A enxadrista de Auschwitz

A enxadrista de Auschwitz Gabriella Saab
Heather Dune Macadam




Resenhas - A enxadrista de Auschwitz


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Dricia 11/04/2024

Bom livro
É um bom livro, fluido, personagens super fortes, me emocionei bastante em alguns momentos, como acontece com esse tipo de leitura.
Não dei nota 5 porque achei alguns acontecimentos do livro bem forçados, coisas que não poderiam acontecer e que ficam claras pra quem já estudou um pouco sobre o assunto. Fora isso recomendo a leitura.
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Corinne 27/02/2024

Que livro incrível...muito bom para não nos esquecermos das atrocidades causadas pelo nazismo...e principalmente para nos opormos a todos os tipos de atrocidades que nos circundam.
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NathAlia.Schneider 19/01/2024

Esse livro é muito bom de verdade, aborda versões de muitas histórias que já ouvimos em um lugar só, muito envolvente mas também muito pesado, o que fez com que eu demorasse para terminar. Tive que ficar dando tempo entre as leituras para conseguir prosseguir. Vale a pena.
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Jefe 05/11/2023

Muito bom. Segunda Guerra é sempre um tema que gosto de ler, e este apesar de ser um livro fictício, tem relatos muito fortes. O livro começa com a personagem principal jogando xadrez com seu carrasco. E em cada capítulo a história retorna ao início da captura da personagem e vai até o momento da partida.
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minusculebee 20/10/2023

A luta pela vida aos parâmetros do xadrez
A enxadrista de Auschwitz não deixa as coisas simples. É uma história de uma menina que aos 14 anos se vê sem família e amigos ao se deparar com os horrores da guerra e ao campo de extermínio. Maria Florkowska, recém chegada na resistência, se vê numa dura batalha pela sua vida e só vê uma maneira de se salvar: através do tabuleiro de xadrez.
A enxadrista tem pensamentos lógicos e rápidos, move-se dentro do campo como se fosse uma peça do tabuleiro, fazendo de tudo para viver.
Ao lado de figuras históricas da segunda guerra mundial, Maria nos mostra a nua e crua horrenda face daqueles que precisam sobreviver.
A autora, Gabriella Saab, nos apresenta um trabalho tão bem feito, com detalhes tão pontuais e importantes. Pegamos afeição aos personagens, sofremos por ele e torcemos pela sua sobrevivência. As palavras transcritas pela autora nos enche o peito, ainda mais se você estiver escutando um Audiobook (que foi o meu caso).
A leitura algumas vezes é indigesta, não por ser ruim, mas pelos cenários tão horríveis de uma guerra tão cruel.
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Lorena Sousa 14/09/2023

Frases que marcaram
"Os traumas são horríveis demais para serem expostos, mas, ao mesmo tempo, é justamente por isso que devem sê-lo".
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@Mihleituras 04/08/2023

Super recomendo esse livro. A escrita da viagem no tempo que acontece no meio e maravilhosa. Livro incrível gostei muito de ler. Realmente indico esse livro pra quem gosta de história da segunda guerra.

"A verdadeira liberdade vem da bravura, da força e da bondade. A única pessoa que pode tirar isso de você é você mesma."
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Rê Bastos 27/07/2023

Mais um livro do holocausto comigo chorando hehe
A forma com que cada capítulo se refere a um tempo diferente da história de confunde um pouco, principalmente no início. Apesar disso forma com que esse livro foi escrito não deixa de ser brilhante.

Inicialmente achei a Irena um pé no saco, depois tive pena dela e depois fiquei muito muito surpresa (positivamente). A Maria é maravilhosa e é impressionante como o "acaso" pode mudar o nosso destino. Maria deveria ter tido o mesmo fim de sua família, mas por um pequeno desvio no caminho, não teve.

Maria não enxerga motivos para continuar viva depois de tudo mas aos pouquinhos vai resgatando sua vontade de estar lá quando tudo tiver um fim. Ela é muito corajosa e brilhantemente inteligente, consegue pensar suas estratégias como se estivesse num incessante jogo de xadrez.

Como todo livro desse período é triste, muito triste. Mas é sempre interessante ver como algumas coisas aconteciam.

"A verdadeira liberdade vem da bravura, da força e da bondade. A única pessoa que pode tirar isso de você é você mesma."
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Tatiana 13/07/2023

Gostei do livro que é uma ficção passado no campo de concentração, mas com o fundo histórico real que mostra os horrores que os judeus sofreram durante a 2ª guerra mundial.
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Anna2348 10/07/2023

Que livro pesado

Super recomendo a leitura pra quem gosta de segunda guerra, mas precisa de um emocional muito bom.

Tudo nesse livro simplesmente te prende, você fica fascinado querendo saber oq vai acontecer em seguida e a pequena viagem no tempo q acontece no meio e maravilhosa.

Realmente a única recomendação que eu tenho é prepare o emocional, pq vc vai chorar.
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xanxx 16/04/2023

Livro incrível que valeu muito apena ler, por mais que tenha me prendido muito até, sla, a página 100 e como a escola tbm tem me desmotivado bastante a ler e pensei até em abandonar a leitura, mas decidi n abandonar e acabei n me arrependendo. Acompanhar um livro assim q a autora trás as coisas muito bem e q no final ela ainda mostra suas experiências pra escrever e ainda mostra suas inspirações e tbm mostra informações muito interessantes sobre a época do livro!!! INCRÍVEL
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Yasmin 14/01/2023

Penetrante
Eu ficava um pouco confusa com a linha do tempo no começo, e confesso que fiquei com medo do livro ser arrastado, mas minha experiência foi ótima!
O livro me permitiu viajar pelo cenário e me prender aos personagens marcantes e únicos que foram construídos ao decorrer da história, com vários momentos que proporcionam choro, felicidade, nojo e ansiedade.
Recomendo a leitura com toda a certeza!
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Wilson 20/10/2022

Autora supreeendente
Descobri essa autora na Bienal do livro deste ano. A princípio, comprei o livro mais pelo pano de fundo do xadrez do que pela autora, mas fui surpreendido muito mais pela forma de escrever da Gabriella Saad e pelo tema da Segunda Guerra Mundial do que pelo jogo de xadrez em si.
Apesar de ser ficção, envolve situações verídicas e fortes. Superou em muito a minha expectativa.
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beatrizkevelly 11/08/2022

sem palavras
esse livro, dentre vários que eu já li sobre os horrores cometidos pelos nazistas na segunda guerra, foi o mais impactante e doloroso para mim. não sei bem explicar o porquê, mas ver a comunicação da Maria com outros prisioneiros principalmente, foi criando em mim uma empatia e um senso de pertencimento fora do comum.
a forma como a Gabriela Saab desenvolveu essa história fez com que nos sentíssemos parte real de todos os acontecimentos ao redor da Maria, da Hania e da Irena.
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