Quem traiu Anne Frank?

Quem traiu Anne Frank? Anne Frank
Rosemary Sullivan




Resenhas - Quem traiu Anne Frank?


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Pam 01/05/2022

Muito bom, mas poderia ter sido melhor organizado.
Acredito que assim como praticamente todo leitor, me emocionei muito lendo O Diário de Anne Frank e fiquei surpresa de ver que tinha um livro com uma "resposta definitiva" pro mistério de quem entregou a família pros nazistas. E para os que assim como eu, ficaram céticos: ele dá sim uma resposta excelente. Claro que nunca poderemos ter 100% de certeza, mas o livro explorou muitas possibilidades e conseguiu comprovar bem a sua hipótese. Eu comprei a ideia dos pesquisadores.

Os pesquisadores exploram todas as possibilidades e teorias, e eles, a fim de validarem seu trabalho, nos explicam tudo (e apresentam todas as referências). Isso muitas vezes torna a leitura cansativa, por isso mesmo sendo um livro relativamente curto, não dá pra devorar: ele é bem denso, além de ser pesado emocionalmente (por motivos óbvios). Como várias vezes somos apresentados a teorias sem fundamento ou que eventualmente se mostram falsas, isso torna a leitura frustrante, mas isso faz parte de projeto desse tipo, então é algo que precisamos nos acostumar conforme vamos lendo.

Em alguns momentos eu senti que os autores poderiam ter retirado algumas informações desnecessárias. Eles falam muitas coisas de como era viver sob o regime nazista na Holanda e apesar de ser um tópico interessante, não convém pra obra. Eu não sei se era um apelo para deixar o livro mais "comovente", mas se tratando da história da Anne Frank, precisa dessa apelação? Acho que não, então fica parecendo que só queriam encher linguiça. Por ser uma leitura muito densa, ficar várias e várias páginas lendo coisas que não acrescentam nada na pesquisa torna a leitura ainda mais densa.

"Quem traiu Anne Frank?" é um livro bom e provavelmente indispensável pra quem se interessa por história da Segunda Guerra Mundial e/ou da Anne Frank, mas leiam sabendo que não vai ser uma leitura fácil. Valeu a pena e eu não me arrependo, mas acho que faltou um trabalhinho de edição pra lapidar melhor esse texto. E fica aqui uma última lição que o livro deixa: lembrem-se da família Frank e de todos que foram mortos como eles. E principalmente: lembrem-se de quem REALMENTE os matou: os nazistas. Eles são os verdadeiros monstros dessa história e foram os responsáveis por cada uma das mortes que ocorreram no Holocausto.
Anna Luísa Braz 01/05/2022minha estante
Qual a hipótese dada por eles? Fiquei curiosa!


Pam 01/05/2022minha estante
(aviso de spoiler pra quem não quer saber) a hipótese é de que foi um homem chamado arnold van der bergh! ele na vdd descobriu o endereço de vários judeus escondidos (inclusive do anexo q a anne ficou) e entregou pros nazistas pra tentar proteger a família dele (pq ele era, se não me engano, neto de judeus - ele conseguiu documentos de cidadão alemão, mas tinha medo mesmo assim). o próprio otto (pai da anne) tentou acobertar qnd descobriu a identidade (tudo indica q ele descobriu) pq ele nao queria q as pessoas passassem a culpar um judeu pela morte da anne, ja q muita gente ja desmerecia o diário e o holocausto.


Anna Luísa Braz 01/05/2022minha estante
Que legal da parte do Otto, né? Obrigada por me explicar, Pam ??


Pam 01/05/2022minha estante
nossa, sim! foi uma das atitudes mais nobres que eu já vi, ele foi muito altruísta. por nada! ?


Roberta 08/12/2022minha estante
Eu também comprei a pesquisa, uma vez que Otto não quis comentar diretamente sobre o delator; só uma justificativa como essa se encaixaria nessa recusa dele. Foi bom ter lido a história sob esse aspecto.




Giovana826 11/08/2022

Não pense que a resposta vem fácil
A minha principal preocupação pegando esse livro para ler foi dele ser o puro sensacionalismo p vender em cima do nome da Anne. Como eu tinha acabado de ler o diário (e visitar o esconderijo em Amsterdã) acho que eu estava um pouco fixada no assunto e não queria cair em uma possível armadilha. Mas, enfim, acabei dando uma chance! Como eu disse no título, nada é tão simples. O livro aborda uma investigação elaborada, mostrando ao leitor detalhe por detalhe de como as conclusões foram obtidas. Realmente, o mais fundo que eu acho que poderiam ter chegado nessa questão. Gostei da organização da escrita, parece que vc está ali acompanhando a investigação em tempo real (apesar desse efeito acabar deixando meio confusa
a linha temporal, ainda mais com tantos nomes e datas envolvidos). Com certeza valeu super a pena e apreciei q a autora não disse apenas os fatos da investigação mas tirou conclusões muito dignas em relação à rememoração da guerra em si. Vale a pena a leitura, mas saiba que realmente é uma investigação detalhada então pode ser um pouco maçante.
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Luccrazy 27/02/2022

Uma visão interessante porém não definitiva
O livro funciona muito mais como uma explosão de alternativas que são fruto da investigação recente sobre o caso de Anne.
Fui atraído justamente pela crítica que surgiu na Holanda sobre a incerteza que concerne a teoria proposta, e de fato, a pesquisa, ainda que dedicada e inovadora por envolver IA e robótica de informações disponíveis não parece ser tão ?certeira? quanto imaginamos.
Mas se vc já conheceu a casa de Anne e um pouco de Amsterdam e gosta de história relacionada à WWII vai se entreter por algumas horas com a escrita eletrizante da autora, que se não me engano é canadense.
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Fat212 12/03/2022

Não é sobre quem traiu?
Mas sobre a coragem dos que não se corromperam.
Aqui temos uma ínfima ideia dos conflitos internos de qualquer pessoa. Ver seus próprios valores serem consumidos pelo meio na tentativa de se salvar.
Vemos um grupo tentando entender os horrores aos que eram submetidos tanto os perseguidos quanto os que não perseguiam.
Vemos um grupo ajudando até o fim, arriscando sua vida e de sua família.
Vemos um grupo caçando por poder, fama, dinheiro, ou qualquer outro motivo incrédulo.
E eu aqui, tentando imaginar quem seria eu no meio de um momento assim?
salatiel 12/03/2022minha estante
ba esse texto eh muito bom, o algoritmo de computador que processou todos esses dados foi muito vanguarda


salatiel 12/03/2022minha estante
o dominador pode apagar fatos e pesssoas da historia pelo periudo de reinado mas nao pra sempre


salatiel 12/03/2022minha estante
essa pesquisa mostrou que os computadores podem descobrir coisas que historiador nenhum conseguiria


salatiel 12/03/2022minha estante
se esse algoritmo for usado em outros periudos da historia muitas coisas sem solução vao ser postas na mesa de novo


salatiel 12/03/2022minha estante
o periudo da ditadura militar no brasil eh um exemplo se esse algoritmo trabalhar nas milhares de noticias expersas muita coisa vai vir a tona


salatiel 12/03/2022minha estante
o caso marielle nem se fala, esse algoritmo resolveria em dez minutos


salatiel 12/03/2022minha estante
tem como compartilhar isso?


Fat212 12/03/2022minha estante
Oi! Eu entendi que os documentos foram digitalizadas e trabalhados como base de dados. Acredito que seja possível ser aplicado a qualquer período.


salatiel 12/03/2022minha estante
exato, a n ser periudos antes do ano 1000 como coisas do egito do tipo quem matou o faaro tal


salatiel 12/03/2022minha estante
@fat212, tomei a liberdade de entrar no seu instagram e vi que tu gosta de hidrografia, o que pra mim parece que tu caiu do ceu, se puder aceitar a solicitacao temos assuntos em comum a conversar, se achou evasivo nao aceita e tudo ok


Gisele417 12/11/2022minha estante
Provavelmente eu seria como a Miep Gies no meio de tudo isso... ???


Fat212 13/11/2022minha estante
Miep não foi tão comentada nessa obra. Ainda não li o livro de autoria dela. Você leu? Gostou?




booksbystef 16/10/2022

Um grande trabalho de detetives.
Eu daria uma nota 5 só pelo trabalhão que deu para reunirem tantas provas. Foram várias viagens, emails, busca de documentos, etc. Isso é extraordinário, ver pessoas que se empenham a descobrir algo tão antigo. O livro não é só sobre quem delatou a família Frank, mas outros judeus também. Vários relatos, histórias que eu não sabia...o Holocausto, foi sem dúvidas, um dos maiores erros na humanidade (desumanidade).
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Cristiane 06/06/2023

Emocionante!
Um livro muito emocionante, o qual deve ser lido ciente de que tudo é muito delicado e desconfortável, por todo o peso que as informações aqui carregam.
Uma pergunta intrigante.
Uma solução demorada.
Uma conclusão cruel.
Esse livro é um compilado de uma árdua investigação a fim de se desvendar quem foi que entregou Anne Frank e os demais membros do anexo secreto, para os nazistas.
Ele também se propõe a relatar um pouco de como foi a vida do pai de Anne após o fim da guerra.
O que para mim foi algo muito triste de se ler, pois esse é um caso que representa inúmeros outros. Regados por famílias dilaceradas pela maldade inexplicável dos nazistas.
Pense como seria finalmente se ver livre de um mal terrível, somente para descobrir que você foi o único que sobreviveu de sua família... É muito cruel e doloroso pensar, quem dirá ter que viver uma realidade como essa. Mas foi o que aconteceu com Otto Frank, e tantos outros judeus que sobreviveram ao Holocausto.
O livro em si é bem interessante, apesar de ser algo pesado de se ler.
Confesso que do meio para o final tive um pouco de medo de tudo aquilo não dar em nada, pois os suspeitos eram inúmeros.
A conclusão foi triste por inúmeros motivos, só lendo para compreender.
Acredito que todos aqueles que leram "O Diário de Anne Frank" devem ler esse livro, pois ele conclui, na medida do possível, um dos relatos mais tristes de todos os tempos.
Vale muito a pena.
Recomendo!
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Patricia1194 15/06/2023

Otto
Ler esse livro sobre a investigação arquivada de quem denunciou a família Frank é... Não encontro a palavra!!!
Eles ficam dois anos escondidos no anexo e um ano antes de terminar essa perseguição injusta, irracional de um louco foram descobertos e dizimados, somente o pai sobreviveu para tornar o sonho da filha em realidade. Triste ?????????????????
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Débora Artes 22/03/2022

Interessante, porém incongruente
Enquanto eu lia esse livro, eu fui fazendo pesquisas adjacentes, lendo alguns artigos que corroborasse com a proposta do livro e como eu poderia expandir a minha própria pesquisa. E minha resenha se baseia em uma análise dos fatos apresentados pela equipe de casos arquivados e da minha interpretação acerca dos artigos lidos.

O livro The betrayal of Anne Frank: A cold case investigation ou em português "Quem traiu Anne Frank: uma investigação de caso arquivado", foi escrito por Rosemary Sullivan, biógrafa, poetisa e antologia canadense, convidada a escrever esse livro pela equipe de investigação, reunida por Pieter van Twisk, um produtor holandês, e um ex-agente do FBI, Vince Pankoke que foi escolhido para liderar cerca de 20 investigadores, entre os nomes mais citados estão os de Thijis Bayens, Luc Gerrits e Monique Koemans. Desse modo, é entendível que grande parte, se não toda a informação contida no livro é pesquisa que a equipe fez. No entanto, isso não isenta a autora do livro de algumas inconsistências, como irei me referir a cerca de alguns problemas que tive com os supostos fatos apresentados ao longo do livro.

O meu primeiro incômodo com o livro é a utilização do substantivo “traição” logo no título, que onde, subentende-se como algo pessoal, ou seja, entende-se que se alguém os traiu, então está pessoa possuía de forma privilegiada o conhecimento do esconderijo e quem eram e quantas pessoas o anexo abrigava e não alguém que se deparou com tal informação. E se delatar uma família que você não conhece foi algo que você teve que fazer para salvar sua própria vida e família, ainda seria uma traição? É algo que o livro não considera, não até chegar nas últimas páginas do livro. Como também, o uso “traição” e “colaboração” como sinônimos e muitas vezes em sentidos distintos, tornando a interpretação muitas vezes ambígua. Necessariamente não é uma problemática, visto que pode ser facilmente corroborado com o mecanismo de marketing utilizado para evidenciar e atrair holofotes, afinal, a pergunta que permeia a história da Anne Frank, é quem os delatou para a SS. E, foi, por tanto, que o anúncio da publicação e posteriormente a suspensão da publicação do livro pela editora holandesa causou tanta repercussão.

Outro fator importante é como a questão entre às duas instituições da Anne Frank, a Anne Frank House, aquele que administra a casa e Anne Frank Fonds, fundado pelo próprio pai da Anne, Otto, em que detém os direitos autorais, a questão parece impressionar os investigadores, quando ocorreu uma ação judicial em 2015, das duas instituições, mas a investigação começou há seis anos, em 2016. Em relação à questão judicial impressionar os investigadores ou se é que realmente chegou a impressionar, ou é como foi descrita, porquê caso contrário é no mínimo estranho. A própria Anne Frank Fonds, levanta o questionamento sobre o título “A Cold Case Diary: Anne Frank” - não era apenas Anne e Otto Frank que foram traídos – embora às vezes o livro pareça apresentar essa visão.

Ao ler as primeiras páginas, especificamente a trigésima página, a autora nos apresenta os principais investigadores e demais pessoas envolvidas na investigação, mas incrivelmente não há nenhum historiador especializado no Holocausto na própria equipe. É, sim, existentes historiadores públicos, mas nenhum especialista que corroborasse de maneira assertiva sobre os conhecimentos do Conselho Judaico sobre o uso de informantes judeus para capturar outros judeus, bem como não há provas de que qualquer Conselho Judaico pudesse ter possuído uma lista de judeus escondidos. Basicamente a equipe de casos arquivados baseou suas conclusões em declarações ambíguas de testemunhas sobre a existência de listas de esconderijos mantidas pelo Conselho Judaico. Não há evidências de que essas listas estivessem na posse do Conselho Judaico, vários historiadores especializados, como Bart Van der Boom, Laurien Vastenhout e Johannes Houwink ten Cate, expressaram suas opiniões em relação a essa suposta evidência, muito menos que havia uma lista que incluía o endereço de Prinsengracht 263. Desse modo o capítulo 34 sobre o Conselho Judaico carece de informações concisas, tornando-se superficial e geral, faltando uma profundidade que um especialista da área poderia fornecer. Sendo esse o principal alvo da maioria dos historiadores holandeses sobre o Holocausto. Pois, a fonte utilizada nesse livro que corroborasse tal acusação é pouco confiável, ambígua, judeus escondidos que colocavam os endereços do remetente escondido? A equipe supõe que tal lista existiu e que o endereço do anexo estivesse nela, porque um informante disse algo, e a ida desse informante ao conselho e não a polícia é algo um tanto confuso.

Outro fator incongruente é que a equipe de casos arquivados presume porque supostamente o suspeito não foi deportado para os campos, que ele não estava escondido, apesar de suas filhas estarem, mas vários historiadores holandeses especializados no Holocausto apontam que o homem em questão estava escondido na época. Bem como também há a incongruência com relação à idade da neta do suspeito, e a dinâmica apresentada. E a investigação que a Anne Frank House publicou em 2016 indica uma provável conexão entre a apreensão das oito pessoas escondidas no anexo e a prisão de dois representantes da empresa de Otto Frank em março de 1944 por comércio clandestino em cupons de racionamento. Um dos detetives que esteve presente em 4 de agosto de 1944 era membro de uma unidade especializada nesses casos. Esses e outros elementos não são mencionados na investigação do caso arquivado.

E é claro que é de grande importância as pesquisas que envolva a prisão dos oito do anexo secreto e a pesquisa foi até bem interessante, mas como disse o próprio diretor executivo da Anne Frank House, Ronald Leopold: “Isso significa que as conclusões vão longe demais. Você não deve marcar alguém na história como o traidor de Anne Frank se não tiver provas conclusivas para isso. Mais pesquisas são necessárias. ”
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Juju 04/07/2022

Anne
Foi meio meh , acho q teria achado mais legal se tivesse lido uma matéria sobre isso ou sla , em alguns momentos me agradou bastante em outros eu pensei ? isso é tão chato e desnecessário ? não sobre a história em si sabe , mas sobre detalhes excessivos da autora e trivialidades que ela só resolveu colocar pra encher linguiça , descobri quem era o delator depois de muita mas muita enrolação , algo q poderia ser explicado com clareza e coesão sem demorar tanto .

É triste saber q é real e o mais doloroso pra mim foi q o delator era judeu assim como os frank :(
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Let Carvalho 28/03/2022

Não consegui acabar o livro pq a maneira como a autora narra a investigação e mto cansativa. Não aguentava mais ver detalhes que não acrescentavam na história.
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Carol 17/04/2022

Não sei se precisava de um livro pra isso
Não me entendam mal, eu não acho que nenhuma leitura seja perda de tempo e todo livro é válido, mas todas as informações que estão presentes aqui, estão presentes no diário também. Tem todo um contexto antes e depois lá no do diário da Anne, além das anotações. Com todo o respeito ao trabalho de investigação, mas não tem nada aqui que nós já não sabíamos e no final, é apenas uma teoria de quem delatou. Acho todos esses fatos muito importantes e quanto mais conteúdo sobre isso, melhor, mas não tem nada que já não seja de conhecimento público. Acho que vamos morrer sem saber de fato o que houve, mas essa menina fez história e vai continuar fazendo. É bom saber que conteúdos assim continuam existindo e que as pessoas continuam se interessando porque lembramos o quanto o holocausto foi cruel e horrível. Tem muita teoria e eu também tenho as minhas. A única certeza é que a Anne não morreu no campo de concentração, pois continua presente até hoje e anos depois ainda tem gente querendo justiça.
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z..... 24/02/2024

Destaque para a primeira parte, complementar ao "Diário", mostrando o contexto histórico, relato minucioso da invasão e prisão das famílias no anexo, destino final e considerações importantes, como razões dessa história não poder ser esquecida, correlacionada à aprendizagens, frente possibilidade de repetições de pensamentos e posicionamentos viscerais. O texto é objetivo e emocionante.
A segunda parte é de investigação especulativa, mesmo no nome conclusivo como delator do anexo. A narrariva é longa e as percepções mais importante são as circunstâncias impostas pelo nazismo, que não tem nada de subjetivo como o responsável determinante e condicionante às visões desumanizadas em todos os desdobramentos, de muitas maneiras, incluindo as delações.
Entre as informações e reflexões curiosas, o parecer de que Otton Frank provavelmente sabia quem delatou, mas não revelou publicamente (por razões evidenciadas na leitura); e que existiram alterações editoriais no "Diário", atenuando ou acentuando certas partes, essencialmente por questões de circulação da publicação, como na Alemanha (que não deveria ser massacrada, apenas o nazismo). É percepção que também imaginava quando li o "Diário", ressaltando-se, porém, que não foram grandes intervenções, nem que tenham alterado a essência do livro.
O formalismo investigativo tende a ser cansativo, mas valeu e curti a leitura.
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psinathaliahenriques 24/05/2022

E quem sabe?
O livro acaba dando uma suposição através das suas pesquisa. Foram anos pesquisando, mas acredito que jamais teremos realmente uma certeza.
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