O Vale dos Anjos - O Torneio dos Céus - Parte 1

O Vale dos Anjos - O Torneio dos Céus - Parte 1 Leandro Schulai




Resenhas - O Torneio dos Ceus


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Leia 1 Livro 10/10/2010

O Vale dos Anjos
Vou ser bem sincero com vocês,vários livros me chamam a atenção pela capa e não foi diferente com ‘O Vale dos Anjos’, a sinopse talvez seja “mais um livro sobre amor e anjos”,mas posso garantir que é muito mais do que isso.


“A morte não é o fim” pág.16

‘O Vale dos Anjos’ tem uma narrativa sensacional, e o fato de mostrar uma maneira diferente de pós-morte te deixa muito mais curioso para continuar lendo.Leandro Schulai conseguiu descrever o céu de forma fantástica, você lê e acaba pensando se o céu pode ser daquele jeito.Os personagens tem características muito marcantes, o que te faz conseguir criar o personagem em sua mente.

Veja a continuação no blog! Aprovado pelo Leandro Schulai

http://leia-1-livro.blogspot.com/2010/10/resenha-o-vale-dos-anjos.html
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Melian 29/09/2010

O livro corre bem, tem letras de um tamanho bom, não cansa a visão e a capa chama muito a atenção, eu particularmente gostei muito da capa.
Se me permitem dizer, recomendo o livro principalmente para fãs de RPG e mangá!
O livro em vários momentos me lembraram animes e mangás, não conseguia pensar no torneio dos Céus sem pensar na guerra galatica do Cavaleiros do zodiaco! rs
Mas existem vários elementos no livro, o livro tem xamãs, sensitivos, entre outros elementos ligados as crenças do pós morte.
A partir da metade do livro você já se vê torcendo por Dimitris e querendo que chegue logo o torneio, não tem como não gostar do personagem Obelisco nem não se internecer por sua história. Tem passagens no livro que você realmente fica pesaroso com as tristezas que alguns sofreram antes de morrer.
E o torneio, bom o torneio é o ponto alto do livro!!! Super interessante e eletrizante! Lutas realmente dignas das melhores animações japonesas!!! rs
Sim eu sou otaku, p/ mim desenho bom é anime e dai? Fiquei sabendo que o Schulai tbm curte :p
Leia a resenha completa em : http://mellbooks.blogspot.com/2010/09/resenha-o-vale-dos-anjos-o-torneio-dos.html
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Nery 28/09/2010

Resenha: O Vale dos Anjos - O Torneio dos Céus
O autor estreante, Leandro Schulai, conseguiu nos entregar uma obra literária que se mostra como um apanhado de influencias, porém convertidas em páginas de uma única história de aventura, em que nosso herói, Dimítris Saloustros, surge como o ser de uma profecia capaz de abalar os céus.

A série O Vale dos Anjos, em seu primeiro volume "O Torneio dos Céus - Parte 1", nos leva por um mundo místico, através da existência de um vale, em que Anjos convivem. Seja com tarefas, empregos, dimensões e locais belíssimos, o autor consegue dar formato ao descrever, de forma majestosa, cada paisagem visitada pelo trio Dimítris, Anne e Obelisco. Com um "quê" de ficção científica, O Vale dos Anjos acaba nos mostrando uma releitura de como seria o Paraíso, na visão do jovem autor. As referências ficam pela forma de teletransporte por cabines de telefone, paisagens gigantescas com castelos belíssimos, além de revitalizar a "magia" usada pelos Anjos, a fim de inovar, ao que me parece, buscando em animações japonesas a forma pela qual os personagens batalham.

Com a recente morte do jovem Dimítris, seu plano de voltar para sua amada Mariah pode ser concretizado após sua entrada no Paraíso, somente possível após o julgamento e a aprovação de Malaquias. Acompanhado de Obelisco e Anne, o jovem anjo acaba descobrindo sobre o Torneio dos Céus e a sua chance de se tornar um Anjo-Deus e, dessa maneira, voltar a ter corpo na Terra e continuar vivendo sua história de amor, com sua esposa. Tendo a história do jovem grego como tema central do livor, porém presenciamos várias leituras paralelas que contribuem para o livro, porém tendem a diminuir o ritmo de leitura.

De forma alguma as abordagens verticais em cada uma das personagens pode ser considerada desnecessária, pois, somente assim somos levados ao passado e históriade cada um dos elementos importantes da trama. A cada trama paralela contada, mais cativante os personagens se tornam.
A partir do treinamento de Ramireza, e o surgimento de Brian, a personagem de Dimítris evolui significamente, tanto na história, como também na maneira em que percebemos e lemos a história. Misturado a um sutil toque de mistério, com seres encapuzados e personagens malignos que se espreitam por locais escuros, o livro se constrói vagarosamente, porém ao atingir o início do Torneio dos Céus, vemos que a base para a série literária está construída, fazendo com que nos deixe curioso para o que virá a seguir, nos próximos volumes.

De forma interessante, os combates do Torneio se mostram muito interessantes, com uma velocidade de acontecimentos que nos empolga, saindo do ritmo constante do livro; neste ponto se tornou visível a influência da forma como os combates mostrados em animações japonesas se desenrolam, fazendo com que Dimítris se torne um personagem de desenho de aventura. Consagrado pelo seu treinamento, o jovem grego vai se despontando durante toda a competição, porém ao enfrentar Koltz uma grande virada na história nos leva ao ponto final do livro. Dimítriz agora possuí a dúvida de um segundo elemento, afinal o elemental do vento, que o serve de poderes, foi complementado pelo da eletricidade. As revelações de Koltz (Rainer), em conjunto com sua forma, se torna o desefecho do livro. Com um final inesperado, Dimítris precisará esperar para continuar seus planos de retornar para sua amada, porém ele não imagina que Silvestre pode estragar seus planos, afinal o autor nos revela o início de uma trama regada de novos vilões.

Ao lermos a última parte do livro uma curiosidade imensa toma conta de nós, afinal, por trás de toda a beleza e drama que vimos até agora parece ser somente um véu que cobre uma imensa trama sombria. Se o próximo volume mantiver o ritmo que vimos nos últimos capítulos, inclusive com o Epílogo, "O Torneio dos Céus - Parte 2" tende a ser mais um ótimo livro do autor, podendo até superar o primeiro volume. De uma coisa é certa, Leandro Schulai se revelou um grande nome da jovem literatura brasileira, nos presenteando com um livro cheio de aventura e mistérios. Quando o próximo será lançado mesmo?
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Carol Chiovatto 27/09/2010

O Vale dos Anjos - O Torneio dos Céus - Parte I
Ok, “O Vale dos Anjos” é o nome da série. Este que li foi o primeiro do que serão seis livros, e o nome é “O Torneio dos Céus – Parte I”. Sim, haverá uma parte 2. O autor é Leandro Schulai, estreante, pela editora Novo Século.

Vou fazer um resumo bem breve do que se trata, e se quiserem mais informações a respeito do livro, é só entrar em http://www.ovaledosanjos.com.br/. A história toda começa com a morte do protagonista, o grego Dimitris Saloustros, e sua ida para o Vale dos Anjos, que é o que seria o Céu. Lá, ele conhecerá vários anjos, dentre os quais fará grandes amigos, descobrirá sobre como tudo funciona após a morte, que poderá ainda ser condenado às oito prisões se fizer algo ruim mesmo já estando no Céu (as oito prisões são como o inferno), e, o principal, procurará formas de retornar à vida para voltar para sua esposa na Terra. O detalhe é que todas as formas de voltar à vida são ilegais e motivo suficiente para condenação às oito prisões.

Paciência, ele quer voltar para a esposa.

Não vou falar mais nada da história, até porque deve ter muita coisa na internet, e perderia completamente a graça para o futuro leitor se eu ficasse pormenorizando as aventuras de Dimitris no Vale dos Anjos.

Mas é muito awesome. A forma como o autor coloca as personagens, sempre direto ao ponto, sem ficar enrolando, as descrições na medida certa para conseguirmos imaginar sem nos limitar, é tudo muito preciso. Tirando a felicidade imensa de um autor que se utiliza de linguagem simples, mas criteriosa, e que sabe como descrever e como narrar para causar o efeito desejado.

O herói da história, além de tudo, é humano. Sei que pode parecer óbvio, mas quem tem o hábito de ler sabe que é raríssimo na literatura encontrar um herói humano. A maior parte dos heróis é de uma perfeição irritante. A novidade de Dimitris é que ele erra, e o que o faz herói é sempre a determinação a acertar.

As ideias sobre como funciona o Vale dos Anjos, a divisão das hierarquias dos anjos, foram todas muito bem pensadas e não desmentem nosso senso comum de como seria o Céu, mas ao mesmo tempo são uma novidade a cada nova descoberta do herói.

Tudo o que ele faz é com o grande objetivo de poder voltar à sua esposa, que sofre na Terra. Então, quando sabe do Torneio dos Céus, cuja conquista pode lhe dar os meios para alçançar sua grande meta desde que chegou ao Paraíso, ele começa a treinar com um mestre.

Só o que vou dizer é que a leitura é muito rápida, e você vai jurar que o livro tem 100 páginas, quando, na verdade, tem 400. Tem muita história em escrita afiada.

E há várias sementes de mistério durante o livro. Por exemplo, o tempo todo Dimitris parece ser especial, ser alguém esperado há muito tempo. Mas por quê? Esperado por quem para fazer o que? Não sabemos. Ele tem um poder que, para espanto de todos os habitantes do Vale dos Anjos e das oito prisões, é anormal, impossível de existir em alguém.

Além disso, para onde foi Cronos? Pelo amor de Deus, dá uma raiva não fazer ideia do que aconteceu com ele. Aahhh, o nome é familiar? Você acha que é o deus do tempo da mitologia grega? hohoho, é sim, mas neste livro ele é um anjo top de linha, chamado de anjo-deus. São oito anjos-deuses, mas nem todos tem nome de deus greco-romano.

Algumas coisas que você acha que sabe ao ler uma cena, na seguinte você descobrirá que não sabe. E não é isso que procuramos na leitura? Uma chance de escapar no óbvio?
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Dimas Dion 23/09/2010

A Original obra de Leandro Schulai
A história vai num ritmo crescente muito bem elaborado pelo autor.

Segue a mesma receita de outros livros de aventura, com a ressalva de que Schulai propõe uma reinvenção do Céu e dos anjos.

Isso faz com que traga a nós um novo universo. a exemplo dos quadrinhos (Marvel e DC principalmente).

Personagens ricos e bem definidos completam esse primeiro livro de uma grande promessa da nossa literatura de aventura.
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Ademar Jr 20/09/2010

O Vale dos Anjos: O Torneio dos Céus – Parte I
Diz-se que “anjos” é a nova modinha entre o público jovem, e que eles surgem como válvula de escape para a saturação da literatura vampiresca que se instalou pelo mundo nos últimos dois anos. Porém, bem antes de se pensar em uma nova modinha de substituição aos sugadores de sangue, Leandro Schulai já projetava sua história com características e mundo próprio. O Vale dos Anjos: O Torneio dos Céus – Parte I (2010) surge como o primeiro volume de uma saga que tende a ser a inserção de seu criador no mundo das letras e é também o ponto de partida para que se possa avaliar sua evolução literária.

Leia a resenha completa em: http://wp.me/pCGut-rw
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Dress@ 18/09/2010

Humm adorei esse livro tem aventura do começo ao fim muita surpresas, show o amor de Dimitris pela sua amada Mariah é tão lindo.
Após a sua morte ele ve que o paraiso é bem diferente do que todos nós imaginavamos rs é parecido com a terra, chegando la ele conhece seus 2 amigões que estão sempre um ajudando o outro, até que ele descobre o tal Torneio dos céus uuaall que deu o que falar esse torneio rs estou curiosa pra saber o desfecho dessa historia aiaiaia!!!
Que venha o próximo..RECOMENDO!
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Alba 15/09/2010

Vale a pena Conferir!
De forma dinâmica, Schulai nos apresenta a história de Dímitris e conta como ele morreu, deixando no mundo dos vivos sua amada Mariah.
Dímitris é um personagem forte e decidido, que não se deixa abater pelas mazelas da vida (no caso dele, morte) e decide fazer tudo o que está (e o que não está) ao seu alcance para voltar à vida com seu amor.
Juntamente com Dimítris conhecemos as regras por trás da morte. Schulai nos apresenta anjos que nada têm de divinos, como os anjos que vemos por aí em outros livros. Afora os 8 anjos-deuses, conhecidos como dividandes e detentores de poderes acima de todos, os outros são anjos comuns, humanos que de alguma maneira conquistaram esse status.
Apó o julgamento, humanos são levados ou às oito prisões ou ao Paraíso. No paraíso está o Vale dos Anjos, uma sociedade muito bem organizada, onde cada alma pertence a uma dimensão própria de sua época.
O autor tem uma preocupação em fundamentar tudo minuciosamente, não deixando nenhuma brecha no seu mundo pós morte, que possui desde uma hierarquia até um jornal de notícias próprios:

E assim Janine entregou a ele um jornal cuja capa mostrava um ser bizarro, atrás de uma enorme grade, com a seguinte manchete:
PRESOS 200 SOFREDORES QUE TENTARAM INVADIR O PARAÍSO PARA PARTICIPAR DO TORNEIO DOS CÉUS
Página 170
Dímitris descobre a oportunidade de voltar aos braços de sua amada quando fica sabendo do “Torneio dos Céus”. Ao lado de seus mais novos amigos, Obelisco um anjo-de-enterro e Anne um anjo-cúpido, Dímitris passa por aventuras na Terra e no Paraíso, e após se inscrever no “Torneio dos Céus” vira aprendiz de Ramirez, ao lado de Brian.
O livro tem muita ação e lembra muito os bons desenhos japoneses, os animes, que inclusive são uma influência declarada do autor. As batalhas do torneio do céu são os pontos altos do livro, onde os personagens usam os elementos e desenvolvem seus poderes enfrentando-se brutalmente todos com um propósito comum: a busca por um sonho.
O Vale dos Anjos é um livro tipicamente juvenil claro e dinâmico. O enredo não é rebuscado ou confuso, tudo é apresentado com uma grande clareza, e como o título diz, teremos continuação, o que só nos deixa mais ansiosos. \o/

Gostou? Quer ler mais? Acesse:
http://www.psychobooks.com.br/2010/09/o-vale-dos-anjos-o-torneio-dos-ceus.html#more
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Psychobooks 15/09/2010

De forma dinâmica, Schulai nos apresenta a história de Dímitris e conta como ele morreu, deixando no mundo dos vivos sua amada Mariah.
Dímitris é um personagem forte e decidido, que não se deixa abater pelas mazelas da vida (no caso dele, morte) e decide fazer tudo o que está (e o que não está) ao seu alcance para voltar à vida com seu amor.
Juntamente com Dimítris conhecemos as regras por trás da morte. Schulai nos apresenta anjos que nada têm de divinos, como os anjos que vemos por aí em outros livros. Afora os 8 anjos-deuses, conhecidos como dividandes e detentores de poderes acima de todos, os outros são anjos comuns, humanos que de alguma maneira conquistaram esse status.
Apó o julgamento, humanos são levados ou às oito prisões ou ao Paraíso. No paraíso está o Vale dos Anjos, uma sociedade muito bem organizada, onde cada alma pertence a uma dimensão própria de sua época.
O autor tem uma preocupação em fundamentar tudo minuciosamente, não deixando nenhuma brecha no seu mundo pós morte, que possui desde uma hierarquia até um jornal de notícias próprios:

E assim Janine entregou a ele um jornal cuja capa mostrava um ser bizarro, atrás de uma enorme grade, com a seguinte manchete:
PRESOS 200 SOFREDORES QUE TENTARAM INVADIR O PARAÍSO PARA PARTICIPAR DO TORNEIO DOS CÉUS
Página 170
Dímitris descobre a oportunidade de voltar aos braços de sua amada quando fica sabendo do “Torneio dos Céus”. Ao lado de seus mais novos amigos, Obelisco um anjo-de-enterro e Anne um anjo-cúpido, Dímitris passa por aventuras na Terra e no Paraíso, e após se inscrever no “Torneio dos Céus” vira aprendiz de Ramirez, ao lado de Brian.
O livro tem muita ação e lembra muito os bons desenhos japoneses, os animes, que inclusive são uma influência declarada do autor. As batalhas do torneio do céu são os pontos altos do livro, onde os personagens usam os elementos e desenvolvem seus poderes enfrentando-se brutalmente todos com um propósito comum: a busca por um sonho.
O Vale dos Anjos é um livro tipicamente juvenil claro e dinâmico. O enredo não é rebuscado ou confuso, tudo é apresentado com uma grande clareza, e como o título diz, teremos continuação, o que só nos deixa mais ansiosos. \o/

Gostou? Quer ler mais? Acesse:
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MLMAnjos 15/09/2010

Prólogo do Céu
Dimitris Saloustros é um grego que morre precocemente aos 22 anos e do Além promete a sua amada esposa que retornará para seus braços nem que para isso tenha que partir o Céu em dois. Auxiliado pelo divertido Obelisco, um anjo-guia-de-enterro, e pela doce cupido Anne, Dimitris vivera uma série de aventuras no Paraíso para cumprir sua promessa. Contudo, há mais desafios e perigos no caminho do jovem herói do que ele sequer suspeita, o que não impedi que seus feitos abalem o outro mundo e culminem em um torneio a la “Dragon Ball Z” pra ninguém botar defeito.

Eu tive a oportunidade de conhecer Leandro Schulai, autor de “O Vale dos Anjos”, e admito que não sei o quanto de seu carisma (o cara é tipo Neil Gaiman) afetou minha leitura, mas me esforcei para ser imparcial.

Logo no inicio há um prólogo com clima de mistério pra instigar o leitor. Em seguida, somos apresentados rapidamente à cativante personagem principal que de cara morre e pronto – começa a aventura. Infelizmente, após os três primeiros capítulos há uma queda no ritmo da narrativa para que o autor passeie conosco por seu “paraíso particular” e apresente as personagens coadjuvantes. Uma pausa incomoda , mas necessária. Do meio para frente, agora com a atmosfera consolidada e as personagens bem definidas, a história recupera o fôlego até atingir seu ápice em um torneio sobrenatural com tons de anime.

Creio que o romance tenha como ponto alto sua linguagem ágil e envolvente que não decepcionará leitores adeptos de best-sellers como “Crepúsculo” e “Harry Potter”. Outro ponto ao seu favor são as personagens que herdaram a simpatia do autor, mas que por vezes soam demasiado caricatas.

O livro carece de concisão e aguardo ansioso para conferir o amadurecimento d’ “O Vale dos Anjos” em sua segunda parte. E é inegável que o desfecho impressiona e deixa um gostinho de quero-mais, porém espero que o Leandro conclua o torneio no próximo título e reserve os demais (seis no total) para novos desafios na pós-vida de Dimitris (guardem este nome).

Resumindo: aventura sobrenatural meio chik-lit, descontraída e empolgante. Ideal para ler no transporte de volta para casa após um dia longo de trabalho ou encostado a um travesseiro para atrair bons sonhos. Recomendo para o público jovem e para quem aposta que os anjos são os novos vampiros, e com ressalvas aos que curtem romances espíritas, não se trata de um propriamente dito, mas pode ser lido como um sem problema algum.

Enfim, mais uma promessa literária que desponta no universo fantástico nacional com o frescor e deslizes comuns aos jovens estreantes desta difícil arte de tornar sonhos em realidade.
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Tarcísio 12/09/2010

Resenhar "O Vale dos Anjos - O Torneio dos Céus" com certeza não é uma tarefa simples para mim. Através dos benefícios das comunicações virtuais, acabei tornando-me amigo do autor Leandro Schulai, que inclusive teve a gentileza de me enviar um exemplar autografado. Com a certeza de que Schulai não esperaria uma postura diferente, tentarei ser o mais honesto e imparcial possível.

De início é importante destacar que o gênero de literatura fantástica nunca me atraiu muito. Decidi ler "O Vale dos Anjos" devido à curiosidade sobre uma obra que praticamene vi nascer e também ao respeito que tenho pelo trabalho de novos escritores, em especial o amigo Leandro. Para minha surpresa e satisfação, depois de algumas páginas senti-me envolvido por uma história extremamente criativa. Tive sensação semelhante, guardadas às devidas proporções, na leitura de "Crime e Castigo". Não obviamente pela história ou estilo literário e sim sobre o espanto em ver como uma pessoa é capaz de imaginar tanta coisa e conseguir narrá-las sem perder a coerência e consistência.

A história trata da vida pós-morte do jovem grego Dimítris, que deixou a sua amada Mariah após um trágico acidente automobilístico. Schulai descreve uma ideia de Paraíso no mínimo interessante e curiosa, culminando com o torneio que dá nome ao livro.

Apesar de enxergar várias qualidades na narrativa do autor, acredito que alguns pontos possam ser melhorados. Em certas partes do texto, pode-se notar frases que poderiam ser omitidas sem prejuízo do entendimento e que parecem estar presentes desnecessariamente. Da mesma forma, algumas frases parecem simplistas demais, destoando um pouco do que se espera de uma obra literária. Por fim, sinceramente não fiquei satisfeito com o final. Esperava algo mais esclarecedor ou empolgante depois de ter lido mais de quatrocentas páginas, que acabaram se mostrando mais interessantes no desenvolvimento da história do que em seu "grand finale".

De qualquer forma fica claro o talento e o futuro promissor do escritor Schulai. Ainda mais por ter escolhido um gênero que tem encontrado público fiel e crescente, principalmente entre os mais jovens. Não tenho dúvidas que os próximos livros, que dão sequência à saga do grego Dimítris, terão sucesso.
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caio_loko103 01/09/2010

O Vale dos Anjos
O livro conta a história do grego Dimitris Saloustros que vivia tranqüilo, dois anos de casado, muito amor ao lindo sua esposa que tanto ama, um bom trabalho numa empresa na área de informática, um ótimo futuro pela frente. A jornada se inicia quando Dimitris sofre um ataque cardíaco e morre. Seria o fim da uma história de amor?

Ao lado de Obelisco, anjo guia de enterro que o ajuda, Dimitris conhece o Vale dos Anjos. E descobre que a morte não é o fim de tudo, e sim mas uma grande aventura. Mas para Dimitris, um mundo sem Mariah não é o suficiente, e ao lado de Obelisco parte em alguma solução para voltar para ela.

Em sua busca ele encontra inimigos como o poderoso anjo-deus Overlord, e também conhece a anjo cupido Anne que se torna mais uma companheira de Dimitris e o apóia em seu objetivo. Juntos partem em aventuras no paraíso onde portais levam as pessoas para outras dimensões. Porém para rever Mariah um Torneio parece ser a única opção de Dimitris, o Torneio dos Céus, onde o vencedor se torna um semi-deus que pode se tornar um humano. Que chances teria um único homem completamente despreparado em um torneio onde mais de 1 bilhão de concorrentes participam?

Com sua força de vontade, fé e determinação Dimitris vai em busca de sua única possibilidade de se tornar um semi-deus para poder voltar para Mariah. Quando tudo parece extremamente complicado ele conhece o mestre Ramirez, um dos melhores mestre do Paraiso, que aceita treiná-lo. Será que em 2 meses Dimitris estará pronto para o Torneio?

Leandro Schulai consegue criar um livro que prende o leitor, o amor além que vai além da morte entre Dimitris e Mariah é algo tão forte e belo, o universo que Schulai cria, a forma como Dimitris vai aprendendo sobre o paraíso e tudo que o cerca, é tão fantástico e natural. A busca de Dimitris por seu pai. As grandes aventuras de Dimitris, Obelisco e Anne, os novos romances que surgem durante o livro. As grandes batalhes que ocorrem.

Além de tudo isso a diferença entre o bem e o mal está sempre presente, os caminhos que Dimitris trilha, o amor que ele sente supera até a morte, e a busca para poder viver com Mariah novamente.

Quando abri o livro pela primeira vez já me interessou muito, a capa, a sinopse, tudo, faz com que o leitor se sinta muito interessado e motivado a começar a ler e não parar. Quando acabei de ler percebi que foram 416 páginas mágicas. Não conseguia parar de ler, engoli o livro.

Recomendo o livro, pois poucos livros são tão bem escritos e fantásticos quando o Vale dos Anjos.
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Clods 01/09/2010

Incrível o Livro!!!
Hoje de madrugada terminei de ler "O vale dos Anjos".

Pessoal, que livro é esse???
Sem Comentários!!! É ótimo!!!
Eu fiquei besta de como Leandro tem uma criatividade monstra...
Sabe tudo aquilo que você já leu sobre anjos???
Então, Esquece... Aqui é muuuuito melhor....

Então, pra vocês que ainda não conhecem o livro eu vou apresentá-lo.

Conheçam então Dimítris. Jovem, grego, casado, 22 anos, protagonista do livro.

Já no primeiro capítulo do livro ele morre!!! (Pra te falar a verdade também achei estranho ele morrer logo no primeiro capítulo, mas está concentrado ai todo o desenvolvimento do livro).

Acidente de carro. Nesse momento ele conhece seu melhor amigo, Obelisco, que durante o desenrolar do livro será o amigo que nunca teve na terra. Obelisco é um anjo-guia-de-enterro (sabe aqueles que aparecem na hora em que a pessoa está morrendo, numa roupa toda branca e com capuz fazendo ver todo o filme da sua vida em 1 minuto, pois então, essa é a função de Obelisco.)

Juntos vão para o julgamento de Dimitris, onde estavam os 8 anjo-deuses responsavéis por dizer o futuro dos julgados: se o Paraíso ou as oitos prisões. Dimitris, mesmo depois de desafiar Overlord, um anjo das oito prisoes, que tentava condenar Dimitris, este vai para o Paraíso.

Mas Dimitris morrera muito jovem, deixara para tras Mariah, sua esposa que tanto amava, e aquela a quem jurou eterno amor. Estaria tudo acabado? Será realmente que a morte poderia separar esse amor?


Quer saber mais?? Acesse:

http://abstraia-se.blogspot.com/2010/09/resenha-o-vale-dos-anjos-o-torneio-dos.html
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Andrey 30/08/2010


Resenha extraída do meu blog - www.resenhar.com


Dimitris é um rapaz jovem, que vive uma vida saudável ao lado de sua esposa Mariah. Porém, tudo muda quando após uma bateria de exercícios, Dimitris tem um enfarto e sofre um acidente de carro, que o leva a morte. É logo no inicio da história onde o autor apresenta esses fatos, deixando o leitor intrigado com o fato de o personagem principal perder a vida logo no inicio da historia. Mas é aí que o leitor vê que a “vida” de Dimitris só está para começar.
Ele revê tudo o que ele fez em vida, desde o dia do seu nascimento até o dia da sua morte, o que lhe fez refletir sobre o homem que ele foi. Dimitris logo é levado ao julgamento, onde seu destino será decidido: ir a uma das Oito Prisões ou ao Paraíso. E é lá que prova sua dignidade e impõe os seus direitos de defesa, não deixando apenas ser julgado. O que para os Anjos presentes em seu julgamento foi um grande ato de coragem, já que todas as pessoas ficavam apavoradas quando conheciam a vida após a morte. Dimitris então é julgado ser um homem bom e é aceito no paraíso.
Dimitris não aceita o fato de que morreu muito jovem e que sua esposa não poderá mais tê-lo como companhia. É então que decide que de tentará todas as formas de voltar a vida na terra para reencontrar sua esposa amada. Dimitris começa a busca por seus objetivos ao lado de Anne, um anjo-cupido e Obelisco, um anjo-guia-de-enterro, duas figuras importantíssimas pra história, grandes amigos e companheiros do rapaz.
Sempre ocorre um evento no Paraíso para nomear um novo anjo semi-deus e é aí que Dimitris vê a oportunidade para alcançar seus planos. Ele então encontra um mestre para que o treine para o campeonato “O Torneio dos Céus”, que o vencedor não apenas precisa de esforço físico, mas também um esforço das energias angelicais que lhe pertencem. Então Dimitris mergulha num treino continuo, pois pouco sabe sobre essas técnicas de energia angelical, coisa que milhares de adversários já deviam estar carecas de saber. O Torneio então começa e Dimitris descobre que será mais difícil do que ele imaginava, já que lutará contra amigos que possuem o mesmo objetivo de se tornar um anjo semi-deus.
Leandro Schulai estréia sua carreira de escritor com um livro muito criativo, dou vários pontos positivos para o quesito criação e criatividade. O Autor conta a história de forma inteligente e divertida, em partes tristes em outras engraçadas. Em algumas partes a história parece que contradiz alguns pequenos detalhes, mas nada que mude o rumo da história ou torne a obra menos digna de ser apreciada. “O Vale dos Anjos – O torneio dos Céus – Parte I” é um livro divertido, curioso e principalmente INTELIGENTE.
Só nos resta esperar a continuação desta história e ver o progresso tanto do personagem Dimitris em seus objetivos, como também do autor Leandro Schulai com sua experiência de escrita, que pra quem está apenas começando está muito bem preparada.
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Lilia Reis 30/08/2010

O Vale dos Anjos - O Torneio dos Céus - Parte I
Para quem ainda não conhece o livro e nem a história,
vou falar um pouco sobre ele.

O livro conta a história de Dimítris (Dimís, como eu o chamo carinhosamente *-*), um rapaz novo, com vinte e poucos anos de idade, nascido na Grécia, trabalha em uma grande empresa de informática e casado com Mariah.
Em um determinado dia, Dimítris tem uma péssima noite, com muitos pesadelos e com isso não consegue dormi, ao amanhecer, sai para trabalhar com maus pressentimentos, despede-se de sua esposa e lhe faz um pedido. No caminho para o trabalho, após uns exercícios físicos, Dimítris sofre um infarto fulminante levando-o a morte. Deixando para trás toda sua vida e principalmente seu grande amor, Mariah.
Depois de morrer, Dimítris é julgado por todos seus pecados, podendo ser inocentado ou condenado ao sofrimento eterno. (Calma gente! O livro não fala de religiosidade). Agora, Dimítris tem que aprender a “viver” a sua morte e conhecer esse mundo novo que surgiu sem ser esperado.

Uau perdeu o fôlego? Uma ótima história dessa eu não poderia deixar passar.


Definir o livro em uma frase seria dizer que: O livro é uma grande aventura em torno de uma batalha para conseguir a conquista de um ideal.
Definição do livro em uma frase feita pelo autor Leandro Schulai: Um livro para quebrar fronteiras e levar o prazer da leitura a todos àqueles que ingressam nessa aventura sem volta.

A primeira vez que li sobre o livro não dei muita importância, achei que seria somente mais um livro. É às vezes tenho disso. Algum tempo se passou e um dia quando fui comentar No Blog Resenhar e vi uma capa muito linda e meus olhos brilharam. Isso me fez parar e lê a postagem. Lembro-me que li o seguinte: “até que a morte os separe” e isso aguçou minha mega curiosidade. Li até o fim a postagem e fiquei louca, queria e teria que ter o livro. Mas ainda nem tinha sido lançado. E mais, ficara nítido que aquele não era “mais um livro” como eu achava, ele é “o livro”.
O livro tem um estilo perfeito. Romance, suspense, mistério, aventura e muita fantasia. Eu simplesmente viajei em cada parágrafo do livro como se fosse o personagem principal. Tudo é uma descoberta e eu fui descobrindo, conhecendo e vivendo junto com o passar da história.

Eu sofri quando Dimítris e Mariah tiveram seu primeiro natal solitário, quer dizer, Dimís podia vê-la e até tocá-la, mas ela não. Foi triste e doloroso.

Trecho do livro: capítulo 16, página 256.
Dimítris: “-Amor, não acreditem no que as pessoas falarem, eu estou aqui e, em breve, ficaremos juntos para sempre!”

Ri muitooo, mas muito mesmo com as implicâncias de Anne, a anjo cúpido, e Obelisco, o anjo guia do enterro. Sabe aquele tipo de amigos que um implica com o outro, dá tapinhas por tudo que fala e nunca concordam? Então, são os dois.

Trecho do livro: Capítulo 8, página 104.
“(...) Dimítris pôde perceber uma risada sarcástica no rosto de Obelisco, que na hora foi recompensado com um tapa da Anne.”
Anne: “-Você não muda mesmo, Obelisco. A cada dia que passa fica mais sem vergonha. Eu até perdi as contas do número de tapas que já dei em você.”
Obelisco: “-Ah, mas eu sei que são tapas de amor.”
Anne: “–Agora você apanha, seu...”

Fiquei apreensiva quando um ser fugitivo das Oitos Prisões tentou pegar Anne.

Trecho do livro: Capítulo 17, Página 278
Dimítris: “-Anne, voe, voe! Dimítris gritava, pois viu sua amiga se afastar e correr desesperadamente.”
Anne: “-Não consigo, fiquei sem poderes quando os emprestei a você.”
“(...) Anne gritava desesperadamente enquanto o mendigo aproximava sua cabeça do rosto dela e lançava seu corpo em direção a ela. Logo, Dimítris percebeu que o mendigo estava começando a invadir o corpo de sua amiga.”

Tive medo que Dimítris sumisse quando não conseguiu entra no metrô e caiu no trilho. Ainnn o coração até doeu.

Trecho do livro: Capítulo 10, Página 129
Obelisco: “- Segure a minha mão, Dimítris!”
Dimítris: “-Não me larguem, por favor, senão eu levarei mais de um ano para me recuperar... ou, então, serei destruído. Por favor, não me abandonem.”

E o principal, eu corrigindo Dimítris em voz alta quando ele estava se apresentando aos anjos Deuses. Kkkk, isso que é “entrar no livro”!

Trecho do livro: Capítulo 19, Páginas: 316-317
Malaquias: “-Não há um número exato. Os classificados serão aqueles que atingirem uma média exigida por nós. Agora me diga, a qual elemento o senhor pertenceu?”
Dimítris: “-Tudo bem. Eu pertenço ao elemento do fogo, do deus Spner.”
Malaquias: “-Fogo?” (Momento em que eu corrigir junto kkkk. Hilário!)
Dimítris: “-Perdão, vento.”


Valeu cada linha, cada minuto, até cada dia adiado (eu não queria que o livro acabasse). A história é viciante, me fez entrar de cabeça e querer mais. É gente, essa é somente a primeira parte, infelizmente, mas felizmente poderemos contar mais já que se trata de uma saga. Eeeeeeee \o/. E cá entre nós, o autor me contou que a parte 2 esta muitoooooooooo boa. E nem digo que isso me deixou com mais vontade de lê, mas ainda não tem a parte 2. Ainnn!
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