Salvar o fogo

Salvar o fogo Itamar Vieira Junior




Resenhas - Salvar o Fogo


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Ju Carvalho 26/05/2024

Detalhes do interior de um Brasil cheio de histórias, crenças, misturas, pobreza e misticismo.
Mais uma vez Itamar revela sua escrita cuidadosa e cheia de ?pequenas coisas? tão comuns no dia a dia e ainda assim tão assustadoras.
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Amanda 22/05/2024

Segundo livro que leio deste autor. Muito bom. Mas gostei mais do primeiro que li "Torto Arado". ...
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Marcelo 21/05/2024

Salvar o fogo
Vida dura para o povo da tapera. Luzia é uma personagem que representa muito o sofrimento que o povo do interior passa para sobreviver com o pouco que tem.
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gilmarpsicologo 21/05/2024

Surpreendentemente
A história me conquistou logo no início por retratar a relação cotidiana de dois irmãos: mas especificamente de uma irmã mais velha cuidando do irmão mais novo. Me identifiquei com a história e nem imaginava o caminho que ela seguiria.
Temos pontos sociais interessantes tratados no livro de maneira super inteligente, e cada detalhe é revisitado dando seu devido desfecho.
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Juh 19/05/2024

"O fogo não corria, tampouco escorria ou se tornava bloco compacto. Não ocupava um lugar, nem podia ser aprisionado. Tentou guardá-lo numa caixa, mas percebeu que se extinguia quando encerrado. Tentou apresar uma ínfima chama sob um copo de vidro, desaparecida quando não pôde mais respirar."
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Flavia 17/05/2024

Spin off de Torto Arado
O livro é bom, acredito que tanto quanto torto arado. Obviamente segue abordando temas semelhantes em um contexto social muito parecido. Mas me pegou de surpresa encontrar Belonisia e Bibiana nessa trama também!
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Sílvia 12/05/2024

Real
O livro retrata a realidade vivenciada em vários lugares do nosso Brasil, a pobreza, as crenças, a simplicidade
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Rafael C. Barbo 10/05/2024

Muitos são os temas dessa histórias. Mas o principal é a terra. A terra vermelha sagrada, moradia dos antepassados, casa para os que vivem o presente. A história narrada no livro é fictícia mas com um pano de fundo real. Livro pungente que nada tem de fácil. Uma narrativa que mostra o poder dos que mandam e a revolta justa dos que não podem fazer mais nada a não ser continuar. Livro sensacional.
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Diego.Felizola 09/05/2024

Com elementos afroindigenas na narrativa, Salvar o fogo segue uma dinâmica parecida com a de Torto arado. É dividido em 4 partes com narradores diferentes, todos moradores da Tapera.

Aqui também temos uma história de gente sofrida e que luta pelo seu direito de existir e usufruir do que sempre cuidaram.

Há pontos de conexão entre os dois romances por meio das personagens que voltam a aparecer aqui de maneira bem sutil e sem alarde.

O fogo está aqui presente em diversos momentos, ora como personagem principal, ora como acessório da narrativa. O que mais me chamou a atenção foi o fato de que talvez o título da obra seja uma metáfora sobre manter viva a chama da vida dentro de nós.

Livro que facilmente recomendaria.
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Edna Souza 06/05/2024

Salvar o fogo
Já comecei a ler o livro com uma expectativa muito alta por conta de Torto Arado. A obra aborda assuntos extremamente relevantes. Com o contexto rural e com personagens afro - indígenas. Apresenta a pobreza e os desmandos de uma igreja que se aproveita da honestidade e temor das pessoas. A cada parte lida da pra sentir a dor e indignação de pessoas que lutam tanto para tentar sobreviver em meio a tanta escassez e
ainda se deparam com o ódio dos seus semelhantes. Gostei muito do livro, a escrita é boa e de fácil entendimento, mas Torto Arado segue em primeiro lugar das obras desse autor.
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mariagaertner 03/05/2024

O sertão da Bahia e suas dores
A história se passa no Vale do Paraguaçu na Bahia, numa cidade muito controlada pela igreja católica e explorada pelos portugueses na época colonial Esse passado se reflete na história das personagens, que levam uma vida de escassez e dores. Sofri bastante com o livro, principalmente com a história da Luzia. Mas também achei original a parte da religião indígena e da forma como o fogo foi usado na narrativa.
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Lindëndil 03/05/2024

Perdeu a mão
Já li livros muito chatos, e esse está no top 10.
O autor (maravilhoso) começa bem, mas pouco depois do meio perde a mão na narrativa, que fica muito descritiva e repetitiva.
Parece que vc já leu aquele diálogo, aquela expressão, aquela descrição em páginas anteriores.
Itamar, te adoro, mas nesse livro eu não posso te defender.
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Olívia Farias 29/04/2024

SENSACIONAL.






















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Leila 29/04/2024

Salvar o Fogo de Itamar Vieira Junior mergulha nas profundezas da alma humana, especialmente na tessitura intricada dos laços familiares, sobretudo entre Moisés e Luzia personagens que habitam o povoado rural de Tapera do Paraguaçu, na Bahia. Nesta narrativa, o autor constrói um universo épico e lírico, onde a força das mulheres e a resiliência familiar emergem como fios condutores.

Desde o início, somos imersos na atmosfera densa e singular de Tapera, uma comunidade marcada por suas raízes afro-indígenas e pela influência opressora da igreja local. A vida de Moisés orbita em torno de sua irmã Luzia, cujos supostos poderes sobrenaturais a tornam uma figura estigmatizada na comunidade. É ela quem assume o papel materno após a morte da mãe, educando Moisés com uma rigidez que reflete tanto amor quanto despreparo.

A escrita do Itamar é visceral e comovente (como vimos desde sua primeira obra, Torto arado), capturando a essência da vida no sertão baiano com uma autenticidade ímpar. Sua habilidade em dar voz aos personagens e em retratar suas lutas e desamores (sim, essa é uma historia de desamores) confere uma dimensão humana muito profunda à história. Porém, em alguns momentos a trama pode parecer repetitiva, revisitando certos temas de maneira recorrente., o que confesso me cansou um pouquinho. Mas de repente, essa repetição toda é para reforçar a densidade emocional do enredo, contribuindo para a imersão do leitor na jornada dos personagens, não sei, pode ser que sim. Para mim, não funcionou muito.

Enfim, Salvar o Fogo é uma boa experiência de leitura, mas convém entrar nela sem criar expectativas quanto à obra anterior do autor. Para mim, Torto arado ainda é melhor.
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