Quando Deus era mulher

Quando Deus era mulher Merlin Stone




Resenhas - Quando Deus Era Mulher


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Maya380 16/05/2024

Perfeito
O livro em si é bem interessante principalmente para quem gosta desse tipo de leitura, várias pautas feministas que amei nesse livro e principalmente a parte das fotos das estátuas dos tempos antes de cristo
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Cristiane 07/05/2024

PERFEITO
Quando deus era mulher é uma leitura extremamente necessária para qualquer um que deseja entender as raízes do sistema social que prevalece até hoje - dominado por homens - e da luta feminista.
Ler esse livro foi com certeza um caminho sem volta na minha vida; me fez perceber, entender e questionar coisas que talvez eu nunca tivesse questionado por conta própria, me fez ter uma visão diferente - e infelizmente mais triste - do mundo. E sou muito grata por isso! Sou grata por me desprender totalmente de amarras que antes tentaram me conter.
Recomendo!
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falamariasilva 01/05/2024

Incrível
Esse livro deveria ser de leitura obrigatória para todos, principalmente homens. Quem gosta de história, mitologia e tem a mente aberta para fatos e debates sobre religiões, este livro é perfeito. Que a Deusa reine.
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Beatriz.Portugal 22/04/2024

Imperdível
Para quem quer conhecer o percurso das mulheres na antiguidade/nascimento de religiões este livro é imperdível. traz dados históricos e associações inteligentes entre descobertas arqueológicas e mitos religiosos que compõem a civilização judaico cristã. revela importantes marcos da presença de mulheres no topo das religiões antigas e sendo as deidades reconhecidas por povos antigos. apresenta tb como europeus invadiram, mataram, invisibilizaram as mulheres adotadas e importantes principalmente na região do oriente médio.
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cibele 13/04/2024

Antiga religião da Deusa
E hoje foi o tão esperado encontro do Clube de Leitura online que participo, para debatermos o livro "Quando Deus era Mulher", um livro tão especial que o nome já diz tudo. Sim nós já vivemos em uma sociedade pacífica, onde a cultura, a política e a economia giravam em torno da Mulher e na antiga religião, a Deusa era deidade suprema e isso durou por mais de 25 mil anos.

Após mais de 10 anos de pesquisas da autora e com base nas descobertas arqueológicas, o livro nos conta que na antiguidade o sistema era matriarcal, onde as mulheres estavam no comando político, religioso e econômico e a descendência era matrilinear, seguindo a linhagem materna, onde não só os nomes, mas os títulos, posses e direitos territoriais eram transmitidos pela linhagem feminina e assim permaneciam dentro do clã familiar.

O livro também explica os eventos históricos e as medidas políticas que levaram à escrita do mito judaico-cristão da Queda, da perda do Paraíso de Adão e Eva e porque a culpa dessa perda foi atribuída a Eva, e desde então recai pesadamente sobre todas as mulheres...

A intenção da autora é encorajar as pessoas a explorar mais sobre este assunto para que um dia a gente consiga entender melhor os eventos do passado, mostrar tudo que nos foi escondido por descuido ou intenção, e desafiar as inúmeras suposições infundadas que há muito tempo vêm se passando por fatos. Aquela história de que "sempre foi assim" cai por terra.

O livro descortina mitos religiosos estrategicamente criados para apagar, sufocar e difamar as mulheres e todos os ritos femininos. Tudo isso com intenções políticas claras de poder e interesse na virada para a linhagem patrilinear, para controle financeiro dos bens e propriedades que estavam sob o domínio feminino.

Para não me estender, eu só digo que este livro é um despertar e foi publicado em 1976!
Acredito que todas as mulheres e homens deveriam ler este e também "O cálice e a Espada", que trata do mesmo tema e que para minha surpresa são publicações que não fazem parte das bibliografias do meio acadêmico nos cursos de História, Arqueologia, entre outros, evidenciando o poder do patriarcado ainda nos dias de hoje.

Recomendadissimo!!!
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Taatyta 06/04/2024

Bem, essa foi uma leitura complicada
O livro é simplesmente maravilhoso
É apresentado tantos fatos históricos, quanto fatos religiosos
Eu já não tenho uma boa relação para com o cristianismo/ religião monoteísta onde só há um deus masculino
E essa leitura só me alimentou em mais raiva e ódio dessa crença
Nós vemos aqui que matar religiões onde havia deusas, foi puro ego, onde homens não estavam satisfeitos como culturas maternais, e a forma de dominar, foi matando essas culturas e religiões, pra tomar o poder
Ego e jogo político
É honroso, a forma que essa cultura de Deus masculino inferiorizou as mulheres. Nos colocaram como objeto (o novo esposa troféu, caladinha é linda)
Toda a crueldade, maldade, falta de humanidade dessas religiões monoteísta e nojento. Tudo em nome de Deus? Matar, torturar, estuprar... Em nome de Deus?
Que tipo de deus é esse? Que tipo de deus foi alimentado com tanta crueldade?
Como alguém pode achar certo tudo que está nesse "livro sagrado"?
Eu simplesmente me recuso a fazer parte de algo que escravizou, matou, torturou, destruiu culturas e matou religiões.
Principalmente nós mulheres, não devemos fazer parte desse circo que foi enfiado a força a nossa guela desde que nascemos.

Quando é citado que deusas podiam ser representadas por serpentes e dragões. Muita coisa foi esclarecida na minha cabeça.
Eva foi expulsa do paraíso por ser tentada pela deusa.
Jorge matou o dragão ... Matou o perigo que era a deusa para religião do deus masculino

Hoje podemos perceber a importância do feminismo, a luta por nós dar voz novamente
Se não fosse esse movimento, ainda estaríamos entrelaçados a força a crenças e religiões que não são adequadas a todos

Eu imagino a luta dessa autora, em plena década de 70 lançando livros sobre deusas e religiões que o monoteísmo matou.

Esse é um livro que toda mulher deve ler. Como leitura obrigatória
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Dhalila 19/02/2024

Sucinto, histórico, grandioso
Amei demais o livro.

Quando pequena frequentei bastante a igreja e nunca entendia o porque tinha tanto medo desse deus que é pregado. Quando cresci descobri que era porque, para mim, só ficou marcado às vezes que ele foi cruel. Então sempre senti que era julgada dentro da religião cristã.

A partir desse livro percebo que vai muito mais além de ter um deus que julga e sentencia. Tinha medo porque eu nunca fui representada dentro da Bíblia como uma coisa boa? pois sou uma MULHER. Por si so me torna uma coisa terrível.

A obra apresenta a religião anterior ao judaísmo, cristianismo e islamismo. Uma religião feminina, com uma Deusa feminina, que foi recorrentemente reprimida é destruída pela deidade masculina por todo o oriente próximo.

Além disso, nos demonstra a frequência q essa supressão da fé está ligada aos ensinamentos bíblicos que são repassados e aceitos até hoje na sociedade como leis pétreas que como deve ser seguida a vida.

Recomendo fortemente para todas as pessoas que são questionadoras da religião de status quo. E também a mulheres que, assim como eu, não compreendem porque deus (aparentemente) nos despreza.
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Bruna.Ceccato 16/02/2024

Divisor de águas da minha vida
O conteúdo deste livro é riquíssimo e essencial a todas as mulheres!
A autora traz com muitos detalhes sobre o inicio das religiões patriarcais, que destituíram a Deusa e a substituíram pelo deus masculino, um processo longo e regado de violência.
Nos foi tirado nossa autonomia sobre nossos modos de pensar, nossa cultura, nossas crenças, nossos corpos e nossas vidas, e até hoje mesmo que vivemos em um mundo mais instruído e "liberto", sofremos com reflexos dessa apropriação.
O único ponto negativo que posso destacar do livro (não somente desse, mas também de vários sobre teoria feminista), é que muitas vezes a leitura se torna maçante devido as referencias de informações. Isso dificulta pessoas mais leigas e até mesmo mulheres que não possuem tempo para seguirem adiante. Porém agradeço a autora de nesses momentos ter colocado ao final dos capítulos um resumo, que sintetiza essas informações mais acadêmicas, e torna possível seguir adiante no conteúdo.

"História das mulheres é a principal ferramenta para a emancipação das mulheres."
---Gerda Lerner

Sobre o Conteúdo em si, a autora primeiro traz algumas questões fundamentais que irá aprofundar ao longo do livro. Primeiramente, como de fato aconteceu? Como os homens adquiriram esse controle? O que mais podemos esperar em uma sociedade que durante séculos ensinou crianças, meninas e meninos, que uma deidade MASCULINA criou o universo e tudo o que ele contém, criou o HOMEM à sua imagem e semelhança, e depois, como quem pensa melhor, criou a mulher para obedientemente ajudar esse homem em seus projetos? (pag15 - prefácio)
Para responder essas perguntas a autora traz uma analise e reconstrução de muito antes de as três religiões surgirem (cristianismo, islã e judaísmo). É necessário ir ao passado e entender os processos que envolveram a criação dessas teologias, e muito antes disso para entendermos como era a Deusa e como ela influenciava a cultura dos povos que a cultuavam. (Recomendo muito a leitura de A criação do Patriarcado da Gerda Lerner, pois ambos os livros são complementares, apesar de as autoras não se citarem em suas obras).
Toda a histórias das religiões da Deusa tem sido constantemente diminuídas e apagadas pelos historiadores, o que tornou o trabalho da autora uma verdadeira pesquisa de anos. Como ela mesmo relata, eram pequenos fragmentos que ao longo de seus estudos foram montando o quebra-cabeças total. Tanto o esforço por parte das religiões masculinas quanto os vieses machistas dos historiadores foram diminuindo essa cultura a algumas notas de rodapé muitas vezes, descrevendo-a de modo completamente equivocado. Por exemplo, as sacerdotisas que cuidavam dos templos passaram a ser descritas na história como prostitutas, uma tentativa de desmoralizar quem não cultuava o deus masculino.
Arqueólogos rastrearam a adoração a Deusa até as comunidades do neolítico, em torno de 7.000 ac e algumas do paleolítico superior, perto de 25.000 ac. (pag37) Se as informações do paleolítico estiverem corretas, seriam em torno de 24.500 de adoração até o surgimento do cristianismo. A Deusa possuía diferentes nomes nas várias regiões que a adoravam, porém em sua essência podemos concluir que era a mesma deidade. Muito do desenvolvimento da cultura humana se deu em seus templos, que eram o centro da vida em comunidade, trazendo formas de as pessoas desenvolverem a escrita, a agricultura e segurança para as pessoas. Por isso era atribuído a Ela a invenção da agricultura, a invenção da escrita. A Deusa era adorada como grande curadora e médica, como a primeira a estabelecer leis de justiça na terra.
Quando os povos indo-europeus passaram a invadir as comunidades da Deusa em ondas de migração, encontraram centros muito avançados e prósperos. (períodos de aproximadamente mil anos de ondas). Nesse momento, apesar de se considerarem superiores, sua cultura era realmente pobre em comparação às que eles dominavam pela força.
A autora demonstra que as criações de mitos que explicam a criação do universo pela deidade masculina teve motivo político, uma forma das tribos invasoras tentarem justificar e manterem seus conquistados em seu poder. Infelizmente sabemos onde isso nos trouxe. De sociedades mais igualitárias onde mulheres eram parte importante da vida religiosa e comunitária, passamos a viver no mundo de hoje, onde nos tornamos a costela de Adão ( vindas de uma parte insignificante), condenadas a sermos filhas de Eva, uma pecadora, a responsável pela decadência da humanidade.
Não vejo como as mulheres conseguem ignorar a má influência que vivermos em um mundo cristão traz para nossas vidas. (Isso que o cristianismo seria a opção "menos pior"). Como vocês podem adorar e ainda viverem para nossos maiores algozes? Se você acha nostálgico, se você tem boas lembranças da catequese, pare pra pensar. Cristianismo não é só rezar santo anjo e ave maria. É proposital que não se ensine sua verdadeira teologia na formação de crianças, afinal quanto mais se sabe sobre o que eles acreditam, menos queremos fazer parte. (...)o homem não foi criado por causa da mulher, mas a mulher por causa do homem. Sabe onde isto está escrito? I Coríntios 11:3,7,9.
Paulo, seu grande fundador declarou categoricamente. Seus criadores removeram a mulher até da verdade biológica, precisaram que o homem cultuasse um deus que cria as coisas do "verbo" pois precisavam apagar todo e qualquer protagonismo biológico, onde era necessário negar que homens nascem de mulheres.
Como nós enquanto mulheres ainda nos deixamos guiar por essa teologia? Essa é a minha pergunta sincera a todas as mulheres, porque vocês ainda se subjugam voluntariamente, mesmo sabendo que tudo que veio dessa deidade masculina é ferramenta para nossa opressão?
Não estou sugerindo um culto a Deusa, mas estudem mulheres. Porque a teologia cristã é misógina em sua base. Eles odeiam mulheres e não escondem, vocês que ficam se iludindo e fechando os olhos a realidade. Esses homens odiavam que o culto a deusa dava dignidade para as mulheres, e criaram uma trama que naquela época as subjugou pela força. Mas nem eles eram capazes de imaginar que hoje vocês fazem isso voluntariamente, acreditando piamente que o deus homem é capaz de amar vocês. Abram uma bíblia que a verdade irá se escancarar.
Nós não somos uma costela torta. Nós não somos Eva, sequer suas descendentes. Chega desses padrões ditarem como devemos viver nossas vidas. Não somos pecadoras, muito menos condenadas. Somos à semelhança de nossas ancestrais que cultuavam a grande Criadora da Vida.
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Rose.Paim 07/02/2024

Na aurora da reigião, Deus era mulher. Você se lembra?
Livro sensacional!! Explica de várias formas como chegamos aqui, nesse sistema patriarcal opressor. Conhecer a história é fundamental para que possamos entender o passado, e mudar o futuro. Os mitos religiosos tão arraigados em nós, de tantas formas que conduzem a nossa sociedade e maneira de pensar, mesmo quando tentamos nos libertar conscientemente dessas ideias. Uma ampla percepcao da ligacão inegável entre politica, poder e religião fica explicita com os conhecimentos apresentados no livro.
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Credico 05/02/2024

Necessário
Mesmo sendo lançado em 1976 essa obra é muito atual e necessária. Numa sociedade fundamentada em pensamento religioso patriarcal, entender que já houve - pode haver - uma outra forma de se pensar em sociedade e direitos dos indivíduos, traz um respiro e esperança, amplia a visão de onde podemos chegar na luta pela equidade.
Nenhum extremo é bom, acredito que um sistema dirigido pelos dois lados seria o mais saudável.
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Rogerio39 21/12/2023

Extremamente necessário!
Quando Deus era mulher é um livro que faz um relato histórico sobre a inversão/ troca da deidade feminina pela masculina, como isso se deu e como a relatos e indícios de que por séculos essas informações foram ocultadas com o objetivo de preservar aquilo que entendemos como supremacia masculina. Mais que isso, quando Deus era mulher relata baseada em estudos, toda cultura, os ritos e custamos do período onde as mulheres eram Deidades. A obra não é apenas um relato histórico mas também serve como base para entendimento de como é possível manipular a história e como isso pode trazer mudanças desde simples hábitos até a mudança de cultura de um povo.
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juliapassos14 14/12/2023

Necessário
Aprender sobre as raizes da sociedade em que vivemos é fundamental. Conhecer histórias da(s) Deusa(s) e entender sobre um tempo no qual sociedades matrilineares existiam também.

O livro é denso. Bem histórico (como, nesse caso, deveria ser).

Me emocionei em muitos momentos e enchi o livro de marcadores, para revisita-lo.

Recomendo muito.
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Carine.Bohn 11/11/2023

Simplesmente necessário antes de se jogar de cabeça em qualquer religião
Eu acho incrível o tanto de reflexões sobre a história da mulher que são implícitas no nosso dia-a-dia e mesmo assim nem nos damos conta. Claro que ninguém sabe nada desde o nascimento, mas eu duvido que alguma escola em aulas de religião aborde o tanto de verdade que esse livro traz. Eu, particularmente, não participei de nenhum ensinamento assim. Óbvio que com o passar dos anos, o conhecimento nessa área vai chegando até nós, mas a quantidade de amigas minhas que não sabem nem metade de todas as essas histórias é insano. O feminismo é essencial. É essencial pra divulgar tais fatos e ensinar de onde viemos de verdade e quais valores nós temos que questionar enquanto mulheres. É uma lavagem cerebral que a gente sofre há tanto tempo que, quando paramos pra refletir mais profundamente, ficamos atonitas.

Esse livro não é sobre o sagrado feminino como alguns amigos questionaram, mas sobre a História por traz da opressão do sexo feminino advinda da religião - como esse, e outros problemas, chegaram na sociedade e como se instalaram. Muitas vezes nem questionamos isso, apenas pensamos que "sempre foi assim". É ótimo ler algo tão bem estudado e, principalmente, tão bem redigido.
Lima O Limão 11/11/2023minha estante
Noss, quero ler


Carine.Bohn 11/11/2023minha estante
LEIAAAA! Tô recomendado pra todo mundo




Larisse.Coimbra 05/09/2023

A imagem de Eva não é nossa imagem de mulher.
As religiões tal como conhecemos hoje são predominantemente masculinas. As crenças religiosas de que a dominação masculina sobre a mulher existe por ordem divina e que ela deve ser aceita pelas mulheres sem questionamento, moldaram profundamente nossos pensamentos e sentimentos. Mas, nem sempre foi assim. As antigas religiões femininas, que adoravam a Deusa, perduraram por milhares de anos antes de serem perseguidas e totalmente destruídas pelos defensores das deidades masculinas. Nas sociedades que veneravam a Rainha do Céu, a Criadora do Universo e de toda a vida e civilização, as mulheres gozavam de liberdade e alto status social. É chocante o fato de que tão pouco tenha sido escrito no meio acadêmico sobre as deidades femininas e suas religiões, mesmo com tantas evidências arqueológicas. Ao mesmo tempo, é fascinante imaginar como era a vida das mulheres vivendo numa sociedade na qual elas eram a própria imagem e semelhança da Deusa, da Criadora sábia e valente. É para esses períodos remotos da nossa história que devemos viajar se quisermos entender e atravessar as muitas imagens, estereótipos, costumes e leis opressivas e patriarcais, que foram desenvolvidas como reações diretas à adoração da Deusa. É para esse tempo que devemos voltar se quisermos compreender por que a imagem de Eva não é nossa imagem de mulher.
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Mary Stella 12/08/2023

Leitura rica
Dá gosto de ver um texto tão bem fundamentado. Excelente leitura tratando de povos que adotavam deidades femininas antes do estabelecimento das principais religiões masculinas. Muito interessante saber como representações tão importantes nas religiões antigas, como a serpente, foram utilizadas como forma de elaborar descrença no poder das deusas e das sociedades organizadas de forma matrilinear.
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