Resenhas - Quase Realeza

anatms 30/12/2023

Quase Realeza
Eu AMEI este livro, 5 estrelas e favoritado, até mandei mensagem para a autora falando o quanto tinha gostado!!!
a protagonista é maravilhosa, o interesse amoroso também, a ambientação é perfeitaa
amei!!!

Mariana113 10/11/2023

EITA 🤬 #$%!&
Começando de é bem chique, bastante mesmo, as unicas partes "unicas" sao usadas tantas vezes que cansa.

oniias_c 12/10/2023

Decepção.
Inicialmente, a leitura parece inovadora. A proposta de uma escritora fantasma e a relação da Yasmine com a escrita e seus sonhos são as únicas coisas que trazem realmente impacto para a história. Todo o resto é corrido, sem conexões ou sem capacidade de despertar um laço com o leitor. Todos os relacionamentos, tanto o do casal principal quanto os laços familiares da família real e da família da própria Yasmine são mal trabalhados, sem sentido. Os irmãos se odeiam, mas eai? Qual o desenvolvimento disso? E a Cassandra? Quanta informação jogada e não aproveitada. Os personagens não tem construção, não tem personalidade e não são chamam a atenção do leitor. O livro não tem nenhuma trama, nenhum acontecimento envolvente. São só dias e dias em Mônaco entediantes. O plot do final é previsível ao extremo, totalmente sem graça e mal trabalhado. A garota estava com um príncipe há dias e não pensava em ser princesa? Ignorava tudo que vinha junto?Qual o sentido nisso?Yasmine não é uma personagem que o leitor se identifica, constrói uma relação. O príncipe Nolan é um chatinho. Ele sempre fala palavras de efeito, tem discursos bonitos, mas isso não cola nunca. A princesa Sol é so um enfeite na história, sem passado algum ou trama trabalhada, isso para não falar do irmão dela. O casal é sem sal, sem desenvolvimento e não tem a mínima conexão. É impossível se apaixonar por eles. Dei uma estrela e meia pq gostei que Yasmine é dramaturga e do seu processo de conhecimento pela escrita. Nem quero falar sobre como a Sophie é mal encaixada nesse livro. Não sei nada sobre a autora e não é minha intenção desrepeitar a figura dela, mas sim avaliar algo que li. Não lerei os próximos.

beatrizdias0 01/10/2023

?
Então, o livro em várias páginas tem tipo que erros de ?pessoa? as vezes está em primeira, e as vezes está em terceira.
a história estava fluindo bem, até metade do livro, tudo começou a ficar repetitivo demais.
e não gostei muito do final, mas como é uma trilogia, talvez eles fiquem juntos depois. ou não, já que tem vidas completamente opostas

Danielle143 04/09/2023

No início eu estava gostando bastante, mas os capítulos foram avançando e a história pareceu continuar na mesma.
As relações dos personagens da família real pareceram superficiais, os irmãos se odiavam e ponto. Não teve um desenvolvimento com relação a isso. A mãe nem se fala...

A Yasmine e sua escrita também foi um assunto que ficava ali na repetição.

Enfim, provavelmente não lerei o próximo lançamento.

Beatrice.Souza 28/08/2023

Melhor eu mesma ir a Mônaco procurar pelo príncipe
Comecei a ler esse livro em busca de um clichê romântico que me despertasse pelo menos um pouquinho de borboletas. Não o conhecia, o peguei de grátis na Amazon como já fiz com tantos outros. Ao termina-lo fui em busca de informações sobre sua escritora e não encontrei quase nada, além de outras publicações.
Mas, vamos ao livro!
Infelizmente, não tenho muitos pontos positivos para ressaltar, e sim uma infinidade de pontos que se melhor trabalhados o fariam ao menos um bom clichê.
Primeiro preciso salientar que há muitos erros de digitação, coerência e coesão, formulação básica de frases. A todo instante eu pensei que era aquele esboço mais encorpado que fazemos, mas que ainda precisa de uma revisão, de preferência pós alguns dias ou feita por outra pessoa.
Segundo ponto, e acho melhor parar de contar, é como a protagonista não tem qualquer personalidade além de ser uma dramaturga em ascensão mas que não se sente pronta. E sim, eu esperava um clichê, mas ao menos com personagens sólidos, o que temos são "massas" ambulantes que não pesam suas falas e ações.
O grupo de personagens é pequeno o suficiente para cada um receber um mínimo de atenção, o que não acontece. Não sei por que os filhos chamam a mãe pelo nome, e isso sequer parece ser percebido por outros. Não há preocupação em exemplificar porque o filho rebelde é rebelde. E sim, eu sei que é uma trilogia. Mas não deveria ser. Ou, já que quer, ou precisa ser, embarque na onda Bridgerston onde cada livro é sobre um irmão, seria perfeitamente possível e certamente muito melhor executado.
Para não me alongar demais, e falar um pouco sobre a narrativa vejamos onde tudo se passa. Como indica o nome da trilogia, as aventuras amorosas se passam no Principado de Mônaco. O livro adota algumas liberdades históricas e de realidade para se adequar a sua narrativa, mas ao meu ver não acrescentam em nada, na verdade pesam a leitura e a própria história. Por exemplo, Grace Kelly é mencionada como Princesa de Mônaco e avó do protagonista, é um gancho fictício com tantas possibilidades que simplesmente é passado direto. Não há qualquer curiosidade em explorar as implicações que essa formidável mulher trouxe só principado e a vida desses personagens.
Por fim, decido compartilhar uma reflexão feita por um amigo após desabafar sobre os problemas do livro. A possibilidade de ter sido escrito por inteligência artificial, não tenho os meios para afirmar com certeza, mas infelizmente os indícios são muitos, como tentei exemplificar.
O livro tem uma premissa interessante, mas não chega nem perto de se sustentar. Ainda mais que não temos um fim satisfatório, pois como disse, escolheu ser uma trilogia, então força um desfecho que não acalenta o coração, mas também não provoca a curiosidade pra continiar a aventura.
Desse modo, lamentavelmente não o recomendo.

Manu368 27/08/2023

A escrita do livro não seguia um padrão, o que era estranho. As vezes estava em terceira pessoa quando do nada mudava para primeira pessoa

Menina Gato! 21/08/2023

O "era uma vez" que não deu tão certo!
Quando comecei a ler o livro "Quase Realeza" fui na expectativas de saciar a minha vontade de ler romances com príncipes com simples plebeias, mas particularmente tenho que dizer: Este "era uma vez" não foi exatamente o que eu esperava.

Yasmine e sua trama de dramaturga é para mim o ponto alto da história, a trajetória de uma escritora fantasma que fazia tramas para uma patricinha sem talento até o seu estrelato é algo lindo de ver, como o amor pode sim ajudar a confiança em si mesmo aumentar. Mine é uma protagonista fácil de se torcer, o que se torna o segundo ponto alto do enredo.

Agora vamos para Nolan, que é o ponto negativo na história. O mocinho até cativa o leitor, mas não o suficiente para que torcermos por ele, nas maiorias das cenas, eu conseguia entender a mãe dele (mesmo que não concordasse), ele era o herdeiro do trono, se realmente quisesse sair por aí com a Yasmine sem chamar atenção, era simplesmente pedir ajuda para seus funcionários, principalmente aqueles que não tivesse a confiança de sua mãe, apenas a sua, assim poderia arrumar formas de sair e entrar no palácio sem chamar a atenção. Sem contar que deveria escolher lugares com poucas pessoas, se ele não quisesse estampar todas as revistas possíveis que tivesse no país.

Outro ponto negativo para mim é a trama com o irmão, talvez a autora tenha deixado várias lacunas sem respostas para que seja respondida nas sequências, mas o Lucas e o daddy issues dele é algo que poderia ter dado um enredo melhor parar o Nolan do que o casamento (algo que cansou na metade do livro).

Algo que me chamou atenção foi a escrita, que parecia não ter tido uma revisão, a autora vivia colocando a escrita em terceira pessoa e logo em seguida em primeira pessoa, o que deixava a leitura confusa, isso é um alerta para que autora tome cuidado em seus futuros livros.

A história é boa, mas tinha como ficar melhor. O proxímo "era uma vez" pode dar certo!