Eu Sou o Rei do Castelo

Eu Sou o Rei do Castelo Susan Hill




Resenhas - Eu Sou o Rei do Castelo


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Tatianees 21/09/2023

Esse livro desperta muitos sentimentos. Em mim o maior sentimento foi raiva seguida de pena.
Senti raiva dos pais, raiva do garoto que nunca reage, que aceita seu papel de vítima e raiva de como as coisas terminaram.
Bem escrito e profundo.
Não aconselho a leitura se você estiver passando por um momento sensível.

Iago 18/12/2023minha estante
Senti muita frustração e raiva que acredito ser o tema do livro. Muito bom, mas bem pesado.




Lucas1429 21/03/2024

Que história conturbada e triste!
O livro inteiro se baseia em bully, mas em algumas partes são engraçadas por ter briguinhas de moleques chexelentos ? mas o que pesa mesmo é o contexto geral que a história se baseia o que torna a última folha desse livro numa bad fud!%#@ ????
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léo 20/04/2024

Uma tortura psicológica kids
Confesso que esperava mais a capa, sinopse tudo muito belíssimo mais a história senti um pouco arrastada? Mais a atmosfera do ambiente, e tudo bem creep dava para sentir tudo que acontecia naquela casa e o pior tudo feito por uma criança de 11 anos, o que Charles passou na mão dele foi horrível e resultou naquilo que provavelmente iria acontecer? Passa tempo ok, mais não é uma grande história. Vale a leitura!

Nota: 3,6/5.
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Beto 13/04/2024

Achei a escrita dessa autora maravilhosa. Ela conseguiu fazer uma excelente construção de personagens, me surpreendeu bastante.

Consegue prender o leitor! Sempre instigando a descobrir o que vai acontecer nas próximas páginas.

É impossível não relembrar diversos sentimentos da infância ou se identificar um pouco com os personagens.

Ao todo Achei uma leitura satisfatória, esperava um pouco mais do final.
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bobbie 08/03/2024

Suspense psicológico.
O livro, muito bem escrito, tem toques fortes do gótico oitocentista: isolamento, mansão velha e assentada sobre uma encosta, floresta sombria e misteriosa, e comportamentos estranhos. Duas crianças, um menino órfão de mãe e o outro, de pai, são forçadas a conviver juntas nessa casa. Mas o futuro herdeiro da casa, intolerante, obstinado e abusado, não está nada disposto a dividir seus domínios com o recém-chegado, que acompanha a mãe para o trabalho de governanta. E então se inicia um terrível e enervante duelo psicológico entre dois garotos igualmente obstinados, inseguros e prepotentes, indispostos a dar o braço a torcer. O final surpreende sem medo de chocar, bem do jeito que eu gosto. Só não dei cinco estrelas porque em determinado ponto senti a história um tanto arrastada, mas nada que faça desistir da leitura.

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Francienne.Simas 15/12/2023

Não rolou?
É, esse livro não rolou não.
A escrita é extremamente confusa e chata, foi quase um sofrimento essa leitura.
Me forcei a terminar por causa do acontecimento ?surpreendente? que acontecia na última página que o pessoal das resenhas vinha falando, mas não me surpreendeu nenhum um pouco pois eu já esperava o livro todo por isso.

Edmundo é obviamente um psicopata em formação, e Charles é aquele menino que sofreu bullying a vida inteira.
Os pais dos dois não servem para muita coisa na vida.
A autora parece que ficou tentando escrever a história como se tivesse 11 anos. O que deixou o texto confuso, chato e mal escrito. Nunca vi um livro que usa tanto as palavras ?coisas? e ?treco?.

Não recomendo.
Yago 09/01/2024minha estante
eu todo. Sem dizer que se cortasse as falas repetidas, o livro ia ter 100 pgs.




Fábbio @omeninoquele 23/12/2023

Triste
#OMeninoResenhando

"Ele aprendera ao longo do dia que o mais assustador não eram as coisas materiais ou a ameaça de dificuldades físicas. Com isso ele conseguia lidar, tinha recursos."

Após o falecimento dos patriarcas da família Hooper, pai e filho herdam a imponente casa chamada Waring e se mudam para lá. Essa herança é sinônimo de vida nova para os dois que poderiam estreitar os laços entre eles. Mas Joseph Hooper sabe que não dá conta sozinho de criar e educar o filho Edmund Hooper, por conta do seu trabalho.

E então decide contratar uma governanta para o ajudar, mas com segundas intenções já que perdera sua esposa a algum tempo e nunca mais teve nenhum relacionamento. A governanta contratada é uma mulher sozinha também, mas tem um filho chamado Charles Kingshaw da mesma idade de Edmund, e ela sem lar vagando de canto em canto com o filho depois que o marido morrera, tem a oportunidade perfeita para também recomeçar e ter um lar pra chamar de seu.

A casa é grande, cheia de móveis antigos, quartos escuros e objetos de coleção pertencentes ao antigo dono que colecionava mariposas empalhadas e outros bichos e inclusive era bom nesse hobby, tendo até escrito vários livros sobre o assunto. E agora Hooper pai não sabia o que fazer com essa coleção e por isso esse espaço vivia trancado, mas sempre Edmund conseguia entrar e vasculhar tudo.

Charles e Edmund de cara não se deram bem e os ânimos entre os dois à medida que o tempo ia passando, só piorava. Charles não queria estar ali naquela mansão estranha com pessoas estranhas, queria mesmo um lugar pra chamar de seu e morar só com sua mãe. E atormentado por Edmund que vivia implicando, tirando sua paciência, o prendendo em quartos escuros, usando de seu medo pelo que havia no quarto das coleções, Charles resolve um dia que iria fugir daquela situação, já que a mãe não ligava muito pro que ele dizia quando reclamava.

Fugir de casa com onze anos não é um plano que vai dar muito certo e quando se embrenha na mata em frente a casa, Charles sabe que pode dar muito errado, mas está disposto a vencer seus medos em nome da liberdade, o que não esperava era que fosse ser seguido por Edmund e então com essa aproximação forçada entre os dois essa relação difícil tinha tudo pra desandar ou finalmente se acertar de vez, já que teriam só apenas eles dois ali no meio da floresta. Mas será que esse plano e o convívio entre os dois vai dar certo?

Os personagens são muito sombrios, eles carregam um vazio, os pais com o intuito de recomeçar depois da morte de seus cônjuges, e os filhos, nesse luto só querem que eles, seus pais, os confortem e não estão preparados para recomeçar. Senti que Edmund é um garoto mimado, que não tem limites e é tipo um valentão que põe medo nos mais fracos. Charles é um garoto fraco, que quer ter algo seu, um lar ou um amigo de verdade e é quando seu medo por mariposas e esses bichos empalhados é descoberto por Edmund que ele se vê à mercê desse valentão.

A história se define bem a essa relação familiar nova que está surgindo. O conflito entre os filhos, essa relação um pouco esquisita do pai e da mãe, o encantamento dela por essa possibilidade de um lar, e a total falta de olhar e ver mesmo o que o filho queria naquele momento que dá vida a esse enredo.

Confesso que em muitos momentos fiquei chateado com tudo o que Charles passava e só queria que em alguns momentos ele reagisse. Mas quando tudo parecia se encaminhar pra um desfecho que eu imaginava, houve uma reviravolta e daí fiquei um bom tempo depois que terminei de ler reflexivo, pesaroso e vendo o quão sombrio é essa história e o quanto essas relações estão frágeis entre eles.

Não espere nada sobrenatural pra te assustar nessa história. O medo é bem mais real, com coisas que fazem parte de nossa vida real, de nosso cotidiano. E eu termino recomendando muito que você conheça esse livro.

#EuSouOReiDoCastelo #SusanHill #DarksideBooks #Macabra

site: https://www.instagram.com/p/C1K1-CgP4JC/
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TAbata37 09/02/2024

QUE ÓDIO
Se o objetivo do livro é fazer você querer botar fogo nele de tanto ódio, realmente cumpriu o objetivo comigo.
No meio dele eu já tinha entendido o que ia acontecer no final mas não conseguia parar de ler de tão angustiante e revoltante que é. O que causa mais raiva, pelo menos pra mim, é o jeito negligente da mãe, fingindo pra si mesma que está tudo bem com o filho dela sendo que ele mesmo dizia que não estava.
Enfim, foi torturante ler por causa da raiva que dá, mas é um terror psicológico muito bom onde tensão vai aumentando cada vez mais até chegar em um ponto que você quer entrar na história pra mudar o rumo que ela está levando.
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Carla Aires 04/10/2023

Susan Hill sabe me destruir
Conheci a escrita da Susan Hill esse ano com o incrível, apesar de também desolador, Strange Meeting (meu sonho a Darkside trazer pro Brasil numa edição caprichada, inclusive). E, bom, a mulher sabe prender a atenção e criar suspense.

Eu sou o rei do castelo é um primor de suspense psicológico que se utiliza de um terror pelo qual acredito que a maioria, senão todas as pessoas já passaram na infância: lidar com mudanças, lidar com coleguinhas "difíceis", lidar com expectativas dos adultos e todo um mundo que você ainda não é capaz de entender direito e que muitas vezes parece estar contra você.

Na maior parte do livro vc está ligada à mente de Charles Kingshaw, que parece ser o elo mais frágil de uma cadeia de solidão. Kingshaw é atormentado desde o primeiro dia na casa para qual acabou de se mudar por Edmund Hooper, filho único do novo patrão da mãe que é dono da casa. Apesar do comportamento do Hooper, eu não consegui concordar com alguns comentários de que ele era um psicopata infantil ou algo assim. Acho que ele é um garoto solitário e mimado que usa da crueldade como modo de tentar se afirmar no mundo diante da ameaça que enxerga no Charles e na mãe dele. Pra mim isso foi o mais desesperador do livro, porque como adulta lendo consigo ver que o comportamento do Hooper é só coisa de menino mimado sendo implicante e levando isso a um extremo justamente por não conhecer limites. Eu ficava torcendo pra o Charles tomar uma atitude, se impor de alguma forma e a passividade dele me deixava agoniada, apesar de ao mesmo tempo, conseguir entender a atitude dele. Claramente ele sempre foi levado pela condição e as falas da mãe a precisar assumir uma posição de serviência, de se rebaixar e aceitar o que os superiores faziam/queriam.

Aliás, outro mérito da autora pra mim foi justamente me fazer entender as atitudes de todos os personagens (a crueldade calculada do Hooper, a passividade do Charles e a aparente negligência e cegueira dos adultos) ao mesmo tempo que queria gritar com eles, dar uns tapas e mandar todo mundo se tratar.

Certeza que vou ficar pensando no final desse livro ainda um bom tempo. Meu primeiro livro trevosinho de outubro entregou tudo!
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Maiara.Nannini 15/03/2024

Que ódio!!
Que ódio dessa mãeee!! que ódio desse moleque
Bandindinho desgraçado!!
Se você quer ler um livro que te deixa angustiado, este é o livro!
No começo eu achei confuso, porque é em terceira pessoa, mas fala do pensamento deles, e ai fala em primeira pessoa.
Tem as falas tambem que são em aspas, e as vezes você não entende quem que falou logo de cara, mas depois entende.
Conforme fui lendo, fui me adaptando.
Cara, o livro é bem escrito, porque ele desperta muitos sentimentos em você, como se estivesse acontecendo com você.
A mãe é uma tapada negligente.
Você se sente impotente nesse livro, é impressionante.
Mas eu gostei da leitura, eu não consigo favoritar e nem dar 5 estrelas por algo pessoal mesmo, mas não deixa de ser bom
JAlia372 19/05/2024minha estante
O ódio que eu senti dessa mulher é IMPOSSÍVEL de explicar. Eu estava amando o livro, mas quando ela abria a boca eu sentia tanta coisa ruim que eu pensei em parar de ler várias vezes, mas o apego ao Charles me fez terminar.
Confesso que queria ver aquela mulher sofrer...




Aline221 03/05/2024

Ninguém o escutaria, ninguém acreditaria.
só um alerta para os desavisados, do começo ao fim do livro (se você for uma pessoa empática) você vai odiar o hopper, serio esse menino é o capeta em pessoa...
o livro em algumas partes é bem massante por ter muito do que os personagens pensam, ou da descrição do lugar, mas acho que o objetivo da história é exatamente focar mais na reflexão dos sentimentos dos personagens do que só em diálogos.
é extremamente triste ver o quanto o charles é ignorado pela própria mãe, ver ele sendo torturado psicologicamente por hopper e no final quando ele finalmente consegue um amigo, não vemos a amizade se desenvolver.
o final já era meio previsível pelo rumo do livro, mas mesmo assim é tão frustrante... realmente tem que ter muita cabeça pra ler esse livro.
NinaLeitora 07/05/2024minha estante
Eu odiei mais a mãe do Charles


Aline221 11/05/2024minha estante
tambem odiei mttt, nossa que mulherzinha chata, ela era tão ignorante que me doía fisicamente


JAlia372 19/05/2024minha estante
Apesar do Hopper ser um desgramado (que eu odeio) ele é uma criança que tbm não sabe lidar com oq está acontecendo. Mas aquela mulher... Sério, chamar ela de mãe é um crime. Ela simplesmente ignorou totalmente o próprio filho. O ódio que eu fiquei dela do meio do livro pro fim é indescritível


NinaLeitora 19/05/2024minha estante
Sinto e mesmo, ela é repugnante, estava focada demais em garantir uma boa vida e não percebeu o sofrimento do filho.




MayHey 28/01/2024

Ódio, angústia e horror
Nunca em minha vida li um livro de terror, sempre fiquei mais presa nos suspenses. Por ser um livro de terror psicológico, Eu sou o rei do castelo me deixou intrigada, então resolvi dar uma chance. Mais do que medo, esse livro me causou angústia e ódio. Muito ódio. E eu creio que esse era o objetivo. Eu não consigo de vdd descrever em palavras os sentimentos que esse livro aborda e nos causa. É tudo muito revoltante e triste. Um dos únicos livros que me fez chorar com seu final e que vai com certeza assombrar minha mente por um bom tempo.
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marsilva 03/01/2024

Iria dar só 4 estrelas, mas o final me obrigou a dar 5. acho que nunca passei tanta raiva com personagens igual nesse livro, o Edmund é uma criança insuportável e ver a mãe do Charles tratando ele como um amor só porque queria se casar com o sr. hooper, me encheu de ódio. confesso que achei que teria alguma história assustadora da casa, mas o livro se passa sobre o Charles e o Edmund. foi uma leitura gostosa, apesar de passar muita raiva! e meu deus, que final foi esse? nunca passou por minha cabeça que o Charles faria algo desse tipo, fui pega de surpresa. recomendo.
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NazaSicil 18/01/2024

Desde que herdara a mansão, do pai recém-falecido, o Sr. Hooper foi morar lá com o seu filho de 11 anos, Edmund Hooper.

Era uma propriedade velha, enorme, repleta de quartos e de coisas a serem descobertas, perto de uma floresta.

Quando o Sr. Hooper contrata uma governanta para cuidar daquele "castelo", ela traz consigo o seu filho Charles, também de 11 anos.

Instantaneamente, os meninos se detestam, não há conexão alguma entre eles e o que se desenrola a partir daí é um intenso duelo psicológico entre os dois.

Um quer ser mais forte do que o outro, provar que é mais inteligente, mais corajoso, destemido e esperto. Um quer dominar o outro através do medo, do ponto fraco que o outro possa ter.

Edmund Hooper está sempre disposto a humilhar Charles Kingshaw, por se sentir como dono absoluto de tudo que está dentro daquela propriedade.

É angustiante ver tudo que vai acontecendo entre essas duas crianças. O terror psicológico vai num crescente, de forma sutil, sem os adultos perceberem a disputa pela dominância, pelo "reinado do castelo". Mas ao mesmo tempo, de forma avassaladora e catastrófica.

O livro não tem teor sobrenatural e isso que é mais impressionante: ver como crianças também podem ser tão cruéis.

A escritora deixa o leitor tão imerso na leitura, que pude sentir a claustrofobia que Charles estava vivenciando dentro daquele seu novo lar.

A narrativa é linear e totalmente instigante, que te impulsiona a ler sem parar, na tentativa de saber até onde vai a cegueira dos pais, até quando vai aquela atmosfera sufocante da casa e, principalmente, se aquelas duas crianças vão conseguir sair ilesas daquela areia movediça em que lançaram a relação deles.

Livro maravilhoso !!!
Recomendo muito ????

E que edição espetacular da Darkside Macabra, com gravuras lindas, capa dura, cada capítulo iniciado com página preta! Adorei ??
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Roberto488 02/02/2024

Não dava nada, não pensava em nada...
Dias após a leitura o livro começou a perturbar meus sonhos...
Uma obra que traz a tona seus medos e permeia seus pensamentos semanas após a leitura
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