano Robin. Por mais que te entenda, me dá preguiça.

Os demais personagens, não comento muito, gosto do Griffin, entendo ele meio 100% e gosto disso, e concordo com a maioria das coisas que fala, no fim ele se mostrou certo. Os professores meu deus, Chernobyl. LOVELL VAIS 🤬 #$%!& SEU LIXO. A sra. Piper meio diva, mas não sei qual a relação dela com o Lovell, não sei se concorda com as merdas que ele fala, então nao sei bem o que pensar da sua moral, mas uma querida muito mãezinha com o Robin.

Mas eu amei muito a história desse livro, me prendeu do inicio ao fim, meu deus que PERFEIÇÃO. E 🤬 #$%!& , que sistema de magia foda e olha que NEM é o foco (a magia em si, é mais usado para explicar a opressão, colonialismo e talz), mas interessantíssimo, e queria que existisse ainda mais etimologia, nossa fiquei muito interessado em tudo isso, vou tentar questionar cada palavra que eu falar a partir de hoje e pensar "de onde vem". Mas fora a magia, amo esse universo, e como mistura muito bem elementos fantásticos sem tirar a realidade de ser simplesmente uma Europa eurocêntrica e colonialista do século XIX e retratar muito bem tudo. Simplesmente que obra.

Facilmente um dos livros mais bem escritos e que cheira a estudo e dedicação que li. Lance mais livros, lance MUITO MAIS LIVROS?
JAlia621 01/06/2024minha estante
Que resenha perfeita!! Eu estava em dúvida se lia esse livro logo ou deixava pra depois, mas você me deixou morrendo de vontade de ler agora kkkk


Alexandre 02/06/2024minha estante
LEIA! Acho que un dos meus livros favoritos(nao consigo definir um favorito só).




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RunaSu 01/06/2024

Babel, uma fantasia com mais de 600 páginas, normalmente essa quantidade seria o suficiente para ter um bom desenvolvimento. Mas fiquei confusa com a leitura. A narrativa começou de forma extremamente lenta, com um desenvolvimento arrastado, mas, de repente, acelerou de maneira abrupta. Essa mudança de ritmo resultou em uma experiência de leitura inconsistente, com algumas partes tão entediantes que me fizeram dormir.
Uma das coisas que mais gostei foi como a autora conseguiu combinar eventos reais com elementos mágicos específicos de Babel. O uso de barras de prata em conjunto com a força das línguas e traduções é uma forma inovadora e criativa de conceber a magia no livro. Quem poderia imaginar algo assim? A magia foi trabalhada de maneira tão detalhada que às vezes parecia excessiva (não aguentava mais ver 中国人 nos rodapés), mas ainda assim, foi fascinante.
A escrita da autora é extremamente detalhada, mostrando a extensão impressionante de sua pesquisa na trama. Parabéns à autora por sua dedicação e esforço para construir um mundo tão bem fundamentado.
Apesar disso, alguns acontecimentos no livro eram bastante previsíveis. Por exemplo, a identidade dos membros de uma certa sociedade secreta era bem óbvia. Admito que romantizei demais essa sociedade, esperando algo muito mais grandioso do que realmente foi apresentado.
Os personagens foram um ponto alto do livro. Maravilhosamente desenvolvidos e representativos, eles enriqueceram a narrativa com suas histórias pessoais e diversidade. O universo criado pela autora é igualmente impressionante, e o significado subjacente do livro é espetacular.
Em resumo, Babel é um livro que brilha em muitos aspectos, desde a escrita impecável até os personagens complexos e a criação de um universo mágico. O maior problema foi o ritmo inconsistente da narrativa e um final que deixou um pouco a desejar. Ainda assim, ler Babel foi uma experiência única, misturando magia e realidade de maneira envolvente e inovadora.
Ps: perdi a conta do numero de rodapés.
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Rauecker 31/05/2024

Babel
Babel é brutal! Que livro perfeito, não tenho palavras para descrever o sentimento que foi ler essa história, é o melhor livro que li esse ano com toda a certeza.

A história se passa em Oxford na faculdade de traduções, o protagonista Robin é um chinês que ingressa na faculdade para estudar e colaborar com as pesquisas de Babel o instituto de tradução. Acontece que Babel produz barras de pratas que são ?mágicas? e esses efeitos mágicos necessitam de duas palavras em idiomas diferentes gravados nela para funcionar e isso implica em uma série de situações que eles necessitam de povos originários de outros países para a produção dessas placas. No fim o livro gira em torno dessa prata.

Rebeca com maestria evidencia tudo de ruim, perverso e cruel que o colonialismo fez e faz até os dias de hoje, são exemplo brutais e de causas um desconforto e uma revolta em qualquer coração com o mínimo de empatia. É impossível não nos colocarmos no lugar dos personagens, é impossível não se revoltar com eles.

O ponto mais alto da autora é tratar esses assuntos históricos com a pitada de fantasia nos livros, ela já me encantou com a Guerra da Papoula e agora com Babel foi para consagrar de fato que ela é a melhor que temos para esses assuntos. Deixa tudo mais interessante, deixa tudo mais lúdico e nos trás uma leitura ótima, frenética e cativante.

Recomendo demais a leitura de Babel, é um livro que marca na alma e que levamos para o resto da vida.

Citação preferida:

?Então os pobres passaram fome naquela noite, mas pelo menos as luzes foram lindas.?
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ReadingWithMarih 31/05/2024

A necessidade da violência.
Gostei das barras de prata e do sistema de magia como um todo, principalmente porque o sistema de magia rege quase toda Londres e é centrada em lugares perto de Oxford, gostei bastante da linguagem e o modo de uso das barras, achei simples assim bem complexo ao usar elas, gostei dos personagens apesar de achar que cada livro/parte devesse ter sido do ponto de vista de um personagem, talvez se fosse assim eu gostaria mais da letty, como um todo eu gostei de Babel ele foi 4,5 estrelas pois eu achei que faltou mais, tanto das respostas pra algumas das minhas perguntas, tanto do desenvolvimento de tudo, tipo dos personagens ou o que aconteceu depois do final.
Acredito que se tivesse um spin-off ou outro livro de Babel com uma quantidade de páginas menor que Babel eu super leria, acho que Babel poderia ser menor, teve algumas partes que eu realmente não achei fundamental ou essencial.
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Lu1sFilipe 31/05/2024

Incrível
Terminei o livro com diversas marcações. Esse livro não é pra todos. Tem um ritmo bem mais lento do que a trilogia da Guerra da Papoula, mas escancara muito mais a faceta cruel do colonialismo. Não espere grandes heróis e salvadores. Como em outros livros da autora, os personagens são humanos e vão agir, vez ou outra, de maneira injusta e falha. Obra prima que te faz refletir pra caramba sobre a aceitação de falas que nos diminuem e nos limitam aos estereótipos. Achei o final um pouco corrido, mas não diminuiu em nada a perfeição do livro.
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Wane 31/05/2024

Esse livro é impecável
Eu raramente digo quando leio alguma obra contemporânea que aquele livro é um provável clássico do nosso tempo, mas qualquer um que ler os livros da Kuang sabe que ela é uma boa aposta pra se tornar uma das grandes escritoras do nosso período.
Babel é um livro sobre realismo mágico, história, dark academia e, principalmente, sobre racismo estruturado. Coisas que nós brancos fazemos que são racistas e nem nos damos conta (talvez seja por isso que tanto branco tenha caído matando encima do livro).
Os personagens são bem construídos, o enredo é maravilhoso e a ambientação é impressionante.
Esse livro tem tudo pra se tornar o favorito de muita gente, mas pra mim, não pegou em nenhuma veia que me atingisse intimamente (coisa minha mesmo), o que não tira a perfeição da maravilhosa obra que esse nome da literatura nos trouxe.
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Catharina45 30/05/2024

A escrita da Kuang é divina, logo qualquer livro que ela se propõe em escrever vai ser bom, por isso que eu não tive dúvidas que seria o caso de Babel. E para mim, isso é uma das melhores qualidades dos livros dela, a escrita é cativante e boa, logo posso linkar como ela desenvolve todos os personagens, até dos mais simples que faz de uma forma não ser algo muito complexo, por serem passageiros, mas demonstra que eles tem um desenvolvimento que afeta em uma forma geral do plot e com seus personagens principais.

Ela soube desenvolver bem toda a história, não deixando nenhum furo que me fizesse ter vontade de largar o livro por um tempo para processar, a autora fez tudo de forma contínua em seu desenvolvimento, fazendo cada momento se ligar no passado, presente e futuro como foi no final, em que vemos Robin fazer uma reflexão sobre o que se passou no seu início de Babel e quando ele foi para Londres.

Uma outra coisa que acho extremamente necessário ser comentado é o fato que seu gênero ser fantasia, mas o livro tem uma pegada bem diferente do que se espera de um livro desse gênero, os personagens não são especiais para terem poderes, é uma fantasia mais chegada ao mundo real em que o motivo de fantasia do livro não é algo usado para o bem, pelo menos por uma grande parte das pessoas dos livros não usam. E como foi legal que Kuang conseguiu fazer uma ligação e uma releitura de como a revolução industrial. Sem contar que a magia vinha de palavras, ninguém era nascido com ela dentro de si.

Outro ponto que me fascinou foi como se tratou as línguas, palavras e traduções. Trouxe um ar de reverência nesse sentido, fazendo algo simples como conseguir ler ou ouvir algo traduzido tivesse tamanha beleza e conhecimento, sofrimento por trás de uma simples frase traduzida.

Acho que não chega a ser um ponto negativo, mas tive um quê de dificuldade na hora, foi a complexidade do plot e um livro ser denso, não pela quantidade, mas o que era tratado dentro dele, às vezes trazendo alguns gatilhos em mim. Mas no geral foi um livro maravilhoso, recomendo muito.
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Xandy 30/05/2024

Tradução é um ato de traição?
O Senhor desceu para ver a cidade e a torre que estavam a levantar. “Vejamos se isto é o que eles já são capazes de fazer; sendo um só povo, com uma só língua, não haverá limites para tudo o que ousarem fazer. Vamos descer e fazer com que a língua deles comece a diferenciar-se, de forma que uns não entendam os outros.”

E foi dessa forma que o Senhor os espalhou sobre toda a face da Terra, tendo cessado a construção daquela cidade. Por isso, ficou a chamar-se Babel, porque foi ali que o Senhor confundiu a língua dos homens e espalhou-os por toda a Terra. - Gênesis 11:1-9.

~//~

Existem livros que contam histórias e livros que contam HISTÓRIAS. Babel definitivamente é o segundo caso. E é um caso bem específico de uma história extraordinariamente bem pensada e desenvolvida, com um amplo embasamento histórico e linguístico.

Babel é meu primeiro contato com a escrita da R.F. Kuang. Ainda não consegui ler a trilogia de A Guerra da Papoula, porém após essa experiencia, com toda a certeza eu irei ler. Ao mesmo tempo que esse livro também serviu como minha primeira experiência com a ficção especulativa.

Kuang consegue construir uma história poderosa e necessária sobre o colonialismo, escravidão, exploração e o poder da língua. É lindo ver à medida que acompanhamos o desenvolvimento o quanto somos confrontados com ideias enraizadas em nossa cultura e como sangramos outras culturas e regiões para beneficiar apenas a nós mesmos. Babel é aquele tipo de livro que te fará pensar e rever diversos conceitos e pré-conceitos que temos e esquecemos que estão lá.

Porém, para além disso tudo, o livro é uma grande aula sobre linguística e letramento. Fazia anos que havia visto um livro com tantas notas de rodapé (para além de textos acadêmicos). Cada uma dessas notas é tão rica quanto o texto principal e em vários momentos extremamente necessárias.

O cenário de Babel é a Londres de 1830, durante a Revolução da Prata. Aqui barras de prata mágicas (não no sentido de magia que estamos acostumados) moldaram a sociedade e transforaram a Grã-Bretanha em um grande império que se alimenta de suas colónias e as explora até conseguir o que quer: mais prata. No centro de tudo isso fica Babel, o imponente centro da tradução responsável pela criação e manutenção das barras de prata, através da exploração de línguas estrangeiras.

É difícil tentar traduzir a sensação que é ler Babel. Parece que quanto mais falo sobre o livro, mais tenho a dizer. Nunca é o suficiente e sempre haverá mais coisas a serem ditas. Porém eu resumo tudo a uma simples afirmação: Babel é muito mais do que um livro, é uma experiência literária que precisa ser lida e apreciada por todos.
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Lilian.Cava 30/05/2024

Uma fantasia sensível, inteligente e necessária
Que leitura!
Babel me surpreendeu do início ao fim.
Adorei a construção dos personagens e da dinâmica entre magia e tempo em que a história acontece. Eu como nerd me senti super realizada vendo toda essa dedicação dos personagens aos estudos (apesar de um pouco de gatilho de eu surtando na faculdade kkkk).
A conexão que ela fez com o uso da prata e a exploração colonial, xenofobia, revolucao industrial, eurocentrismo, foi simplesmente demais. Essa mulher é muito inteligente.
Ainda estou processando tudo que li, mas só posso dizer que eu saí dessa fantasia com aquele gostinho de ler um clássico que me fez pensar muito sobre os erros cometidos no passado e que ainda são carregados até hoje. Ou até se apresentam de outra forma hoje: um paralelo legal a revolução industrial do século 19, seria a inteligência artificial por exemplo.
Ahhhhh só queria ficar com os personagens mais um pouquinho e proteger eles do mal do mundo.
Ameeei ??
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M@g@ 29/05/2024

Tédio
Tem tudo para ser ótimo, más é chato pra caramba, ao menos o final é bom.
Se você for muito paciente se aventure.
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