O primeiro a morrer no final

O primeiro a morrer no final Adam Silvera




Resenhas - O Primeiro a Morrer no Final


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Vitoria293 08/06/2024

Assim como o primeiro esse também acabou comigo e até o final eu tive uma forte esperança que ninguém ia morrer, mas não foi o que aconteceu neh, óbvio.
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nickhys0 06/06/2024

Gostosin
"? Esse coração aqui não é meu ou seu. É nosso. Eu te amo, Orion. Viva bastante por nós dois."
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hyalinaA 03/06/2024

Seu, meu, nosso coração
Lindo. Simplesmente muito bom. Assim como Os dois morrem no final o livro traz um romance de um único dia que é mais lindo do que aqueles vividos por décadas. A relação entre os protagonistas não deixa a desejar em nenhum aspecto, sendo profunda e bem construída de um jeito maravilhoso.

Assim como no primeiro livro a conexão entres os personagens é muito bem feita. Eu adoro o jeito que o autor conecta várias pessoas e histórias de um jeito natural. Por fim, fiquei muito emotiva ao ver as referências que o livro faz a "Os dois morrem no final". Se você não lembra muito bem da história do primeiro livro, recomendo dar uma olhadinha nela só para relembrar e conseguir captar cada retomada sutil!
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sphverse 02/06/2024

Dessa vez eu n desidratei
O primeiro livro eu chorei de soluçar pensei que ia acontecer o mesmo no segundo mas n desidratei, a história me deixou de coração quebrado ao mesmo tempo que quentinho.
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nanda_googie 02/06/2024

Pensei que fosse chorar menos, mas estava errada
Eu acreditei que depois do ?Os dois morrem no final? e de todos os outros livros que já li do Adam, eu estaria vacinada. Ledo engano
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minpannda 01/06/2024

O livro é bom mais não tão quanto o primeiro.
na minha opinião teve muita cena desnecessária que parecia somente pra dar mais páginas.
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Rildo.Becker 01/06/2024

Era bom, mas ficou melhor ainda!
Adam Silvera criou um universo fantástico e já estou feliz em saber que o terceiro livro está em produção.

Digo isso, pois O Primeiro a Morrer no Final me pegou de jeito! O livro consegue ser ainda melhor do que o primeiro, muito mais intenso, muito mais profundidade em personagens secundários e plot twists que eu fiquei "O QUE????"...

Simplesmente fantástico, Orion e Valentino têm todo o meu coração (caso Orion precise de outro) e é impossível não se emocionar com a trajetória da vida deles até o dia em que a Central da Morte liga para um deles informando que o Dia Final chegou.

Recomendo muito a leitura! (Mas prepare um lencinho quando chegar no final do livro). ??
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Luanne.Helen 31/05/2024

Gostei, porém os dois morrem no final me pegou mais.
Achei meio desnecessário explicação da criação da central, mas?
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Emeli.Canabarro 29/05/2024

?A morte faz as pessoas prestarem atenção.?
?A vida não está nem aí para o quanto você é jovem. De um jeito ou de outro, ela força todo mundo a crescer.?

?É de partir o coração perceber como mesmo de saída desse mundo, ainda dá tempo de se abrir para as pessoas.?

?Ter que dizer adeus é o impossível mais possível, porque ninguém nunca quer precisar se despedir, mas seria idiotice não aproveitar a chance, caso seja possível.?

?É como se, por eu não querer me machucar, ninguém mais quisesse fazer parte da minha vida. Mas não estou tentando afastar as pessoas?

?Por favor, não se entrega de mão beijada para o luto. Não espera o seu Dia Final chegar para começar a viver como a gente viveu.?
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Nathalie20 29/05/2024

A quantidade de estranhos que me viram chorar em público enquanto eu lia esse livro é meio vergonhosa
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Lilian 28/05/2024

?
É tanto sentimento que é difícil explicar...
Por um lado, não achei uma história necessária, contar como surgiu a central da morte não me chamou a atenção e os personagens não me cativaram. Por outro, a discussão sobre o final de vida foi mais profunda, mais questionadora.
Não curti muito o aparecimento do Rufus e o Matteo, ainda mais porque são crianças e os questionamentos sobre a vida que eles demonstram não parecem condizentes com a idade.
Gostei do plot, achei pouco o que aconteceu com Frankie.
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JackelineRamos 27/05/2024

Gostei muito do primeiro livro, e por isso a curiosidade em ler o segundo... mas acabei me decepcionando...

A premissa da história foi exatamente a mesma, o romance em si achei um pouco (ou talvez muito) forçado.

E longo a ponto de se tornar um livro enrolado demais. Se você leu o primeiro, não indico a leitura desse.
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Anderson668 26/05/2024

Amar é morrer? OU morrer é amar? OU ambos?
"O Primeiro a Morrer no Final" é a sequência que supera seu antecessor de maneira significativa. Um dos motivos é que, ao começar a leitura, já estamos familiarizados com a premissa da Central da Morte e o entrelaçamento das vidas humanas. Esse entendimento prévio nos permite mergulhar mais profundamente na narrativa e nos personagens.

A continuação traz uma reflexão intensa sobre a individualidade e a coletividade. Embora cada pessoa viva sua vida de maneira única, nossas existências estão sempre conectadas. Somos seres individuais, mas também parte de um todo maior. Essa dualidade é explorada com maestria na história.

O segundo livro revela as origens de muitos elementos do primeiro, como o aplicativo e as propostas de vivências para aqueles que estão no seu último dia de vida. Essas revelações enriquecem a compreensão do universo criado e dão mais profundidade à trama.

Os personagens principais desta vez são Valentino e Orion, e a história de amor entre eles é tocante e mais envolvente. A conexão entre eles, construída sob a sombra da morte iminente, é mais palpável e emocionante do que no livro anterior.

A leitura de "O Primeiro a Morrer no Final" é uma experiência que instiga muitos questionamentos sobre a vida e a morte. Ele nos faz refletir sobre como a certeza da morte pode fechar ciclos, mas também abrir novas possibilidades. Questionamo-nos se seríamos capazes de amar incondicionalmente se soubéssemos que nossos dias estão contados. Afinal, todos sabemos que vamos morrer, mas raramente vivemos com essa consciência em primeiro plano.

A narrativa nos força a ponderar sobre nossas prioridades e as escolhas que fazemos. Vivemos colocando outras coisas na frente do viver plenamente, do amar, do ser feliz. Ficamos presos em nossas próprias barreiras, ferindo uns aos outros, desejando a solidão mas também ansiando pela conexão com o coletivo.

O livro levanta questões filosóficas profundas: Por que morremos? Por que não vivemos plenamente? Por que há privilégios de vida e morte? O que é justiça no contexto da mortalidade? Essas perguntas sem respostas claras nos levam a uma introspecção sobre o verdadeiro sentido da vida. Será que a vida é sobre amar, compartilhar experiências e viver em comunidade? Amar é morrer? Morrer é amar?

A leitura não é apenas um romance LGBTQIAPN+, mas uma exploração profunda do que significa ser humano diante da mortalidade. A sensação de finitude, presente em cada página, nos desafia a valorizar cada momento e a viver com mais intensidade e propósito. Este livro é uma viagem às profundezas do ser humano, onde a morte se torna uma lente para enxergar a beleza e o valor da vida.
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