A fábrica de cretinos digitais

A fábrica de cretinos digitais Michel Desmurget




Resenhas - A fábrica de cretinos digitais


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Tekytcha 31/05/2024

Mais que um livro científico, isso aqui é um manifesto!
É uma leitura imprescindível para todos os pais, professores e responsáveis dos menores de idade!

De linguagem fácil, e um texto bem construído, que garante uma leitura corrida, sem muito malabarismo tecnicista, apesar de seu conteúdo científico. Está recheado do começo ao fim com muita fonte bibliográfica. Então, aos interessados de usar o livro como material de pesquisa e apoio está recomendado sim.

Você sente a preocupação sincera do autor com relação ao tema, inclusive uma escalada perceptível de indignação ao avançar na leitura e nos tópicos abordados. De forma alguma ele soa pomposo ou moralista, típico de textos acadêmicos! Resumindo, é bastante acessível e, com um pouco de esforço, você acompanha a linha de raciocínio do autor com certa tranquilidade. Tudo depende do quão acostumado você está em ler textos mais elaborados.

*um único ponto que pode ser considerado negativo é a organização das referências no e-book. Não sei se incomodaria da mesma forma no livro físico. Mas a quantidade de números flutuantes no texto, as vezes, me fez perder o fio da meada.

?As crianças são as mensagens vivas que enviamos para um tempo que não veremos?. Neil Postman
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Rafa 23/05/2024

Leitura que coloca o dedo na ferida
Uma leitura poderosa.

O autor se utiliza de inúmeros estudos acadêmicos, para embasar sua teoria e seu alerta de que: DEVEMOS DIMINUIR O ACESSO À TELAS DIGITAIS PARA NOSSAS CRIANÇAS!

Eu sou pai de uma menina: a Antônia, com seus 5 anos, mesmo sendo uma criança saudável, criativa e comunicativa, acaba utilizando muito as telas para recreação (vídeos infatis e jogos). Mesmo tendo controle total sobre o conteúdo e termos certa rigidez com horários, sei que esse consumo deveria ser ainda menor, para o bem dela.

"Tudo que é relatado neste livro, esses profissionais descrevem com uma acuidade impressionante: problemas de atenção, linguagem, impulsividade, memória, agressividade, sono, desempenho escolar, etc. Isso é ao mesmo tempo triste para o presente e encorajador para o futuro. Na verdade, uma conscientização saudável parece estar surgindo. Espero sinceramente que este livro possa ajudar em sua propagação." Michel Desmurget
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Fabiana 22/05/2024

Tema bem atual e necessário
O livro traz o tema da utilização das tecnologias pelas crianças e adolescentes. Aponta para alguns déficits e apresenta algumas possíveis tomadas de decisões para tentar uma mudança de direção do que já temos.
O Michel Desmurget é um neurocientista, com produções sobre observações das implicações do uso de TV em crianças e adolescentes. Achei o livro bem cansativo. Inicialmente, ele apresenta alguns estudos de causas e efeitos. Que são até apropriados, mas demora-se muito na sua abordagem. Apresenta uma lista exaustiva de estudos e comprovações ao fim do livro.
Não achei uma leitura fluida, mas considero válida a partir do momento em que os déficits apontados são presentes e reais não só nas crianças e adolescentes, mas em muitos adultos também.
Portanto, poderia concluir que muitas das anomalias apresentadas vem na verdade da falta de acolhimento e tempo gasto com as crianças e adolescentes. Isso já da muita discussão, né?!
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Veridiana.Goncalve 17/05/2024

Não recomendo
A leitura é difícil e muito técnica. São apresentados muitos dados e muitas informações repetidas. Ler apenas as conclusões de cada capítulo já é suficiente para entender o propósito do livro.
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Elaine Messias 14/05/2024

Raio X da atualidade
Análise das atuais circunstâncias, e suas consequências para a capacidade humana de refletir, criar e decidir.
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jsscmaria 24/04/2024

Necessário para todos os educadores
Este livro é extremamente necessário para todos os pais, educadores; todas as pessoas que de alguma forma tem contato com crianças. Aborda a questão das telas para crianças e jovens, e todo a problemática que envolve essa questão. Dados importantes, escrita muito clara. É o primeiro livro sobre a temática, também com a continuação sobre o que podemos fazer para revertermos este cenário: a leitura. Livro extremamente necessário para os dias atuais.
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Joao.Pedro 20/04/2024

Livro de extrema importância
O conteúdo presente neste livro é de suma importância, principalmente para pais de primeira viagem. Ele nos apresenta a importância de manter os pequenos longe da telas, principalmente nos primeiros anos de vida, que são muito importantes para o desenvolvimento motor e cognitivo. Sem sombra de dúvidas um livro essencial.
O motivo de ter dado 4 estrelas se dá pelo livro ser um pouco cansativo de se ler. Como se trata de fatos científicos, apresentação de artigos e estudos, se torna um pouco repetitivo e maçante a medida que o tempo passa (Eis o motivo para a demora da leitura kkkk).
Enfim, leiam esse livro, mas estejam cientes que pode ser um pouco cansativo e repetitivo a medida do tempo. Espero ter ajudado!
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Carolina 27/02/2024

Não-ficção e acessível
Escrevendo de forma clara e (bem) direta, o livro trata dos riscos e consequências danosas da exposição prematura e excessiva às telas, principalmente no desenvolvimento neurológico, psicológico e comportamental de crianças e adolescentes. Não faltam referências bibliográficas e dados de apoio, algo que não impede que ainda assim seja uma leitura razoavelmente fácil e acessível. Reflexão necessária relembrando o quão importante é nadar contra a maré, mesmo que seja cansativo.
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EstAfani.Sandmann 25/02/2024

Um livro essencial
Aqueles livros que impactam, chocam. Te inserem dados, perspectivas e de forma inevitável te levam ao abismo das mudanças. Eu vejo esse livro como uma nova forma de entender o Mito da Caverna. No caso, estamos amarrados pela sobrecarga de tela e informação. Estamos pesados, cansados, deprimidos e letárgicos num mundo acelerado. Porque a aceleração não existe, ela é uma ilusão midiática. Nossas bundas estão presas nas cadeiras e a tela acelera apenas de maneira imaginativa nosso cérebro. Esse livro vai me fazer uma companheira, mãe e professora diferente. Mas ele só vai provocar tanta mudança, porque eu deixei. Porque sou aberta as mudanças. Acredito nas teorias e estudos que ele apresenta. É um livro excelente e deveria ser leitura obrigatória pra qualquer humano.
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Tama 18/02/2024

Admirável (?) mundo novo
Excelente dissertação.
Autor argumenta, com muita propriedade, a questão que se propõe a discutir.
Sustenta sua posição com dados e análises coerentes e embasadas.
Não é um tratado científico, mas abre caminho para que teses científicas e estudos sejam conduzidos.
É questão de tempo até que o efeito deletério do consumo digital seja reconhecido e consumado, e o vício em telas seja equiparado a drogas, fumo e álcool. Cujos efeitos negativos já são irrefutáveis.
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30/01/2024

A fábrica de cretinos digitais
Essa leitura foi uma indicação de uma professora da pós-graduação após uma aula maravilhosa sobre a questão das telas perante o desenvolvimento infantil. Por isso, acho que criei grandes expectativas pelo livro que não foram cumpridas.
Em muitos momentos senti uma repetição de conteúdo e falas de maneira excessiva. Também não gostei da maneira que o autor tratou trabalhos/artigos com opinião oposta a dele, mas isso é apenas uma opinião minha.
O conteúdo do livro é bom, faz refletir muito sobre como estamos observando e encarando essa questão na sociedade atual. Como professora, acho pertinente a leitura desse livro, porém saliento, extremismos nunca foram bons.
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Helô 24/01/2024

Conhecimento necessário
Leitura crucial nesse momento de imersão em redes sociais. Foca na relação com as crianças, porém encaixa perfeitamente para qualquer faixa etária. Exemplos reais, baseados em estudos atuais e comentários espetaculares, com interpretações simples, sobre tudo isso. Faz refletir sobre essa aparelhinho que vive todas as horas ao nosso lado. Vale muito a pena.
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Maria 25/12/2023

Que livro! magnífico e ao mesmo tempo aterrorizante! necessário para todo mundo, principalmente professores e pais
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Andréa 22/12/2023

Que livro CHATO, minha gente!
Eu sou extremamente relutante em abandonar um livro, mas eu não aguentei. O autor obviamente se acha o ser mais inteligente do mundo e isso me irrita real.
Refuto, três dos principais pontos que ele massivamente cita:
1. Se você proibir tela, seu filho não será viciado em telas. OI? E a nossa geração é o que? Aliens? Nós não crescemos com esse tanto de telas e olha como nós estamos: viciadíssimos. Vou dar um outro exemplo de que proibir não é bem a melhor ferramenta: Vou dar outro exemplo: Minha mãe não me deixava comer doce, você acha que eu odeio doce? EU AMO DOCE, eu tenho muita dificuldade em não comer o doce todo em segundos. Motivo esse que eu não fui ensinada a ter EQUILIBRIO e que se eu não comer tudo que eu posso AGORA talvez eu não possa mais (minha mãe vai descobrir e retirar o doce). Eu fui PRIVADA e não ensinada a ter equilíbrio.
2. Ninguém aprende nada vendo televisão: Eu falo inglês fluente, inclusive morei anos na Irlanda e hoje moro em Portugal. Uma das melhores formas de aprimorar uma língua é por televisão e música. Eu conheço várias pessoas que aprenderam uma língua nova apenas assistindo seriados.
3. Não existe aspectos positivos na esfera social para a televisão. Muito da cultura de um país está na televisão e música. As pessoas conversam sobre televisão, inclusive eu ficava perdida na Irlanda quando falaram de episódios ou programas que era da cultura deles. Ou seja, a televisão pode ser motivo para estimular interação social também.
4. Videogames não ensinam nada: Dai depende, GTA não ensina nada mesmo, mas eu tenho jogos de evolução de espécie que ensina coisa pra CARAMBA que inicia desde a célula (já começa aprendendo), depois o animal evolui e o jogador tem que escolher entre carnívoro, onívoro e herbívoro, adicionar aspectos ao animal de acordo com as necessidades de cada espécie, criação de tribos, criação de civilização etc (o nome do jogo é SPORE pra quem tiver interesse) - outro jogo de estratégia (Civilization) ensina sobre evolução de politica, aprendizado da raça humana, monumentos espalhados pelo mundo e conta a história sobre cada um dos monumentos. Eu poderia listar um monte de jogos aqui, mas vamos prosseguir.
5. Quem joga videogame e assiste tv esta perdido e deve ser queimado na fogueira (haha drama): Eu leio em média 40 livros por ano, eu faço em média 5 cursos a distancia também por ano, eu trabalho 40 horas semanais e muitas outras coisas que ele diz que seria impossível já que eu gosto de videogame (chame a polícia). Ele diz que sempre haverá alguém que vai dizer que conhece alguém que assiste tv/videogame e consegue fazer outras coisas na vida. Diz que são raras exceções, então eu tenho sorte de estar rodeada por um nicho de amostragem dessa exceção
Eu concordo plenamente, porém, que telas tiram muito da interação social que é tão necessária e importante para o ser humano. Acho que isso é senso comum hoje em dia, mas eu acho que isso é senso principalmente depois da popularização dos smartphones, acho que este é o pior tipo de tela que nos tira qualquer momento de ócio e de tédio que são importantes para o cérebro
Antes que você ache que eu amo televisão, saiba que eu morei mais de 15 anos sem assistir TV, eu simplesmente não gosto. Eu jogo videogame e, sim, é super fácil se perder nas horas quando se joga algo que você gosta, mas é uma forma de lazer também. A idéia é mesmo tentar achar o equilíbrio.
Outra coisa que eu não gostei do texto é como as coisas são distorcidas. Um exemplo, de vários que você vai encontrar no livro: Ele menciona que, de acordo com uma pesquisa, jogar videogame pode ajudar crianças a irem melhor na escola. Não sei se discordo ou discordo, mas o que eu entendi é simples: ‘videogame pode ajudar nas notas’. Ele distorce a situação num ponto que diz que a pesquisa quer dizer que pode-se então tirar o estudante da sala de aula que ele vai aprender (WOW)... Acho que a TV e o videogame podem sim ajudar um aluno a fixar o conhecimento – obviamente, se estiver assistindo e jogando o conteúdo educacional e principalmente após ter sido inserido no assunto.
Eu, na minha humilde opinião, acho que o problema não é a tela em si. O problema é a tela sem limites (que eu sou culpada muitas vezes), a tela para redes sociais que mais prejudicam nosso cérebro que qualquer coisa (culpada novamente), é nos deixar levar pela dopamina sem vergonha que as telas nos fornece (mea culpa maxiam). São os pais delegarem a educação as telas (um pouco de tela para uma mãe ou pai que precisa lavar louça rapidinho, que se certifica que a criança esta assistindo um conteúdo de qualidade e apropriado para a idade não é nenhum demônio que odeia e quer o mal do filho)
Eu entendo que hoje em dia, muitos pais deixam os filhos largados nesse mundo de ninguém que é a internet e isso é de fato muito, mas MUITO, perigoso MESMO. Eu entendo que observar cada caso e dizer ‘Essa família pode, essa não’ é absurdo e irreal, então hoje eles estabeleceram zero telas.
Bom com esse texto GIGANTE ficou claro que eu odiei o livro, né?
Brava iniciei a resenha, estressada termino a mesma.
Obrigada por quem leu até aqui, sinta-se a vontade para me refutar também
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Cibele 10/12/2023

Uma discussão válida
Uma discussão válida, mas que perde força por conta da falácias do autor, pois os estudos que contrariam o que ele diz ele desqualifica e os que apoiam o que ele diz, ele aceita todos sem o mesmo princípio moral que os primeiros, ele trata de uma maneira fantasiosa ao tema, o que é uma pena pois, é necessário que se comente sobre isso mas sem que seja de forma fantástica.
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