Nós Somos Inevitáveis

Nós Somos Inevitáveis Gayle Forman




Resenhas - Nós Somos Inevitáveis


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Hans.wife 21/09/2023

Péssimo
Leitura enrolada, história ruim e um monte de coisas sem sentido.
O primeiro capítulo foi mágico, gostei muito de verdade, mas ele foi decaindo muito.
Os personagens não se comunicam, o personagem principal fica o livro inteiro se debatendo pra contar uma coisa que no final de tudo se resolve em 5 páginas.
Tirando que o romance nesse livro não deveria nem ter existido, o casal não tinha química e nem sentido, eles literalmente se viram 5 vezes e decidiram que estavam apaixonados. A autora fala tanto sobre amor nesse livro, mas ela basicamente banalizou uma relação, botando a culpa toda no destino e usando a frase "nós somos inevitáveis" numa coisa TOTALMENTE evitável.
A impressão que me passou foi que a autora quis "lacrar" muito e acabou não desenvolvendo nada, ela botou pronome neutro, pessoa com deficiência, a comunidade lgbtqiap+, problemas familiares, vícios, drogas, abusos e mais uma porrada de coisas e não desenvolveu nenhum desses tópicos direito, uma coisa muito mal feita.
Enfim, foi com certeza um dos piores livros que eu já li, tiveram partes minimamente legíveis, por exemplo, a parte que o personagem vai pra casa da mãe dele, mas de resto é péssimo e sem sentido e eu realmente não recomendo pra ninguém (a não ser que queira uma leve tortura).

P.S. Apenas minha opinião ? (não leia essa bomba).
levelez 21/09/2023minha estante
Largou os livros foi? Tá sumida ??


Hans.wife 21/09/2023minha estante
Só não atualizei o aplicativo skahskshs




Vii 06/09/2022

Muito ruim
Nem lembro mais o nome do personagem de tão chato que ele é
Só terminei por causa do Chad, ele sim vale a pena
Livro com várias referências literárias e se passa em um sebo literário, única parte boa
isabelle 07/09/2022minha estante
chad = o maior e melhor


Vii 07/09/2022minha estante
Sim ???




Jennie 16/08/2022

Nós somos inevitáveis
Essa foi uma leitura rasa ...
Não foi incrível mas também não foi ruim
Achei que a autora não conseguiu trabalhar bem com todos os temas ,foi uma avalanche de acontecimentos e descobertas que não consegui entender tudo
Muitas informações jogadas mas com pouca profundidade que não deixou abertura para fazer uma conexão
Passei 90% do livro achando o personagem principal chato e extremamente reclamão que bom que a autora fez ele cair em si e ver que ele também fazia parte do problema
Larissa 13/09/2022minha estante
Como ler nesse aplicativo




ifcrows 13/05/2024

Isso NÃO é um romance
O livro é uma graça, passa uma mensagem muito bonita, mas me incomoda o fato dele ser vendido como romance quando isso é claramente secundário pra história. O casal é bem mal desenvolvido e não impacta em nada pra história.
A história é legal, apesar de irritante em certas partes, o protagonista projeta muito seus problemas nos outros e é mentiroso demais. Apesar disso, tem momentos bonitos de amizade, família e companheirismo, que salvam o livro.
Bia 01/06/2024minha estante
Realmente! Acabei de ler o livro e fazer a resenha. E citei exatamente isso! Claramente o foco não é o romance (Obs: tanto é que nem ficam juntos). O livro foi bem além que isso, e acho que não vendeu tanto o livro aqui no Brasil por conta disso.




Aila - @livrosue 16/11/2023

É...
Então, o livro tinha de tudo para ser bom! Mas não foi bem desenvolvido, os personagens não tem conexão entre si, são chatos, única que salva um pouco é a Hannah. Diálogos bem aleatórios e nada a ver, a história parece que não avança... enfim, não gostei
kakaxns 19/11/2023minha estante
Concordo totalmente




Annalisa 05/03/2023

Nós Somos Inevitáveis

Nós somos inevitáveis...

Aaron está estagnado na vida, aguardando apenas que o grande asteroide colida com tudo, e que nada mais possa ser feito ou é assim que ele imagina que tudo tem que realmente acabar. Este livro não é sobre o romance entre Aaron e Hannah, e também não é sobre a amizade de Aaron com Chad, não é sobre o relacionamento perdido de Aaron com os pais, e muito menos sobre o pesar de Aaron pela perda do irmão.

É um livro sobre o inevitável, sobre a vida, sobre sua tristezas, sobre o tempo e suas superações. É um livro sobre seguir em frente apesar dos pesares, e tentar o possível sobreviver e meio caos que são os sentimentos humanos, sobre perdoar e recomeçar. E que está tudo bem, sobre dias bons e dias ruis, um após o outro. E que é assim mesmo que a vida tem que ser vivida. Que precisamos aceitar como somos e como as coisas acontecem, que sempre teremos pessoas boas ao redor que podem e querem ajudar, que não precisamos lidar com tudo sozinhos, que pertencemos a uma rede de apoio universal, chamada amigos e família. Que eles estão lá por nós e que precisamos estar lá por eles.

Aaron está cada vez mais cansado de ter que absorver todos os problemas familiares, está cansado de ter ficado para trás e não saber o que fazer com a vida que tem. Perdeu o irmão para o vício em drogas, sua mãe foi embora, seu pai esta cada vez mais confuso e perdido, a livraria da família está decretando falência pela segunda vez, as contas se acumulam e os dias passam. E Aaron não sabe como fugir do inevitável. Perdeu o prazer pela vida, perdeu os motivos de se viver a vida, e além de tudo perdeu o amor pelo livros, aqueles mesmos livros que ditaram todas as fases de sua vida. Ele não sabe sequer como conseguir ler mais uma página, e muito menos como dar um próximo passo em sua vida.

É um livro manso, sendo cozido em banho maria, sem grandes emoções, apenas a constatação do que é a vida e de que precisamos aprender a lidar com ela. Entendo porque muitos não gostaram do livro, a capa não é realmente o que parece. Mas eu gostei, gostei da proposta de reflexão, gostei do mundo literário apresentado e principalmente gostei das referências de todos os livros citados em meio ao caos da vida de Aaron.

"Ira lia para mim desde antes de eu nascer, mas isso não era nem de longe comparável a ler sozinho, da mesma forma que andar de carro como passageiro não é nada igual a dirigir. Tenho dirigido desde então, de Nárnia a Hogwarts até a Terra-Média, da Nigéria à Tasmânia até a aurora boreal da Noruega. Todos esses mundos em 26 letras. Na verdade, pensei, o milagre era muito maior..."
BArbara910 12/05/2023minha estante
Essa resenha foi a mais completa que eu já li sobre esse livro ?? vc colocou em palavras tudo eu senti lendo esse livro e oq ele representa ?




Lira18 28/01/2023

Não é que seja ruim
Não me entenda mal.
Mas não parece ter sido um livro escrito por uma autora experiente, sabe?
Diálogos bobinhos demais, situações bobas demais, tudo muito tolo.
Mas ok que as problemáticas discutidas foram legais, sobre pessoas com deficiência, dependência química e a presença de uma pessoa nb.
Sei lá, não me arrependo de ter lido, mas acho que essa leitura não me somou nada :(
@renatavarelaescreve 03/03/2023minha estante
Eu achei que a autora tentou demais, e acabou soando forçado. Tanto diálogos quanto as pautas importantes, algumas passadas só de pano de fundo (personagem nb). Parece livro pra agradar os jovens, mas com personagens bem superficiais e situações convenientes. ?




Aione 07/12/2022

Nós somos inevitáveis é o romance de Gayle Forman que presta uma homenagem aos livros e aos livreiros. Destinado ao público adulto, o que difere da maioria de suas obras, foi traduzido por Marcela Nalin Rossini e publicado no Brasil pela editora Arqueiro.

Aaron administra com o pai o sebo falido da família. Depois da partida da mãe e do irmão, a vida de todos se transformou, e agora Aaron tanto perdeu o gosto pela leitura quanto não acredita mais na recuperação da loja. Então, a oportunidade de vender o sebo chega junto da aproximação com outras pessoas da cidade, especialmente um colega da escola com quem Aaron nunca se deu bem. É quando suas perspectivas pouco a pouco passam a mudar.

A narrativa em primeira pessoa é essencial em Nós somos inevitáveis, passando ao leitor o ponto de vista limitado de Aaron sobre a própria vida e sobre tantas crenças que o personagem carrega. Assim, é tarefa do leitor perceber onde a voz de Aaron é equivocada, e a trajetória de transformação do protagonista é o cerne da obra. Vale dizer que Aaron é quase um anti-herói, destilando ressentimentos, amarguras e cobranças ao longo das páginas.

“Continuo lendo, relembrando por que eu adorava livros. Porque eles nos mostram, em tantas palavras, e em tantos mundos, que não estamos sozinhos.
Um milagre, em 26 letras.”
páginas 218 e 219

Embora a capa do livro dê a entender que Nós somos inevitáveis trará um romance, esse não é o foco. Até há certo desenvolvimento romântico, mas em segundo plano e como parte da visão que Aaron tem sobre o que o rodeia. A presença do amor na história se dá em um sentido mais amplo, voltando-se às relações familiares, aos livros e, sobretudo, às amizades.

Entre os temas abordados, estão o luto e a dependência química, e gostei bastante de como a autora trabalhou cada um, tão atrelados à narrativa em primeira pessoa. Embora sejam temáticas sensíveis, Gayle Forman as aborda com leveza, sendo bem-sucedida também em como aplica o humor. Sendo uma história sobre livros, as referências são inúmeras, inclusive nomeando os capítulos. Achei muito bonita a maneira de como a importância das leituras é enaltecida, principalmente por ser fator de conexão e de identificação. O papel dos livreiros em destinar as histórias aos leitores é, também, central.

A leitura é bastante ágil, especialmente por Gayle Forman ter uma escrita direta e que movimenta bem os acontecimentos do enredo. Contudo, senti falta de um maior aprofundamento no desfecho, assim como alguns aspectos me pareceram não muito bem delineados. O pai de Aaron, por exemplo, é caracterizado como um homem muito mais velho do que de fato é, assim como sua mãe tem uma história não muito bem explicada, que fica quase jogada na narrativa. Mesmo que a história seja bonita e sensível, e que a proposta da autora seja boa, faltou algo para que fosse uma leitura realmente impactante.

Em linhas gerais, Nós somos inevitáveis me proporcionou uma leitura rápida e gostosa, na qual sensibilidade e humor estão entre os principais ingredientes. Apaixonados por livros certamente se identificarão em diferentes passagens, o que é um dos pontos altos da leitura. Contudo, apesar da proposta de Gayle Forman ser boa, em termos de temáticas e de como abordá-las, o romance poderia ter entregado mais.

site: https://www.minhavidaliteraria.com.br/2022/12/07/resenha-nos-somos-inevitaveis-gayle-forman/
Amanda.FróesM 14/12/2022minha estante
Adoro livros que trazem essa temática de livreiros. Adicionando na lista agora mesmo!




Heloisa 20/08/2022

Maneiro
O livro é levinho, aborda um tema super profundo (drogas) de uma forma bem superficial.
O plano de fundo - uma livraria em decadência - é inusitado e legal, mas poderia ser mais explorado. De uma forma geral, gostei das personagens, mas acho que poderia ser mais desenvolvido, a história toda poderia ser mais explorada. Mesmo assim vale a leitura.
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Renata.Mieko 02/09/2022

Que livro gostoso de ler... Comecei e terminei tudo de uma vez só! Uma história que aquece o coração!!!
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spoiler visualizar
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Ligia 03/06/2024

??
O final partiu meu coração. Entendi o propósito e tals, mas esse livro requer mais maturidade do que eu tenho??
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Josiane.Castro 10/09/2022

Aceitação do inevitável
Um sebo, uma história familiar destruida pelas drogas , um encontro de amigos , uma esperança. E no meio de tudo isso , livros , muitos livros. E a certeza que a destruição nem sempre leva à extinção, as vezes pode levar a criação algo novo. Bem aquele ditado , tudo acaba bem, se ainda nao esta bem é porque ainda nao acabou .
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Larissa3929 10/09/2022

Um milagre de 26 letras
Eu não sei nem por onde começar a falar sobre esse livro. Eu amei ele, muito mesmo.

O desenvolvimento da história e dos personagens é fantástico. A história na verdade é MARAVILHOSA. Eu li o livro em uma tarde, não conseguia parar de ler.

O livro é lindo e emocionante e vale muito a pena a leitura.
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Luana 11/09/2022

A história dele é muito parecida com a da Ju
O livro me conquistou na primeira página. A escrita é ótima, fluida, engraçada. Não lembro a última vez que li um livro tão rapidamente.
O que mais me prendeu foi a empatia que a autora me fez ter com o protagonista Aaron. ele está afundando num mar de desgraças que só piora e eu queria muito saber o que ele faria em seguida, como ele lidaria com as coisas e tal.
Gostei de como a gente não descobre tudo sobre o passado da família de uma vez, mas vamos pegando informações aos poucos, juntando uma peça na outra até tomarmos consciência do que aconteceu e como isso afetou a vida do Aaron.
Em outras resenhas as pessoas falaram que ele é pessimista e reclamão, mas quando você passa por tantas merdas assim, é quase impossível não perder a fé na humanidade. É como se todos os personagens do livro merecessem uma segunda chance e compreensão, menos o Aaron.
A forma como o Aaron narra a história fez eu me sentir imersa no livro, como se tudo ao meu redor não existisse mais. Durante 4 dias eu vivi dentro da história e isso, pra mim, é algo merecedor de 5 estrelas. Meu coração se partia vendo a maneira como o Aaron sofria,
mas a forma como ele conduziu a narração ainda assim me fez ter uma experiência positiva com o livro. Eu queria muito entrar na história e só dar um abraço nele!

Tendo isso em vista, vamos aos pontos negativos:

1º: Eu comecei esse livro porque estava louca atrás de um romance. Li na sinopse que ele se relaciona com uma garota e a capa mostra uma casal juntos.
Concluí que o elemento romance seria bem presente no livro, por isso escolhi lê-lo. Mas não foi nada disso! Só tem uns 10% de romance, ou seja, fui tapeada. Mas foi uma grata surpresa, mesmo que eu ainda esteja em abstinência de uma história de amor.

2º: Acabei o livro agora mesmo e ESTOU COM MUITA RAIVA!!! Tudo o que o Aaron fez foi ser abusado psicologicamente por todo mundo a vida inteira e as pessoas ainda
se acharam no direito de ficarem bravas quando ele finalmente surtou e fez merda! Ele segurou sozinho a barra de ter uma irmão viciado em drogas que tomava toda a atenção dos pais, um pai irresponsável que não curtia trabalhar e uma mãe que simplesmente abandonou ele quando tudo ficou muito difícil. Usando palavras de Siriu Black: "Ele não é uma pessoa ruim; ele é uma pessoa boa a quem coisas ruins aconteceram!"

Além da família disfuncional, ele tem em seu "melhor amigo" um cara folgado que o manipula para conseguir o que quer. Já o interesse amoroso, Hanna, usa o Aaron só pra testar se já tá pronta pra um novo relacionamento ou não e o abandona quando decide que ele tem problemas demais.

Sobre os outros personagens: de boa intenção o inferno está cheio! Você simplesmente NÃO PODE ajudar alguém que não quer ser ajudado, e desde o começo eles nunca perguntaram se o Aaron queria mesmo ser ajudado, simplesmente passaram por cima dele para reformarem a loja.

Para mim, o tema do livro foi exatamente algo que uma das personagens* diz: nós dizemos que queremos ajudar os outros, mas na verdade só queremos ajudar a nós mesmos. Absolutamente todo mundo nesse livro projeta seus próprios problemas nos outros, e principalmente, no Aaron, que parece ser o saco de pancada da cidade. Acho quase cruel que a Gayle Forman tenha criado um personagem só para fazê-lo sofrer desse jeito.
*Aliás, a personagem que disse isso é a pessoa vista como 🤬 #$%!& na cidade, mas é a única que tem um mínimo de respeito pelo garoto e é honesta com ele.

Aaron merecia muito mais e espero que ele seja feliz!
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