Resenhas - Estou feliz que minha mãe morreu

Aninha563 30/08/2023

Sempre gostei muito da sam puckett e esse livro foi um baque, algo que nunca imaginei que acontecia por trás das câmeras.
autobiografia forte, e Jennette também foi muito forte

eubrunovenancio 06/03/2024

Dormi mudo, acordei calado.
Terminei a leitura no mesmo dia, é realmente uma montanha-russa de emoções que coloca o leitor na pele de Jennette McCurdy. Surreal ler isso tendo em mente as milhares de memórias afetivas da época em que eu sentava no chão para assistir mais um episódio de iCarly.
A maneira como ela foi inserida no ramo artístico, como foi exposta a um distúrbio alimentar, como foi pressionada pelo narcisismo da própria mãe, é de revirar qualquer estômago. É um material essencial, não é a toa que virou um best-seller.

Gisele567 07/08/2023

Estou feliz que minha mãe morreu
Essa obra é o livro de memórias da atriz Jennette McCurdy, sua vida desde a infância de atriz infantil, sua vida com sua mãe autoritária e como começou a controlar sua vida ao se libertar da sua mãe.

Maria13717 10/12/2023

Destruindo infâncias ?
Gostei bastante, achei a escrita muito boa e me prendeu tmb, tem bastante gatilho kkkkkkkk, faz pensar sobre muita coisa
Eu achava muito chato ela não querer voltar pro Icarly mas agora dá pra entender o lado dela, seria legal eles terem um reunião ou alguma coisa assim

Erika655 27/11/2023

Uma História sofrida
Quem assistiu Icarly na infância não imaginava que a Jennette tinha passado por tanta coisa para estar lá. Achei que ela é uma pessoa muito forte por não desistir de lutar e ainda conseguir escrever um livro contando toda sua trajetória após a morte da sua mãe. O título do livro é instigador, mas não acredito que ela esteja feliz com a morte da mãe, mas sim, aliviada por finalmente poder ter controle sobre sua própria vida depois de tantos anos.

Carol *_* 30/03/2023

Mães não merecem um pedestal.
(...) " Você fez meu câncer voltar, espero que esteja feliz sabendo disso."

Como começar a resenha desse livro? Quais maneiras de expressar os sentimentos causados por essa história? Como falar com respeito de uma mãe tão ruim? Estou simplesmente perplexa.
Comecei o livro lembrando de como era apaixonada pela Sam de iCarly, ela era legal, divertida e batia nas pessoas com uma meia de manteiga.
E logo no início é um saco no estômago, nunca imaginei que para Janette fazer tal personagem seria uma tortura psicológica e corporal. A gente sempre pensa que todos que estão famoso querem estar lá. Não parei para refletir sobre quem foi obrigada , quão desgastante é até chegar no topo. Acima de tudo em como uma mãe narcisista pode acabar com sua filha.
Aqui o que vemos é isso, a degradação da vida de Janette presa em uma mãe maquiavélica, mentalmente não estável e horrível. Ela trata a filha como um objeto, impõe suas vontades, faz tortura psicológica e outras atrocidades.
E simplesmente uma ânsia cada frase que ela pronuncia, uma pessoa lamentável.
Sinto muito por tudo que Janette viveu, espero que agora finalmente tenha encontrado um pouco de paz.
Precisamos lembrar que mãe antes de tudo é um ser humano. E seres humanos são horríveis.
P.s : Nem tudo mundo deveria ter filhos.

Manuela222 17/04/2023

Eu adorei conhecer mais sobre a Jennette McCurdy, que marcou a infância de todo mundo. É muito triste e doentio como foi a infância dela, sendo abusada psico, fisico e mentalmente.
Favoritei pois acho que ela retratou muito bem todos os assuntos da vida dela, como ela passou de romantizar a mãe à odiá-la e entender que ela é narcisista.
Acho que faltou um pouco mais de aprofundamento no final. Como por exemplo, o relacionamento com Steven e com os pais. Entendo que não é o final da história dela, mas poderia ter um desfecho sobre algumas questões.

Gabi 27/03/2023

Jennette, também estou feliz por sua mãe ter morrido.
Neste livro, a Jennette (conhecida por seu papel como Sam, em iCarly) relata sobre como a sua relação com a sua mãe narcisista e sua fama precoce afetaram toda a sua vida adulta.

É uma leitura pesada, cheia de gatilhos envolvendo abusos físicos e psicológicos, transtornos alimentares e vícios.

Mas, uma das principais reflexões que tive foi sobre como a figura materna muitas vezes é colocada em um pedestal, algo quase como uma santidade. Precisamos reconhecer que muitas mães são responsáveis pelos traumas de seus filhos, e muitos desses traumas podem causar danos difíceis de serem reparados, ou até irreversíveis, formando adultos problemáticos.

No fim do livro, quis dar um abraço na Jannette. ??

camphalfblood 17/02/2023

Também estou feliz que a mãe dela morreu
Foi uma leitura bem dolorosa, por vários motivos, mas continuei e terminei com uma vontade gigante de abraçar a jennette.

Barbara 03/01/2023

Nunca imaginaria que enquanto eu assistia meu seriado favorito da adolescência a atriz por trás estava vivendo tanta coisa ruim. É bem triste a história mas fico feliz em saber que ela conseguiu identificar os problemas e está trabalhando nisso agora. Sobre a escrita, ela é incrível, muito interessante a forma que ela escolheu contar tudo. Indico demais.

Gustavo616 29/04/2023

Eu diria que esse livro é um mergulho muito profundo na cabeça da jennete, um mergulho em suas inseguranças, seus medos, suas felicidades, suas razões, suas inconsistências, suas raivas e principalmente seus traumas.
Em alguns momentos vc se sente até um instruso lendo os pensamentos mais inimagináveis da mente dela.

Yas 11/10/2022

Antes adorava a Sam, hoje admiro a Jennette
Para quem não é fã do estilo biográfico, esse livro pode ser um divisor de águas. Juro que esse livro não é só hype.
Muito bem escrito, com os toques perfeitos de humor na narrativa que não apagam a honestidade e o quão crua é a forma que a Jennette conta sua história. E não, 30 anos de vida não são poucos para se pensar em escrever uma auto biografia.

É curioso o quanto da sua infância a Jennette traz, os sentimentos e as percepções que ficaram cravadas nela e todo o fio, que não se perde, até os dias de hoje. Uma história toda permeada pela influência e presença constante de uma mãe narcisista, manipuladora, que levou a filha a um caminho de esgotamento físico e mental.

É uma história de dor, amor e a procura por uma identidade própria, talvez a cura de algo muito mais complicado que uma doença - inevitável não se identificar caso alguém tenha passado por qualquer situação próxima do que as que a Jennette narra.

De uma criança que adorava a Sam em iCarly, passo a ser uma adulta que hoje admira profundamente a Jennette McCurdy.

jessybrasil 29/12/2022

essa vai ser longa, mas vamos lá
"My mom didn?t deserve her pedestal. She was a narcissist. She refused to admit she had any problems, despite how destructive those problems were to our entire family. My mom emotionally, mentally, and physically abused me in ways that will forever impact me."
Acho que não tem forma melhor de começar essa resenha do que com esse trecho. Eu sabia que seria uma leitura difícil pra mim, que muitas dessas situações seriam parecidas demais com o que já passei. E voilà, eu estava certa kkkk
Definitivamente é uma leitura pesada, mas extremamente necessária. Como Jennette diz mães são endeusadas. Ninguém sabe como é difícil ser mãe, e como elas são santas, verdadeiros anjos por educar crianças. E, no meio de todo esse endeusamento, a sociedade esquece que mães são pessoas normais e que podem sim serem extremamente abusivas. Além disso, esse pedestal simplesmente apaga a experiência de tantas crianças e adolescentes que sofrem nas mãos de mães abusivas. É difícil se ver como vítima de abuso quando seu abusador é uma pessoa que a sociedade diz te amar mais do que tudo. Como entender que não, não é normal tentar adivinhar os humores da sua mãe porque se você disser algo errado, ela vai descontar em você? É um livro que te deixa um gostinho agridoce; enquanto você fica feliz de ver o quanto a Jennette melhorou e como ela se sente bem em contar sua história e trazer conhecimento sobre mães narcisistas, ela mesma admite que ainda estaria presa à mãe caso a mesma não tivesse falecido. É algo que me pega muito porque cá estou eu, lutando para sair das garras de uma mãe narcisista. Mas é sobre isso kkk
Acho que é um livro que todo mundo deveria ler. A história de Jennette infelizmente é a história de muitos e acho importante que exista essa discussão sobre como vemos mães na nossa sociedade e como isso apaga sofrimentos de inúmeras crianças.

Clara 14/01/2023

Eu também estou feliz que a mãe dela morreu.
Mãe é uma figura sagrada, ninguém admite olhar para outro ponto, do contrário, configura desonra, mas as mães podem ser narcisistas, tóxicas e incompreensíveis neste nível.

A mãe de McCurdy roubou toda a sua chance de ser feliz. Ela transferiu todos os seus sonhos para a filha, forçou a própria filha a adotar todas as suas expectativas de vida.

Um convívio extremamente danoso que resultou em consequências fixas e eternas. Após a morte de sua mãe, Jennette teve que lidar com tudo o que ela fez. Tudo o que ela criou em cima da figura de Jennette.

Ela teve que se desprender do seu verdadeiro eu. Depois de tantos anos, teve que tirar forças para refletir sobre quem ela era ou o que queria ser, de verdade, por ela mesma.

Esse livro também nos desperta um olhar para a indústria de entretenimento, como essa indústria afeta negativamente, principalmente o psicológico das crianças, e como a maior parte do que o espectador acompanha é falso.

Lara 27/08/2023

Esse livro é um tapa na cara e um soco no estomago tudo junto que ressoou muito perto de casa para mim, emocionante.